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História Na lama pelo amor. - A casa caiu...


Escrita por: beloakiraichi

Notas do Autor


Voltei e voltei dessa vez com internet xD Agora da pra atualizar melhor os capítulos e isso para mim é ótimo, pois preciso usar o pc. Enfim, prontos para mais um cap? Acho que ninguém esta esperando o que vem por ai, mas eu espero que gostem do cap, fiz com muito carinho como sempre xD Me desculpem se algum erro não proposital passou x.x as vezes não tem como ver tudo tudo <3 Amo vocês demais <33 Boa leitura <33

Capítulo 8 - A casa caiu...


Estrada da divisa de todas as fazendas - 19h00min:

 

  A feira e tudo relacionado a mesma já havia se encerrado por completo, o povo mais distante havia retornado para as fazendas da outra região. A noite vinha surgindo aos poucos, não estava muito escuro como normalmente devia estar, duas jovens caminhavam pela divisa das fazendas. Seus caminhos eram diferentes, porém o sentimento que as consumia era o mesmo, elas não sabiam, mas elas tinham o interesse mutuo de saber como as pessoas queridas se encontravam naquele momento.

 

  A preocupação que afligia seus corações era dolorida, Dahyun desejava imensamente saber como Momo estava após todo o ocorrido na feira, enquanto que Tzuyu estava da mesma forma, queria saber como Sana se encontrava, ela não havia ganho nada e ainda passara mal do estomago. O caminho de uma fora mais curto que o da outra, Dahyun chegará ao seu objetivo com mais rapidez, pois Momo não estava na fazenda, mas sim ali no lago que geralmente Mina encontrava-se com Chaeyoung antes da confusão com o coronel Myoui.

 

  Hirai estava com os pés na água gelada, provavelmente para aliviar o que quer que fosse em seus pés, a Kim ouvira boatos pela feira de que ela havia sido picada por formigas lava pé ou algo do tipo. A branquela se aproximou sem fazer muito barulho e se sentou ao lado da japonesa, o que causou um breve susto no coração da mesma, mas que logo passou ao que ela notou se tratar de Dahyun, sua amada garota.

 

—Como estão seus pés? — Dahyun perguntou após selar brevemente os lábios de Momo.

 

—Ainda tão incomodando um pouco minha fror... — Disse com pesar.

 

—Mantém na água Momori, que logo ocê vai fica ótima e corre livre por esses campu tudo.

 

—Hm, mai e ocê ta andando sozinha essas hora porque minha fror?

 

  Momo enfim tirou os pés de dentro da água e virou para encarar sua amada Kim.

 

—Eu fiquei muito precupada cum ocê Momori, ai tava indo lá na sua casa vê cumo ocê tava, mai ai te vi aqui e vim te faze cumpanhia.

 

  Dahyun segurou a mão da japonesa e acariciou de um jeito que ambas sabiam o que significava, porém Momo estava sem o menor clima, ela havia pensado em muitas coisas enquanto durante o tempo que ficará ali no laguinho, pois fazia um tempo considerável que estava ali. Perante tantos pensamentos, a Hirai soltou um suspiro que fez Dahyun parar com a caricia e a encarar com um olhar confuso, Momo nunca parecia cabisbaixa ao recusar, talvez fosse a dor.

 

Ocê num quer por causa dos pé? — Perguntou curiosa e meio receosa.

 

Num amor meu, acuntece que eu estive pensando muito sabe... E eu queria pergunta uma coisa para ocê Dubu. Ocê permite?

 

Craru Momori, pergunte.

 

—O que a Sana tem que euzinha num tenho Dahyun?

 

  Dahyun arregalou os olhos, não esperava que Momo fosse fazer tal tipo de pergunta, porém era compreensível, já que Sana era sua maior rival, em algum momento ela haveria de querer saber o que a mesma tinha que lhe deixava dividida. A Hirai encarou aquela que tanto amava, esperava uma resposta com ansiedade, seu coração estava apertado, pois dependendo do que a Kim respondesse, talvez não pudesse atender suas expectativas e não queria ser a tapa buraco da parte sexual.

 

—Bem... A Sana é só romântica Momori, ocê sabe né? Ela faz varias coisa, versinho, coisa que num se remetem só a sexu sabe? Ela fala umas coisa bem bonita, ocê nunca ouviu e se ouvir achu que num ai de gosta, mai ela é romântica e eu gosto dessas coisinha brega.

