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História My ruin - No hearts in the game


Escrita por: Ali_

Notas do Autor


Boa leitura xuxus!

Capítulo 16 - No hearts in the game


Assim que abri a porta do apartamento, Cassie me recebeu com um sorriso malicioso nos lábios.  Seus olhos brilhavam com expectativa, o que só fazia meu estômago embrulhar ainda mais.

Revirei os olhos, a empurrando para que saísse do meu caminho.

Segui até a sala em silêncio, enquanto ela vinha desesperadamente atrás de mim.

-Você acha que não vai me contar nada? -Gritou. -Está muito enganada!

Me atirei no sofá, bufando alto. 

A verdade é que eu estava segurando as lágrimas a muito tempo, e agora minha garganta queimava.

-Aconteceu tudo que tinha para acontecer. -Falei alto, sem esconder minha irritação. -Satisfeita?

Olhei para ela nos olhos, e algo fez com que meu coração parasse por alguns segundos. 

Ela não tinha um sorriso malicioso ou debochado, nem mesmo um olhar de satisfação. Ela estava séria, parada na minha frente.

Meu rosto e tom de voz devem ter entregado mais do que eu pretendia.

-Ele fez alguma coisa errada? -Ela perguntou, sua voz séria, assim como seu olhar, algo totalmente atípico para ela.

Neguei com a cabeça rapidamente, fechando meus olhos e apoiando a cabeça no encosto do sofá.

Eu não sabia se queria falar sobre aquilo, ou se queria me trancar no meu quarto pelo resto do final de semana enquanto tentava colocar meus pensamentos em ordem.

Aquilo era tudo que eu mais queria, e tinha acontecido de uma maneira bem melhor que eu tinha imaginado. Mas faltava algo, e eu me odiava por isso.

Não algo que ele não tivesse feito. Algo que ele não tinha falado.

Algo que ele provavelmente nunca será capaz de falar.

-O que aconteceu, Liv? -Ela perguntou, em um tom calmo, se sentando do meu lado.

Abri meus olhos lentamente, e olhei para o teto, respirando fundo por alguns segundos.

-Foi perfeito, Cass. Foi bom. -Murmurei, sentindo minha bochechas corarem. -Mas eu estou me apaixonando.

Aquelas palavras saíram com tanta facilidade da minha boca, que minhas mãos passaram a tremer violentamente.

-Você... o que? -Ela murmurou, mais para si do que para mim. - Isto não pode ser algo ruim, Liv.

Um pequeno sorriso estava se formando em seus lábios, e eu sabia que ela não poderia me ajudar desta vez.

Ela não o entende. Não sabe o quanto ele é sedutor, o quanto ele não quer nada sério comigo. E o quanto eu, também, não quero nada sério com ele.

Neguei com a cabeça rapidamente.

-É terrível, Cass. -Murmurei. -Ele deixou bem claro que não quer nada assim.

Cassie ficou em silêncio, e eu sabia que ela tinha o que responder. Não tinha o que falar.

Eu preciso sair desta sozinha, completamente sozinha.

...

Bieber não ligou durante o sábado todo, então eu me obriguei a parar de pensar nele. Eu iria arrancá-lo da minha cabeça, nem que fosse a tapas.

-Liv, achei uma coisa para fazermos hoje. -Cassie falou, entrando no meu quarto, enquanto eu me preparava para por meu pijama. 

Pela primeira vez agradeci por ela ter um plano maluco em mente. Realmente, preciso distrairá minha cabeça.

-O que é? -Murmurei, largando o pijama em cima da minha cama.

-Um racha! -Ela gritou animada, enquanto eu arregalava os olhos.

-Cada dia que passa seu juízo fica menor. -Falei tranquilamente, dando as costas para ela e voltando a pegar o pijama em minhas mãos.

Em um pulo, Cassie ficou na minha frente, arrancando a roupa da minha mão e a jogando em um canto do quarto.

-Eu não te perguntei se você quer ir, eu te mandei! -Falou

-Eu não vou na porra de um racha! -Gritei com raiva, enquanto ela agarrava meus ombros para me sacudir.

-Você vai, Olívia! Passou o dia todo se lamentando, e agora que tem uma oportunidade de se divertir e esquecer faz essa cena!

Fiquei em silêncio, por que sei que ela está certa. Cassie passou o dia todo me vendo trancada no meu quarto embaixo das cobertas.

E agora ela quer fazer algo por mim.

Revirei os olhos, concordando lentamente com a cabeça, enquanto ela dava leve pulinhos de animação.

-Já sei até o que você vai vestir! -Ela gritou, saindo do quarto correndo, enquanto eu ia até o banheiro começar minha maquiagem

...

Deixei um grunhido escapar da minha boca enquanto o "amigo" da Cassie estacionada a luxuosa camionete na frente do prédio.

