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História My Rent Boy - He Still Loves You


Escrita por: TitiaBlood

Notas do Autor


Yoo Minna-san <3
Atrasada sim, me desculpem ._.
Só mais um pouquinho para chegar a 400 favoritos *u*
E só tenho a agradecer vocês, meus leitores favoritos <3
Título do Capítulo: Ele Ainda te Ama
Titia Blood ama vocês <3
Boa Leitura.. e nos vemos nos comentários <3

Capítulo 8 - He Still Loves You


~ Natsu Povs ~

**

_ Me deixe ser seu namorado...  Eu vou mostra-lo o quanto ele perdeu. Vou fazê-lo se arrepender por ter te deixado.  Farei você esquecer completamente desse idiota.

**

_ NATSU!! A BOLA!! – Apenas senti o baque da bola contra meu peito, e fora tão forte que me fez cair no chão. _ OE!! – Ouço passos rápidos vindo até mim e logo a mão de Gray é estendida e me ajuda a se levantar. _ Você está bem? – Sorri de canto.

_ Sim, me desculpem. – Loke se aproxima e dá um tapa de leve em meu ombro.

_ Acorda cara. – Assenti com a cabeça. Olho de relance para a arquibancada e vejo o lugar que antes Luce estava sentada vazio.

Ela tinha ido embora após acontecer o que aconteceu. Queria ir junto, mas Luce insistiu que eu ficasse ate o jogo acabar, e bem, tecnicamente ela é a minha ‘chefe’, então tenho que obedecer.

Mas estou tão fora de mim que estou prestando o mínimo de atenção neste jogo. Só queria que acabasse logo para que eu fosse onde ela estava.

[...]

~ PIIIII ~

Finalmente o juiz apita indicando o final de jogo.

Nosso time havia ganhado, por apenas seis pontos de diferença. Os rapazes comemoravam gritando e tirando suas camisas e rodando-as no ar. Em compensação as meninas gritavam histéricas com a cena.

_ Hey rosado!! Tira a camisa também!! – Olho para as garotas que gritavam aquilo. Apenas sinalizei um ‘não’ com a cabeça.

_ Ahhh por que? – Gray se aproxima e coloca os braços sobre meu pescoço.

_ Oe, ele tem dona. Tirem o olho! – Ri.

_ Ahh Gray-san deixa de ser chato. – Ele aponta para seu próprio corpo.

_ Só esta delicia aqui já não está de bom tamanho? – Elas gritam novamente.

_ Tira tudo!!

_ Isso!! Tira tudo!! – Rimos.

_ Uau, como são ousadas. – Na parte de trás da arquibancada sentia-se de longe a aura ameaçadora de Juvia que gritava coisas como ‘Deixem meu Gray-sama em paz’, ‘Parem de olhar o corpo escultural do Gray-sama’, e coisas parecidas. _ E então, vamos pra festinha? Faremos um churrasco do lado de fora do clube.

_ Valeu, mas tenho que ir ver a Luce. – Ele me solta.

_ Ah é. Mande um oi para ela, e diga para ela não se importar com o ser ali. – Ele aponta disfarçadamente para o Sting que conversava com várias garotas.

_ Falarei para ela. – Me aproximo do banco onde estavam as minhas coisas e as pego.

_ Natsu? – Levanto o olhar e era amiga da Luce.

_ Levy, certo? – Ela assenti com a cabeça.

_ Nee, faça a Lu-chan ficar bem tá?

_ Sim. – Ela me entrega uma vasilha fechada.

_ É o preferido da Lu-chan. – Sorri.

_ Certo. Vou entregar para ela. – Ela sorri e acena.

_ Obrigada Natsu. – Ela corre para onde suas amigas a esperavam.

Vou até a saída da quadra, e ao sair procuro o carro que havia me trazido, e logo o vejo. Me direciono até ele.

_ Natsu-san! – Paro de caminhar o olho para trás. Não pude evitar de apertar meus punhos ao vê-lo ali.

_ Sting. – Ele se aproxima.

_ Podemos conversar?

_ Estou ocupado agora.

_ Espere!! – Ele me entrega um cartão. _ Entregue para a Luci e peça para ela me ligar. _ Era seu cartão de visitas com seu numero de telefone.

_ Luci? – O encaro. _ Desculpe a sinceridade, mas você acha que eu vou entregar o telefone do ex da minha namorada para ela? – Ele sorri de canto.

_ Não custa nada tentar. – Lhe devolvo o cartão.

_ Eu não farei isso. – Dou meia volta e novamente vou em direção ao carro.