 

Ocê podia te falado para eu né... Poxa eu sempre achei que ocê num gostava meu queijo com goiabadinha... Sempre quis dize o quanto seus zoio são lindo e o quanto meu coração dispara quando eu olho para ocê mesmo que de longe... Mai eu tinha receio de ocê num gosta e desisti de euzinha.

 

—Momori, ocê pode me dize então, mais nunca mude o seu jeitinho, pois eu amo ocê desse jeito sapeca tumbem. — Dahyun segurou a mão dela novamente e sorriu. —Num se avexe num, eu ei de adora suas palavra de amor para euzinha.

 

—Mesmo, eu num preciso de te receio num?

 

  Dahyun negou com a cabeça, pois queria muito conhecer o lado mais doce e romântico de umas das pessoas que mais intimas de sua vida, a mulher que fazia seu coração pular de um jeito mágico.

 

Num precisa, euzinha vou ama ouvir ocê me falando coisa bonita...

 

Enton eu vou fala... Minha boquinha de mer...

 

Euzinha tenho boquinha de mer?

 

—Tem amor meu...

 

  E enquanto os corações batiam como um e o sol aos poucos desaparecia no horizonte, seus lábios se uniram em um beijo carregado de sentimentos que aqueciam os corações apaixonados. A cada movimento feito naquele osculo, Momo sentia mais e mais que Dahyun era única, era sua cara metade, a tampa de sua panela, o queijo de seu misto quente, a única mulher que lhe causava centenas e milhares de emoções juntas. Uma mais perfeita que a outra, por outro lado Dahyun sentia-se plena, envolta de sentimentos bons e inexplicáveis para si ainda. O que a Kim não contava, é que naquele momento os olhos de suas mães estavam fixos em seus atos, ela havia esquecido completamente que as mais velhas gostavam de sair para ver as estrelas que estavam nascendo conforme o sol ia embora.

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  Enquanto Dahyun estava prestes a entrar em um possível grande problema, Tzuyu havia enfim chego na fazenda da família Minatozaki, ela conversará um pouco com as mães de Sana e agora estava sentada com a japonesa no quarto, com a porta aberta é claro, assim as mães permitiam, pois era possível ver tudo da sala. Wheein e Hwasa confiavam muito em Sana, mas sabiam que as vezes a razão podia não funcionar corretamente e os instintos carnais falariam mais alto, já que jovens tem os hormônios mais agitados que o normal.

 

—Sannie ocê já uma campeã, num precisa de amostra nada para ninguém. Nessa feira ocê num foi muito bem, mai na próxima ocê ai de arrasa.

 

Ocê acha mermo Tzu? — Sana suspirou cansada, ainda estava triste, mas a presença de Tzuyu ali estava ajudando a melhorar.

 

Craru que sim Sannie, no ano que vem ocê vai ganha, esse ano pense que ocê só se aqueceu para o próximo.

 

  Sana encarou Tzuyu e sorriu, sentia seu peito quente naquele momento, como se ficar perto e conversando com a outra realmente fosse algo que lhe fizesse ficar bem. Talvez Tzuyu fosse algo como seu porto seguro, uma amiga que realmente podia contar a qualquer hora e para qualquer momento, desde que não fosse encrenca é claro. A Jeon mais nova sorriu de volta e sentiu-se um pouco tímida, pois já fazia vários minutos que Sana estava lhe encarando, porém no momento tudo que queria era que ela sentisse sua amizade, seu carinho e seu apoio.

 

Obrigadu Tzu, ocê é uma ótima amiga. Posso abraça ocê?

 

Oshi, mai craru que pode Sana, nois somo amiga, e eu sei que ocê me respeita, assim eu comu eu te respeito.

 

  Sana sentiu-se aliviada e enfim abraçou Tzuyu, ela era sua melhor amiga no fim das contas, claro que ainda tinha Haseul e Kim Lip, mas as duas moravam longe e pouco apareciam pelas bandas de sua fazenda, então Tzuyu era sua amiga mais próxima, aquela que sempre estava ali e aparecia, fosse um dia bom ou um dia ruim. A Jeon mais nova suspirou e sentiu-se feliz por enfim estar sendo abraçada pela japonesa, gostaria que ela enxergasse seus reais sentimentos, mas pelo jeito isso nunca haveria de acontecer, pelo menos não enquanto Tzuyu não começasse a de fato investir na mesma.

 

Hm, eu achu que já ta meio tarde para moça direita ficar fora de casa Tzuyu. — A voz de Wheein ecoou pelos ouvidos de ambas mais novas e elas se afastaram.

