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História My Sister In Law- SeulRene ( Seulgi G!P) - Capítulo 20


Escrita por: Reveluv_RedVelvet

Notas do Autor


Olha quem voltou! Hehehe, tô de volta😁

Foi mal aí pela sumida, eu peguei um resfriado chatinho que demorou a sair, fiquei doente que mal conseguia levantar direito. Mas fiquem tranquilo, não era COVID, foi só uma gripe chatinha😅
Ainda estou me recuperando, eu escrevi esse capítulo não estando em uma boa condição, então me desculpem se esse capítulo não ficou tão bom assim. É mais para descontrair mesmo.

Também queria avisar que esse fanfic está chegando ao fim🥺. Passou rápido, não. Normalmente eu não consigo escrever fanfic com muitos capítulos, mas calma lá, ainda tem mais coisa pela frente. Em breve haverá um time Skip, mas sem mais spoilers🤭

Enfim....

Comentem!
BOA LEITURA!

Capítulo 20 - Capítulo 20



Kang Seulgi


Joohyun e eu não tivemos muito tempo para ficarmos juntas durante essa semana, e isso tem nos feito mal. Mas calma, lá! Não, não brigamos nem nada do tipo. Acontece que acabamos de passar pelo período de exames da escola. Focamos em nos dedicarmos aos estudos e acabamos nos afastando um pouquinho. Mas até agora! Isso não vai passar de hoje! Hoje eu vou mudar isso e passar o dia inteiro com com a minha moreninha!

Já tenho o plano todo bolado na minha cabeça de vento. Primeiro, eu vou levá-la na sorveteria que tanto gosta da ir. Depois iremos dar um passeio de bicicleta no parque. E para fechar a noite com chave de ouro, iremos a um parque de diversões! Vou fazer esse dia ser inesquecível!


════════ ✥.❖.✥ ══════


— COMO ASSIM VOCÊ NÃO SABE ANDAR DE BICICLETA?!

— Obrigada, Bear, agora todos do parque sabem sobre isso — Ela falou entre os dentes.

Tá bom... Eu confesso que o meu plano não está dando muito certo. De início ocorreu tudo bem, Joohyun aceitou animadamente ir comigo a um dia de diversão, e até aí estava tudo perfeitamente bem. Mas tudo começou a dar errado quando estávamos na sorveteria e encontramos com quem? A cobra.... Digo, Sunmi. Ela estava sentada longe com uma amiga que não conhecemos, mas mesmo assim Joohyun ainda estava com seu modo ciúmes no on. Eu não sei o que aconteceu, mas a Lee teve a audácia de se aproximar e "acidentalmente" derrubar o seu milkshake na roupa de Joohyun.

Não preciso nem dizer que o circo pegou fogo, não é? Isso é evidente!

Joohyun ficou puta da vida e só faltou voar em cima da Lee sem nem ao menos se importar com os olhares de todos dentro da loja. Tive que dar uma de flash e impedir que a sua mão chegasse nada cara da garota quando ela se levantou com fogo nos olhos, pronta para bachar a lenha nela outra vez. Quase levei um chute no Zezinho por isso!

Depois disso voltamos para a casa de Joohyun depois de eu tanto insistir para que ela trocasse de roupa e não ficasse trancada em seu quarto bolando um plano para se vingar de Sunmi. Mesmo murmurando um pouquinho ela aceito e assim seguimos para o parque em que estamos agora. Mas o passeio de bicicleta que eu tinha bolado foi para o brejo, já que a mesma não sabe como andar de bicicleta! Assim, nada contra, mas... Como??!

— Hyun, eu te amo muito e você sabe, certo? — Ela concordou com a cabeça — Você é minha vida, meu amorzinho, mas... Isso é inacreditável! Como você não sabe andar de bicicletas? Você não teve infância?!

— Basicamente não. Mamãe teve que esconder que tinha uma filha por anos para a minha segurança. Ou seja, eu não podia sair de casa direito.

— Mas nem naquele quintal gigante?

— Ela até tentou me ensinar, mas eu nunca mostrei interesse. Preferia me vestir com as roupas caras dela — Joohyun sorriu.

— Parece que o seu gosto por modo veio desde cedo, não? — Eu ri.

— Meu amor, mamãe diz que só faltava eu desfilar em uma passarela — Ela nos fez rir.

— Mesmo assim, é regra uma criança saber andar de bicicleta, Baechu.

— Bem, eu não me incluo nesse meio. Sou uma das poucas pessoas no mundo que não sabe andar de bicicleta.

— Eu não posso aceitar isso! — Ela se surpreendeu.

— Do que você está falando?

