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História My ruin - Bad dreams


Escrita por: Ali_

Notas do Autor


Oi amores!
Desculpa mais uma vez pela demora, em compensação este capitulo está bem especial!
Boa leitura, beijos!

Capítulo 8 - Bad dreams


-Terra chamando Olívia. -Cassie gritou, sacudindo meus ombros com força.

Dei um pulo com o susto, saindo do meu estado de transe.

-Desculpa, me distrai. -Murmurei, me arrumando no sofá. -O que você estava falando?

Cassie franziu a testa, como sempre faz quando está preocupada.

-Você está muito estranha nesta última semana. Tem alguma coisa acontecendo, e você vai me contar. -Ela falou, se sentando do meu lado e dando alguns tapas nevosos na minha perna.

Eu simplesmente estou em um estado de nervos terrível essa semana. Mark tem feito questão de esbarrar comigo em todos lugares possíveis da empresa.

Eu não sei como tenho auto controle para ficar no mesmo ambiente que aquele homem.

Se Cassie se quer suspeitasse disto, ela iria até a empresa e daria uma surra bonita em Mark. Não que ele não mereça, muito pelo contrário. 

Mas eu não quero que ele arruine meu trabalho. Ele nunca mais vai estragar nada na minha vida.

-Eu só estou nervosa, com a viagem... -Murmurei, e ela levantou uma sobrancelha.

-Esta bem... -Falou, pegando mais um pedaço de pizza na mesa de centro da sala, e me alcançando.- Pelo menos coma. Vamos lá, é quatro queijos, sua preferia!

Peguei a pizza e a encarei por alguns segundos, enquanto Cassie me olhava atentamente com seus olhos azuis brilhantes.

Eu simplesmente ando me esquecendo de comer, e quando eu tento, fico enjoada só de me lembrar da situação em que me encontro.

Dei uma mordida na pizza, e Cassie quase soltou um suspiro de alívio, colocando um filme na TV.

Nunca pensei que isto fosse acontecer, mas eu até estou agradecendo por viajar para outro estado com Bieber. 

Ao menos eu terei uma semana para descansar minha cabeça.

Ou nem tanto

...

O dia estava lindo em Los Angeles quando o avião aterrissou. Era final da tarde de quarta feira, mas o sol ainda brilhava no horizonte.

Atravessei o longo corredor até a sala de desembarque sozinha, tentando buscar placas que pudessem me orientar.

Bieber e o resto da equipe tinham chegado pela manhã, mas eu precisava acompanhar Jack em uma última reunião.

Atravessei o saguão até a esteira das malas, pegando minha mala e minha bolsa. Seguei a será que indicava o desembarque, descendo as escadas rolantes.

Este lugar é simplesmente enorme. Consegue ser ainda maior do que o aeroporto de Nova York.

Logo avistei o motorista, um senhor grisalho vestindo terno, com uma placa com meu nome em sua mão.

-Senhorita Olivia? -Ele perguntou.

-Sim. -Falei, e ele pegou minha mala.

-Lhe levarei até o hotel. -Ele falou, enquanto íamos até a saída.

Colocamos as bagagens no porta malas e ele abriu a porta do banco de trás para mim.

O trânsito estava um tanto intenso aquela hora, mas era impossível não reparar na beleza incrível da cidade.

Um de meus sonhos sempre foi morar em Los Angeles. Eu também amo Nova York, mas esta cidade me parece ter um ar mais leve.

O sol começava a se esconder entre algumas colinas, que criavam um lindo contraste com os altos e luxuosos prédios.

Algumas pessoas usando roupas sociais andavam apressadas pelas calçadas, ao mesmo tempo que algumas tocavam violão, pedindo esmolas.

Em alguns minutos estávamos no grande centro da cidade. O motorista parou o carro na entrada de um luxuoso hotel.

Desci do carro um tanto boquiaberta, ajudando o motorista a pegar a bagagem. Logo um funcionário do hotel colocou minhas malas dentro de um carrinho.