 

—A senhora tem razão tia, conversa Sana é tão bão que eu nem vi o tempu passar.

 

—Mãezinha, se a senhora mi permiti, eu puderia leva a Tzuyu até a casa dela cum o cavalo... — A japonesa perguntou meio acanhada, tinha medo que sua mãe entendesse suas intenções de forma errada, não queria fazer nada com Tzuyu, só cuidar para que ela chegasse em segurança até sua casa.

 

—Pois eu ia sugeri isso mermo, mai ocê num demore muito, as estrada a noite sum perigosa por demais da conta.

 

—Pode deixa mãezinha, num se avexe num que eu vorto rapinho.

 

  Sana se levantou animada e abraçou a mais velha. Tzuyu observou tudo com um sorriso bobo, ver Sana mais animada e feliz deixava seu coração aquecido. Logo as três saíram dali do quarto e seguiram até a sala onde a Chou se despediu de Hwasa enquanto Sana ia até o estábulo ajeitar o cavalo, coisa que não demorou muito, a japonesa já tinha pratica, apesar de não gostar muito de cavalgar, isso com certeza era uma coisa que apenas Dahyun e Mina amavam de paixão.

 

  Durante todo o caminho as duas foram conversando, rindo, falando coisas sobre as estrelas e como a noite parecia diferente, a cabeça de Tzuyu dava voltas quando Sana começava a falar alguma coisa sobre Dahyun, mas ao mesmo tempo pensar em Elkie e suas palavras tão doces de amor lhe deixavam com a cabeça bagunçada, no fim das contas só queria chegar em casa mesmo e tomar um banho morno. Ao passarem pela fazenda Kim notaram as luzes todas acessas e a porteira mal fechada, parecia que ainda estavam fazendo alguma comemoração ou coisa parecida.

 

  Ao chegarem finalmente na fazenda da família de Tzuyu, a jovem Sana ajudou a amiga a descer e só não passou da porteira com ela, para evitar qualquer possível incomodo, já que era tarde e não queria atrapalhar o descanso das pessoas, isso sem contar que sua mãe lhe mandara voltar logo.

 

—Obrigada por me traze Sannie.

 

Num ai de que Tzu. Mai agora que ta só nóis aqui, eu queria pergunta um negocio para ocê, num quis pergunta em casa para minhas mãe num escuta e pensa coisa errada.

 

  E por incrível que pudesse parecer, Tzuyu não se sentiu apreensiva ou ansiosa pela pergunta, pois provavelmente não era nada demais, Sana não era de perguntas coisas safadas e provavelmente não perguntaria nada sobre namoro ou coisa parecida.

 

—Pergunte oshi.

 

—Porque ocê num conta para eu que esta namorando cum a Elkie?

 

—Hã... Porque eu num esto? De onde ocê tirou isso Sannie?

 

—É que eu vi ocês se beijando na feira, ai logo juntei as coisa tudo. — Disse meio sem graça, pois não queria que Tzuyu pensasse que a mesma andava lhe espionando.

 

Rearmente nóis se beijo, mas isso num significa que tamo namorando, eu num quero namora cum ela num. Foi cumo dizem na cidade, apena uma ficada.

 

Mai Tzuyu isso é farta de respeito cum ocê... Moça direita num pode se deixa engana assim, ela te fez arguma coisa?

 

  Tzuyu não sabia se ria ou se chorava da tamanha inocência e jeito tapado que Sana tinha, ela não conseguia abrir a cabeça para as coisas, nem mesmo Chaeyoung era tão assim.

 

—Sannie ela num fez nada num, pode ficar carma, e nóis num tamo namorando, mai ela beijo eu cum permissão, então num é farta de respeito.

 

—A menos mar...

 

  Sana respondeu brevemente e sentiu uma mistura de sentimentos em seu peito, mas julgara que era devido a preocupação que sentira, pois não queria que ninguém magoasse ou abusasse de sua melhor amiga.

 

—Enfim, preciso de entrar em casa, ta esfriando e logo minha mãe sai achando que tem gente quebrando a porteira. — Disse e ambas riram, pois era bem a cara de Somi fazer isso.

 

Enton boa noite Tzu. — Sana se curvou e subiu novamente no cavalo. —Nóis se vê por ai.

 

—Sim, te levo o leite amanhã cedinho. — Tzuyu sorriu após falar e Sana sorriu de volta antes de seguir seu caminho pela estrada mal iluminada.

