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História Na lama pelo amor. - Festança


Escrita por: beloakiraichi

Notas do Autor


Eu sei que demorei muito para att e peço mil desculpas por isso x.x
Não era minha intenção, só que eu estou com muitos problemas em casa e andei muito abalado por causa dos mesmos. Mas uma pessoa especial me tirou do buraco e me fez ver como o dia estava lindo, então eu consegui escrever o cap xD
Mas enfim, eu espero que gostem do cap, me digam o que acharam e o que acham que vai acontecer daqui para frente xD Me desculpem os erros não propositais <33 Amo vocês demais demais <33 Boa leitura gente <33

Capítulo 16 - Festança



Um mês mais tarde...


Fazenda da família Jeon - 08h00min:

 

O cavalo passou ligeiro pela porteira principal, parecia até mesmo que estava acontecendo uma rebelião ou coisa parecida, porém era apenas Yoo Jeongyeon que corria o mais rápido que podia para poder enfim falar com suas amigas, Jihyo e Somi.  A mesma havia saído cedo de casa logo após Nayeon seguir para a cidade com Chaeyoung, a coelha pretendia comprar coisas na feira, então pegara carona com a filha que estava indo montar a barraca da família Hirai para a venda de queijos e outros derivados do leite. Com isso, Jeongyeon tinha tempo suficiente para concluir o planejamento das coisas que tinha em mente, pois o aniversario de sua esposa estava chegando e dessa vez queria que ela tivesse uma comemoração diferente.

 

Mai oiá se num é minha amiga do peito. — Somi falou assim que saiu com sua canequinha de café em mãos, Jeongyeon parou com o cavalo e desceu. —Imaginu que Nayeon saiu e deixou ocê cum brecha para vir aqui.

 

—Sim, minha cuelha foi na cidade fazer umas compra. Nussa eu vim currendo, ocê arruma uma água e um cafézinho?

 

Mai entre que eu arrumo sim. — Somi disse dando passagem para que ela entrasse em casa.

 

Jeongyeon cumprimentou Somi e ambas seguiram até a cozinha, Jihyo estava tomando café com a jovem Tzuyu e rindo, a mais nova estava contando sobre o episodio das formigas para a mãe novamente e entre um suspiro e outro a mesma continuava afirmando que Sana estava começando a agir diferente. Jeong cumprimentou as duas e se sentou, com isso Tzuyu encerrou seu café e saiu, pois não estava afim de participar da conversa das adultas.

 

—É festa, vamu fazer o que para o aniversário da Nayeon? — Jihyo perguntou.

 

Euzinha pensei em um arraia dos bão sabe, aquelas festança das boa.— Jeong comentou enquanto esfria um pouco seu café.

 

Enton vamu cumeçar a arrumar tudinho. — Somi falou animada.


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Duas semanas mais tarde...


Área de festas (mesmo local usado para a feira) - 11h00min:  

 

Alegria e felicidade eram os sentimentos que predominavam ali naquela área toda enfeitada, Jeongyeon com a ajuda de Somi, Jihyo e outras mães como as Hirai, haviam conseguido arrumar a festa perfeita para Im Nayeon e isso era tudo que Jeong mais queria que acontecesse. A decoração havia ficado incrível, tinha balões para todo lado, muita comida gostosa fornecida pela cidade e pelas fazendas vizinhas de amigos e parentes, a única que não cooperara fora a do coronel Myoui, mas isso não era novidade alguma, ainda sim Mina estava autorizada a aparecer na festa.

 

Nayeon tinha uma venda nos olhos enquanto caminhava, era seu aniversario e Jeong lhe guiava alegando que ela tinha de ser forte, pois havia enfim conseguido preparar uma coisa para a mesma. Chaeyoung estava logo atrás tendo Mina ao seu lado, os convidados já haviam chego, mas mantinham silêncio já que tudo tinha de ser uma surpresa, apesar de Nayeon desconfiar de algo.

 

Ocê está pronta coelha? — Jeong perguntou e a outra quase gritou de tanta curiosidade, estava mais do que pronta.

 

Euzinha estou mai do que pronta para esse momentu. Vai logo Jeong... — Falou manhosa e enfim Jeongyeon tirou a venda de seus olhos.

