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História Namorado de Aluguel (Imagine Jungkook) - Cobra maldita.


Escrita por: Telekinetic_Luh

Notas do Autor


Boa noite <3 Feliz Páscoa povo. Eai, ganharam muitos chocolates?

Capítulo 25 - Cobra maldita.


Fanfic / Fanfiction Namorado de Aluguel (Imagine Jungkook) - Cobra maldita.

Além de passar o dia todo trancafiada dentro do quarto do hospital, fui obrigada a aturar meus pais nessa longa estádia. Ao anoitecer fui liberada, graças a Deus.  

  Jade tentava incansavelmente remover qualquer mísera informação sobre a festa, apenas contei as partes que lembrava sem explicar detalhadamente sobre as devidas suspeitas. Insistir que a mesma não fosse à polícia prestar queixa sobre o ocorrido, pelo menos não até eu ter certeza de quem fez tal coisa. Primeiro desejava executar quem sabe uma justiça com as próprias mãos, algo que deixasse marcado e que doeria mais que um belo tapa na cara.  

  O que mais almejava nesse momento era correr pra casa ao lado e agarra meu vizinho, que infelizmente deve ser nomeado pelo cargo de "ex-namorado". Como iria explicar o que ocorreu na noite anterior se o mesmo não dá nem uma brecha, mandei diversas mensagens que foram visualizadas e ignoradas com sucesso. Rachel aconselhou que fizesse tudo que planejava e depois de tudo ter finalmente acabado ir atrás do mais alto, porém estou mal-acostumada, o queria por perto a todo momento.  

  A primeira coisa que fiz ao chegar em casa foi agarra a bolinha de pelo, meu filho adotado. Wolf sempre esteve ao meu lado, não importa a ocasião, sejam eles felizes ou tristes. 

  Tratei de ir pro quarto, assim que adentrei o pequeno cômodo organizado parei involuntariamente em frente a janela, avistando Jeon passar com a câmera fotográfica em mãos. Sinto meu coração apertar só de o ver de longe e não poder sequer tocar. Por que essas coisas só acontecem comigo? Respirei fundo e trato de seguir o que minha única amiga propôs.  

  Como descobriria que foi realmente Carol que jogou o alucinógeno dentro da bebida? Pense (S/n). A festa foi na casa do Namjoon, pela estrutura do ambiente percebemos que a família Kim teria condições financeiras extremamente boas e talvez tenha câmeras espalhadas por cada cômodo.  

  Sento no colchão com a mão na boca, mordendo a ponta da unha pensativa. Se eu realmente estiver certa terá como descobrir quem batizou a bebida pelas imagens, mas o negócio é como irei assistir à gravação se nem falo direito com o filho do dono?  

  Como naqueles desenhos animados surgiu uma lâmpada brilhante acima da cabeça, apressada agarro o parelho celular ao lado e dígito o número do garoto.  

  – Alô, quem me incômoda a essa hora? – Após alguns longos segundos ouço sua voz do outro lado da linha soar mais rouca que o normal.  

  – Aqui é a (S/n). Preciso de sua ajuda – Vou direto ao ponto.  

  – Infelizmente você ligou pro número errado, tente novamente mais tarde – Antes de ameaçar desligar, solto um grito raivoso o fazendo parar o que estava tentando fazer.  

  – Está me devendo uma, pelo que fiquei sabendo isso também é culpa sua Kim Taehyung. Então irá sair da sua casa maravilhosa e ir comigo até a residência do Namjoon, nos informar se lá há câmeras espalhadas e pedir educadamente para assistir as gravações feitas na noite da festa – Expliquei.  

  – Esse é seu plano? – Murmuro confirmando – E se ele não quiser ajudar? Já pensou nessa possibilidade.  

  – Se ele não for solidário, eu terei que distraí-lo enquanto você sobe e passa a gravação para algum pen drive.  

  Sorrir contente. Há algum tempo atrás assistir um filme de ação onde o protagonista fazia a mesma coisa, não custa nada tentar.  

  – Garota maluca isso é vida real, não uma ficção e se ele chamar a polícia? – Isso até que é uma boa pergunta, porém temos que arriscar do mesmo jeito.  

  – Antes do garoto chamar a polícia eu falo o real motivo de estarmos ali – Digo como se fosse fácil.  

  Espero não ganhar nenhuma ficha na polícia por invasão a domicílio. Minha mãe teria um infarte ao ir me buscar atrás das grades.  

  – Daqui a pouco apareço aí – Ouço o suspirar alto.  