Eu me sentia desconfortável ao extremo com a roupa que ela tinha me feito vestir: uma calça jeans preta e uma blusa vermelha extremante decotada.

-Ele chegou! -Ela gritou, animada.

Sair para um racha com um cara que Cassie conheceu em uma balada não me parece nada bom ou inteligente. 

No entando, será, com toda a certeza, o suficiente para distrair minha cabeça 

Cassie abriu a porta do passageiro da camionete cinza, enquanto eu me sentava no banco de trás.

O cara que dirigia o carro era um tanto diferente dos garotos que me acostumei a ver com Cassie: sua pele é um tanto bronzeada, mas não chega a ser moreno, e seu braço um tanto musculoso é coberto por tatuagens.

Ela deu um beijo em sua bochecha, enquanto ele sorria, se virando para trás para me cumprimentar.

Seus olhos esverdeados se cravaram em mim, e ele me lançou um sorriso simpático, que eu retribui.

-Esta é Olivia, Olivia este é Brandon. -Cassie falou.

Apesar da aparência um tanto amedontradora, ele parece ser um cara legal. Nada parecido, novamente, com os que Cassie normalmente se envolve.

O carro acelerou e eu coloquei o cinto de segurança, tentando não me apavorar ao pensarmos para onde estamos indo.

Por que diabos eu não consigo ser uma jovem normal uma vez ma minha vida? Sempre preciso estar apavorada.

Me concentrei nas luzes nas ruas e nas pessoas felizes que andavam nas calçadas, enquanto nos aproximávamos do centro da cidade. 

Turistas tiravam fotos e sorriam, carregando imensas sacolas de compras, enquanto crianças corriam pelas calçadas.

Casais felizes andavam abraçados pelas ruas, dividindo sorvetes, e eu tive que sacudir minha cabeça com violência para afastar qualquer pensamento da minha cabeça.

Eu não estou apaixonada. Estou carente e dessesperada.

Foi isto que repeti para mim o dia todo, ao menos.

Cassie murmurava alguma coisa com Brandon, mas eu mal podia ouvir a conversa. Cassie passou o dia todo furiosa com Bieber, por não ter me ligado.

Eu, por outro lado, me convenci de que era melhor assim. Ele tinha deixado claro, de uma vez por todas, que não quer nada comigo.

Eu, tampouco, quero com ele.

Logo começamos a nos afastar do centro da cidade. Uma música calma tocava no rádio, e o fluxo de carros e pessoas nas ruas se tornavam cada vez menores.

Logo estávamos em uma área industrial, apenas com alguma sorte fábricas, em sua grande maioria abandonadas. 

O cenário era caótico e um tanto apavorante, perfeito para um filme de terror. Um frio começou a percorrer todo meu estômago, mas tentei me manter calma.

Eu vou me divertir como alguém normal está noite.

Mais algumas poucas quadras, e já era possível ouvir o barulho da música, junto com altas conversas.

Estiquei minha cabeça pela janela, vendo a baderna que se formava no que parecia um estacionamento abandonado.

Um aglomerado de pessoas se estendia por todos os lados, enquanto carros tocavam musicas altas e misturadas. 

Algumas garotas dançavam em cima de enormes camionetes.

-Chegamos! -Cassie anunciou, me fazendo engolir em seco.

O carro entrou no estacionamento, fazendo com que algumas pessoas saíssem do caminho para abrir passagem.

Brandon estacionou ao lado de mais alguns carros, onde alguns caras e garotas conversavam e bebiam.

Engoli em seco mais uma vez antes de abrir a porta do carro e sair do mesmo, atrás de Cassie, que tinha um sorriso enorme no seu rosto.

Cerca de cinco caras estavam apoiados em camionetes, com três garotas, todas muito bonitas, usando roupas curtas e justas.

Cassie cumprimentou todos com um beijo na bochecha, enquanto eu me limitei a um aceno de mão.

-Quer beber? -Uma das garotas, com cabelos ruivos até a metade das costas e olhos azuis, me perguntou.

Quase automaticamente minha boca se abriu para responder com um "não", mas a fechei de novo, considerando a resposta por alguns segundos.

-Sim, por favor. -Pedi. 

Ela piscou o olho para mim, pegando um copo e enchendo de uma bebida roxa, que eu nunca tinha visto na minha vida.

-Me chamo Beverly, estas são Georgia e Zara. -Ela falou, apontando para as duas garotas loiras atras dela.

Sorri para as três.

-Me chamo Olivia. -Falei, tomando um gole da bebida.

Minhas mãos quase tremiam, de tão nervosa que eu me encontrava, nem sei por que. Cassie estava apoiada na camionete, já aos beijos com Brandon, como eu tinha previsto.

Os cinco caras me encaravam sem parar, parecendo querer me devorarem viva.

Respirei fundo, tomando mais vários goles da bebida. 

