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História My Sweet Sugar Daddy - Anjo


Escrita por: IngriaDowney

Notas do Autor


Parafraseando Tio Sérgio do Coisa Sossa (Excelente canal á propósito, se inscrevam lá se puderem kkkk) "Agora que eu descobri a disciplina, ninguém mais mais para eu" rsrsrs.
Hey Pessoas! Espero que esteja tudo bem com vocês. Aqui trago um novo capítulo, antes do prazo estipulado. ÊIH! Com disciplina e motivação quem não consegue não é? kkk
Bem -Vindxs novos leitores, espero que estejam gostando que estão lendo. Aos antigos espero manter a qualidade que os trouxeram até aqui.
Boa leitura, nos vemos nas notas finais.

"E com palavras não ditas
Uma devoção silenciosa
Eu sei que você sabe o que quero dizer
E o fim é desconhecido
Mas eu acho que estou preparada
Enquanto você estiver comigo" (Angels - The XX)

Capítulo 21 - Anjo


Fanfic / Fanfiction My Sweet Sugar Daddy - Anjo

  Robert

Fitando o papel, que sorrindo ela exibe, Exton contrai um dos lados da boca. Levando os olhinhos azuis para sua feição, após isso.

Acomodado na cadeira, minhas pernas estão cruzadas. O texto da cena de Dr Dollitle escalada para o dia ocupa a tela do Ipod postado alguns centímetros a minha frente, na mesa escura de madeira. Fitando-os pelas discretas frestas da persiana que cobre todo o vidro que constitui o acesso ao escritório, dou um gole no meu café.

Elevo uma das laterais da boca. Devolvo a caneca a mesa. Pôr a ela estar debruçada sobre a mesa, a saia jeans azul acompanhara a posição deixando um pequeno trecho das nádegas pálidas á amostras. Assim permitindo a visão de delicada calcinha escura. Repetindo o movimento de 20 dias atrás quando cheguei ao escritório, puxo o ar. Tocando o posterior da sua coxa, percorri a extensão com o polegar.

Circulando a região após alcançar o topo, parei quando as pontas dos meus dedos tocaram sua boceta sob o tecido delicado da calcinha.

“Você terá dois meses para adaptação”. Puxei o suave tecido para o lado.

“Selecionarei algumas instituições, para que após esse período você escolher a que frequentará. Tudo será pago integralmente”. Estirei um dos cantos da boca, num movimento rápido. Arrastei o dedo médio pela linha que divide os lábios. Retornando-o, empurrei-o em sua abertura molhada. Retirando-o após isso, tornei a passa-lo pelo centro do seu sexo.

“50 mil dólares ficarão disponíveis, para uma provável desistência”. Movendo do dedo pela sua boceta, parei o movimento no topo da região, que usando-o tracei de círculos em seu clitóris.

Uma tímida luminosidade assumira as íris avelãs quando seu semblante voltou-se para mim. Pestanejando ela engoliu em seco. Absorvendo o ar após isso.

“Parece paranoico...” Saindo do clitóris, enfiei o dedo médio em sua abertura, levemente mais molhada. Seu abdômen contraiu-se. Ela inspirou num movimento apressado.

“Mas observei certo julgamento no olhar da Sra. Leolpod mais cedo”.

Erguei um dos lados da boca, retirei meu dedo dela, fazendo-a arfar. Encaminhei-me para sua frente. Contornei o maxilar delicado com a ponta do meu indicador. Abri um sorriso.

“Está sugerindo que sejamos mais cuidadosos, querida?” Tirando minha mão dela, desfiz o nó da faixa do roupão. As extremidades da peça soltaram-se após isso.

Fitei as íris avelãs atentas ao meu semblante, elevei um dos lados da boca.

 “Me chupe”. Ordenei.

Inspiro. Volto o semblante para o lado, onde na mesa situa-se meu celular. Pegando-o, corro meu olhar pelo ambiente. O meio sorriso tomando os lábios volumosos uniu-se ao passeio da língua pela parte superior da boca. Com os punhos cruzados nas costas, ela esticou-se, usando a língua para circular a glande após isso ela a abocanhou, passando os lábios volumosos pela extensão. Milésimos após deixa-la, tornou a abocanha-la. Curvando o pescoço, apertei as pálpebras, pousando minha mão no topo da cabeça, puxei os fios da região, arfando enquanto o fazia. Empurrei a extensão do meu pau, na boca macia.

Trouxe-o para fora, voltei a sua boca em seguida. Refazendo o movimente com leveza, ocasionalmente ela apertava as bochechas contra o meu pau, produzindo uma pressão suave contra a pele sensível.

Deixei sua boca depois de alguns minutos nessa sequência. Ergui seu rosto com o polegar em seu maxilar. Curvando-me, levei meu lábio inferior para sua boca, deslizando-a para fora, puxei o seu inferior ao final. Movi-me para a parte de trás da mesa.

