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História My promised assassin - Reader x Ticci Toby - Um capítulo fora de contexto.


Escrita por: Hell_Lady

Notas do Autor


Bom pessoal, eu decidi postar esse capítulo aleatório pois, os capítulos futuros da história , ainda estão em fase de construção.

Para não deixar vocês sem nada durante esse tempo eu decidi postar esse capítulo. Espero que gostem e me desculpem por qualquer erro de ortografia <3

[S/I] - Sua Idade




Aviso: esse capítulo não interfere em nada a história, além de passar em uma época diferente. Deixei na escolha de vocês, caso queriam ser maiores ou menores de idade. Na história você ainda tem 17.

Capítulo 11 - Um capítulo fora de contexto.


[S/N] Point's Of View

Eu não sabia onde eu estava com a cabeça quando eu decidi aceitar a oferta do manequim feliz e cozinhar com ele. Mano, olha bem pra minha cara jovem. Cê acha mesmo que eu tenho cara de mulher prendada ? Eu tecnicamente passei a vida sobrevivendo na base do miojo, isso quando ele não acabava torrando sem querer. Em parte era porque eu não era muito concentrada na vida e a segunda era que eu esquecia que tinha cosia no fogo. Acho que eu perdi a conta de quantas panelas minha falecida mainha teve que jogar fora por causa do miojo torrado que se fundiu com o metal delas. 

— Mano, cê sabe que vai dar muita merda isso né ? — Eu observava com atenção a quantidade excessiva de facas na minha frente, além de um machado (que vocês devem saber de quem é) que estava ficado em uma cabeça humana decepada. 

 — Oh querida !!! — Me encolhi ao som da voz estridente, rezando em prol da minha audição. — Eu sei que você deve estar hesitante em cozinhar devido ao seu histórico na culinária, mas eu estou aqui para te ensinar, já que você se tornara uma esposa que devera cuidar do lar. — O mesmo juntou as mãos na frente do corpo, se abaixando até que seu rosto ficasse na mesma altura do meu. Na real, não sei como as criancinhas conseguem gostar desse cara, imagine alguém com um sorriso desse, usando esse terno colorido e com os olhos negros chegando em você no meio da noite. Eu ia meter uma voadora nessa desgraça e depois, pernas pra que te quero.

 — Olha, o problema não é nem eu cozinhar, o problema real é eu ter que aprender a cozinhar pra um home que eu to pouco me fudendo, e que nem ao menos deveria estar aqui. Eu deveria estar aprendendo a cozinhar pra mim mesma, e não por conta de um casamento forçado. Por mim essa desgraça morre de fome. — Me sentei na banqueta perto da ilha da cozinha, apoiando meu queixo em uma das minhas mãos e encarando o Yandere que estava mexendo em um pacote de farinha.

 — Você sabe muito bem o porquê de nós estarmos fazendo isso.  — Senti meu coração se acelerar ao ouvir aquela voz, ficando congelada por alguns segundos mas logo voltando ao normal. Bom, e meu pai faz sua entrada triunfal, quase me fazendo pular da banqueta.

 — Por que você e o outro manequim não podem simplesmente assinar um tratado de paz ? Por que será que em todas as vezes que alguém quer fazer um acordo de paz eles simplesmente oferecem a mão de alguém que nem ao menos faz parte daquilo ? Vai se fuder irmão. 

 — Pare de reclamar, pirralha. Esse é o seu destino, ac-

 — Que mané porra de destino mano. — Interrompi sua fala com raiva, girando a banqueta para que eu ficasse cara a cara com ele. Meu pai tinha duas formas, uma humana e sua forma original, a de demônio. No momento ele tá na forma de demônio então não tem o porque de eu falar como a forma humana dele é. Na forma original a pele dele era dura e em um tom preto, ele tinha dois chifres enormes, tanto os seus olhos quanto suas dezenove (exageros a parte) bocas eram vermelhas, ele era super magro e alto, não tanto quanto o manequim, acho que dava um pouco abaixo do peitoral dele; tinha mãos grandes, assim como suas garras que além de grandes eram afiadas pra carai e suas pernas eram bugadas. Sua voz é tipo uma sinfonia do inferno com várias vozes falando ao mesmo tempo, todas distorcidas e quebradas, como se fosse um erro horrendo numa programação. — Isso se chama falta de responsabilidade. 

 — Eu tenho mais de cem mil anos sua pirralha entrometida !! Não tens o direito de me falar sobre responsabilidade.  — Senti uma dor aguda na cabeça quando sua voz se elevou por conta da raiva mas logo voltei ao normal. Tem uma parte demoníaca dentro de você até que ajuda ás vezes.