— Bae Joohyun, eu vou te ensinar a andar de bicicleta hoje mesmo!

— Mas é claro que não! — Ela arregalou os olhos — Seulgi, eu não aprendi antes por ter medo de cair, agora não é diferente. Eu não subo nesse treco sozinha.

— Eu te seguro, Baechu.

— Pra depois me enganar e me soltar? Não obrigada, eu estou bem assim — Ela me fez suspirar.

— Pelo visto o passeio de bicicleta também não foi uma boa ideia.

— O que você está dizendo? Mas é claro que foi. Eu não saber andar, não nos impede de dar uma passeio de bicicleta pelo parque. — Ela pegou o capacete da minha mão e o colocou na cabeça — Você pode me carregar.

— Pensei que tivesse dito que tem medo de bicicleta.

— Não, eu tenho medo de andar sozinha. Você tem mais manha para isso do que eu, confio em você.

— Own! Que fofinha — Ela revirou os olhos, me fazendo rir.

— Mas se você me derrubar, se considere uma mulher morta, Kang Seulgi!

— Se preocupa não, eu sou uma piloto profissional, Baby! — Pisquei para ela.

— Olha lá, viu? Se a gente cair, eu te mato!

— Relaxa, Hyun. Confia no pai!

Mesmo morrendo de medo, a ajudei a montar na bicicleta, envolvendo seus braços ao redor da minha cintura. Com a sua permissão, comecei a pedalar lentamente pelo parque, no início, O aperto em minha cintura era bem forte e ela estava com medo, mas depois que viu que não era o monstro de sete cabeças que pensava que fosse, ela se soltou. O sorriso que estava estampado no seu rosto era o mais lindo que eu já havia visto. Ela realmente parecia uma criança eufórica. Para provocar um pouquinho, ameacei estar perdendo o controle do guidão vendo ela rapidamente se envolver em minha cintura e fechar os seus olhos, me fazendo rir. Obviamente eu apanhei dela um pouquinho, mas logo o sorriso estava presente novamente em seu lindo rosto.

Passamos boa parte da tarde andando de bicicleta, correndo uma atrás da outro feito malucas. Joohyun cismou em querer me bater depois em que eu quase capotei com ela e a bicicleta, mas passar bem.

Quando a noite chegou, entramos no carro e seguimos rumo ao parque de diversões para poder fechar a noite. Não consegui segurar a risada quando vi os olhos da Bae praticamente brilharem no momento em que ela viu a roda gigante.

— Mentira! — Ela exclamou com um radiante sorriso.

— Gostou? Eu ouvi você falando que queria ir a um parque de diversões.

— E eu quero! Eu andei por tudo que é lugar em Seul e não encontrei nenhum, como descobriu sobre esse?

— Eu tenho minhas fontes, baby — Pisquei para ela.

— Está esperando o quê? Vamos logo, eu não vejo a hora de ir na roda gigante — Ela me fez rir ao abir a porta do carro e sair rapidamente.

Joohyun parecia uma criança saindo com seus pais. Ela não conseguia nem ao menos escolher um brinquedo para poder ir primeiro. Compramos o máximo de fixas que conseguimos e partimos para os brinquedos. O primeiro a sair de nossa lista foi a carrinho bate bate. Joohyun colocou suas habilidades de piloto maluco em prática, depois de tantas vezes sendo atingida por ela e o seu carrinho rosa, meu pescoço chegou a ficar dolorido. O próximo brinquedo foi a montanha russa, que por mas que ela tivesse medo de altura, se acabou de rir por eu ter desmaiado no seu lugar. Fazer o quê? Eu pensei que iria morrer de tão alto que era aquilo. Joohyun ficou me zoando o tempo inteiro, mas agora é a minha vez de ter a minha tão aguardarei revanche. Hehehe...

— Se acalmou, meu ursinho assutado? Quer um beijinho? — Ela riu.

— Hahaha, muito engraçado. Já deu, né?

— Já deu nada! Eu tenho a foto para poder mostrar para as meninas, vou poder te gastar durante o resto das nossas vidas — Ela gargalhou.

— Eu tendo um ataque do coração, e você rindo da minha desgraça? É nessa hora que vemos com quem estamos lidando. Não, nem se aproxima — Disse quando ela tendo se aproximar.

— Mas você é um urso dramático, viu? — Ela segurou o meu rosto, apertando minhas bochechas — Desculpa, mas foi engraçado. Você estava toda cheia de si no início dizendo:"Fica tranquila, Baechu, eu estou aqui com você. Não precisa ter medo". Mas aí no final foi você que ficou morrendo de medo.