Ajoelhei-me. Passei a língua com força em sua boceta. Ela arfou em reação. Erguendo-me, usei a faixa do roupão para prender seus pulsos. Afastando a saia da região, soltei algumas gostas de salivas. Com meu polegar espalhei-a pelo cuzinho apertado. Após a entrada da glande, cuidadosamente comecei a empurrar a extensão meu pau da abertura apertada. Aumentando lentamente o ritmo, que trazia-o para fora e a entrada alargava-se.

Ausente a resistência do local, puxei meu pau por completo, passando no instante seguinte pela sua boceta, devolvi-o ao seu cuzinho, tornando a estocar ali. Arfante, ela cravou as unhas pontiagudas na palma da mão. Um tremor agitou-a. Sai dela, puxando os cabelos escuros ao final.

“Ajoelhe-se”. Ordenei.

Fitando as íris avelãs no topo do globo, uma vez que ela já acatara a instrução, movi minha mão da base para a ponta do meu pau num ritmo acelerado até a chegada do instante em que minha porra acertou sua boca aberta, caindo alguns respingos em seu rosto exibindo uma expressão lasciva. Ajudando-a após isso ergue-se com meu polegar em seu queixo, ela passava a ponta da língua pelos lábios no trajeto. Tirando os vestígios da minha porra do local.

Passei meu polegar apanhando o restante que ela não conseguia alcançar.

“Essa é de longe, a obrigação mais divertida que precisarei fazer”. Um sorriso elevava um dos cantos da sua boca, enquanto ela observa-me o fazer. Estirando sua língua após o termino de suas palavras ela aguardou-me pôr o polegar no local com o resto da minha porra.

Entorno suavemente um dos cantos da boca.

“Não tem ideia do quanto quero destruir esse uniforme e fodê-la”. Com o mecanismo de mensagem já em execução, eu digito. Sendo o endereço do meu apartamento em Santa Mônica a mensagem enviada a seguir, acrescento:

“Mostre ao motorista, quando for sair amanhã”.

Devolvendo o olhar para a persiana, crispo a testa com o gesto. Sorrindo, ela toca a mão de Exton parecendo querer obter a atenção do garoto. Uma vez que as íris do garoto direcionam-se para o escritório. Algumas batidas suaves são desferidas contra a porta.

—Sr Downey? —Amy, uma das funcionárias da limpeza chama-me.

“Sei que encontrará algo convincente para justificar a recusa do convite da Susan para ficar aqui no fim de semana”.

—Desculpe interrompê-lo. —Alguns segundos passam-se para que o acréscimo seja feito. —Mas, Sr Depp está aqui.

—Deixe-o entrar.

Posiciono o celular na mesa, levanto-me, direcionando a entrada do local após isso. Existe uma ligeira curva na testa de Johnny quando a porta abre-se.

—Sr Depp. —Risonho, abro os braços.

Com um sorriso assumindo os lábios Amy acena com a cabeça, fechando a porta no instante seguinte em que ingressando no local Johnny passa os braços pelos meus ombros, desferindo alguns tapinhas em minhas costas.

—Grande Downey. —Diz enquanto o faz. —Eu não acredito que fez isso.

Afasto-me.

—Gostaria de alguma água, café, suco, algo alcoólico? —Movendo-me para a mesa, volto meu rosto com um muxoxo formado. —Nesse último não poderei te acompanhar, tenho gravação daqui a pouco.

Gesticulo para a poltrona escura a alguns metros da lateral da minha mesa.

—Debaixo do mesmo teto que Susan, Robert? —Acomodando-se no local indicado, o vinco permanece na testa de Johnny.

Puxo o ar. Por alguns segundos seu olhar passeia pelo meu semblante. Cruzando as pernas no instante seguinte, ele solta um suspiro e sua postura ameniza-se.

—Bem, acho que sabe o que está fazendo.

Formo uma linha rápida nos meus lábios.

—Uma limonada, por favor.

Pressiono o botão, cujas pequenas letras ao lado lê-se “Cozinha” no interfone preto da minha mesa.

—Uma limonada e um café, por favor, Sra. Leolpold.

Descendo o olhar, Johnny puxa um dos lados da jaqueta escura que usa sobre a camisa gola V, tirando um delicado envelope branco da vestimenta. O papel atinge minha mesa no momento seguinte.

—Peguei com o Mikkelsen. —Informa mediante a ligeira união das minhas sobrancelhas. —Alguém tem que fazer algo pelo seu casamento.

Uma baixa lufada de ar emaranha-se ao seu riso. Johnny vira a cabeça para o lado coçando o lábio superior com o polegar.

—Parece que o evento será na cobertura de L.A. —Comenta acompanhando com o olhar meus passos para a poltrona a sua frente, onde instalo-me.

—Exton! —Seu sussurro do outro lado da porta é substituído por um riso baixo. —Seu pai está trabalhando.

Arqueando um de suas sobrancelhas, Johnny cruza os braços em torno do peito.