 

—Feliz nervesario minha coelha. — Disse animadamente e Nayeon encarou tudo aquilo, toda aquela gente.

 

—Uau, Jeong ocê fez tudinho isso para euzinha?

 

Craru amor, ocê merece isso e muito mai.
 

Nayeon começou a andar pelo espaço todo, estava maravilhada com toda decoração, á musica, as pessoas sorrindo para si e animadas para começar de fato com a festança. A Im não conseguia conter o sorriso que preenchia seus lábios naquele momento, ela esperava varias coisas de Jeongyeon a essa altura do casamento, porém uma festa tão grande não estava dentre essas coisas, então realmente fora uma grande surpresa.

 

Ocê é a mior esposa que euzinha poderia ter. — Nayeon se virou e praticamente pulou nos braços de Jeongyeon a beijando a mesma.

 

—Amorzinho, euzinha que tenhu sorte de ter ocê na minha vidinha. — Jeong suspirou toda boba enquanto ainda tinha a coelha em seus braços. —Euzinha amu ocê demais da conta.

 

—Own euzinha também amu ocê. Mai agora vamu aproveita a festança, que toda essa genti num veio aqui só para ver nóis de beijo.

 

E enfim a festa começou de fato, Nayeon se sentia a pessoa mais feliz e realizada de todo o mundo ou pelo menos parte dele, provavelmente todas as pessoas dos arredores e parentes haviam vindo, até mesmo algumas pessoas da cidade, como Hyoyeon a tia de Dahyun a qual lhe acolhera por um bom tempo.


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Já passava do meio dia, a maioria dos convidados estava dançando e quem não estava se encontrava comendo até não aguentar mais, porém a felicidade não era algo que preenchia o coração de todos ali presentes, por mais que tudo estivesse lindo e tivesse uma grande quantidade de comidas gostosas. Kim Dahyun se encontrava devastada, a mesma sequer tinha comido o suficiente e isso estava deixando Momo preocupada, ela odiava ver sua amada mal e tudo isso era devido a presença de Taeyeon e Tiffany, as duas estavam ignorando as duas totalmente, parecia que Dahyun não existia para elas.

 

—Dubu, ocê quer que euzinha pegue mais arguma coisinha para ocê cumer? — Momo perguntou ao se levantar e ficar de frente com ela.

 

Queru num Momori... Achu até que seria mior nois irmo embora, num sei onde a animação para festa que euzinha sentia foi parar.

 

—Ah amor meu, vamu vorta cum essa animação. Euzinha queru ocê bem e sei que tudo isso é por causa das suas veia que num te deram atenção desde que chegaru.

 

—Deixa elas, amor...

 

Num devia de deixar... Mai enfim, euzinha vou pegar mais pipoca e despois vou avisar as mãezinha que nois vai vorta para casa se assim que ocê quer.

 

—Tudo bem, enquantu isso euzinha vou falar cum a Mina e a Tzuyu.

 

—Okay amor meu, num vai se perder em. — Momo segurou as mãos dela ajudando ela a se levantar. —Amu ocê demais da conta.

 

Dahyun sorriu e lhe deu um breve selinho.

 

Tumbem te amu, agora vai lá que euzinha sei que ocê está doida para cumer mais coisa além da pipoca, enton vai tranquila.

 

Momo realmente queria comer mais coisas, porém a mesma sairá dali com um objetivo bem diferente do que Dahyun achava, ela seguira firme até onde as mães da Kim se encontravam, estava cansada de ver sua amada tão triste com toda situação. Momo tinha de tentar mais uma vez falar com as mesmas, talvez tentar atingir um ponto crucial delas, um que fizesse com que viessem que Dahyun só queria ser feliz. Mas para essa felicidade ser completa, a Kim tinha de ter suas mães ao seu lado, lhe dando suporte e apoio.

 

Taeyeon e Tiffany não estavam muito longe dali, as duas haviam parado para comer um pouco de carne e pegar algo para beber, essa era a chance de Momo e a longe Hyoyeon observava tudo, ela também havia notado a tristeza de Dahyun e isso lhe deixava irada, pois a mesma se lembrava de que Taeyeon era como a menor na infância e agora havia se tornado uma tirana.