— Aquele carrinho desceu tão rápido que eu pensei que iria colocar todo o meu almoço para fora.

— Vamos, eu deixo você escolher o próximo brinquedo como recompensa, o que acha? — Ela sorriu. Hehe! Chegou o meu momento.

— Vamos ali então? — Ela seguiu o olhar para onde eu estava apontando, me encarando com os olhos arregalados em seguida.

— O-O QUÊ??! — Joohyun exclamou, conseguindo os olhares de todos a nossa volta — Nem ferrando! Eu não vou entrar naquela casa de invocação do capeta!

— Nem seja exagerada, é apenas uma casa mal assombrada. O que tem demais nisso? — Sorri de sua expressão engraçada.

— O que tem demais nisso?! Ainda tem a audácia de dizer isso? Se eu entrar ali, eu nem durmo mais pelo resto da minha vida. Da última vez que eu entrei em uma casa mal assombrada, o pobre fantasma saiu com o olho rosto e eu não consegui mais me olhar no espelho por dois meses. Sem contar que dormi a minha mãe durante todo esse tempo.

— Quem diria, temos um medrosa aqui, senhoras e senhores — Sorri, a provocando.

— Aish... Eu não sou medrosa, ok?! Existe uma diferença em ter medo e ser cautelosa. Eu estou fazendo isso porque não quero passar noites em claro por continuar vendo uma bendita freira amaldiçoada.

— Hmm, não sei não, hein. Está sentindo esse cheiro, Baechu?

— Cheiro, que cheiro?

— Hmm... De uma garota medrosa — Mostrei a língua para ela. Sua expressão mudou em um estalar de dedos.

— Eu não sou medrosa!

— Temos uma coelhinha bravinha e medrosa, senhoras e senhores. Uma coelhinha bravinha e medrosa.

— Yah!!! — Ela me fez rir.

A vi cruzar os braços e olhar em volta com a cara emburrada. Quando pensei em abraçá-la, vi a mesma sair andando para não sei a onde. Ri achando graça da situação, logo a seguindo.

— Não fica brava comigo, Hyun, eu só estou brincando. Está tudo bem ter medo de alguma coisa.

— Eu vou te mostrar quem é a medrosa aqui — Eu engoli em seco com seu olhar. Eita! Acho que eu me meti em uma furada!

— Você não precisa fazer isso, eu só estava brincando com você.

Ela não falou nada. Seguimos na fila para a entrada na tal casa mal assombrada com ela ainda de braços cruzados, mas a expressão de brava se foi no momento em que chegou a nossa vez de entregar as fixas para podermos entrar.

— Baechu, você não precisa entrar. Está tudo bem. Não precisa fazer isso se não quiser — Falei preocupada com a sua expressão visível de medo.

— V-vamos entrar.

Suspirei em rendição, entregando as fixas para o funcionário do parque. Joohyun respirou fundo antes de em fim entrar na casa mal assombrada. Eu ria a cada susto que ela levava, Joohyun estava agarrada aos meus braços tão forte e não largava em momento algum. Parece que o jogo virou, meu caros!

— Hyun, as suas unhas estão me arranhando — Fiz uma expressão de dor.

— Me tira logo daqui, por favor! — Ela choramingou.

— Aigoo, eu disse que não precisava fazer isso.

— E eu iria deixar você ficar tirando sarro da minha cara? Claro que não! Meu ego me impede de fazer isso.

— E é graças ao seu ego que você terá pesadelos durante um bom tempo — Eu ri, tal sorriso que morreu ao ver o seu olhar mortal — Desculpa.

— Ahh! — Joohyun se agarrou mais ainda ao ser assustada por uma noiva cadáver — Seulgi-ah — Ela escondeu sua cabeça em meu peito. Céus, ela estava chorando! Meu coração mais aguenta isso não!

— Está tudo bem, Hyun. É só uma pessoa disfarçada, é só uma fantasia. Não precisa ter medo, eu estou aqui com você, ok? — Acariciei a sua cabeça com um sorriso bobo estampado no rosto.

— Por favor me tira daqui, você tinha razão, eu sou medrosa sim. Só me tira daqui — Ela soluçou.

— Está tudo bem, Joohyun. Vamos, eu vou te tirar daqui.

Com o braço ao redor do seu pescoço andamos pela casa mal assombrada, quando estávamos no finalzinho, já vendo a luz da saída, um infeliz saiu do nada e a assustou tanto que ela literalmente saltou e bateu sua mão em um certo lugar onde não devia. Eu não sei o que ela pensou em fazer, não sei se ela queria bater no fantasma disfarçado ou descontar em mim, só sei que resultou em eu ajoelhada no chão choramingando de dor. Senti as forças do meu corpo irem embora no mesmo instante, perdi até o raciocínio.