—Mas, quero que o Tio Johnny te conheça. —Exton protesta sussurrando.

—Não seria melhor quando terminarem?

—Deixe-o entrar Alissa. —Instruo.

Johnny solta uma risada baixa. O silêncio instaura-se no local por alguns segundos.

A porta é empurrada, Exton cruza a entrada vacilante com os seus olhinhos azuis desconfiados.

—Querendo me apresentar alguém? —Risonho, Johnny apoia os braços nas coxas.

Contraindo um dos cantos da boca, o garoto move os olhinhos azuis para ela. Soltando o lábio, balança a cabeça.

—Alixa, nossa nova babá.

Johnny levanta-se, um dos lados da sua boca está erguido. Ele estende a mão para ela.

—Acho que dispenso apresentações, não é querida?

O sorriso que toma os lábios volumosos está longe de carregar timidez. Cruzo as pernas. Pousando o cotovelo no encosto da poltrona, apoio o queixo no topo dos dedos. Existe desdém no gesto dela

—Alissa. —Ela sorri apertando sua mão.

As íris claras de Johnny percorrem o seu semblante. Ele ajoelha-se, posta a mão aberta paralela a lateral dos lábios.

—Se você eu correria. —Sussurra para o garoto. —Ela é maluca. Acabou de conhecer um astro e se quer pediu um autógrafo.

Exton volta o rostinho para ela, que sorri.

—Agora que fui apresentada ao seu tio, voltamos ao dever de casa?

—Ela está me ensinando a fazer uma flor. —Informa, girando o rostinho para nós.

Johnny sorri. Agarrando a mão dela que estava aberta para ele, Exton agita a mãozinha, em seguida os dois retiram-se do compartimento.

Observando a porta fechar-se, Johnny solta um assovio.

—Mais que belo par de peitos. —Uma feição brincalhona assume sua face. —Já fez espanhola, não é?

—A Rachel vai amá-la.

Essa súbita ideia causa um leve aumento na força da minha respiração.

As gravações tem sido rigorosas. Finalizando após a meia noite, raramente no meu retorno para casa, alguém está acordado no lugar. Perfeitamente justificável para a provável existência de eventuais perguntas para o meu atraso na sexta, quando opto por uma passagem por Santa Monica. Embora tudo encaminhe-se bem com o Susan após o incidente no Brasil.

Dirigindo pelas avenidas asfaltadas, eventualmente ladeadas por longas palmeiras cujas folhas alongadas projetam sombras escuras no céu noturno, crispo minha testa ao perceber a existência de uma tímida expectativa em vê-la.

O acanhado som de uma música dançante, cujo idioma identifico ser português, provindo do interior do local, toca a sala. Único espaço cuja luminária branca presa ao teto está acionada, quando chego ao apartamento.

Pegando o corredor alguns metros na lateral que constitui o acesso ao local, encontro a primeira porta entreaberta. Seu celular está sobre a cama. Sob o tapete marfim abaixo da cama, três malas abertas.

Saindo do Closet, alguns metros de uma das laterais da cama, um sorriso precipita-se em seus lábios.

—Daddy! —Risonha, enquanto aproxima-se. Ela pula, cruzando os tornozelos em minhas costas.

—Hey. —Retribuo. Rumando para a cama.

Seu corpo está suavemente mais quente. Acomodo-me numa das bordas.

—O momento de brincar de proletariado limita-se apenas a minha casa. Aqui pessoas servirão você. —Passo o dorso dos meus dedos pela sua testa, tirando algumas mechas do cabelo escuro do local.

—Chefe? —Ela faz um muxoxo. —Não tenho perfil para isso.

Ao término de suas palavras, seus lábios mantêm-se entreabertos.

—Está tudo bem querida? —Indago.

A ponta da sua língua toca o centro do lábio superior.

—Só uma irritação na garganta e um pouco de dor de cabeça. —Ela sorri. —Mas já tomei alguns analgésicos.

Encosto o dorso da mão em sua testa, está quente. As íris avelã movem-se pelo meu rosto.

—Está tudo bem Daddy. Deve ser só uma reação á mudança no clima.

Girando-a, sento-a na cama.

—Vou chamar um médico.

Pestanejando, ela distancia os lábios. Sem aguardar emissão de qualquer protesto, direciono-me para a sala. Pegando meu celular no móvel alguns metros a frente do sofá escuro, desativo o bloqueio de tela. Puxo o ar, as palavras de Johnny esgueiram-se em minha mente. “Quedinha” está longe de classificar isso. Uma reação natural de quando vemos alguém doente. Sem “Quedinha”.


Notas Finais


Estaria Robert, se apaixonando pela "Baby"?
Do Trailer da Fic, a títulos de capítulos e trechos de músicas que solto existem pistas. Pq sim! Essa história possui duas reviravoltas. Por elas estarem bem próximas, meu conselho é atente -se a tudo, pq a natureza dessas reviravoltas já foram reveladas desde o capítulo 7.


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