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História Na lama pelo amor. - Planos e encontros.


Escrita por: beloakiraichi

Notas do Autor


Gente eu sei que eu demorei, mas para quem me acompanha e lê as notas, sabe que eu no final do ano tinha decidido concluir Love and Hate antes de continuar com qualquer outra fanfic e foi isso que eu fiz. Mas agora Na lama vai ter atts mais frequentes e logo trarei projetos novos, espero que não tenham me abandonado <33 Vamos lutar Dahmo shippers, força xD Enfim, espero que gostem desse capitulo, me digam o que acharam e o que acham que vai acontecer daqui pra frente xD Teorias ou suposições? Me falem, eu não mordo não gente xD Me desculpem pelos erros<33 Amo vocês demais demais <33 Desculpem tbm pela demora <33 Boa leitura gente <33

Capítulo 2 - Planos e encontros.


Dia seguinte:

 

Pomar - 09h00min:

 

  Um novo dia finalmente havia começado na região rural de Seul, o clima estava agradável e gostoso, tanto que casais costumavam se reunir para fazer piqueniques, conversar a beira do lago, cavalgar e outras coisas. Porém o programa escolhido por Sana para agradar a pessoa a amada, fora se reunir com ela em um adorável piquenique, onde tinha preparado tudo que ela gostava, Sana até mesmo fizera uma moda de viola para a mesma, pois a japonesa era assim mesmo. Romântica, fofa e fazia de tudo para agradar Dahyun, era uma apaixonada incorrigível, correta e tinha receio até mesmo de beijar a Kim, pois achava uma tremenda falta de respeito, sua família lhe ensinara a ser assim, coisas só depois de casar com a pessoa amada, assim mantendo respeito a garota cairia aos seus pés.

 

—Então minha flor como que ocê esta se sentindo? Gostou de tudo que eu fiz? — Sana segurou a mão dela fazendo uma pequena massagem pelos dedos da mesma.

 

—Eu gostei sim Sana, obrigada por perguntar pela quarta vez. Ocê fez tudo que eu gosto, cantou para mim, foi tudo muito bom, tanto que ocê merece um premio. — Dahyun se achegou para mais perto dela, inclinando-se um pouco e aproximando os rostos, Sana engoliu em seco e suspirou nervosa, Dahyun sorriu. —O que foi? Já nos beijamos outra vez, já te disse que não tem problema, eu não vou ficar brava contigo oshi.

 

—Mas é que ocê é uma moça de respeito minha linda, num quero que fiquem pensando mal de ocê, minha princesa. — Sana falou toda melosa e segurou a mão da Kim delicadamente, estava envergonha com a tamanha proximidade de Dahyun consigo. —Que tal se a gente beber um pouco mais do suco de manga, esta tão bom.

 

—Só se ocê deixar eu beber da sua boca Sana. — Dahyun encerou a distancia que faltava e beijou Sana com a maior calma possível, gostava tanto dela quanto gostava de Momo, então queria ter mais contato com a mesma também. Sana correspondeu meio receosa, mas era difícil resistir a sua florzinha do campo, porém ainda achava completamente errado, fugia totalmente do que havia aprendido.

 

  Dahyun desfrutou ao máximo daquele momento, pois eram tão raras as vezes que Sana realmente cedia e lhe beijava, entendia que era o jeito que a mesma havia sido criada, mas as vezes sentia frustrada por não poderem ir "além" do que aqueles beijos podiam levar. Ainda era maravilhoso passar tempo ao lado da mesma, ela era romântica ao extremo, fofa e carinhosa, não que sua outra pretendente não fosse, a diferença era que Momo não tinha medos ou receios, ela simplesmente se entregava ao que sentia e queria fazer, Sana pelo contrario se retria devido aos ensinamentos das mães.

 

—Agora eu aceito o suco se ocê puder me servir mais um pouco... — Murmurou ao cortar o beijo e observar a expressão tímida de Sana. —Own, mas que fofinha, se continuar com essa carinha eu vou beijar ocê de novo e fazer outras coisinhas, porque seu beijo me da um calorzinho Sana.

 

—Dahyun... Não diz essas coisa, se arguem escuta vai pensa mal de ocê e eu num quero isso, vou ter servi o suco logo, esta geladinho. — Sana ainda estava vermelha, gostava muito de ficar daquela forma com Dahyun e de beija-la, mas fora ensinada de outra forma e não queria acabar perdendo sua flor por não seguir os ensinamentos das mães.

 

—Ai Sana só ocê mesmo... — Dahyun nem esperou que Sana pegasse o suco, apenas tombou para o lado deitando-se com a cabeça sobre as pernas da mesma e olhando tanto para o céu quanto para o rosto encantador da mesma. —Ocê pensa em quê quando esta comigo?