 

  Quando enfim Sana sumiu de suas vistas, Tzuyu passou pela porteira e seguiu até entrar pela porta da frente, suas mães estavam em casa obviamente, Jihyo estava se banhando enquanto Somi estava sentada no sofá ouvindo rádio. Pois TVs e outras coisas mais modernas eram apenas para o povo que vivia na cidade, o rádio era o único entretenimento que tinham que era digamos que mais puxado para a tecnologia moderna. O pessoal do campo preferia mais as coisas simples e sem tantas frescuras, fora que muitas delas nem funcionavam direito, como a TV a cabo, pois o sinal ficava péssimo ou nem chegava.

 

—Boa noite mãe. — Tzuyu se sentou ao lado da mais velha e suspirou, Somi arqueou a sobrancelha, conhecia bem aquele tipo de suspiro, era igual ao que Jihyo soltava quando estava com a cabeça cheia.

 

—Boa noite fia, ocê esta bem? — Perguntou e outro suspiro veio, obviamente Tzuyu não estava bem. —Se avexe num, conta para a mãe, que eu resorvo.

 

—Eu to literalmente cansada mãezinha... Por mais que eu tente num consigo faze cum que a cremosa veja eles sabe... Eu achu que o mior que eu faço é desisti sabe...

 

—Mais ocê num pode desisti... Ocê é minha fia, e uma Jeon nunca desisti da pessoa amada. Eu num desisti da sua mãe, por isso nóis estamo junta hoje. Mai me conte, que acuntece que ocê num esta conseguindo?

 

—Mãe, a cremosa é muito da direita sabe e ela meio que num enxerga eu do jeito que eu tentu sabe... Ela só vê eu cumo amiga, ai eu fico triste, pois eu faço versinho e ela pega mais ela num vê nada do que rearmente eu queru que ela veja neles...

 

Oshi, mai eu achu que ocê tem que cumeça a ser mais direta sabe, craru que num deve de se humilha, nem ser vurgar. Tem que faze umas abordage mais na cara, ocê diz que ela é muito da direita, então tente ser de um jeito que ela goste e ache corretu.

 

—Mãe ocê ta dizendo que eu devo de ser tipo as freirinha lá da capela?

 

  Somi segurou uma risada e desligou o rádio para que pudessem conversar melhor.

 

Num, ocê só deve de ser ocê merma, só que cum a diferença de que vai amostrar seus sentimentos de uma forma que a sua cremosa entenda, isso baseado nas crença que ela acredita sabe.

 

  Tzuyu suspirou pesadamente, realmente não sabia como demonstrar seu amor de forma mais correta do que já estava fazendo, Sana era uma pessoa muito difícil e ela ainda estava cega por Dahyun, só que sua mãe não sabia desse pequeno detalhe e era até bom que não soubesse, pois assim não iria causar confusão.

 

—Sabe mãezinha... Eu achu que eu num tenho chance, to meio avexada... Preciso de pensa um pouco e vê se isso é o mior a faze ou desisti.

 

—Seja lá o que ocê decidir fia, saiba que eu to cum ocê e sua mãe tumbem. Se ocê for desiste conte com nóis, mais se num for e essa fia de égua te magoar, eu juro que mato ela.

 

  Tzuyu riu de sua mãe e ambas se abraçaram fortemente, Tzuyu sabia como suas mães eram e estava feliz por isso, pois se sentia se segura.

 

—Obrigada mãe, agora me vou tumar banho e me deita, to cansada da feira... Boa noite, digo para a mãe Jihyo que ocê está aqui na sala esperando ela para ouvir o especiar sertanejo raiz cum ela.

 

Brigado minha frorzinha, boa noite fia.

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Fazenda da família Kim - 21h30min:

 

  Feliz e animada Dahyun passara pela porteira principal, estava muito contente por ter passado um tempo com Momo, onde pela primeira vez em muito tempo conversaram com palavras e não só com mãos bobas e safadeza. A Kim gostara de ver um pouquinho do lado mais fofo da japonesa, estava mais acostumada a ver isso vindo de Sana, pois ela só sabia lhe mostrar esse lado no fim das contas. Então era bom vê-lo vindo de Momo, alguém que só tinha fama de safada pelas bandas, sorrindo ela abriu a porta da frente e entrou, jogou seu corpo no sofá e encarou o teto da sala, parecia tudo tranqüilo, isso pelo menos até que os passos de uma de suas mães se fez presente no cômodo.