-Obrigado. -Falei para o motorista.

-Temha uma boa noite, senhorita. -Ele falou, voltando para dentro do carro.

Entrei atras do rapaz que tinha pagado as minhas malas, indo até o saguão da recepção.

-Como posso ajudar? -A recepcionista perguntou, me exibindo um largo sorriso.

-Meu nome é Olívia, devo ter reserva em nome da Bieber's company... -Falei, e ela começou a mexer no computador.

-Certo... décimo andar, quarto 103. -Ela murmurou. -Deve ser a namorada do senhor Bieber?

Franzi a testa, negando rapidamente com a cabeça.

-Ah, me desculpe. Ele não reservou quartos para nenhum outro funcionário da empresa no mesmo andar que ele...

Engoli em seco, me esforçando para manter minhas pernas firmes.

-Me desculpe, senhorita. Não é da minha conta. -A mulher falou, ficando vermelha como um tomate.

Soltei uma risada, para tentar alivia-la.

-Não se preocupe. Obrigado. -Murmurei, pegando a chave de sua mão e lhe lançando um sorriso.

Peguei o carrinho das malas e apertei o elevador, entrando no mesmo e apertando o botão do décimo andar.

Eu devia estar surpresa com o que Justin fez, mas isso parece exatamente algo que ele faria.

Ele espera o que? Me encurralar sozinha no final do corredor?

Sai do elevador bufando, procurando pelo quarto 103.

Logo o encontrei no final do corredor, ao lado do quarto 104. Por que eu suspeito que este seja o quarto de certa pessoa?

Destranquei a porta, deixando meu queixo cair quando liguei as luzes do quarto.

Logo na entrada se encontrava uma enorme sala, com uma TV gigante, um sofá branco que parecia ser mil vezes mais confortável que a minha cama, e uma mesa de centro de vidro com um arranjo de flores e algumas revistas.

A decoração era simples e agradável, deixando o espaço com uma aparência sofisticada, e ao mesmo tempo acolhedora.

Uma bancada de mármore branco dividia a sala de uma pequena cozinha, com um fogão, geladeira e uma pia. 

Abri a porta, no final da sala, chegando até o quarto. Tinha uma enorme cama de casal, com lençóis impecavelmente brancos, um espelho com penteadeira, uma cabeceira, e um frigobar.

Uma enorme sacada ficava no quarto também, com uma vista incrivelmente linda para a cidade. 

O banheiro não perdia em nada para o resto do quarto. Tinha uma enorme banheira, e o chuveiro era daqueles com vários jatos de água.

Organizei minha sala roupas no armário rapidamente, e coloquei minhas maquiagens e produtos de higiene na penteadeira.

Tirei meus saltos desconfortáveis, indo até o banheiro a ligando o chuveiro no quente. Depois de um longo banho relaxante, coloquei o macio roupão que encontrei no armário do banheiro.

Andei até a sala, ligando a TV e me sentando no sofá, quando alguém bateu com força na porta.

Me levantei, esperando ser o serviço de quarto ou algo do género, sem me importar em estar de roupão.

Me arrependi desta ideia imediatamente quando vi quem se encontrava na porta.

Bieber estava com seus trajes de sempre, um terno perfeitamente liso. Senti meu rosto esquentar assim que o vi, e ele me analisou de cima a baixo, com um sorriso em seus lábios.

-Vejo que a senhoria se encontra bem confortável. -Ele murmurou com sua voz rouca, me fazendo engolir em seco.

-Eu... -Comecei, tentando me controlar para não gaguejar.

-Terei um jantar em quarenta minutos, com alguns executicos investidores da obra. -Ele falou, parecendo um tanto apreensivo. -Gostaria de me acompanhar?

Justin Bieber está me convidando para jantar?

-Os outros funcionários estarão lá, senhor Bieber? -Perguntei, tentando não deixar minha voz transparecer o quanto eu estava nervosa.