 

—Em nóis casada e com um montão de fio, vivendo juntinhas numa casinha bem aconchegante. — Sana falou tocando delicadamente os cabelos da coreana, fazendo um gostoso carinho, Dahyun grunhiu sentindo e suspirou longamente. —E ocê pensa em quê?

 

—Muitas coisas, ocê quer mesmo que eu diga? — Perguntou sorrindo maliciosa e Sana virou o rosto tentando esconder o rubor que havia tomado conta de seu rosto. —Sana ocê tem que ser menos tímida as vezes, porém eu gosto da sua timidez, te deixa uma graça sabia?

 

Descurpa minha flor de maracujá, mas imagino no que pensas. — Sana suspirou pesadamente e longamente, Dahyun pegou uma das mãos dela e beijou delicadamente a fazendo sorrir.

 

—Tudo bem, não precisa pedir desculpas. Gosto de você desse jeitinho. — Dahyun sorriu e Sana suspirou apaixonada.

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Lago - 10h20min:

 

  Os pés se encontravam frescos dentro do lago, os corpos bem ajeitados sobre a grama que oscilava entre o verde e um tom de amarelo, o clima estava gostoso. Mina olhava o céu enquanto ela e Chae conversavam, a Son apenas concentrava-se em ouvir sua namorada e entender a situação complicada que ela passava com o pai que era um perfeito idiota. O lago era o lugar favorito de ambas, o lugar onde se conheceram, onde deram o primeiro beijo e onde mais se sentiam bem, livres e longe de tudo, pois não era um lugar que ficava em propriedade alguma, podia-se dizer que o lago era de todos, o mesmo ficava no meio dos caminhos para cada terra.

 

Ocê num pode ficar assim triste meu amor, acredite que as coisas vão dar certo em breve, eu to com um plano novo de conseguir os bezerro que o seu pai quer. — Chae falou de olhos fechados e abraçou um pouco mais a japonesa, a trazendo para bem pertinho. —Enquanto ocê estiver comigo, farei de tudo para te fazer feliz minha boneca.

 

Ocê já faz Chaeng, só de ocê estar aqui comigo já me faz feliz. — Mina segurou a mão da Son e sorriu boba. —Só acho que o papai esta exagerando com ocê, ele não tem direito de pedir algo que é tão difícil assim, sinto que é de propósito.

 

—Sendo ou não, eu vou conseguir meu amor, por você, pelo nosso amor. — Chae virou um pouco e deixou um beijo pelo topo da cabeça da mesma. Mina sorriu, a Son era seu ponto de paz, de tranquilidade e felicidade.

 

Ocê não existe minha vaqueira, eu te amo tanto. — Mina subiu em cima dela e a beijou delicadamente. —Ocê me ama também?

 

  Chae agarrou o corpo dela e virou com a mesma, Mina riu baixo e sentiu ela morder seu lábio inferior.

 

—Eu te amo tanto que as vezes penso que o meu coraçãozinho vai explodir de tanto que ele esta cheio de amor por ocê minha boneca. — Disse num tom doce e Mina começou a rir, pois sentira os peixes passando por seus pés.

 

—Você é um doce... Meu doce favorito. — Disse e Chae lhe beijou os lábios por alguns segundos. —Ocê me deixa com um calor quando fica assim em cima de mim, que tal a gente nadar?

 

—Desculpa, é que foi algo automático. Quando estou com ocê da uma vontade de fazer uma loucura. — Chae deu um selinho nela e saiu de cima deitando novamente na grama. —Ocê não acha que daqui a pouco seu pai vai mandar virem atrás de ocê?

 

—É bem possível, me esqueci desse detalhe... Mas eu num queria ir Chae. — Mina bufou e socou a grama se sentindo irritada.

 

—Mais tardar ocê pode ir lá na minha casa? A minha mãe Nayeon quer conversar com ocê, ai é um pretexto para a gente se ver. — Chae se sentou e Mina fez o mesmo, as duas começaram a se levantar após alguns segundos. —Mãe Nayeon é bem brava, mas ocê não precisa se preocupar, eu vou estar lá ao seu lado.

 

—Se ocê estiver comigo, eu vou estar bem. Acho que sua mãe é legal, ela só da medo em ocê Chae. — Mina segurou a mão da namorada e elas ficaram frente a frente. —Quero muito casar com ocê Chae, então eu vou falar com a sua mãe ainda hoje.

 

  Chae apenas sorriu como uma boba apaixonada e puxou a mesma para um beijo. As duas estavam a tanto tempo namorando, que já era para terem conseguido casar, as mães da coreana aprovavam a relação, o único problema mesmo era o pai de Mina, o homem era um perfeito idiota, ele havia passado a tarefa de conseguir os bezerros para Chae sabendo que era basicamente impossível. Ele era o maior criador de gado da região, depois havia mais um fazendeiro do qual Chae tentava roubar, mas era quase sempre falho, fora que corria o risco de tomar vários tiros todas as vezes que tentava.