Quando tinha terminado o copo, minha cabeça já girava fortemente.

-Jesus... -Murmurei, enquanto as garotas riam de mim, todas tão alteradas quanto eu. -O que eu tomei?

-Codeína. -Uma das loiras, Zara, respondeu.

Franzi minha testa, mas não consegui achar nada sobre o que ela tinha me falado em minha memória.

-Vamos dançar! -Beverly falou, pegando no meu pulso e me arrastando com as três para o meio da multidão.

Minha cabeça girava e eu estava tonta. A batida da música que tocava era tão envolvente que meu corpo se mexia quase sozinho, acompanhando os movimentos das garotas ao meu lado.

I can tell by the way you move that you're problem.

Bail any girl that i wanna, got bitches in marijuana

Posso dizer seguramente que nunca tinha me sentido desta maneira em toda minha vida. Um sorriso enorme estava em meus lábios enquanto descia, junto com as três.

Risadas roucas escapavam da minha cabeça e era impossível focar no rosto de alguém, mas eu tinha certeza de que estávamos sendo observadas por todos.

-Vamos, a corrida vai começar! -Alguém gritou do meu lado, e senti meu corpo sendo puxado com violência para frente.

Segui quem me puxava até passarmos pelo aglomerado de pessoas, ficando frente a frente com uma pista comprida e vazia, com dois carros posicionados.

-Um, dois, três, já! -A multidão gritou em uníssono, explodindo em gritos assim que os carros aceleraram.

Minha mente estava confusa demais para prestar atenção na corrida. Só percebi quando um carro preto estacionou primeiro de volta.

Eu já tinha visto aquele carro.

Já tinha visto aquela porra de carro.

-Bieber venceu! -Uma garota gritou, e então tudo pareceu congelar.

Engoli em seco, estreitando meus olhos para ver a figura imponente que saia do carro. Ele estava sério, como quando o conheci, mas não usava terno.

Estava com uma camisa branca e correntes de ouro, e seu olhar varria a multidão.

Era tão frio que minhas pernas chegaram a amolecer.

-Essa não... -Murmurei.

-Qual é, vai dizer que conhece o Bieber? -Beverly falou, em tom de brincadeira.

Seus olhos pararam de percorrer o local quando encontraram os meus. 

Sua testa se franziu com violência e ele estreitou os olhos, parecendo querer averiguar se estava vendo direito.

-Olivia? -O murmuro escapou de seus lábios, enquanto todos na minha volta me encaravam.

Ele veio em passos firmes até mim, com um olhar mortal, fazendo com que eu desejasse me enfiar em um buraco para nunca mais sair.

Engoli em seco, sentindo todo meu corpo ficar trêmulo.

Quando chegou na minha frente, encarei o chão.

Eu sentia seu aroma maravilhoso, e era impossível não lembrar deste cheiro todo por mim, ontem à noite.

Eu estava envergonhada de mais para olhá-lo, e para encarar a multidão.

Um silêncio enorme tinha se formado em nossa volta, e eu escutava apenas a batida da música e do meu coração acelerado.

Que porra ele está fazendo aqui?

Um dedo foi colocado no meu queixo, e ele puxou me rosto para cima, me obrigando a olhá-lo nos olhos.

Ele não parecia mais tão furioso quanto antes. Talvez mais confuso.

-O que você está fazendo aqui? -Ele perguntou, em um tom tão rude que meu coração parou por alguns segundos.

-Eu... estava com... a Cass. -Murmurei, me enrolando em minhas próprias palavras.

-O que deram para você? -Ele perguntou, soltando meu queixo e pegando o copo em minha mão. Então seu rosto ficou vermelho, tomando pela raiva. -Você usou codeína? Quem te deu esta merda?

Engoli em seco, sentindo as lágrimas que eu tinha segurado o dia todo caindo pelo meu rosto.

Eu estava fazendo uma cena na frente de todo mundo.

Voltei a olhar para o chão, sem conseguir encará-lo. Minhas mãos tremiam e tudo na minha volta parecia surreal. Eu mal conseguia focar minha visão em meus próprios pés.

Sua mão forte foi até meu braço, e ele me segurou com força. Meu corpo estava paralisado de medo, frustração, e com o choque que sua pele em contato com a minha causava.

Fui conduzida pelo meio da multidão, e mal percebi quando a porta do carro foi aberta na minha frente. 

Apoiei minhas mãos no banco, me sentando desajeitadamente, enquanto Bieber fechava a porta, dando a volta e indo até o banco do motorista.

Enclinei minha cabeça para trás, me sentindo tonta e enjoada. Parecia que toda a sensação boa e adrenalina de pouco atras tinha de dissipado.

O carro arrancou com violência, e agora eu tremia.

-Que porra você está fazendo aqui? -Bieber gritou furioso, fazendo com que eu me encolhesse e derramasse mais algumas lágrimas.