— Ai meus zovos, Senhor! — Soquei o chão.

— Ai meu Deus, Seulgi! Eu sinto muito! Foi sem querer, eu juro — Ela se abaixou preocupada.

— Porra Hyun, o moço estava ali, não aqui em baixo.

— Eu sei, eu só me assustei e acabei te acertando. Desculpa. Você está bem?

— A sorte foi que pegou de raspão e não foi tão forte, mas mesmo assim ainda dói pra caramba — Apertei o tecido da calça para aliviar um pouco da dor — Hyun, você precisa tomar cuidado com isso, você quase matou os nossos futuros filhos, baby.

— Você está bem? — Ela tocou o meu rosto.

— Sim, eu vou ficar bem. — Me sentei me escorando na grade, sorrindo de leve para ela.

— Isso dói tanto assim?

— Mas é claro que sim! Eu perdi até o raciocínio por alguns segundos, e olha que foi só de raspão — Ela riu — Isso, ri mesmo. Você tem sorte, parece que eu levei uma porrada de chutes perto da boca do estômago.

— Vamos, vamos sair daqui — Ela me ajudou a me levantar.

Joohyun estava achando engraçado o fato de eu estar andando feito um pato, me fazendo revirar os olhos. Por fim, ela encontrou uma barraca de tiro ao alvos com arma de bolinhas.

— Vamos, Seul, vamos! — Ela disse animada, sorrindo adoravelmente.

— Hyun, você tem uma boa pontaria? Eu nunca vi você segurando uma arma de brinquedo — Eu ri ao vê-la estalar a língua em reprovação.

Logo a vi ajeitar o cabelo, entregar a fixa ao funcionário na barraca. Que por sinal, não parava em momento algum de encará-la como se fosse um pedaço de carne, me deixando irritada.

Joohyun pegou a arma, uma pistola que prejudica ainda mais as chances de conseguir acertar o alvo que também não estava tão perto assim. Quando eu iria a ajudar a ativar a arma, ela o fez sozinha de uma forma tão habilidosa e sexy que me deixou boca aberta.

— Você está me substimando, Bear... Eu sou muito boa manejando uma arma, sabia? — Ela piscou mordiscando seu lábio inferior. Um calor subiu o meu pescoço e o rubor atingiu as minhas bochechas, logo a mesma riu.

A vi se posicionar, e quando o funcionário permitiu que ela começasse, meu queixo bateu no chão ao vê-la atirar feito uma profissional. Ela conseguiu acertar todos os pontos, conseguiu quase todos os prêmios incluindo o principal, um urso gigante!

No final ela ainda assoprou a ponta da arma, a deixando sobre o balcão e me encarando sorrindo convicta.

— E então, o que achou das minhas habilidades? — Ela sorriu maliciosa.

— Sinceramente... O que você não sabe fazer? — Ela riu — Atira em mim também, baby.

— Ah, tão brega! — Ela me fez rir.

— Parabéns, senhorita, você ganhou o prêmio principal — O rapaz se aproximou a secando, com o grande urso em mãos — E o meu coração também, gatinha. — Ah, mas ele não fez isso!

— Epa, espera aí... Você falou o quê?! — O encarei com uma sombrancelha erguida. A raiva já havia subido e passado do limite.

— Leva o meu coração com você, bebê. Podemos marcar de sair algum dia, e quem sabe você possa conhecer a minha casa também — E aí o meu pavio curto estourou. Alguém não tem medo da morte, não é possível!

Já fora de mim, o segurei pela camisa olhando no fundo dos seus olhos, o mesmo que se surpreendeu por minha ação repentina e parecia assutado. Joohyun arregalou os olhos e segurou a minha mão, tentando fazer com que eu o soltasse.

— Seulgi, por favor pare com isso! — Ela disse.

— Escuta aqui seu arrombadinho do caralho, quem você pensa que é? Tá achando que é quem dando em cima dela na frente da namorada dela?! Perdeu a noção do perigo, não tem amor a vida?! — Ele arregalou os olhos.

— V-vocês são namoradas? — Ele disse.

— Não, somos a dupla dinâmica, Batman e Robin. Não está vendo o meu Batmóvel estacionada ali fora? — Falei sarcástica — Quem você pensa que é para dar em cima da minha namorada não minha frente, hein?!

— O que eu posso fazer, a garota é um pedaço de mal caminho — Ele sorriu malicioso — Não seja egoísta, divide ela um pouco comigo, vai? — Ele me fez rir.

