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História My Stupid Boss - Aish, se resolvam logo


Escrita por: kpoperatroxa

Notas do Autor


MAS GENTE
PASSOU DE 300 COMENTÁRIOS E TÁ COM 807 FAVORITOS, É ISSO MESMO? :') EU TO MUITO FELIZ AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA EU AMO TANTO VOCÊS QUE NEM SEI MAIS O QUE TO FAZENDO COM A MINHA VIDA SOCORRO ❤❤❤
Ainda não consegui me recuperar daquele atraso, poxa, tava tudo tão certinho ;-; To me irritando já, daqui a pouco vou mudar pra domingo essa coisa, aff
E sobre o capítulo... Então, já que Jikook estaria meio parado de qualquer jeito pela própria história e esse capítulo seria bem mais curto, achei a oportunidade perfeita para introduzir melhor Taeyoonseok para o extra deles :D
Espero que gostem :3
Boa leitura ❤

Capítulo 17 - Aish, se resolvam logo


Jimin

 

Acordei cheio de preguiça, remexendo-me contra o corpo quentinho de Jungkook, tentando a todo custo voltar a dormir mais um pouquinho e falhando miseravelmente quando comecei a ficar consciente demais do quanto me sentia sujo. Eu realmente precisava de um banho.

Depois de muito me mexer criando coragem para isso, levantei meu corpo, surpreendendo-me em como o moreno parecia ainda dormir profundamente depois de tanta movimentação contra ele.

O ar frio tocando meu corpo despido tomou rapidamente a forma de um arrepio, obrigando-me a vestir a primeira peça de roupa que vi pelo chão só para pegar uma toalha de seu guarda-roupa sem morrer de frio. Apesar de ser muito tentador roubar alguma roupa do Kook para vestir, peguei apenas a muda de roupa extra que trouxe em minha mochila e fui para o banheiro de sua suíte.

E que banheiro, hein? Era grande o suficiente para ter um box, uma banheira e ainda sobrar um espaço para desfilar. Pode isso? Tomei um banho rápido no chuveiro apenas para me lavar decentemente antes de resolver me aproveitar da espaçosa banheira também.

Fiquei imerso por uns bons minutos, apenas sentindo meu corpo dolorido relaxar e já pensando em quanto teria a linda oportunidade de transar ali com meu chefe, quase me animando mais do que deveria com a ideia. Resolvi sair antes que os pensamentos me obrigassem a me aliviar sozinho, secando meu corpo e me vestindo. Só quando voltei para o quarto que notei que já era passada das dez horas e o Jeon ainda dormia. Decidi não incomodá-lo e procurar comida por conta própria, já que estava morrendo de fome.

O apartamento de Jungkook era realmente grande.

Não tive tempo se reparar nisso daquela vez que vim aqui acordar meu chefe preguiçoso, mas agora pude analisar com calma. A decoração era moderna, raramente se via alguma cor viva em meio a tanta neutralidade, com uma planta aqui ou ali tornando o ambiente mais confortável de alguma forma.

Talvez tivesse apenas dois quartos e um possível escritório, o que já era muito pra uma pessoa só, mas tudo era espaçoso. O tapete que cobria a sala toda era alguns tons mais claro que o marrom do extenso sofá com almofadas enormes, na mesinha do centro havia alguns papéis com rabiscos de rascunho, denunciando que as ideias para as propagandas que ele apresentara na última reunião surgiram em frente a sua enorme TV – e não nos esqueçamos de reparar nos três consoles diferentes de jogo no rack.

Eu tenho uma vida boa, sabem? Posso morar em um bom apartamento por dividir aluguel com outras duas pessoas e ainda sobrar dinheiro para gastar com meus mimos pessoais, porém vir a um lugar como esse deprime qualquer um. Não quis nem xeretar os outros cômodos, como a sacada fechada que tinha direito até mesmo a uma churrasqueira, e fui direto para a cozinha, tentando ignorar a geladeira com duas portas.

Gente, geladeira com duas portas é a cara da riqueza.

Ah, mas eu vou pedir um aumento já.

Abri o monstruosamente belo eletrodoméstico e catei de lá queijo e presunto para fazer um sanduíche, rindo baixo da porta cheia de Toddynhos antes de ir a uma rápida procura por pão.

