História Nada é impossível... - A noite

Pov. Karol

Hoje era mais um dos dias que eu tentava ao máximo me controlar para não agarrar o Homem por que sou apaixonada, esse homem era pai de Nina e Simon, Simon é namorado da minha prima Ambar, e Nina é minha Melhor amiga, esse homem se chama Ruggero Pasquarelli é viúvo, a mãe de seus filhos é a falecida Candelária Pasquarelli, ela morreu no parto de Nina, com somente 17 anos, ela engravidou a primeira vez com 15 de Simon, Ruggero também tinha 15, e para completar o trauma o mesmo perdeu os pais em um acidente de carro poucos meses depois do 1º aniversario de Nina.

E lá estou eu em uma noite tão bonita a lua está em seu auge, estou à porta da casa dos Pasquarelli, aperto à campainha e logo Amanda a empregada da casa aparece.

- Boa noite Senhorita Benson.

- Boa noite Amanda, quantas vezes tenho que lhe falar não me chame de Benson não me sinto confortável, se não quiser me chamar pelo meu nome Karol, me chame de Sevilla, eu prefiro.

- Perdão Senhorita Sevilla, é quer falar com Nina ?

- Sim, ela está?

- Não querida ela saiu com aquele novo namorado dela o Gaston e ...

- Amanda deixe a menina entrar Nina logo estará de volta.

E era ele o dono do meu coração, o homem que me deixa completamente excitada com somente um abraço.

- Boa noite Tio Rugg

- Boa noite Sevilla, vamos entre Nina me prometeu que não iria demorar.

- Acho melhor não Tio, ela pode demorar sim, quando ela está com o Gaston ela morre, não quero te incomodar, você já deve estar indo dormir, eu sou a louca de vir aqui quase 12:00.

- Que isso Sevilla, você nunca incomoda e eu nem sou tão velho para dormir as 22:40 (risos)

- Não eu não te chamei de velho eu só...

A esse ponto Amanda já havia se retirado e eu já estava dentro da casa.

- Calma princesa não se preocupe estava brincando.

Ele solta uma risada baixa e se dá conta de como estou vestida, estou com uma blusinha de alcinha preta e um short bem curto Jens também preto estou de sapatilha, cabelos soltos, era mais um dia bem quente aqui em Buenos Aires, depois de percorrer meu corpo com os olhos ele começa a se aproximar, aqui estava ficando muito perigoso.

- Senhorita Sevilla, não deveria estar vestida desse jeito.

- Por que tio ?

- Me deixa excitado.

- É O QUE?

Ele se aproxima mais ainda colando nosso corpo e sussurra em meu ouvido.

- Me deixa excitado, com tesão Karol

- Perdão, eu vou embora.

Dito isso me  viro na tentativa de ir embora, não que eu não queira ser totalmente dele, mas acho que ele só me quer na cama como um troféu afinal tenho idade para ser a filha dele.

- Não Karol espere tenho que te contar algo, que venho escondendo a algum tempo.

- Seja rápido.

Digo virando-me para ele.

- Karol, já a alguns anos venho te vendo com outros olhos, não sou um pedófilo mas eu te desejo e não sei como evitar de sentir isso, me perco nos teus sorrisos me perco nos seus olhos, sei que você tem idade para ser minha filha mais eu te desejo e não quero mais negar isso.

- Tio, eu também te desejo e muito, sou apaixonada pelo senhor a muito tempo já, no inicio pensava ser coisinha de crianças, mas hoje eu sei que eu Te amo e não posso negar.

- nunca te vi como a melhor amiga da minha filha sempre a vi como uma mulher.

- Mulher eu não sou tio, mais eu quero que o senhor me faça uma.

- O que ?

- Me faça sua tio Rugge, Me faça Muher.

    Ele não disse nada quebrou o espaço que havia entre nós e me puxou pela cintura selando nossos lábios em um beijo quente e profundo, não pensava em mais nada só sabia que eu queria aquilo e iria até o fim.

Pov. Ruggero

Ele queria mesmo o que eu sempre quis, agora eu tenho certeza que amo essa menina sei que é errado porém eu não posso esconder isso mais, não disse para ela que a amava pois ela poderia me denunciar, mas depois que ela me disse que me amava meu coração disparou em alegria.

Estávamos nos beijando e o ar se fez necessário comecei a beijar o pescoço dela distribuindo mordidas e chupões, sabia que ficaria marcado, mas era essa a intenção, mostrar que ela já tinha dono. Voltei a beijar seus lábios e ela deu um pequeno impulso enlaçando suas pernas em minha cintura, comecei a subir as escadas em direção ao meu quarto, quando cheguei a porta o empurrei com o pé e depois o fechei caminhei até a cama a deitando lá fui até a porta sob os olhares atentos dela e tranquei a porta, voltei até a cama ficando por cima dela, tirei minha camisa e calça ficando com uma box branca, vi ela morder os lábios olhando o tamanho de meu membro, tirei a blusa dela e o shorts jeans deixando ela somente com uma lingerie preta passei meus dedos sobre sua calcinha a sentindo totalmente encharcada.

- Está assim por mim?

- AHHH sim titio

Voltei a beija-la agora tentando encontrar o feixe da merda do sutiã dela.

- Tio é na frente

Ela pegou minhas mãos e colocou sobre o feixe logo abri admirando como ela era perfeita.

- Linda

Foi o que eu disse depois comecei a chupar e lamber seu seio direito enquanto massageava o esquerdo, fui descendo uma trilha de beijos por sua barriga até chegar em sua calcinha a qual eu tirei com presa quase a rasgando escutando em resposta um gritinho de Karol, passei minha língua por toda extensão da bucetinha dela comecei a penetrar minha língua enquanto Karol enterrava suas mãos no meu cabelo me incentivando, logo sinto suas paredes interna se fecharem contra minha língua liberando seu doce mel o qual eu limpei todinho, voltei a beija-la e comecei a tirar  a box Karol me olhou espantada e logo perguntou.

- Tio como isso vai entrar dentro de mim ? vai doer?

- Princesa ele entra sim, vai doer um pouquinho mais eu prometo que vou devagar e se doer poder apertar meu braço, não farei nada até você começar a sentir prazer .

- Está bem.

Me posicionei na entrada dela e comecei a penetra-la vi em seu rosto a dor ela fechava os olhos com força e cravava as unhas em meu braço, quando sinto que estou totalmente dento dela e que a dor não tem mais lugar começo a penetra-la com mais força.

- Ma.. mais.... rápido.....Tio.....Rugg....Ruggero

 Senti iria gozar, e foi o que aconteceu chegamos ao ápice juntos cai ao seu lado na cama e a abracei ficando de conchinha com ela.

- Obrigada tio.

- Pelo que princesa

- Por me tornar sua, por me tornar mulher Eu Te Amo tio

- De nada princesa... Eu Também Te Amo Princesa

Digo porém ela já havia adormecido e não escutou durmo logo em seguida muito feliz, mais com um aperto no peito, algo me dizia para mim acorda-la e a fazer escutar o quanto eu a amo, mas deixo isso pra lá amanhã ela terá tempo suficiente para escutar.