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História Namorada de Aluguel - Capítulo 34


Escrita por: eitaschreave

Notas do Autor


Olá meus queridos leitores, como estão os coraçõezinhos de vocês? Preparados para esse capítulo? Porque ele está pegando fogo...
Boa leitura! E até terça.

Capítulo 34 - Capítulo 34


    POV Maxon 

Mais uma noite, e eu, me afogando na bebida. É uma noite de festa, para diversas pessoas, e não estou incluído entre elas.  E perdido em meus pensamentos, me assusto quando duas mãos tocam meus ombros. 

Me viro, olhando para aqueles olhos azuis que também me encaravam. 

- Ei. - ela me cumprimenta, e fico boquiaberto, pensei que ela nunca mais queria me ver. 

- Ei. - fico incapacitado de esconder meu sorriso, ela está aqui

- Como você está? - estava controlando minha imensa vontade de beijá-la, e não queria estragar o momento, que estava sendo tão perfeito, que parece até de mentira.

Prestava atenção em cada palavra que saía de sua boca, cada suspiro, cada sorriso. A cada minuto, estávamos mais próximos, em todos os sentidos. Parecia que tudo aquilo não havia acontecido, e tentei não tocar nesse assunto, porém, não consegui me conter. 

- Ames... - passei minha mão por seu rosto, acariciando-o, e ela sorriu com o ato. - Eu sei que não é uma boa hora - começo a dizer. - mas é que... eu não suporto mais isso. - America franziu o cenho, confusa. - Eu não suporto mais ficar longe de você, quantas vezes preciso dizer que não fiz nada? Eu te amo, America! - me declarei, e ela suspirou pesadamente. 

- Eu também te amo. - sorriu, se aproximando, e colando nossas testas, logo, unindo nossos lábios.

America trouxe uma de suas mãos ao meu rosto, e o acariciou durante o beijo, as minhas afagavam suas madeixas vermelhas cor de fogo, intensificando o momento. Sorri durante o beijo, e pude sentir que ela fez o mesmo. Separei-me depois de longos minutos com meus lábios sobre os dela, para observá-la, e seus olhos azuis royal brilhavam como dois diamantes, e se fecharam quase que imediatamente, e America me puxou para mais um beijo vagaroso e apaixonado, repleto de malícia. Seus lábios devoravam os meus, e meu desejo aumentava cada vez mais. Apertava minhas mãos em sua cintura com força, a puxando para mais perto de mim - se é que era possível. 

- America.. - me distanciei, mesmo que por poucos centímetros, interrompendo o beijo. - Você me perdoa? - perguntei, esperançoso, retirando alguns fios de cabelo rebeldes que insistiam em cair em seu rosto. 

- Não acha que depois disso, eu não tenha te perdoado? - riu, debochada. Havia me esquecido de como era bom ouvir sua risada, e de ver seu sorriso. - E... - disse, dando beijos em meu pescoço, me causando arrepios. - deveríamos sair daqui, não é? - sorriu maliciosamente, e me puxou pelo colarinho da camisa. Fomos até uma sala afastada de toda a área da festa, para terminarmos o que começamos há poucos minutos atrás. 

Ao entrarmos no cômodo, já estava com America em meu colo, me beijando intensamente e tentando - só tentando mesmo - abrir os botões da minha camisa, tudo ao mesmo tempo, procurei não rir, mas foi impossível, vendo as suas tentativas falhas de me despir. Provavelmente, já irritada, America abriu a veste com uma força inimaginável, estourando todos os botões da camisa, e sorri com o ato, ela quer isso tanto quanto eu. 

- Me prometa uma coisa. - pediu, e eu não poderia negar nada para aqueles olhos aparentemente tão inocentes me observando. 

- Tudo o que você quiser, minha querida. - mordeu o lábio inferior ao ouvir o que eu havia dito. 

- Me prometa que não vai me fazer sofrer de novo, nunca mais. - odiava o fato de ela ter sofrido por minha causa, e abominava mais ainda, o fato de algo mal interpretado, ser o motivo de todo seu sofrimento. 

- Eu prometo que, a partir de hoje, serei o motivo de sua alegria, enquanto meu coração bater por você, durante todos os dias da minha vida. - estava tão feliz por ter America em meus braços que as palavras saíam de minha boca sem que eu percebesse.

O momento totalmente romântico foi substituído por um beijo completamente selvagem. America acariciava meu peito nu, deslizando seus dedos sobre os gomos do meu abdômen. Arfei ao sentir uma leve mordida em meu lábio inferior. Por Deus! America beija tão bem!  Mudei meu rumo de seus lábios, para seu pescoço, minha língua fazia uma trilha por ele, e deixei mordidas e chupões pelo caminho. Escorreguei minhas mãos por suas costas novamente, nesta vez, levando o zíper de seu vestido junto com elas, e a veste deslizou sobre seu corpo, atingindo o chão. E que corpo! Aquelas curvas, aqueles seios, tudo! Tudo nela me deixava louco! E a saudade que eu sentia de nossos momentos assim, era imensurável. Foram os três meses mais sofridos em toda a minha vida, e nesta hora, vou focar no agora, e esquecer o que aconteceu. 

Enquanto estava perdido em meus pensamentos aleatórios, America desabotoava minha calça, voltando-me a realidade, e agradeci mental e imensamente por ter feito isso. Nos deitamos em uma mesa - pequena, para nós dois - enquanto terminávamos de nos despir. 

- Sem preliminares? - perguntei, já sabendo a resposta.

- Sem preliminares. - concordou, sorrindo, maliciosa. 

Penetrei, sem pensar duas vezes, e America gemeu alto, demonstrando total satisfação. Aumentando a velocidade das estocadas a cada segundo, uma onda de prazer percorria por todo o meu corpo.  America estava com seu rosto enterrado em meu pescoço, e de vez em quando, deixava mordidas nele, e também em meu ombro. 

- M-mais rápido. - pediu, arfando, e sequei uma gota de suor que começava a escorrer de sua testa. 

- Como quiser, minha querida. 

A beijei, e estoquei mais forte e mais rápido. Ela gemeu sobre meus lábios, e trocamos de posição, meu corpo por baixo, e o de America por cima.

Estava impossível controlarmos os gemidos, que logo cessaram, assim que chegamos ao ápice, juntos. 

                                                                                                        ♣

Acordei bruscamente, confuso e... sozinho? Foi tudo um sonho? Eu tive um sonho erótico com a minha ex-noiva? E ainda mais, acordei excitado. Jura? Nunca me senti tão idiota!

Queria acordar sentindo o inebriante cheiro de seu perfume, queria amá-la todas as noites, como fazíamos antes. 

E ainda vou fazer isso. Custe o que custar. 

 


Notas Finais


Ops, acho que trollei hehehe, perdão.
Vejo vocês aqui embaixo, beijos e até o próximo capítulo.


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