_ Ela e eu temos assuntos inacabados. Precisamos conversar. – Paro de andar, mas não me viro.

_ Você é o passado da Luce, e eu sou o presente dela, então pare de tentar conquista-la Sting. – Me viro para ele. Nos encaramos. _ Isso não vai acontecer, eu não vou permitir. – Ele abaixa a cabeça e dessa vez chego ao carro sem interrupções. O motorista logo liga o carro e acelera.

[...]

Chegamos a mansão e me informaram que o senhor Jude e a senhora Layla haviam saído, apenas Luce estava trancada em seu quarto se negando a comer.

Fui até ela, afinal estávamos dormindo no mesmo quarto.

Na porta de seu quarto estava um carrinho com algumas bandejas. Provavelmente deixado pelos funcionários na mansão.

~ TOC TOC TOC ~

_ Luce, sou eu.

_ Está aberta. – Giro a maçaneta e a porta se abre.

Ela estava deitada em sua cama com a TV ligada e várias caixas de chocolates e outros doces ao seu lado. A maioria já havia sido devorado.

_ O jogo acabou? – Ela diz sem desviar os olhos da TV onde passava um filme, que parecia ser de terror.

_ Sim, e nosso time venceu.

_ Parabéns.

_ Valeu. – Coloco minhas coisas sobre uma cadeira que tinha ali. _ Vou tomar um banho. – Tiro minha camisa.

_ Natsu, antes de você ir eu quero perguntar algo. – Ela então se vira e nos olhamos pela primeira vez desde que entrei no quarto. Seus olhos estavam inchados. Ela com certeza havia chorado muito.

_ Claro.

_ Nós transamos? – Aquilo me surpreendeu. _ Eu vi esse valor faltando em minha conta bancária, e achei em suas coisas um envelope com a quantia exata, e tenho certeza que você não teria me roubado. Então me responda a verdade. – Apenas assenti com a cabeça. Eu não tinha motivos para mentir ou esconder.

_ Sim Luce, ontem a noite nós transamos.

_ Entendo.

_ Não é como se eu estivesse tentando esconder isso, eu só queria que você se lembrasse sozinha.

_ Certo. – Ela se vira e retorna sua atenção ao filme que passava na TV. _ Me impeça da próxima vez. Me desculpe por isso, mas não tenho intenção nenhuma em ficar pagando para transar com um garoto de programa. – Sorrio de canto.

_ Certo. Isso não irá mais acontecer. – Vou até o toalete e fecho a porta.

Encosto a cabeça sobre o box de vidro do banheiro.

Havia doido....

**

_ Me impeça da próxima vez. Me desculpe por isso, mas não tenho intenção nenhuma em ficar pagando para transar com um garoto de programa.

**

Ela estava certa, e eu já ouvi coisas piores e não haviam doido tanto quanto essa doeu.

_ Droga Natsu! Faça o seu trabalho e vá embora entendeu? Apenas faça o seu trabalho! – Não podia deixar nenhum pingo de sentimento se apossar de mim.

Não novamente...

**

~ Lucy Povs ~

Enquanto ouvia o barulho da água enchendo a banheira sentia as lágrimas em meu rosto escorrer livremente.

Tinha que chorar enquanto ele estivesse no banho.

O filme que passava na TV deveria me fazer parar de chorar, mas por que não consigo? Que droga!

**

_ Me impeça da próxima vez. Me desculpe por isso, mas não tenho intenção nenhuma em ficar pagando para transar com um garoto de programa.

**

Como vou encara-lo depois de dizer tamanha grosseria? E como ele consegue apenas sorrir de canto e concordar com o que falei?

_ Eu realmente sou uma pessoa má. – Abraço meus joelhos e tento conter o choro, pois logo ele sairá do banho. E a ultima coisa que eu quero é que ele me veja chorando.

Me acalmo um pouco mais, e as mortes que aconteciam no filme me distraiam um pouco...

[...]

A porta do banheiro se abre, e nem precisei olhar para saber que era ele.

_ Tem um carrinho com diversas bandejas de comida do lado de fora da sua porta.

_ Não estou com fome.

_ E por que está devorando esses chocolates sem parar?

_ Chocolate possui endorfina, e nos faz se sentir felizes e apaixonados.

_ Pura ilusão. – Faço uma careta. _ O que está vendo? – Ele se aproxima e senta-se ao meu lado. Não ousei olha-lo.

_ O Massacre da Serra Elétrica. Quer ver?

_ Não gosto de filmes desse gênero. – Ri.

_ Uau, tem medinho?