 

—Hm Chae... Vamos ficar aqui pela grama... — Murmurou manhosa entre o beijo e agarrou na camiseta que a outra usava. Chae queria muito, como queria, mas preferia evitar para que não acabasse levando uma surra de cana de sua mamãe Nayeon, então delicadamente encerrou o beijo e respirou fundo enquanto a encarava. —A num foge de mim de novo não Chae...

 

—Se eu não fugir, mamãe Nayeon vai me arrebentar com a cana que ela deixa atrás da porta amor, não podemos, pelo menos não já. Depois que a gente casar ai sim, ocê vai ser minha e eu serei sua. — Chae sentia de toda vez deixar Mina na mão, mas é que não podia fazer nada, Nayeon deixara claro que tais coisas deviam ser feitas após o casamento e nem um minuto antes disso.

 

—Hm tudo bem, acho melhor eu ir embora antes que papai mande os cachorros atrás de mim achando que ocê me roubou. — Mina disse divertida, mas Chae sabia que ela tinha ficado meio chateadinha. —Quer que eu te deixe perto da sua casa?

 

—Ah eu quero sim, montar com você é legal. — Sorriu e as duas começaram a caminhar até o local que Mina havia amarrado seu cavalo, a japonesa montava muito bem.

 

—Montar em você também deve ser... — Mina comentou e deu um tapa na bunda da coreana, Chae sentiu as bochechas esquentarem de vergonha, quando deu por si a japonesa havia saído correndo então teve de alcança-la, Mina não tinha jeito era uma bela pervertida, mas isso só com Chae mesmo.

 

  Logo as duas saíram dali, foram juntas até próximo da fazenda da família de Chae, que foi onde a baixinha ficou com muito custo, pois Mina não queria se separar dela.

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Feira - 14h00min:

 

  Podia ser tarde já, porém a feira estava muito movimentada, afinal era o único local as pessoas podiam comprar e vender as coisas na cidade, o mercado mais próximo ficava a quilômetros da pequena cidade, então a feira sempre seria a melhor opção para todos. A família Yoo e a família Jeon estavam por lá, haviam se encontrando enquanto faziam algumas compras e claro que não puderam evitar de parar para comer pastel acompanhado de caldo de cana. Chaeyoung e Tzuyu estavam junto com as mães, porém sentadas em outra mesa, uma que só tinha dois lugares, assim podiam conversar sem que as mães ficassem ouvindo, porém as mais velhas falavam alto.

 

—As crias ficam muito lindas juntas né, daria um casamento e tanto. — Comentou Jihyo enquanto olhava para Tzuyu conversando animada com Chae, as duas pareciam ter muitas afinidades.

 

—Chae puxou o charme da nossa família, nenhuma boneca resiste, mas a Tzuyu é linda por demais em, bem queria que a minha bichinha tentasse ficar com ela. — Nayeon compartilhou suas reais vontades, ela queria Tzuyu como sua nora, pois já conhecia bem a família dela e achava que seria uma ótima união, fora que assim Chae não correria riscos tentando conseguir bezerros, porém ela respeitava a decisão de Chae e continuaria lhe dando apoio, Jihyo concordou assentindo sobre o que ela havia falado, ambas tinham o mesmo pensamento, a diferença era que Tzuyu roubava leite e não bezerros.

 

—Realmente, acredito que as crianças delas juntas iam ser uma graças. — Disse olhando para as duas, elas dariam um casal e tanto mesmo. —Mas enfim, a feira agrícola esta chegando e eu já estou pronta, vocês também estão? Em nome dos velhos tempos farei uma caça ao galo e o premio vai ser algumas sacas de arroz. — Comentou Jeong mudando de assunto, Somi agradeceu internamente, falar da feira era mais legal que falar das filhas naquele momento.

 

—Eu vou fazer a de moer café, porque ocê sabe que ninguém consegue moer mais rápido que eu. — Somi falou convencida e encarou Jihyo. —Conquistei minha cremosa na primeira feira que participei.

 

—Já faz 84 anos, ocê nem sabe mais moer café, por isso esta flácida. — Nayeon começou a zoar com Somi e a mesma fingiu ficar emburrada.

 

—Num fica assim amor, ocê ainda é a campeã para mim ocê sabe disso. — Jihyo beijou a esposa e ambas sorriram.

 

—Ai meu diabetes... — Jeong fingiu vomitar e Nayeon começou a rir. —Mas enfim, que diabos vai ser o premio de ocês?