 

Cum lincença, euzinha poderia de falar cum ocês um pouco? 

 

Nois num temu nada do que falar cum ocê pecadora, enton chegue para lá e nus deixe cumer em paz. — Taeyeon falou de forma dura e Tiffany apenas abaixou a cabeça e fingiu que comia.

 

Mai euzinha tenhu o que falar cum ocês e vão me ouvir. As dua tiveram uma fia linda, mai num sabem da um pingu de valor para ela que ama tantu ocês. Onde já se viu ocês renegarem a fia que tem por causa de coisa de igreja, as duas nunca foram adolescente num? Nunca fizeram nada para se sentiram livres e felizes? — Momo disparou de falar e Taeyeon largou o que comia e se levantou.

 

—Cala essa sua boca suja, pois se não euzinha vou quebra tudo os seus dente. — Taeyeon ameaçou, mas Momo não se encolheu e isso chamou a atenção de algumas pessoas.

 

—Pois quebre, mai mermo assim euzinha num ei de parar. Pois ocês tão sendo injusta cum a fia de ocês. A Dahyun até pode de ter cumeçado do jeito não convencional, mai é que ninguém cuntrola o coração nessa vida, e a gente demora de entender o amor as veiz. Mai ainda sim ocês num pode de julgar ela, pois ela só fez o que coração mandou fazer, assim cumo ocês fizeram cuando ficaro junta. — Momo começou a elevar o tom.

 

Hyoyeon nunca andou tão rápido como naquele momento e por sorte ninguém ficara em seu caminho, pois se não fosse pela mesma, Taeyeon teria de fato acertado um forte soco de esquerda contra o rosto de Momo. Quem recebera o impacto fora Hyoyeon que colocou o braço na frente e encarou a irmã com desgosto, já estava bem cansada dessa situação toda e se dependesse de si a mesma acabaria nesse exato momento.

 

—Hyoyeon! — Tiffany falou após abrir os olhos, ela os havia fechado para não ver a besteira que Taeyeon ia fazer.

 

—Eu mesma. E ainda bem que eu vim a essa festa, pois senti que alguma merda você iria fazer Taeyeon, porque você só sabe fazer merdas na sua vida. — Hyoyeon disparou e Taeyeon massageou o punho, havia acertado um ponto duro do braço da irmã.

 

Ocê num se mete nos meus assunto, vai vive sua vidinha de genti da cidade e deixe de se meter nas coisa que num ti interessam. — Taeyeon esbravejou.

 

Momo pensou em falar alguma coisa, mas Hyoyeon tomou totalmente à frente da situação.

 

—Quando envolve a felicidade da minha sobrinha eu me envolvo sim. Então cale essa sua boca nojenta e entenda de uma vez por todas que Dahyun não fez nada de errado, pois amar não é errado, agora jogar as pessoas fora de casa por amar é. — Hyoyeon deu um empurrão na outra. —Você esta fazendo a mesma coisa que nosso pai fez, é igualzinha a ele.

 

Num s-sou coisa ninhuma, ocê nunquinha na sua vida repita isso...

 

—Repito sim, você é igual ao nosso pai, uma idiota. Porém tem uma diferença, Dahyun encontrou uma pessoa que tem uma família especial e incrível que acolheu a mesma, e ela tem a mim também. Então em hipótese alguma ela vai precisar de você um dia viu. — Disse e Taeyeon tentou avançar contra a mesma, mas Tiffany a impediu.

 

—Pois que num pareça mermo na minha propriedade, pois euzinha num ei de perdua ela nunca por ser uma vadia que deita cum cuarquer uma e arruma fio assim antis de casa nem nada.

 

—Claro, já que o nosso pai também não perdoou você. — Disse já se virando para Momo. —Venha, vamos encontrar Dahyun e fazer com que ela se divirta.

 

—Hyo... M-mande um abraçu para ela... — Tiffany murmurou mesmo ganhando um olhar de reprovação de Taeyeon.


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Logo os ânimos foram se acalmando e a festa voltou totalmente ao normal, Taeyeon e Tiffany acabaram indo embora, pois a mais velha sentira que não conseguiria se manter ali sem arrumar confusão com Hyoyeon novamente. Com isso Dahyun começara a se divertir de verdade, ela até mesmo decidira comer tudo que ainda não havia comido, ocasionando em Momo uma grande surpresa, já que ela não esperava ver a amada comendo mais que do que ela, porém isso era bom, sinal que estava tudo bem.