_ Apenas me sinto desconfortável vendo um filme onde as pessoas são fatiadas em mil pedaços.

_ Traduzindo: Tem medinho. – E antes que ele pudesse retrucar levei um pedaço de chocolate em sua boca o calando. _ Agora fique quieto, está chegando a melhor parte. – Ele ri. Aproveito que ele estava bem ao meu lado e me deito colocando minha cabeça em seu colo.

_ Quer conversar sobre ontem? – Nego com a cabeça.

_ Deixe tudo como está. Será melhor assim. – Suas mãos vão ao meu cabelo os massageando de uma forma deliciosa.

_ Me desculpe.

_ Você não tem motivos para se desculpar, ao contrário, eu quem devo me desculpar. Fui grossa demais com você. Me perdoe.

_ Estou acostumado.

_ Não deveria.

_ Só não quero que pense que te forcei a fazer. Na hora nós dois queríamos.

_ Eu sei Natsu. Eu nunca pensei isso. Te conheço há pouquíssimo tempo, mas o suficiente para confiar e saber que você nunca faria isso. – Levanto a cabeça encarando-o. _ E além do mais tem como não querer um pedaço de mal caminho desses? – Rimos. Suas mãos vão ao meu queixo e sobem a minha bochecha alisando-a de leve.

_ Luce...

_ Hm?

_ Posso te beijar? – Me surpreendo.

_ H-Hey! Sabia que essas coisas me deixam constrangidas? – Ele ri. _ Estou falando sério. – Inflo as bochechas.

_ Eu também. – Nossos olhares se encontram, e pude ver o quanto ele falava sério.

_ Pode.

_ Então irei te beijar.

_ Tá.

_ Agora... – Ri.

_ Vá log--- - Ele se aproxima e me cala quando sela nossos lábios em um selinho calmo.

Levo minhas mãos a seu rosto puxando-o mais para mim e intensificando o beijo. Ele entende e faz como pedi.

O beijo era calmo e tranquilo, nos beijávamos como se o mundo estivesse em câmera lenta.

Um beijo lento que me fazia sentir seu gosto da melhor maneira possível.

Nos separamos e nos encaramos. Ambos com as bochechas avermelhadas, sorrimos juntos.

_ Só pelo beijo já consigo imaginar o quanto nossa noite passada foi boa. – Ele ri de canto.

_ Sem duvidas. – Ele se afasta um pouco.

_ Dois dias. – Ele arqueia a sobrancelha confuso. _ Temos mais dois dias de ‘namoro’. – Ele ri de canto.

_ Sim. Apenas dois dias.

_ Está triste por isso? – Ele me olha com um sorriso.

_ Você está triste por isso? – Inflei as bochechas.

_ Não direcione a minha pergunta para mim. E eu sabia que seria assim quando optei por isso. Ficar triste não é uma opção.

_ Entendo.

_ E você, está triste?

_ É o meu trabalho. Já estou acostumado. Mas ouvir você dizer que não ficará triste me deixou aliviado.

_ Aliviado? Aliviado por eu dizer que não ficarei triste por ter me apaixonado por você?

_ Talvez.

_ Isso não vai acontecer. – Me aproximo dele e deposito um selinho rápido em seus lábios. _ Você é um garoto de programa. – Me levanto de seu colo. _ Daqui a pouco teremos uma festa para ir, e a noite também.

_ Sua família adora festas hein.

_ E eu odeio com todas as minhas forças.

_ Festas são legais.

_ Não são nada legais. No máximo só as comidas que são maravilhosas. – Ele ri. _ E mamãe me disse que alguns tios e primos distantes virão, então com certeza tentarão falar com você, e bem, você já sabe. Namorado, arquiteto juntos há cinco meses.

_ Eu ainda me lembro disso. – Sorrio.

_ Ótimo. – Peguei meu celular na escrivaninha e fiz cara de espanto quando vi as diversas - ligações perdidas de Hibiki. _ Merda!

_ Aconteceu algo? – Pego o celular e disco o número que sabia a de cor.

_ Meu ‘chefe’. – Após três toques ele atende.

_ Lucy!! Onde estava? Por que não atendeu minhas ligações?

_ Gomen Hibiki-chan, mas eu estava ocupada. Aconteceu algo?

_ Sim minha fofa. O Geros-san quer falar com você. – Engoli em seco.

_ G-Geros-san? O que ele quer?

_ Não faço ideia, mas vou transferir a ligação.

_ Certo. Me deseje sorte. – Ele ri.

_ Boa sorte loira. – E após segundos da musiquinha de espera chata ele atende.