~Caso você seja menor de idade~

 — Eu tenho [S/I] anos e você quer me fazer casar com um cara que pode ter sei lá quantos !! Quem garante que ele não tem mais de cem ?? O Slender do caralho disse que fez com que eles se tornassem imortais quando viraram as putianes dele !!!  — Gritei com raiva, me levantando furiosa da banqueta e ficando cara a cara com ele. Tá certo que eu sou bem mais baixa, mas a gente releva. 

~Caso seja maior de idade~

 — Eu tenho [S/I] anos e posso muito bem ser responsável pela minha própria vida. Não sei se você tem conhecimento, já que passou a minha vida toda se escondendo, mas eu sou adulta. Eu tomo minhas próprias decisões. — Me levantei da banqueta e o encarei com determinação, quase como se o desafiasse a continuar. Ele não podia mais me obrigar a fazer aquilo, não sou a mesma garota de antigamente. 

~Voltamos a programação normal~

A cozinha estava quieta, o manequim 2.0 estava apenas observando a situação enquanto o Yandere deve ter ido buscar o cafetão. Se olhar matasse eu e meu véio teríamos morrido a muto tempo. Desde o dia em que nos encontramos na verdade. Do jeito que a nossa situação esta evoluindo, acho melhor alguém nos separar rápido antes que a gente saia no soco. Não to nem brincando.

— Essa não é a melhor forma de se conversar.  — Desviei o olhar rapidamente para nosso querido poste (eu tenho que parar de trocar apelidos, tá ficando cansativo até pra mim) e abri um sorriso grande. ai gente, eu amo esse poste, na moral. Queria que ele fosse meu pai. — Agradeço aos elogios mas não sirvo para ser pai. Além de que sou incapaz de ter uma prole. 

 — Cê é broxa ? — Inclinei a cabeça para o lado, ouvindo meu pai e o Yandere rir, já o Slender parecia estar em profundo desapontamento comigo, ou raiva. Na verdade é raiva. Observei enquanto os tentáculos surgiam se suas costas e se aproximavam de mim ameaçadoramente. Não importa quantas vezes isso se repita, meu cu sempre vai trancar com isso. — Eita, disse nada. Mas acho que você não é broxa, deve ter uma libido maravilhosa. Deve ser muleke transante né. — Soltei uma risada nervosa, me afastando alguns passos, relaxando quando os tentáculos se enfiaram no cu- na costa dele novamente. 

 — A garota que eu conheci anos atrás deve estar decepcionada por ter se tornado você. Eu preferia aquela versão sua, quando as coisas que saiam da sua boca não eram ao todo merda. — Coloquei a mão no peito em falsa ofensa, fazendo minha melhor cara de indignação.

 — Eu só não discordo porque estaria mentindo.

 — Em todo momento você mente. Você deixar de mentir uma vez não muda porra nenhuma.

 — Puta que pariu mas hoje vocês tiraram o dia pra me ofender né. O que custa me elogiar pelo menos uma vez ? 

 — Tempo.

 — Paciência.

 — Eu posso te elogiar se você quiser, meu amor. — Me arrepiei ao sentir dois braços envolvendo minha cintura e sua cabeça descansando em emu ombro.

 — Aceito elogios de qualquer um, menos de você. Me erra demônio. — Franzi o cenho, usando minhas mãos para me desvencilhar do aperto dele e me afastei, voltando a me sentar na banqueta. — Vem cá, quando que vão me ensinar a cozinhar logo ? Conversa chata ein. — Olhei ao redor da cozinha, vendo que meu suposto professor de culinária tinha desaparecido. Deve ser porque ele é da paz e amor e prefere ficar longe da violência.

 — Mas ninguém aqui estava sendo violento. — Arqueei uma sobrancelha ao ouvir sua resposta e ao ver o mesmo se sentar em uma banqueta. Era muito estranho ver ele se sentar em algo que não fosse sua cadeira fodona de couro. A banqueta é um prego sendo martelado por um avião.

 — Diz isso por que chegou atrasado. A gente tava quase se pegando no soco. — Apontei para mim e para meu pai. — Tenho certeza que se o seu irmão tivesse ficado, e você não tivesse aparecido a gente teria se matado, era bem capaz de essa cozinha nem existir mais.

 — Em todo caso a gente ensina você a cozinhar.

 — Jesus.

 

 

 

 

Eu me fudi.


Notas Finais


Um capítulo bem bosta mas foi só pra não deixar vocês sem nada. Uma aleatoriedade aleatória.

Espero que tenham gostado por mais bosta que foi.

Não se esqueçam de comentar (to quase desistindo) e de favoritar, isso me deixa feliz <3


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