Ele levou sua mão até a nuca, coçando ligeiramente o local e franzindo sua testa. Deus do céu, ele realmente precisava ser tão lindo?

-Não todos, senhorita. -Respondeu, me olhando diretamente nos olhos.

Senti meu rosto esquentar violentamente, e tive certeza de que estava vermelha como um tomate. 

-Esta bem. -Murmurei. -Estarei no saguão em quarenta minutos.

Ele me lançou um mínimo sorriso antes de se virar e se afastar pelo corredor.

Tranquei a porta do quarto novamente, deixando um longo suspiro escapar da minha garganta.

Eu devia parar de ser tão idiota. É só um jantar de negócios, nada demais. Só um jantar com poucas pessoas, com o presidente da empresa, que me beijou e tem dado em cima de mim descaradamente.

Dei um tapa na minha própria testa, me sentindo ainda mais idiota por alimentar estas coisas dentro de mim.

O que um homem como ele quer com alguém como eu?

Voltei até o quarto, abrindo o armário e analisando as roupas de tinha trazido. Graças a Cassie, que tinha me obrigado a enfiar um tubinho preto na minha mala, eu tinha o que vestir.

Analisei o vestido, justo e preto. Nada me parecia mais adequado para a ocasião, mas eu sempre odiei roupas justas.

Desde que comecei a trabalhar na empresa tive que me acostumar a elas, no entanto.

Tirei o roupão e coloquei o vestido lentamente, vendo que ele se encaixava no meu corpo com perfeição, realçando cada curva minha.

Me analisei no espelho, sentindo algo raro dentro de mim: eu me sentia bonita.

Deixei um meio sorriso escapar de meus lábios enquanto me sentava na penteadeira, analisando as minhas maquiagens.

Eu não sabia usar grande parte delas, a não ser por Cassie, é claro. 

Primer, base, corretivo claro abaixo dos olhos, corretivo escuro na linha das bochechas, e um pouco de iluminador.

Ela diz que isso transforma qualquer garota em uma Kardashian.

Nem um dia longe dela, e eu já sinto sua falta. A leveza com que Cassie leva sua vida, e a maneira com que ela cuida de mim, tornam todos os dias mais fáceis.

Segui a "rotina Cassiana de beleza", finalizando meu rosto com bastante rímel e um batom em um tom nude escuro.

Fiz uma escova leve em meus cabelos, apenas para deixá-los com algum movimento, e calcei scarpins pretos.

Bem, até que eu não estou nada mal.

Quando faltavam exatamente cinco minutos para o horário combinado, eu já me encontrava no saguão do hotel. 

Alguns poucos minutos depois Bieber apareceu pela porta do elevador, com a mesma aparecia de sempre.

Seu cabelo estava apenas mais arrumado para cima. Mesmo o costume de o ver vestido assim não o tornava nem um pouco menos atraente.

-Boa noite, senhorita Olívia. -Ele murmurou roucamente quando chegou na minha frente, fazendo com que um arrepio se passa-se por todo meu corpo.

-Boa noite, Justin... quero dizer, Bieber. -Murmurei, e ele apenas soltou uma risada um tanto debochada.

Quase dei um pulo quando senti uma de suas mãos quentes nas minhas costas, me conduzindo até a saída do saguão.

Enquanto eu andava tremulamente, devido à aquele contato tão próximo, ele se aproximou lentamente do meu ouvido.

-Preciso dizer, você está especialmente linda hoje. -Sussurou, me fazendo engolir em seco.

Minha cabeça girava enquanto eu tentava encontrar alguma frase racional e minimamente gentil para respondê-lo.

-V-voce também não está nada mal. -Murmurei, sentindo meu rosto esquentar, e ele apenas me lançou um sorriso, enquanto abria a porta de seu carro para que eu entrasse.

Soltei um suspiro enquanto ele dava a volta pelo carro, sentando no banco do motorista. O carro era uma camionete preta, provavelmente alugada, mas como tudo relacionado a Bieber, não deixava de ser luxuoso.