_ Lucy-san?

_ G-Geros-san, olá! – Qual o motivo de eu estar nervosa e gaguejando? Simples, Geros-san era o dono do jornal onde trabalho. O Poderoso Chefão.

_ Está em Nova York, certo?

_ Sim. Estou. – Droga! Será que ele vai reclamar por isso? Se bem que avisei o Hibiki e ele mesmo ficou de falar com o Geros-san. Merda Hibiki, será que você esqueceu de dizer isso?

_ Ótimo, ótimo. Tenho um trabalho para você. – Me surpreendi.

_ Trabalho? Aqui em Nova York.

_ Exato querida. O político mais influente do Japão está em Nova York a viagem de negócios, e no momento não tenho funcionários para manda-los até ai, então quero pedir isto a você. Descubra onde está Ryruji Takaneru, e siga-o e descubra tudo sobre sua ida a Nova York.

_ C-Certo. Farei isso Geros-san.

_ Conto com você querida. – Querida? Aposto que havia esquecido meu nome.

_ Hai.

_ Qualquer coisa entre em contato. Até mais.

_ Até. – E ele encerra a ligação. Dou um longo suspiro. _ Droga!

_ O que houve? – Natsu ainda estava sentado na cama me olhando.

_ Meu chefe me deu um trabalho.

_ Oras, achei que estava de folga.

_ E estou, quer dizer, estava. – Olho para o relógio da parece que indicava ser quase meio dia. _ Preciso bancar a paparazzi. – Fui até minha mala, e por sorte havia trazido tudo comigo. Meu notebook, minhas câmeras e meu celular ‘especial’, que possuía diversos contatos que me ajudavam nas matérias. Os pego. _ Que bom que eu trouxe vocês. – Natsu se levanta e vem até mim, ficando ao meu lado. Ele olhava para a mala.

_ Seu equipamento de *stalker profissional? – Ri.

_ Sim, e tome cuidado, pois sou uma stalker e tanto. – Pego a câmera na mão e ligo. Estava quase descarregada.  _ Será que ele já chegou?

_ Quem? – O encaro.

_ Está muito curioso hoje senhor Dragneel. – Ele ri de canto.

_ Tenho total liberdade para fazer perguntas a minha namorada, certo?

**

_ Me deixe ser seu namorado... 

**

E na mesma hora lembrei-me do que acontecerá hoje mais cedo. Da nossa conversa, e do seu pedido. Senti meu rosto arder ao me lembrar e tive que desviar de seu olhar.

_ R-Ryruji Takaneru, é esse o meu alvo.

_ Ah, aquele politico do Japão? – Assenti com a cabeça. _ E o que vai fazer agora?

_ Duas coisas. Primeiro: Descobrir onde ele está, hotel, restaurante etc. Segundo: Não deixar Erza descobrir sobre isso, ou ela com certeza me impedirá.

_ Por que ela faria isso?

_ Não sou paparazzi para ficar correndo atrás de pessoas famosas, eu sou uma jornalista de noticia que sejam importantes para as pessoas, e contar sobre a viagem de um politico não é importante. E como você mesmo disse, eu estou de folga, e mesmo assim vou trabalhar. Ela não vai gostar de saber disso.

_ Entendi. – O encaro.

_ Promete não contar a ela? – Ele sorri e afaga meus cabelos.

_ Prometo.

_ Ótimo. – Me levanto com a câmera na mão. _ Nee, posso tirar uma foto sua? – Ligo a câmera e aponto para sua direção. Ele se levanta em seguida e simplesmente tampa a lente de minha câmera com sua mão. _ Hey!!

_ Sem fotos Luce.

_ Hã? Por que?

_ Não gosto.

_ Tsc. Eu quero tirar uma foto sua.

_ Por que? A foto serviria apenas para você se lembrar que contratou um garoto de programa para fingir ser seu namorado, não acha que isso seria um tanto solitário e miserável?

_ Por que está dizendo isso?

_ Porque é a verdade. – Ele retira sua mão de minha câmera. _ Sem fotos. – Faço um bico enorme.

_ Nhé nhé nhé sem fotos. – Tento imita-lo.

~ TRIM TRIM ~

Meu celular toca novamente. Vou até a escrivaninha e o pego.

O nome ‘Laxus’ aparecia na tela. Atendo.

_ Onii-chan?

_ Lucinda, onde está?

_ Em casa.

_ Você está bem? Está sozinha? Está machucada? – Ele parecia aflito.

_ Eu estou bem Laxus-nii, por que está perguntando isso?