 

—Um mês de fornecimento de café. — Jihyo respondeu e começou a comer seu pastel.

 

—Hm é bão em, a gente tem que meter a Chae nessa competição, para ganharmos café de graça. — Jeongyeon falou.

 

—Eu concordo, minha menina vai arrasar nessa competição. — Nayeon falou animada e as outras riram.

 

  Enquanto isso na mesa um pouco mais distante, Chae e Tzuyu conversavam animadas, porém elevavam o tom de voz apenas quando iam rir de algo, do contrario o assunto era em tom baixo para evitar que as mães ouvissem.

 

—Então ocê vai mesmo tentar pegar os bezerro do pai dela? — Tzuyu perguntou ainda tentando confirmar se era aquilo mesmo que a amiga queria fazer.

 

—Claro que vou, acho que pode dar certo, ocê num acha? Pai dela tem gado demais, acho que ele nem vai nota. — Falou e bebeu o que ainda havia em seu copo, Tzuyu fez o mesmo e sinalizou que queria mais um.

 

—Gado... Parece aquele negocio que falam na cidade grande. Mas ele tem muito mermo, acho que vai percebe não, dessa vez eu vou junto com ocê, assim passo e pego o leite para levar até a minha princesa. — Tzuyu adorava pegar leite dos Hirai e levar para Sana.

 

—Eu te ajudo com o leite, sei ordenha vaca, Momo me ensinou como que fazem lá com as vaquinha. — Chae disse gesticulando com as mãos e Tzuyu começou a rir ao ponto de quase engasgar com a própria saliva. —O mulher se acalme, se não ocê vai passar mal. — Chae disse começando a rir também. —A gente se vê na porteira do véio chato as cinco hora.

 

—Vou estar lá. — Falou e Chae sorriu esperançosa, talvez dessa vez desse certo.

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Propriedade da família Hirai - 18h00min:

 

  O sol já começava a sumir, as estrelas em breve estariam enfeitando o lindo céu que também mudaria de cor. As duas mulheres estavam ali olhando o lindo alaranjado que em breve se tornaria um lindo azulado mais escuro. Após um dia divertido com Sana, Dahyun não conseguiria evitar de ir ver Momo, mas também não podia deixar de ir ver Sana, seu coração queria ambas, ela simplesmente não conseguia, Sana era uma pessoa e Momo era outra completamente diferente, elas lhe despertavam coisas diferentes, sensações diferentes que Dahyun não conseguia ficar sem nenhuma delas, por isso ainda não havia se decidido.

 

—Amanhã no raia do dia a gente pode ir lá, agora é provável de ter cobra. — A japonesa brincou com os dedinhos da mão da branquela. —Ocê devia ter vindo mais cedo, fiquei com sardade enquanto esperava ocê larga daquela idiota.

 

Descurpa Momori é que ela tinha convidado eu, mas agora eu to aqui com ocê. — Dahyun lambeu os lábios e ficou de frente com Momo. —Podemos checar outra área mais calma.

 

—A área mais calma a essa hora é minha cama e ocê num pode ir lá no meu quarto, cê é moça direita Dubu. — Momo beijou a mão dela e chupou a ponta do indicador. —Amanhã cedinho nóis pode se vê e eu vou fazê ocê ver estrelinha de manhã...

 

Ocê num presta Momori... — Dahyun deu um tapinha no braço dela, Momo passou o braço por trás dela a fim de agarra-la e puxa-la para pertinho de si. —Hm, ocê vai me beijar é?

 

—Eu vou te devorar isso sim meu bem. — Disse e no que Momo puxou a Kim para pertinho de si ela ouviu passos atrás de si e soltou a mesma achando que eram suas mães, não queria que elas pensassem mal.

 

—Cheguei minha querida, sentiu saudades de mim? — Era Jessica, uma das herdeiras da família Jung, um grude com Momo, pessoa que não visitava a tempos.

 

  Momo se virou sorrindo, conhecia bem aquela voz, a garota loira e alta largou a mala que tinha no chão e correu até a japonesa, pulou contra a mesma abraçando com todas as forças, Momo correspondeu na mesma intensidade. Dahyun olhou aquela cena desacreditada, estava sentindo certo ciúmes, não conseguia explicar, mas simplesmente não gostava da loirinha, no entanto pelo visto a japonesa tinha apresso por ela, já Dahyun tinha um ranço enorme de Jessica, ela era atirada demais, a presença dela lhe causava náuseas. O que a Kim não sabia era que as duas eram parentes...


Notas Finais


Enfim é isso, espero que tenham gostado, me digam o que acharam e o que acham que vai acontecer, teorias ou suposições? Podem me falar, eu não mordo xD Desculpem a demora e os erros <33 Amo vocês demais demais <33 Até mais gente <33


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