Comi tranquilamente enquanto relembrava de tudo o que Jungkook fizera comigo na noite passada, sorrindo malicioso encarando o nada, profundamente agradecido pelo presente de Taehyung.

E em meio aos pensamentos, lá estava eu como a boa pessoa que sou lavando a louça que havia usado para comer, cantarolando baixinho como de costume ao fazer esse serviço, até que quase morri do coração ao sentir dois braços envolverem minha cintura do nada.

– Eu tenho empregada, sabia? – Jungkook perguntou com a voz muito rouca pelo sono, próximo demais da minha orelha.

– Não estou vendo sua empregada aqui agora. – respondi um tanto irritado pelo susto, mas logo sorrindo pelo beijo estalado que ele deixou pelo local.

– Ela não trabalha domingo.

– E você deixa a louça de domingo acumular pra ela lavar tudo no dia seguinte?

– Claro. – respondeu simplista, esticando suas mãos para me fazer largar o prato que ia lavar, virando meu corpo para si em seguida.

– Justo quando eu estava pensando que você estava melhorando como pessoa! – exclamei decepcionado, jogando a água da ponta dos meus dedos em seu rosto e rindo da sua cara assustada com o meu ato.

– Eu pago muito bem pra ela fazer isso, minha consciência está limpa! – tratou de se defender. – A louça que sujo sozinho é mínima e se eu resolvo fazer comida eu até lavo umas panelas. Melhor assim?

– E você cozinha? – arqueei as sobrancelhas, surpreso com a informação, pousando as mãos úmidas em seu peito sem me importar em molhar sua camiseta.

– Eu moro sozinho desde o final do ensino médio, tive que aprender alguma coisa. Mas a única coisa que faço bem de verdade é macarrão.

– Agora é aquele ótimo momento pra eu me convidar pra ficar aqui por mais um tempo e forçar o dono da casa a cozinhar para mim, não acha? – tombei a cabeça para o lado, soando despretensioso.

– Você é bem folgado, não acha? – perguntou no mesmo tom que o meu. – E o que eu ganho com isso?

– Eu cuido da sobremesa. – falei com a expressão mais inocente possível enquanto descia minha mão de seu peito até seu membro coberto pela calça de moletom, assistindo seus dentes avantajados prenderem seu lábio inferior. Ele apenas sorriu largo em seguida, inclinando-se para me beijar, sendo afastado por mim a poucos centímetros de colar nossas bocas. – Só da sobremesa.

Negar os beijos de Jungkook era provavelmente a coisa mais sofrida e divertida que eu fazia, pois se deixasse eu o beijaria o dia inteiro sem pausas, mas sua cara de tacho e sua vingança mais tarde sempre faziam valer a pena.

Simplesmente voltei a lavar a louça, como se aquilo fosse muito mais interessante do que dar atenção ao moleque emburrado atrás de mim, fingindo não ver com o canto dos olhos sua pose frustrada e não ouvir seu suspiro pesado ao abrir a geladeira e pegar um achocolatado da porta para tomar enquanto sentava na bancada.

Depois de secar a louça e praticamente obrigar o mais alto a guardar cada coisa no seu devido lugar, já começamos a lidar com o almoço, pois já estava tarde. Fiquei ajudando na medida do possível, provocando sempre que dava brecha e negando mais uns dois ou três beijos sorrateiros que ele tentava me dar.

No final, a macarronada ficou realmente gostosa, mas o melhor daquele almoço foi aquela tensão de troca de olhares e mordidas de lábios, minhas pernas cruzados por debaixo da mesa fazendo meu pé roçar em sua perna sutilmente. Mesmo com um toque tão bobo era visível a forma que o moreno tentava decifrar qual seria meu próximo movimento e o quanto avançaria naquela carícia que ficava cada vez mais indiscreta.

Quando terminamos de comer, juntei a louça suja e fui levar até a pia em um rebolar provocante, sendo logo seguido por Jungkook que fez questão de comer sua sobremesa ali mesmo, sem mais enrolações ou beijos recusados.

 

***

 

O jogo para celular lançou e depois de uma carga enorme de trabalho por quatro dias consecutivos, enfim relaxamos. Os dias que seguiram foram realmente bons em diversos sentidos: o sol resolveu dar as caras, eu estava muito feliz com a troca de cor do meu cabelo que as outras pessoas pareceram gostar também, todos do setor pareciam satisfeitos com os resultados do nosso trabalho no jogo e preciso mesmo contar do quanto eu e Jungkook repetimos a dose mais umas boas vezes nesse tempo?