 

No entanto, enquanto as coisas estavam bem para as duas, do outro lado da festa Sana sentia seu sangue ferver e nem era por causa de Dahyun, mas sim por causa de Tzuyu. A japonesa não conseguia entender como alguém tão incrível como Tzuyu conseguia aguentar Elkie lhe faltando com respeito a todo o momento, a mulher simplesmente estava sendo uma idiota e o pior é que isso não só causava raiva, mas também fazia o coração de Minatozaki doer. Ver as duas se beijando, abraçando e trocando carinhos fazia com se sentisse mal no fim das contas, como se seu coração estivesse sendo pisoteado lentamente e a dor não passasse nunca, Elkie estava tão grudenta com ela que sequer deixara Tzuyu sair de perto para lhe cumprimentar.

 

Agora a japonesa estava sentada em um banco observando as duas enquanto fingia comer um algodão doce, o casal estava meio afastado da maioria das pessoas, aparentemente por questão de privacidade, porém Tzuyu parecia não estar gostando. Elkie a todo o momento ficava lhe tocando as pernas e tentando colocar as mãos debaixo da blusa da mesma, isso já estava deixando Tzuyu com uma expressão triste no rosto e de total desconforto, porém Sana estava por um fio de ir até lá. E fora isso que seu coração pedira para que fizesse quando Tzuyu empurrou Elkie e mesmo assim a mesma lhe agarrou novamente e enfiou as mãos debaixo de sua blusa.

 

—Mãezinha, ocê sigura meu argodão doce. — Sana disse ao entregar o doce para Hwasa que apenas segurou enquanto a encarava com curiosidade.

 

Uq ocê vai fazer fia...

 

Sana nunca caminhou tão rápido como naquele momento, desviando de todas as pessoas que entravam em seu caminho, seu sangue estava fervendo mais do que nunca, seu coração machucado batia forte e acelerado, sua respiração estava descompassada e os punhos cerrados.

 

Até que finalmente a mesma alcançara seu objetivo, aproveitando que Elkie estava de costas, a mesma segurou a mulher pelos cabelos e a puxou fazendo com que caísse no chão. Com isso Tzuyu se levantou do banco e começou a se ajeitar rapidamente estava envergonhada e surpresa ao mesmo tempo.

 

Cumo é que ocê ousa farta cum respeitu assim cum a Tzuyu? Ocê num tem vergonha nessa sua cara num? — Sana esbravejou enquanto Elkie se levantava.

 

—Ela é minha namorada e ocê num tem nada de haver cum isso, euzinha façu o que euzinha quiser, se manca sua perdedora. — Elkie praticamente cuspiu as palavras contra o rosto de Sana. —Se euzinha quiser eu mermo co...

 

Elkie não pode terminar, pois Sana lhe acertou a boca com um forte soco de direita a fazendo cambalear para trás e cair em cima dos bancos que haviam ali perto. A japonesa não parou por ali, ela avançou contra a outra e voltou a lhe acertar, porém Elkie passou a tentar revidar, mesmo tendo Sana sobre seu corpo.

 

Ocê num fale mar dela, ocê num mereci ela sua mardita, ocê nunca na vida devia de ter tocado nela, se ocê fizer argum mar contra ela e euzinha ficar sabendo saiba que eu merma mato ocê cum as minha própria mão. — Sana enfim disse ao sair de cima dela sendo puxada por Wheein e Somi.

 

Carma Sana, o que ta acuntecendo aqui? — Somi perguntou e encarou Tzuyu.

 

—Elkie tava me fartando cum respeito e a Sana veio me acudir mãezinha. — Tzuyu disse indo até a mais velha.

 

Oia Elkie, ocê suma de pertu de euzinha, pois euzinha juro para ocê que ei de acabar cum a tua raça se tu ficar aqui.

 

Algumas amigas de Elkie que estavam ali logo ajudaram ela a se levantar e começaram a leva-la dali, Somi estava tão furiosa quanto Sana agora.