— Ah, eu divido sim... Divido... — Joohyun se surpreendeu — Mas não vai ser ela não, vai ser você. Eu vou te partir no meu, seu filho da puta! Vou te ensinar a nunca mais mexer com a mulher de outra pessoa!

Armei meu punho e o vi fechar os olhos esperando pelo impacto, mas Joohyun me segurou pela cintura. As pessoas a nossa frente se aproximaram e nos separaram.

— Vem aqui se você é homem! Vem aqui pra você ver se eu não quebro a tua cara! 

— Seulgi, para com isso! — Joohyun me repreendeu.

— Esse filho da puta deu em cima de você na minha frente, Hyun! Ainda deu uma de engraçadinho... Eu vou te matar, seu arrombado! 

— Baby, esquece isso, por favor. Vamos sair daqui, ok? — Ela segurou o meu rosto.

Ela se assustou ao ser puxada pela cintura por mim, fazendo com que nossos corpos se colasse, dando uma última olhada para o garota, selei ferozmente os meus lábios ao da Bae sem nem ao menos me importar com os olhares das pessoas a nossa volta, que por sinal, aprovaram o meu feito e aplaudiram. Os rosto de Joohyun estava completamente.

— Ela é minha, seu idiota. Me ouviu bem? Ela é minha! Apenas minha! Pra você só fica o gostinho, porque tê-la, tocá-la, beijá-la, fazer coisas interessantes e quentes... Isso só eu posso fazer — Sorri vitoriosa da sua cara de quem comeu e não gostou — Foi mal parceiro, mas com essa aqui você não vai conseguir nada além de um fora bem dado por ela. E uma boa porrada se não vigiar com a sua boca outra vez — Joohyun pôs sua mão em meu peito enquanto o aperto em sua cintura aumentava — Vamos, baby. Acho que já deu daqui por hoje.

Segurei a sua mão, virei dando as costas para ele e todos, e assim saímos do parque. Entramos no carro com Joohyun se mantendo calada. Suspirei segurando e acariciando a sua mão, deixando um selar singelo.

— Desculpa, Hyun. Eu estraguei tudo — Encostei no banco fechando os olhos — Eu planejei que o dia de hoje fosse um dos mais divertido da sua vida, queria passar o máximo de tempo possível ao seu lado porque senti a sua falta durante todos esses dias, mas não saiu da forma que eu esperava. Desculpa.

— Desculpa pelo o quê? Você não deve se desculpar por nada, foi perfeito — Ela segurou o meu rosto, sorrindo e deixando um selinho em meus lábios — Eu consegui arrancar mais um fio de cabelo de Sunmi, andei de bicicleta... Quero dizer, fui carregada, mas mesmo assim foi bom demais. Fui a um parque de diversão depois de um bom tempo, pode ver uma ursinha assustada e ciumenta no mesmo dia! — Ela riu, me fazendo revirar os olhos — Mas o mais importante... Passei o dia inteiro ao lado do meu ursinho.

Não consegui esconder um sorriso bobalhão ao ouvir tais palavras. Ela se aproximou ainda segurando o meu rosto, me beijando apaixonadamente em seguida. Ficamos por alguns minutos assim, até que a falta de ar se fez presente.

— Então o ursinho é tão ciumento quanto eu, hein? — Ela riu.

— Você vai ficar com isso por um bom tempo, não é?

— Mas é claro que sim! Como eu poderia esquecer você toda nervosinho e morrendo de ciúmes, dizendo em alto e bom som para todos que eu sou sua? Você é um ursinho bem ciumento, sabia? Eu vou te chamar de jealous Teddy Bear de agora em diante.

— Está tendo aulas de inglês com Seungwan?

 — Eu tentei, mas ela não teve paciência comigo por eu ter errado mais de dez vezes uma palavra só — Ela me fez rir — De qualquer forma, a partir de hoje você é o meu pequeno jealous Teddy Bear!

— Vamos para casa, acho que hoje foi um dia cheio — Sorri sacudindo a cabeça em negação — O que acha de um filme para fechar a noite?

— Ah, não! Eu sei muito bem como isso vai terminar. Sinto muito, mas preciso das minhas pernas amanhã — E lá estava eu rindo outra vez.

— Não custava nada tentar, não é mesmo?

— Você precisa ir a igreja, isso sim! Talvez eles consigam abaixar esse seu fogo.

— Ou talvez eu coloque fogo noe vire a igreja ao contrário.

— Esquece o que eu dissenão duvido nada que isso realmente possa acontecer — Eu gargalhei.

Liguei o motor do carro e assim voltamos para a casa da Bae.


Notas Finais


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