História My Professor - Imagine Suho - EXO - 32

Cheguei à casa do Suho, quando ia enfiar a chave na fechadura ele abriu a porta, me olhou de cima a baixo e sorriu.

-Entra! – ele deu espaço para que eu passasse, quando trancou a porta voltou a me olhar. – Uau! Você está perfeita amor.

-Obrigada! – sorri sem graça, pela forma que ele me olhava.

-É serio amor, - ele pegou minha mão e foi distribuindo beijos das costas da minha mão ate meu ombro - você está linda, sexy, cheirosa. – falou os três adjetivos pausadamente, e a cada nova palavra ele depositava um beijo. Quando chegou a meu pescoço e inspirou meu perfume. E depositou um beijo na curvatura do meu pescoço, me fazendo arrepiar.

-Não exagera amor. – sorri para ele.

-Estou sendo sincero. – ele sorriu e olhou para si. – Não vai dizer nada? – abriu os braços mostrando sua roupa, me fazendo rir. (é a roupa da foto)

-Você está impecável. –mordi meu lábio. – Tão sexy!

-Sexy? – confirmei com a cabeça enquanto ele se aproximava para me beijar. Suho envolveu minha cintura em seus braços e me beijou, seus lábios se mantiveram pressionados aos meus por um breve instante antes de sua língua invadir minha boca, segurei sua nuca e ele me pressionou mais contra seu corpo. Ele mordiscou meu lábio quando separamos nosso beijo, sorrimos um para o outro.

-Mas agora falando serio, porque toda essa produção? – perguntei o olhando.

-Eu produzido? Olha para você, está maravilhosa. – me olhou mais uma vez – Mas respondendo sua pergunta, eu fiz toda essa produção, porque hoje não é um dia qualquer.

-Ah não? E o que tem de especial hoje? – me fiz de desentendida.

-Eu sei que você pensou que eu não me lembraria, mas hoje faz cem dias que estamos namorando. – ele falou me fazendo rir – E tem mais.

-Mais? – o olhei confusa, ele acenou que sim.

-Já que infelizmente não posso te levar a meu restaurante preferido, eu pedi para entregarem nosso jantar aqui.

-Jura?

-Juro. – ele sorriu.

-Bem, eu também tenho uma surpresa para você.

-O que? – ele sorriu malicioso. – Lingerie nova? – ele segurou a base do meu vestido e já ia levantar.

-Tira a mão daí. - dei um tapa na mão dele. Abri minha bolsa e peguei a caixa com o presente. – Olha eu sou péssima para dar presentes, mas quando vi isso na vitrine eu achei a sua cara. – sorri lhe entreguei. – Espero que goste. – ele pegou a caixa e a abriu, segurou a blusa em uma mão e me entregou a caixa para poder ver o presente melhor. - E então, gostou?

-Bem, eu... – ele analisou mais um pouco a peça – não é que eu não tenha gostado.

-Ah você detestou né? – suspirei desanimada.

-Hey, não quis dizer isso. – ele riu – Eu adorei a blusa amor. – ele me deu um selinho – Muito obrigado! Mas não era por isso, que falei aquilo.

-Era por que então? – o olhei sem entender.

-É que eu achei que seria o único a dar presentes hoje. – ele foi ate a sala e pegou uma caixinha de joia na mão.

-Você não deveria ter gastado dinheiro comigo.

-Para de graça. Eu fiquei um bom tempo tentando escolher qual pingente seria o mais adequado para nos representar. – falou enquanto se aproximava. – Eu cheguei a pensar em comprar um trevo, mas ficaria muito na cara que fui eu quem te deu, por causa do desenho no gesso, e cá entre nós, um trevo não é muito romântico. – ele deu de ombros – então eu vi esse. –ele abriu a caixa – O que é melhor para representar nosso amor do que um duplo infinito?

-Ai que...

-Eu sei, sou muito fofo. – ele fez uma carinha engraçada.

-Deixa de ser chato. –bati no peito dele - Eu amei! – peguei o cordão em minha mão e olhei o pingente, ele e a corrente eram de ouro branco.

-Vire-se para eu colocar em você. – ele pegou o cordão da minha mão e eu me virei, segurei meu cabelo no alto enquanto ele o prendia. – Pronto! Deixe me ver como ficou. – me virei para ele sorrindo. – Ficou perfeito. – ele sorriu para mim.