 

—Sana ocê é minha heroína, ocê mi sarvou. — Tzuyu abraçou a japonesa assim que as outras duas soltaram a mesma. —Mai ocê se machucou...

 

Tzuyu tocou o rosto de Sana sem se importar com Somi ou com Wheein, a japonesa ficara meio desconcertada, mas mesmo assim sorrira, seu coração estava aliviado agora.

 

—Num tem pobrema, ocê sabe que por ocê euzinha faria muito mai que isso Tzu. — Sana falou e voltou a sorrir, o que fez com que Tzuyu sorrisse também.

 

—Hm, purque ocês num passam o restanti da festa juntas? Sana protege ocê fia e ocê cuida dela. — Somi sugeriu, podia ser super ciumenta, mas também gostava de ajudar a filha com aquilo que ela queria conquistar.

 

Mermo mãezinha? — Tzuyu perguntou um tanto surpresa e animada.

 

Craru que sim, eu sei que a Sana é respeitadora. Enquantu isso eu ei de procura tua mãe para nóis ir falar cum as outra veia.

 

—Ei veia num em, ainda tamu em forma muié. — Wheein falou divertida e deu uns tapinhas nas costas de Sana. —Vai fia e num se prercupe cum a hora de vorta.

 

Certu, vamu indo enton Tzu.

 

—Sim, vamu de arruma gelo para ocê por no rostinho. — Tzuyu saiu puxando Sana dali, parecia a pessoa mais feliz do mundo.

 

Achu que nóis ainda ai de vira uma família só. — Wheein comentou e Somi concordou enquanto ambas observavam as duas sumiram de seu campo de visão.


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Festa/Arraial - 14h30min:

 

A festa não podia estar correndo melhor do que o esperado, não havia tido mais nenhuma confusão e Nayeon parecia a mulher mais feliz de todo o mundo, porém ainda tinha um assunto que lhe incomodava. Ela sentia que vinha sendo muito dura com Chaeyoung nos últimos tempos, porém a filha continuava mostrando que era merecedora de confiança e que sabia o que estava fazendo, isso deixava Nayeon se sentindo mal por ser dura com a mesma, principalmente quando era com algo relacionado à Mina.

 

Pensando nisso, a coelha saiu da parte onde havia sido reservada para dança e seguiu até Jeongyeon, a mesma estava sentada olhando Mina e Chaeyoung para que nada muito ousado acontecesse entre as duas, isso a pedido de Nayeon.

 

—Jeong, ocê acha que a Chae está pronta para mai responsabilidade?

 

—Depende do que ocê está falando, amor. — Disse desviando o olhar para ela que agora estava parada a sua frente.

 

Euzinha to falandu delas duas darem aqueli passu sabe. — Explicou fazendo um gesto com as mãos que fez com Jeongyeon rir. —Ocê num ri de eu, poxa. To falandu sério, ocê sabi dissu.

 

Oiá amor, ocê me respondi se confia na educação que nóis demu para a Chae, ai eu te respondu o que ocê pergunto. — Jeongyeon segurou a cintura dela e a trouxe para seu colo.

 

Bão... Euzinha confio, pois ela é uma boa menina, nunca de farto cum respeitu cum nada nem ninguém. Fez uma bobage ai, mai quem que num faz bobage por amor. Nois mermo fizemu varias né. — Nayeon suspirou se sentindo nostálgica. —Fora issu euzinha confio nela sim.

 

Enton ocêsabi minha resposta amor. Hora de sortamos a mão dela e deixa que ela siga du jeitinhu que ela acha certu. — Jeongyeon sorriu. —Hm, assim ocê e euzinha vamu ter mai tempu para ficarmu juntinhas, sabia?

 

—A ocê já vem cum esses pensamentu sem vergonha. — Nayeon lhe deu um tapa e Jeongyeon riu antes de lhe roubar um selinho. —Eu amu ocê e vou adora passar mai tempu cum ocê.

 

Enton vai fala nossa criança que eu vou pegar argo para cumer. — Nayeon assentiu e saiu do colo de Jeong. —Amu ocê tumbém.
 