Foram quase duas semanas muito bem aproveitadas.

Sua insegurança perfeitamente compreensível ia se dissipando aos poucos, cada vez mais ele sabia exatamente o que fazer com meu corpo. Era cômodo e prático sair do trabalho e ir direto para o apartamento de Jungkook, onde comíamos algo e logo íamos para sua cama ou seu sofá, seu banheiro, sua cozinha, sua sacada, qualquer canto no chão mesmo ou contra a primeira parede que nos chocávamos em meio aos beijos.

Entretanto, tinha algo estranho no ar.

Eu não sabia dizer exatamente o que era; talvez fosse quando eu flagrava meu chefe me fitando demais ou seu jeito mais sorridente dos últimos dias, só que como ele me contou que tinha conseguido se resolver parcialmente com seu pai – o que era grande coisa – e agora estava com o sexo em dia pensei que ele só não estava mais tão estressado quanto antes, então tentei apenas ignorar esse meu pensamento de ter algo estranho rolando.

Bem, voltando ao presente momento, eu iria voltar para meu apartamento nesta quinta-feira, já que havia passado a noite no de Jungkook principalmente para dar privacidade ao casal que estava completando seus três anos de namoro, com a plena certeza de que eles transariam a noite toda.

E, bem, eu não queria ouvir isso. Se for pra ouvir alguém gemendo, que seja Jungkook enquanto metia em mim.

Havia acabado de chegar em casa um tanto cansado. Pelo silêncio absoluto no apartamento, imaginei que o casal não estava presente, por isso me surpreendi quando a voz de Yoongi séria demais para o meu gosto me chamou da cozinha escura, sem aquele visível tédio ou sono de sempre.

Fui até lá de forma apreensiva, estranhando também a ausência de Taehyung.

– Cadê o Tae? – franzi o cenho ao chegar à cozinha e ver o moreno encostado na pia com as mãos apoiadas na beirada desta. Acendi a luz e fui até ele, estranhando aquela situação.

– Ainda na empresa. Daqui a pouco ele chega. – respondeu sem me olhar.

– Hyung, está tudo bem? – perguntei preocupado.

– Sim. – respondeu rápido, mas logo negou com a cabeça. – Não, na verdade não está. Eu... acho que preciso de ajuda. – pediu vago, como se estivesse meio perdido, o que só agravou minha preocupação.

– O que foi? Aconteceu algo? – fui até ele rapidamente e me coloquei na sua frente, forçando um contato visual. Ele olhou para mim e depois desviou o olhar, como se sentisse vergonha de algo. Estranhei. Yoongi não era disso. – Tem algo a ver com o Tae? – já comecei pela última opção que gostaria que fosse e arregalei os olhos quando ele imediatamente afirmou.

Nesse mesmo instante, a tela de seu celular jogado na bancada ao seu lado acendeu o aparelho começou a vibrar, mostrando o nome de Hoseok na tela. Ficamos naquele silêncio tenso enquanto o Min ignorava totalmente a ligação recebida. Quando enfim a tela da chamada desapareceu, pude ver pelas notificações que não era a primeira ligação ignorada e que havia umas cinco mensagens dele não lidas no whatsapp.

– Min Yoongi, o que você fez? – pressionei, desconfiado com uma péssima hipótese que passou em minha cabeça. – Agora me parece uma perfeita situação pra você me contar que as mensagens que tem trocado com Hoseok não são só sobre jogos em comum, se quer saber.

O mais velho ficou em silêncio, pressionando os lábios de forma nervosa, culpada.

– Eu sei que não somos muito de conversar assim, pois você conta tudo para Taehyung, mas só acho que você não tem como contar com ele nesse caso. – insisti.

– Eram só umas mensagens bobas, sim. – ele logo falou, defendendo-se. – Mas de repente não eram mais. Não sei o que aconteceu no processo da coisa.

Até esperei uma explicação mais detalhada, contudo “detalhe” era uma coisa que não combinava com essa pessoa. Apenas aceitei e decidi continuar ouvindo.

– Então... Ontem eu e o Tae fomos a um restaurante para comemorar, certo? – apenas assenti para que continuasse. – Hoseok estava lá. E deu ruim.

– Justo ontem no aniversário de vocês?!