-O que eu faço da porra da minha vida não é da sua conta! -Gritei de volta, soltando um soluço.

Ele bufou com raiva, acelerando mais ainda o carro.

-Da próxima vez vou te deixar lá, quem sabe algum cara abusa de você? -Ele gritou de volta.

-Para essa merda! -Gritei, dando um soco em seu ombro. -Quem sabe eu devesse mesmo achar outro cara, um que me ligasse depois de uma transa.

Engoli em seco depois daquelas palavras saírem da minha boca, e Justin desacelerou o carro, passando a andar em uma velocidade relativamente normal.

Mantive meus olhos fixos nele, que encarava a estrada. Seus olhos estava escuros e seus músculos tensos se destacavam por deibaixo da camisa.

Apoiei minha cabeça no vidro, sentindo meu corpo relaxar por alguns segundos, e tudo apagar.

...

Senti uma forte dor em minha perna, fazendo com que eu soltasse um murmuro.

-Foi mal. -Uma voz rouca pronunciou perto do meu ouvido, fazendo com que eu abrisse os olhos.

Eu estava aninhada em um pescoço, e o cheiro era inconfundível: Bieber me carregava.

Levantei minha cabeça o máximo que pude, mas ela doia tanto que voltei a abaixa-lá.

Fui largada em uma superfície macia e Justin se afastou um tanto. 

-Quero ir embora. -Murmurei, me sentando na cama. -Quero ir para casa.

Ele bufou com raiva, me puxando pelo braço para que deitasse de novo.

Eu até queria levantar e ressistir, mas meu corpo todo doía.

Seus olhos dourados estavam perto de mim, e ele parecia analisar cada parte de mim, com uma expressão curiosa em seus olhos.

Então ele andou até o armário, o abrindo e pegando uma camisa preta, a jogando para mim, enquanto começava a tirar sua camisa, logo desabotoando a calça.

-Não vou colocar a sua roupa. Eu quero ir para casa. -Murmurei novamente, mas ele negou com a cabeça.

Era difícil de resistir a aquela visão: ele apenas de cueca box.

Por um momento meus pedidos para ir embora engasgaram em minha garganta, e me perdi observando seu corpo todo. Deus, por que ele tem que ser tão gostoso?

Subi meus olhos até seu rosto, e ele tinha um sorriso debochado em seus lábios.

-Como dizia? -Ele murmurou, se aproximando em passos lentos.

Parei de olhá-lo, encarando o teto, mas ele não parou de se aproximar.

Se deitou do meu lado na cama, começando a puxar minha blusa para cima com calma. Eu estava tonta demais para reagir a qualquer coisa.

-N-não... -Murmurei, sentindo a saliva engasgar em minha garganta. Eu estava apavorada.

-Eu só vou te vestir para dormir, Liv. -Ele sussurrou, em um tom doce, que me fez acreditar nele.

Concordei com a cabeça, levantando meus braços para ele remover a blusa. O fecho de minha calça foi aberto e ele a puxou por minhas pernas, levando junto meus sapatos.

Levantei meus braços novamente, enquanto ele colocava a camisa em meu corpo.

Meus olhos ardiam por conta do quanto eu tinha chorado, e minha cabeça doía.

-Desculpa. -Murmurei, me sentindo constrangida. -Desculpa ter chorado e te falado aquilo. Eu não tenho direito nenhum de exigir nada de você.

Senti um alívio tomar meu corpo, por ao menos saber que eu estava ficando sóbria e conseguindo formular frases.

-Não quero te prometer algo que não posso te dar, mas me importo com você, Liv. -Ele sussurrou, e eu concordei com a cabeça.

Meu coração estava dilacerado, e eu me odiava por isto. Como eu posso gostar dele em tão pouco tempo?

Como eu posso gostar de um cara como ele, quando sempre me esforcei tanto para manter os sentimentos longe?

A dor é insuportável.

Prendi as lágrimas com força.

-Eu também não quero que você pense errado sobre as coisas. Murmurei, encarando o teto, por que não aguentaria olhar ele.

Ele saberia, se olhasse em meus olhos, que eu estava mentindo.

Seu braço veio até minha cintura, e ele me puxou para me acomodar em seu peito. Fechei meus olhos.

Eu sabia que amanhã eu iria embora pela manhã, e que ele não me ligaria. Que eu provavelmente o veria em uma reunião, ou que talvez ele me chamasse para transar um dia desses.

Nunca sairíamos para jantar, nunca teriam mensagens de boa noite, nem idas ao cinema. 

Mas eu me conformarei com isto. Ele terá meu corpo, e eu terei o dele. Ele quer jogar um jogo, claramente.

Um jogo que não envolve corações.

E eu o jogarei, o tão bem quanto puder.

 

 


Notas Finais


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