Jeong foi procurar algo para comer, enquanto isso Nayeon seguiu seu caminho até onde Chae estava sentada com Mina, as duas estavam tendo cautela, já que não sabiam se por um acaso alguém que conhecia o coronel estava na festa, era difícil, mas não impossível é claro. As duas tinham trocado uns beijinhos, mas nada, além disso, por sentirem vergonha de ficar fazendo isso enquanto Jeongyeon as olhava de longe. 

 

Cum licença, posso de roubar minha fia de ocê uns minuto? — Nayeon falou ao se aproximar das duas, Mina sorriu e assentiu enquanto Chae se levantava.

 

Euzinhavorto, Minari.
 

Chae disse e Nayeon logo a arrastou até a mesa que estava sentada com Jeongyeon. A mais nova sorriu enquanto encarava a mãe, esperando apenas que ela começasse a passar os sermões de sempre sobre como ela e Mina estavam agindo na festa ou coisa parecida, e claro que tudo devia ter precaução para que evitassem confusão.

 

Fia, euzinha queria dizer que confio em ocê e sei que ocê é responsável.

 

—Mãezinha, onde ocê ta querendu chegar?

 

—Hm... Que a casa esta vazia sabi, e numa ocasião dessas né, achu euzinha que seria bão demais da conta aproveita sabi... — Nayeon não sabia exatamente como falar sobre aquilo com Chaeyoung.

 

—Mãe, ocê está querendu que euzinha vá para casa cum a Mina? Mai por que disso?

 

—Porque euzinha confio em ocês e sei que ocês dua sabem o que tão fazendo da vidinha de ocês e...

 

Nesse momento Jeongyeon chegou e passou o braço sobre o ombro da filha, Chae se assustou um pouco, pois a aproximar da mãe fora bem silenciosa demais a seu ver.

 

—A mantinha sua ta para lavar, enton ocê nem se prercupe cum isso que a Mina num vai ver ela, ocê se precisa de se prercupa com outra coisa. — Jeong falou e Chae arqueou a sobrancelha, Nayeon negou sabendo que viria alguma coisa constrangedora fora a mantinha.

 

—Em num machucar a Mina né?

 

Tumbem, mai eu tava é falandu dissu. — Chae não sabia de onde havia saído, mas Jeongyeon lhe entregou umas três camisinhas.

 

—Colocar ocê sabi cumo é né.

 

—Mãe ocê ta doida... — Chae pegou das mãos da mãe e guardou rapidamente evitando que Mina visse, já estava com vergonha demais. —Mina e euzinha num falamu sobre essas coisa... E cumo eu vou fazer argo sabendo que ocês vão chega em casa e quarquer momento cuando a festa acabar...

 

—Quem disse que nois vai para casa? Nois vamu é cumemoranóis dua na cidade ainda. — A coelha falou animada e Jeongyeon concordou.

 

Ocês dua num tem jeito mermo... — Chaeyoung falou saindo dali e indo até Mina.

 

Chaeyoung nunca se sentiu tão envergonhada como naquele momento, principalmente agora que Mina estava lhe encarando com uma imensa curiosidade e um sorrisinho que fazia se questionar se ela não havia visto algo de longe ou deduzido.

 

Acunteceu argo amor? — Perguntou se levantando.

 

—Nadinha, as mãe só queriam avisar euzinha que elas num vão para casa hoje... Enton, euzinha tava pensadu se ocê num queria ir lá cum eu sabi... — Falou sentindo seu rosto queimar devido a vergonha.

 

Ocê está mermo me convidandu para ficar sozinha cum ocê na sua casa? — Mina estava chocada.

 

—S-sim... Euzinha estou sim amor, ocê aceita ficar cum euzinha?

 

Mai a gente já fica junto Chae.

 

—Ah... Ocê sabi do que euzinha estou falandu... — Falou abaixando a cabeça por causa da vergonha.

 

—Own ocê é fofinha demais da conta cum vergonha... — Mina abraçou a mesma e começou a encher as bochechas dela de beijos. —Euzinha aceitu sim...
 


Notas Finais


Enfim é isso, espero que tenham gostado, me digam o que acharam e o que acham que vai acontecer daqui para frente nessa caminhada pela reta final de tudo xD Me desculpem a demora e os erros não propositais <33 Amo vocês demais demais <33 Até mais gente <33


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