  – Lhe encontro na esquina da casa do Namjoon. Por favor não passa aqui na minha rua, se o Jeon te ver irá ter certeza de algo que nem existe – Peço educadamente. Estou farta de confusão, depois de resolver esse ocorrido o que mais quero e me afastar por completo de tudo que atraí esse tipo de coisa ruim. Sinceramente desejava minha vida pacata de volta, ser a ponta fraca de um grupo de "amigas" não é nada bom.  

  Depois de estar tudo resolvido, corri pro banheiro. Começo a me arrumar rapidamente, daqui a 20 minutos tenho que estar bem longe de casa, espero ainda lembrar onde foi a festa. Só por precaução mandei uma mensagem pra Rachel pedindo o endereço para jogar no Google maps, assim não me perco.  

  Passei pela porta da frente sem explicar muita coisa para os mais velhos, o que fez Jade bufar descontente. Fui guiada por uma espécie de flecha azul informando a rota.  

  Cheguei ao local, se deparando com Taehyung sentado no meio fio da calçada com uma carinha de sono aparente. O cumprimento e lhe entrego uma sacola plástica de supermercado. Tae a pegou sem entender, ao direcionar seu olhar para dentro do plástico branco encontra seu chinelo que foi o começo da confusão que me custou um namorado.  

  – Como vamos fazer isso senhorita Sherlock Holmes? – Perguntou cruzando os braços.  

  – Vou tocar a campainha, avisar que tenho uma coisa importante pra falar com o Nam, enquanto isso você irá subir pela janela a direita e finalmente pegar a gravação – Bati palmas contente, sou uma grande gênia.  

  – Pra conseguir o vídeo precisa acessar um programa, que possivelmente terá senha, não é tão fácil. Por que acha que sei fazer esse tipo de coisa? – Ergueu uma das sobrancelhas esperando minha resposta.  

  – Porque você é um cara inteligente. Na festa foi o único momento que não usou seu precioso cérebro pra fazer algo útil, mas podemos colocar a culpa na bebida alcoólica – Alfinetei.  

  – Pra sua informação não lembro tecnicamente de nada, só do que ousaram me contar. Me desculpe por isso, acho que um dos drinks estavam fortes demais – Passou a destra pelo os fios de cabelo descolorido.  

  Sem mais enrolação o puxei pra de frente a imensa casa branca, apontei para a direita mostrando a janela que teria que subir pela árvore e caminhei até a porta, tremendo de nervoso. Nesse momento terei que ser uma boa atriz e mentir descaramento sem esboçar nenhuma reação comprometedora.  

  Toquei a campainha aguardando alguém aparecer, a porta foi aberta por quem eu mais queria ver.  

  – (S/n), o que está fazendo aqui a essa hora da noite? – Perguntou curioso. Vamos lá garota coloca esse cérebro pra funcionar.  

  – Preciso desabafar com alguém, por favor não me mande ir embora – Tento a primeira coisa que vem na cabeça, torcendo pra que aceite ouvir as reclamações da vida amorosa dessa adolescente desesperada – Rachel não atende o telefone. Sua namorada talvez se sinta culpada pelo ocorrido, já que me influenciou a beber.  

  – Entre, mas seja prevê. Se tem uma coisa que sou ruim é em dá conselhos – Diz dando passagem.  

  – Só preciso que me escute, apenas isso – Vamos lá garota, agora preste atenção pra não falar demais e estragar tudo. 

  Espero que o Taehyung tenha conseguido entrar pela janela e achado o computador com as gravações. Assim que coloquei os pés para dentro de casa, avistei no alto da parede uma câmera pequena rodando em 180 graus, confirmando minha teoria.  

  Sento no canto do sofá cinza cruzando as pernas, pensando por onde começar a falar. Quando estou nervosa tenho a pequena mania de mexer sem parar nas unhas grandes e é isso que estou fazendo nesse momento.  

  – O Jeon terminou comigo – Começo contando a mais pura verdade – Ontem a noite ao me afastar com a Carol, meio que ingerir um drink chamado Margarita, que pode sinal é muito saboroso. Sua namorada precisa desabafar assim como estou agora, só que a situação dela não chega nem aos pés da minha nesse momento. Lembra quando você nos encontrou no balcão?  

  O vejo confirmar com a cabeça esperando que eu prossiga.  

  – Depois disso inventei de dançar no meio da multidão desconhecida, entretanto acabei trombando com o Taehyung e o confundir, pensei que era o meu namorado. Sei que ambos não tem nada haver, será que bebi demais e estava vendo coisas que não existem? 