Ele começou a dirigir silenciosamente, enquanto eu observava calmamente a cidade.

-Primeira vez aqui? -Perguntou, e eu apenas concordei com a cabeça.

Poucos minutos se passaram até ele estacionar o carro na frente de um restaurante de aparência elegante. 

Desci do carro sem falar nada, sentindo seus olhos queimando por todo meu corpo.

Silenciosamente entramos no local, e Justin se dirigiu até uma mesa com vários homens. Certo, eu realmente sou a única mulher aqui.

-Esta é Olívia, ela está ajudando no projeto. -Ele disse, depois de ter cumprimentado os homens.

Todos me encararam com um semblante não muito amigável, que eu apenas retribui com um sorriso.

Claro, uma mulher em uma mesa de negócios. Como isso agradaria algum deles?

O jantar se arrastou por longas duas horas, e Justin descutia fervosamente sobre negócios com os outros homens.

Eu remexia minha comida outra vez, já desistindo de querer falar algo.

-O que você acha, Olívia? -Justin falou, me fazendo quase dar um pulo.

Engoli em seco, sentindo diversos olhares de desaprovação na minha volta.

-Eu acho que não existe sentido em não permitir que empresas que não patrocinaram a obra se alojem no local. Desde que paguem o aluguel em dia... -Murmurei.

Alguns dos homens ficaram sérios, enquanto Justin me lançou apenas um meio sorriso. Será que eu falei alguma coisa útil?

Depois de mais alguns longos e torturantes minutos, os homens começaram a ir embora.

-Quer ir? -Justin me perguntou, e eu afirmei com a cabeça rapidamente.

-Sim, por favor. -Falei, o fazendo rir.

...

Eu sentia uma confiança que chegava a ser estranha dentro de mim. O segundo ano do meu ensino médio tinha sido aterrorizante.

Mas até eu perceber onde estava enfiada e conseguir sair daquele relacionamento, tinha perdido um ano inteiro.

Eu não sentia mais medo daquele babaca.

Entrei pelas portas principais da escola. Era o primeiro dia de aula do último ano. Eu só queria encontrar Cassie, e rezar para não me deparar com aquele babaca.

-Olha, é a Olívia. -Uma garota cochichou um tanto alto, soltando algumas risadinhas com sua amiga.

-Eai Olívia, você tem uma bela bunda! -Um garoto gritou, provocando mais risadas.

Franzi a testa com força enquanto continuava a andar. Eu nunca fui do tipo popular, mas as pessoas sempre me deixaram em paz.

Todos naquele corredor infernal me encaravam, parados nos armários dos dois lados. Era quase como uma passarela da humilhação.

Meu rosto estava fervendo de raiva e vergonha, mas não abaixei minha cabeça por um segundo sequer.

Visializei Cassie no final do corredor e apressei meus passos, ouvindo risadas e murmúrios por todos os lados.

Ele tinha uma expressão preocupada, de pena e ao mesmo tempo raivosa em seu rosto. Uma habilidade que somente Cassie possui.

-Liv, acho melhor conversarmos lá fora... eu sinto muito. -Ela murmurou, tentando parecer calma.

Escutei passos pesados atras de mim enquanto Cassie tentava me puxar. Me virei para trás e senti um frio percorrer minha espinha ao encarar aqueles olhos frios, mas não fugi nem me encolhi.

-Vejo que já esta a par da minha surpresinha, Olívia. -Mark murmurou, soltando uma risada maldosa.

-Deixe ela em paz, seu idiota! -Cassie gritou, tentando avançar para cima dele, mas foi segurada por alguns garotos do time de futebol.

Ele se aproximou em passos lentos até mim, colocando seu dedo em meu rosto.

-Eu te avisei que se você me largasse, eu faria da sua vida um inferno. -Falou, me encarando, antes de se virar e seguir pelo corredor com seus amigos.

-Cassie o que foi? -Perguntei, enquanto tentava segura-la para que não corresse atrás dele.

Ela respirou fundo, parecendo a ponto de ter um colapso nervoso.