-Ficou mesmo! -segurei o pingente – eu nunca mais vou tirar ele do pescoço. – levei o pingente a meus lábios e o beijei, antes que o pingente pudesse descolar de meus lábios e voltar a seu lugar Suho juntou nossos lábios, beijando o, agora nosso, símbolo. Separei nossos lábios apenas para que o pingente saísse do caminho e voltei a beija-lo, Suho era incrível, ele conseguia ir do sem vergonha ao mais romântico dos namorados, eu não consigo acreditar na sorte que tive em conseguir conquistar seu coração. Ele encerrou o beijo com alguns selinhos.

-Vem, vamos jantar agora. – ele sorriu para mim, e me levou pela mão. E puxou a cadeira para eu me sentar. Suho tinha se superado, pediu pratos maravilhosos, realmente o restaurante que ele falou era bom, uma das melhores comidas que já provei. Durante o jantar conversamos sobre varias coisas. Era incrível como nosso assunto nunca acabava.

-Amor? – o chamei quando ele enchia mais uma vez minha taça de vinho, agora estávamos os dois sentados no sofá. Tirei minha sandália e deixei meus pés descansarem em seu colo. Ele os massageou depois que apoiou a garrafa na mesinha de centro.

-Sim? – me olhou.

-Então eu estou para falar contigo sobre isso há muito tempo, mas sempre acontece algo que me faz esquecer.

-Qual o assunto? – ele tomou um gole da sua bebida.

-Nós!

-Como assim? – fiquei passando a ponta do dedo sobre a boca da taça.

-Eu quero contar sobre nós dois para a Yujin.

-Mas Jagiya, você confia que ela não vai contar nada a ninguém?

-Claro, ela nunca faria isso, o único problema é que tenho medo de se um dia descobrirem a gente e ela acabar se dando mal também.

-Não, com ela não teria problema, os “errados” somos nós dois.

-Tem razão!

-Mas você tem certeza que vai contar a ela?

-Tenho. Não aguento mais esconder isso dela.

-E para os outros dois, você também vai contar?

-Não sei, para o Baek com certeza não, tenho medo de como ele vai reagir e não quero perder a amizade dele. Quanto ao Channie, não quero fazer ele mentir para o amigo, coisa que ele nem consegue, então é provável que eu não conte.

-Mas se você não quer que o Chanyeol minta para o Baekhyun, porque vai contar para Yujin? Ela sabendo terá que esconder do namorado, não é pior? – suspirei.

-Sim... Mas sei lá a gente dá um jeito depois.

-Por mim tudo bem, se você quer contar, e confia nela, eu não tenho porque não confiar.

-Eu te amo viu? – ele sorriu.

-Eu também te amo! – ficou me olhando. – Agora me entrega isso aqui – ele pegou minha taça e colocou junto da sua na mesinha de centro – que eu não estou aguentando mais de vontade de te beijar.

-Tá esperando o que então? – ele sorriu e veio para cima de mim se encaixando entre minhas pernas, e demos inicio a um beijo cheio de desejo. Agarrei seus cabelos com uma das mãos, enquanto ele começava a pressionar seu corpo no meu. Suas mãos passeavam por meu corpo com certa curiosidade, como se ainda quisesse descobrir algo novo. Ele me ajudou a retirar seu blazer, e comecei a puxar sua blusa um pouco para cima, para poder explorar a pele das suas costas com minhas unhas. Suho não ficava para trás, enfiou suas mãos por debaixo do meu vestido apertava minha bunda com vontade. Ele segurou na lateral da minha calcinha e começou a deslizar ela para baixo quando ouvimos a campainha tocar.

-Mas que porra! – reclamou rompendo o beijo.

-Só ignora, amor. – falei ofegante olhando sua boca - Vem. – o puxei para um novo beijo, o prendendo com minhas pernas para ele não levantar, aproveitando a nossa posição Suho passou a roçar nossos sexos já excitados. Mais uma vez a campainha tocou, mas a ignoramos uma, duas, três vezes.

-Eu vou matar o filho da puta! – na quarta vez Suho se levantou irritado e foi atender a porta.