  – Mas pelo que acabou de contar você só tomou um drink, impossível ele ter sido tão forte a esse ponto – Diz pensativo – Você é tão fraca assim pra álcool?  

  – Parece que sim – Confesso agoniada. Queria gritar que isso tudo provavelmente teria sido culpa da vadia que ele chama de "meu amor".  

  Como pode aquela criatura o trair? Tem que ser muito burra pra perder um cara como Namjoon, que a trata super bem e sempre diz em voz alta que a ama.  

  – Você se recorda em quem estava ao seu lado no balcão? Já parou pra pensar que alguém batizou seu drink? – Perguntou. Que garoto inteligente, além de bonito possuí um incrível cérebro, alguém por favor dá uma salva de palmas pra esse homão da porra.  

  Não preciso parar pra pensar sendo que já tenho a confirmação que preciso. Infelizmente acho que nessa hora minha família toda sabe, menos a pessoa que mais queria. 

  – Por que alguém faria isso comigo? – tento lhe arrancar alguma informação.  

  – É tão óbvio. (S/n), você é a namorada do Jungkook e ele tem várias ex-ficantes, isso quer dizer que todas devem lhe odiar. Basta saber qual delas é a mais doida pra fazer tal coisa – O que? Como ele se ligou nisso tão rapidamente?  

  Nunca tive um namorado sério antes do Jeon, e o primeiro que arrumo vem com um pacote de confusão de brinde. Muito obrigada universo.  

  – Tem alguma sugestão? – Murmuro curiosa.  

  – Na minha concepção a mais doida é a SunHee. Ela era minha namorada quando num belo dia me deu um pé na bunda e começou a correr atrás do Jeon – Conta um fato curioso.  

  Essa deve ser a autora de toda confusão entre eles dois, se não me engano Kook uma vez chegou a me contar algo parecido, mas quem diabos é essa SunHee?  

  – Acho que não conheço essa garota – Revirei meu cérebro de ponta cabeça, procurando informações.  

  – Ela é bem baixinha, cabelos na altura dos ombros e trabalha num restaurante perto da nossa universidade – Diz. Segundos depois estalar os dedos se lembrando de algo – Pronto, naquele dia em que almoçamos juntos e uma garota caiu no chão quebrando tudo que estava sobre a bandeja e você se apresentou pra ajudar, aquela garota é a Sun.  

  Calma, um segundo por favor. Aquela garota que ajudei no restaurante é a famosa Sun? Não tem como ela ter batizado meu drink, sendo que fui perguntar se estava bem quando a vi no canto do cômodo.  

  – Eu a vi ontem na festa – Faço uma cara de espanto, preciso deixar aparente de que acabei de desvendar o mistério e ele foi uma peça importante no tabuleiro.  

  Peguei o celular no colo, ao ver a tela de bloqueio brilhar ao anunciar que uma nova mensagem havia acabado de chegar. Desbloqueio, abrindo a mensagem de Taehyung.  

    Tae: Estou descendo a árvore, me deseje sorte. Se eu morrer no processo avisa a minha família que amo todos. Bjs ;-) 

   Acho que chegou a hora de sair daqui também, se não quem vai acabar estragando tudo sou euzinha aqui. Porque a língua está coçando levemente, doida pra detonar a vadia da Carol.  

  – Preciso ir embora. Muito obrigada por me ouvir, estava realmente precisando desabafar e você foi o único que pude correr atrás – Levanto do sofá recebendo um abraço apertado do mais alto e foi nessa hora que me pus a chorar.  

  Jamais imaginei que um dia estaria chorando apoiada nos ombros de Kim Namjoon. Esse anjo não merece a cobra que chama de namorada, preciso de algum jeito abrir seus olhos e rápido.  

  – Quando precisar, estou aqui – Sorriu gentilmente, marcando sua linda covinha.  

  Limpo com cuidado abaixo dos olhos para não borrar o lápis de olho. Sai da residência sem acreditar no que havia acontecido.  

  Taehyung estava parecendo um louco do outro lado da rua balançando os braços freneticamente. Balanço a cabeça tentando afastar os pensamentos não tão importantes no momento, agora preciso focar no que acabamos de adquirir.  

  – Você não vai acreditar no que aconteceu, precisa ver urgentemente esse vídeo senhorita (S/n). 

  

                        {•••❋•••}  

 

   Com muita discussão decidimos ir pra minha casa, mas com uma condição, o mesmo teria que entrar pela porta de trás da casa para Jungkook não o ver caso esteja perto da janela de seu quarto. Conto uma pequena mentira para minha mãe ao chegar, isso nem a afeta mais.  