-Liv, ele mandou para toda a escola uma foto... sua. No banho. 

-Não! Não! Não Mark, me deixe em paz! -Gritei desesperadamente, querendo apenas acordar daquele sonho maldito. Eu tinha sonhado com todas as minhas lembranças ruins relacionadas a Mark por muito tempo, mas antes dele voltar elas tinham acabado.

Senti minha garganta seca e fechada, enquanto lágrimas escorriam pelo meu rosto.

-Não! Essa merda de novo não! -Gritei, antes que pudesse me conter.

Ouvi um alto barulho da porta sendo aberta, mas não tinha forças nem vontade para ver o que tinha acontecido.

Eu continuava a encarar o teto, na esperança de que aquelas lembranças sumissem e nunca mais voltassem.

-Olivia, o que está acontecendo? -Senti meu corpo gelar ao ouvir a voz de Bieber próxima.

Desviei meu olhar do teto para o lado da minha cama, vendo seu rosto refletido apenas pela luz da lua que atravessava a janela.

Seus cabelos estavam bagunçados e seus olhos inchados de sono, o que o deixava surpreendentemente sexy.

Ele estava abaixado no lado da cama, tão perto de mim que eu conseguia sentir sua respiração em meu rosto.

Sem que minha mente tivesse consciência da sua minhas ações, abracei seu peito com meus braços, enterrando minha cabeça em seu pescoço.

Ele pareceu surpreso em um primeiro momento, mas foi questão de segundos até que retribuísse, me apertando com força.

Fechei meus olhos, sentindo seu cheiro delicioso invadir minha sala narinas. Eu me sentia segura.

-Eu ouvi você gritando... -Ele murmurou, passando a mão suavemente pelos meus cabelos.

Fiquei em silêncio.

Não saberia dizer a quanto tempo exatamente ficamos daquela maneira, mas eu não queria que acabasse.

Ele pode ser um tanto rude quando quer, mas não posso mais negar a atração que sinto por ele. E muito menos o interesse que ele parece ter por mim.

-Quer que eu fique com você? -Perguntou, se afastando um pouco para me olhar nos olhos.

Eu ainda estava tremendo.

Apenas concordei com a cabeça, indo para trás na cama. Ele subiu na mesma, se deitando no travesseiro.

-Você sabe que é perigoso esquecer a porta do quarto do hotel aberta, certo? -Ele murmurou, provavelmente tentando tornar a situação mais leve.

Fiquei sentada ao seu lado, encarando seu peitoral que estava nu. Ele vestia apenas um calção, o que eu não tinha reparado ainda.

Senti minhas bochechas esquentarem, não conseguindo evitar encara-lo.

Seus músculos eram bem definidos, e ele tinha diversas lindas tatuagens, o que o deixava com uma aparência ainda mais selvagem.

A última vez que eu estive com um homem desta forma, eu tinha desseseis anos. E eu sentia um medo o tempo todo.

Depois de tudo com Mark, quando finalmente consegui sair daquele relacionamento abusivo, eu nunca mais senti vontade de me relacionar com ninguém.

Bieber me soltou uma risadinha, percebendo que eu o encarava. Esticou sua mão e apertou meu pulso suavemente, me puxando para deitar em seu peitoral.

Normalmente eu não teria deixado isto acontecer, mas agora eu não estou nem aí. 

Fechei meus olhos, sentindo meu corpo todo ardendo em contado com o seu. Uma de suas mãos foi para minhas costas, me abraçando com força contra seu peito.

A outra ele trouxe até meu rosto, o levantando para que eu o olhasse nos olhos.

Ele passou alguns segundos analisando meu rosto, enquanto eu ficava vermelha como uma pimenta.

Seus dedos passeavam suavemente pela minha bochecha quando ele se aproximou mais, tocando seus lábios com calma sobre os meus.

Quando separou o beijo, voltei a me deitar sobre seu peito, fechando meus olhos.

-Boa noite, Olívia.



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