 

—Chegou tarde em fia, onde ocê se perdeu para vir chegando essa hora da noite? — A voz de Taeyeon ecoou pelos ouvidos de Dahyun e ela logo se sentou direito.

 

—É eu encontrei a Mina nu caminho e nóis cumeço a conversa... Descurpa, eu num percebi que já tava ficando muito tarde mãe. — Disse meio sem graça, Taeyeon parecia séria demais.

 

—É mermo? E desde cuando que ocê cumeço a beijar a boca dela? Ocês duas são amiga de infância, então ocê num me vem cum mentira Kim Dahyun. — Disse em um tom mais grosseiro.

 

  Dahyun levantou suspirando e Taeyeon a encarou enquanto Tiffany adentrava a sala, ela também tinha uma expressão de poucos amigos.

 

—Do que a senhora esta falando mãe, eu num to entendendo nadinha... Ocês tão confundindo arguma coisa, eu jamai beijaria a Mina.

 

Nóis sabe disso fia, e nóis vimo que num era a Mina... Porém nem eu e nem sua mãe lembramo de ocê ter trazido arguem aqui para apresenta pá nóis, mai já tava na comendo a boca uma da outra lá nu lago. — Tiffany falou e Dahyun sentiu seu corpo gelar de leve, elas haviam visto tudo.

 

Ocê ta mentindo pá nóis Dahyun. Onde já se viu menina direita fica de beijasão na beira do lago cum arguem que nem apresento para nóis. — Taeyeon já estava ficando vermelha de nervoso.

 

Ocês querem mermo sabe? Eu to cansada, ocês só sabem me priva das coisa, eu num sou assim que nem ocês, num quero fica indo em igreja e nem pagando de santa. Eu quero ama quem eu amo e vive as coisas intensa que isso pode me proporcionar, e se eu num cheguei em ocês e apresente é porque eu gosto de duas pessoas e eu ainda num sei cum quem eu ei de ficar no fim das conta.

 

Ocê esta usando duas pessoa Dahyun? Ocê perdeu o juízo menina? Ocê vai na capelinha amanhã mermo se confessa e paga seu pecado cum reza. E ocê num vai vê mai nenhuma das duas.

 

—Pois eu vou sim mãezinha, porque eu gosto delas e num vai se a senhora que ai de me impedir, eu quero se livre beija na boca, que nem eu tenho beijado, ouvi palavra bonita. Quero ser careta e chata que nem que a senhora num, que só caso minha mãe porque o meu avó obrigo a mãezinha a te aceitar, iguar o coroner faz cá Mina.

 

—Menina ocê meça suas palavra, que eu e sua mãe nos amamo muito e casamos porque queriamo. E ocê fala de beija na boca como se fosse lindo, ocê esta querendo ser taxada de puta por acaso?

 

—Para o seu governo ninguém chama eu assim num, eu sou é muito da querida e se chamarem eu num ligo. Transei e transo com uma das menina que eu gosto e num me arrependo nem um pouco sabia, é bão demais da conta quando ela me toca e a outra tem um beijo doce, palavras doce, eu queru mai é se feliz e...

 

  Dahyun fora cortada ao sentir seu rosto queimar e vira para o lado, o barulho do estalo fora alto. Taeyeon havia acertado Dahyun com um forte tapa no rosto, a mais velha respirava fundo e Tiffany a segurava para que ela não continuasse, por outro lado a mais nova agora deixa algumas lagrimas caírem.

 

Ocê num é mai nossa filha... Ocê é o pecado Dahyun... OCÊ NUM PRESTA... — Taeyeon gritou tentando se soltar.

 

—Se eu... Sou assim... A curpa é de ocês duas... Que me criaram assim...

 

  Dahyun apanhou sua blusa de frio que estava por ali e saiu batendo a porta, estava cansada, chorando e a cabeça doendo, mas seu coração estava tão aliviado como nunca esteve antes, finalmente havia dito tudo que estava entalado, porém jamais perdoaria o tapa, elas não podiam lhe julgar, ninguém podia além dela mesma.


Notas Finais


Enfim é isso, espero que tenham gostado desse cap, me digam o que acharam e o que acham que vai acontecer daqui para frente <33 Se prepararem para tudo que vem pela frente xD Muita coisa boa e talvez não tão boas, mas eu espero que gostem <33 Desculpem qualquer erro não proposital x.x Amo vocês demais <33 Até mais gente <33

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