– Cala a boca e me escuta antes que eu decida não contar mais nada! – pediu impaciente e nervoso. – Hoseok estava lá com uns amigos. Eu fui ao banheiro. Por acaso ele foi também e nos esbarramos no corredorzinho que levava até lá. Rolou aquele cumprimento básico até que eu tentei passar por ele, mas fui impedido. Só pra constar, ele parecia meio bêbado. – contou cheio de pausas, como se estivesse explicando passo a passo. – Enfim, não sei como, mas de repente ele estava me beijando ali mesmo.

– Ai, Deus! E o Tae viu?!

– Acho que não.

– E pretende contar?

Seu silêncio foi mais que suficiente para eu entender que se ele pudesse, levaria isso até o túmulo. Porém ele sabia que agir daquela forma em um relacionamento maduro como o que tinham era tão errado; tinha que assumir seu erro e conversar como uma pessoa civilizada com Taehyung.

– Você sabe o que tem que fazer. – apenas falei, vendo-o sair da sua pose e dar a volta no próprio corpo de forma nervosa, levando as mãos aos cabelos.

– Eu nem sei por que fiz aquilo! Você sabe o quanto eu amo o Tae! – eita, o negócio está sério mesmo, palavras sinceras de amor da boca de Min Yoongi?

– Mas foi um beijo como? – resolvi arriscar, pensando que se tivesse sido só uma bitoquinha as coisas parecessem menos piores.

– Não foi um selinho, se quer saber. Na verdade foi quase uma garganta profunda com a língua. E eu não resisti nada.

– Aish, Yoongi! Você podia ter colaborado! E o que você vai fazer, então? Deixar por isso mesmo? Fazer de novo assim que ver Hoseok de novo?

– Não...

– Eu só acho que é melhor Taehyung saber disso por você do que descobrir de outra forma. Como a insistente tentativa de contato que Hoseok está tentando, por exemplo. – apontei para o celular que havia acabado de receber mais uma mensagem do Jung. – Pode não ser assim tão ruim, você o conhece bem.

O moreno ficou um tempo olhando para o celular, com a feição pensativa se contorcendo para uma confusa vez ou outra.

– Provavelmente eu estou muito fodido. – apenas afirmou depois de muito pensar.

– Provavelmente. – concordei, afinal, era verdade, não era?

– Que apoio, hein? – falou irônico, tirando uma risada de mim.

– Estou aqui pra isso. – coloquei a mão em seu ombro cheio de drama, fazendo o outro se afastar do toque com um movimento brusco dos ombros e uma cara típica sua de nojo, obrigando-me a rir ainda mais. O Min acabou rindo também enquanto se dirigia até a sala.

– Te pago um salgado se der certo, fechou?

– Claro. – só aceitei, pois comida não se nega.

– Valeu, Jimin.

Pude finalmente ir para meu quarto descansar, ficando com os ouvidos atentos para quando o Kim chegasse, esperando com todo o meu coração que eles conversassem, brigassem e se reconciliassem logo.

Mas isso não aconteceu.

Eu deixei que uns dias passassem para ver se eles se resolviam sozinhos, mas a coisa ficava cada vez mais esquisita. Eu realmente não sou de me meter nos assuntos dessa natureza, deixo que as pessoas se resolvam, mas cara, olha a merda que Yoongi fez... O pior é que Taehyung também vem trocado mensagens com Hoseok e tem sua parcela de culpa nisso tudo.

E Hoseok? Não me atrevi a tocar no assunto por não ter intimidade suficiente com ele, mas ele realmente está flertando com os dois ao mesmo tempo? Poxa, eu não sei nem o que pensar, ele não me parece esse tipo de pessoa. Não seria possível que ele estivesse realmente gostando dos dois, certo?

Aish, que situação complicada que eles foram se meter! E eu que não quero me meter nisso também... Todavia, meu melhor amigo está envolvido e também tá fazendo merda, eu duvido muito que teria acontecido diferente se fosse Taehyung indo ao banheiro e esbarrando em Hobi dessa forma...

Vou só deixar umas coisas no ar e ver no que dá, pode ser?

– TaeTae... – chamei antes que ele entrasse em seu quarto com Yoongi que estava concentrado demais em coisas do trabalho para notar qualquer demora do loiro a aparecer. – Isso é errado, eu sei, eu não deveria mexer nisso... Mas acho que você tem que falar com Yoongi. – foi tudo o que disse, sem pretender estender mais o assunto de qualquer forma possível, só que assim que me virei para ir para o meu quarto, o Kim segurou meu pulso e me arrastou para lá, fechando a porta.