_ Me contaram sobre o que aconteceu no jogo de basquete. – Tinha certeza que contariam a ele.

_ Quem contou?

_ Isso não importa. – Suspiro. _ Natsu está ai?

_ Sim.

_ Me deixe falar com ele.

_ Hã? Por que?

_ Apenas passe o telefone para ele garota.

_ Tá. – Estendo o telefone para o Natsu que me olhou confuso. _ É o Laxus-nii, ele quer falar com você. – Ele pega o telefone em minha mão.

**

~ Natsu Povs ~

_ Alô?

_ Natsu, como a Lucinda está?

_ Bem. – Luce me olhava, estava atenta a conversa.

_ Aquele maldito do Sting a fez chorar de novo não é?

_ Sim.

_ Eu vou mata-lo. Dessa vez eu vou mata-lo. – Ri baixo.

_ Não precisa, eu já dei um jeito.

_ Hã??? – Ele se surpreendeu. _ Você bateu nele? – Ri.

_ Odeio violência. Apenas disse a verdade a ele.

_ O que disse a ele? – Encarei Luce e sorri.

_ Que agora eu era o namorado da Luce, e não permitiria que ele tentasse conquista-la novamente. Isso jamais irá acontecer. – A reação dela fora incrível. Suas bochechas atingiram um tom vermelho e ela começa a tremer. Ri com isso.

_ Obrigado Natsu.

_ Eu que agradeço Laxus.

_ Depois nos falamos. Até.

_ Até. – E ele encerra a ligação. Coloco o celular de volta na escrivaninha. _ Por que será que ele não foi ao jogo de basquete? – Olhei Luce que estava agachada olhando para a parede. _ Luce? Que foi?

_ N-Nada. – Me aproximo dela e toco seu ombro. Ela estremece na mesma hora.

_ Você está estranha.

_ E-Eu estou bem. – Ela se levanta rapidamente. _ V-Vou trabalhar. – Ela vai até sua mala e pega seus equipamentos colocando-os em uma bolsa.

_ E a festa?

_ Será daqui duas horas. Até lá você está livre para fazer o que quiser. Até depois. – Ela pega na maçaneta da porta, mas antes que pudesse abri-la coloco o pé sobre ela impedindo-a. Ela não me olhava nos olhos. _ E-Eu preciso ir Natsu.

_ Não quer saber da minha conversa com seu ex? – Ela nega com a cabeça. _ Certeza?

_ Ele é passado, e você apenas está sendo pago para bancar meu namorado.

_ Hm, só isso mesmo? – Ela assenti com a cabeça. _ Ele disse que você e ele possui assuntos inacabados.

_ O único assunto inacabado que existe é minha mão acertando a carinha bonita dele. – Ri.

_ Eu disse a ele que não iria permitir que ele tentasse te conquistar de novo. – Ela solta um risinho.

_ Bom trabalho Dragneel. Acho que isso irá inquieta-lo um pouco.

_ Duvido. – Conectei nossos olhares. _ Ele ainda te ama Luce. – Ela arregala os olhos.

_ H-Hã? C-Claro que não! Ele nunca me amou. Só fui um passatempo para ele, apenas isso.

_ Você está enganada Luce. Ele te amou, ou não ficaria por sete anos com você.

_ Por que está dizendo isso? Por um acaso está do lado dele? Quer que eu abane o rabinho e vá até ele lhe dando a segunda chance que ele pediu? – Nego com a cabeça.

_ Apenas estou dizendo que ele te amava, e que ainda te ama, e está arrependido do que fez.

_ Vocês são todos iguais.... – Ela se solta bruscamente de mim e abre a porta saindo em seguida, e a força que ela fez para fechar a porta fez a mesma balançar o quarto inteiro.

Ri de canto.

_ Você também o ama Luce.... e isso me incomoda um pouco...

**


Notas Finais


*Stalker: é uma palavra inglesa que significa "perseguidor". É aplicada a alguém que importuna de forma insistente e obsessiva uma outra pessoa que, em muitos casos, é uma celebridade.
Obrigada Google <3 novamente rsrs
Lucinda se lembrou do que aconteceu na ‘noite passada’. E isso foi bom ou ruim?
Poisé, confundi a cabecinha de vocês com esse final certo?
Afinal, Natsu está do lado do Sting? Por que ele diria essas coisas para a Lucy?
Todas essas perguntas serão respondidas nos próximos capítulos ><
Titia Blood ama vocês, e os comentários também <3
Então nos vemos dia 25/02 ~ ou antes se der tempo /õ/
Jya-nee <3


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