– Eu vi. – ele afirmou de forma simples. – Jimin, eu vi.

– Ah... – fiquei muito nervoso de repente; por ele, por mim, por Yoongi e por Hoseok. Engoli seco e resolvi apenas parecer calmo. – E como... Como você está?

– Confuso. – o mais alto me desconcertou com sua fala. Eu esperava diversas emoções, mas “confusão” não era uma delas. – Eu gostei do que vi, Jimin. – e foi aí que eu quase me engasguei com o ar.

– O quê?!

– Eu estou tentando a todo custo ficar brabo com Yoongi, mas primeiro: não tenho moral para isso porque você sabe das mensagens. Você me conhece e não adianta nada tentar desconversar dizendo que não são nada de mais, mesmo que eu tente. – ele explicava tudo sussurrando, como se o namorado fosse capaz de ouvi-lo a essa distância. – E segundo: eu achei excitante. Se fosse qualquer um encostando no Yoon, a essa hora ele já estaria morto. Mas os dois estavam tão... – seu sorriso malicioso e a mordida no lábio inferior foram suficientes para eu ver que não queria saber o que ele achou da cena.

– Eu realmente não quero saber!

– Jimin, isso é tão confuso! – por um milagre ele me poupou de detalhes e continuou seu desabafo. – Como raios eu achei meu namorado se agarrando com outro sexy? E como é que eu vou contar isso pro Yoongi?! “Oi, te vi me traindo, mas gostei, faz mais”?!

Ficamos quietos por alguns instantes, refletindo sobre a situação, até que tive uma ótima ideia para o casal cheio de fogo que esses dois eram.

– Na verdade, eu conheço uma ótima solução. – sorri de canto, vendo meu amigo me encarar como se já tivesse entendido tudo, talvez até pensado na mesma coisa.

– Jimin, não ouse sugerir o que eu sei que você vai sugerir, porque é de fato uma ótima ideia, mas Yoongi não aceitaria.

– Você nem tentou. Você nem sabe o que ele achou do beijo, ou algo assim.

– Eu não sei nem por que raios eles se beijaram. – sua feição foi de pura confusão.

– Então eu volto para a minha sugestão inicial. Vai logo conversar com ele! Nem parece que namoram há três anos! Tem alguma coisa acontecendo entre vocês e acho melhor se resolverem! – abri a porta e enxotei o corpo grande de Taehyung de meu quarto, recebendo um nervoso “shh” por minha voz alta demais. – E não faça “shh” pra mim!

– Está tudo bem aí? – o Min apareceu na porta de seu quarto, olhando nervoso tanto pra mim quanto para Tae.

– Não! Já estou de saco cheio de vocês dois! Se resolvam! – empurrei o loiro para cima do outro e dei meia volta, como se estivesse jogando uma bomba nos braços do moreno e saindo correndo para não ver a explosão.

E talvez fosse isso mesmo.

Fui a passos rápidos para meu quarto, ouvindo um baixíssimo “Yoongi, acho que precisamos conversar” antes de entrar no cômodo e fechar a porta, decidindo não sair de lá até que ouvisse coisas quebrando.


Notas Finais


Desculpa se ficou meio chato ou comprido sem o foco em Jikook, mas é aquilo que expliquei nas notas iniciais :')
O PRÓXIMO VAI SER O EXTRA DELES MUAHAHHAHAHA
Vai ser lemon de novo, porque sim :') Desculpem, eu sou depravada mesmo heuhueheuhu Já vou avisar aqui e avisar na hora de novo que não vai ter nenhum personagem narrando, vai ser em terceira pessoa, não tem POV de ninguém e tal, mas depois tudo volta ao normal e fica bem :') Alguém tira meu vício por essa carinha, por favor :')
VAMOS VER SE EU CONSIGO ATT ATÉ SÁBADO NÉ, E VOCÊ, SENHORA VIDA, COLABORA, OK? OBRIGADA DE NADA
Até, meus amores *3* Amo vocês, obrigada por tudo ❤

Link bonitinho do grupo amorzinho ~> https://chat.whatsapp.com/CNSlpBBr3y90YqnMymRPb8


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