  Ligo o notebook sobre a mesa do quarto e Tae se aproxima com um puff lilás. Insiro o pen drive no lugar adequado e vejo as pastas surgirem rapidamente na nossa frente. O mais alto pega o mouse e clica numa pasta específica, abre um dos vídeos onde aparece o exato momento em que corri pra ajudar a menina denominada Sun.  

  Quando a câmera rodou alguns centímetros deu pra ver perfeitamente os movimentos de Rachel pegando algo dentro da sua bolsa e despejar na Margarita. Como suspeitava, havia sido ela.  

  – Ainda não acabou, isso foi o que mais me chocou – Pôs no próximo vídeo. 

  Essa cena era em outra área da casa, aparentava ser no quintal em um canto afastado da piscina. Tae estava dançando desajeitadamente próximo a Hellen, a mesma em alguns momentos agarrava seu pescoço sugando sua pele pálida, depois capturando os lábios do mais velho sem dó nem piedade, encostados numa mesa repleta de garrafas de vidro. Quando o mesmo a afastou um pouco pra respirar, observo que os copos haviam sido trocados de posição, Hellen tomou o líquido vermelho e o garoto o Azul turquesa sem nem perceber.  

  Suas mãos são erguidas e saiu gritando atrás do seu amigo que havia passado. Quando pensei que nada mais me surpreenderia Sun aparece em cena empurrando a garota, que um dia chamei de "amiga". Pela gravação o bate-boca foi grave, ao ponto dá menor sair secando os olhos e entrar na casa novamente com a mãos no coração, como se estivesse sobrecarregada.  

  – Isso aconteceu minutos antes de você ir atrás dessa garota – Aponta para as horas no canto da tela.  

  Então foi por isso que a Sun estava aparentando passar mal, por causa da briga com a Hellen, mas de onde ambas se conhecem?  

  – Preciso mostrar esse vídeo pro Jungkook, muito obrigada Tae – Beijo sua testa, logo puxando o pen drive do notebook.  

  – Ei, eu fui drogado também e é só isso que me fala? – Questiona me seguindo escada abaixo.  

  – Fique aqui, eu já volto – Saio de casa correndo animada. 

  Bato na porta saltitando, erguendo o objeto preto com todas as provas que preciso pra ter Jeon Jungkook de volta. Não nego, essa era minha maior motivação desde que recebi o laudo médico com a prova da substância alucinógena no sangue.  

  O moreno abriu a porta com uma feição nada agradável, para segundos depois a fechar. Seu ato foi sem sucessos, pois coloquei o pé o impedindo.  

  – Por favor me escuta, precisa acreditar quando digo que não estava em minhas perfeitas condições na festa. Deveria ter lhe escutado desde o começo e não ter ingerido nenhum álcool, porém aqui está a prova de tudo, me deixe mostrar – Peço com lágrimas nos olhos. O ver desse jeito me parte o coração, se é possível ter sobrado algo.  

  – Não entendo, como você ainda tem a cara de pau de aparecer na minha casa, qual é o seu problema? Pensei que tivesse arruinado todas as partes do meu coração, agora você veio pegar os cacos pra jogar no caminhão do lixo? – Me encara friamente.  

  – Claro que não, a última coisa que queria era machucá-lo. Eu amo você, acredita em mim – Pego sua mão, colocando o pen drive no meio a fechando.  

  – Preciso lhe entregar algo também, um segundo – Trancou a porta. 

  Merda, por que inventei de tirar o pé da porta, agora ele não irá voltar. Essa de me entregar algo foi só uma desculpa esfarrapada para não olhar mais na minha cara, eu no lugar dele teria feito o mesmo, não julgo.  

  Suspiro fundo ao virar as costas e começar a descer os três degraus da varanda. Ouço o trinco da porta de madeira girar, mostrando que ele estava realmente falando a verdade.  

  – Por que está com essa mala? – Pergunto sem entender a peça de rodinha ao seu lado.  

  – Não é da sua conta, não somos mais um casal, então não preciso mais dá satisfações a ninguém – Passa jogando o envelope mostarda sobre meu peito – Espero que esteja feliz, me enganou esse tempo todo. Por um momento acreditei que era diferente das garotas fúteis que chama de "amigas", mas pelo visto é bem pior que elas.  

  Não conseguir mover um músculo se quer. O vejo adentrar seu automóvel e acelerar, sumindo da minha vida.  

  Abro o envelope, abismada com as fotos que possuía dentro de si. Havia diversas imagens minhas com o Taehyung deitados na cama, elas foram tiradas no dia em que o mesmo apareceu para me ajudar no trabalho infernal de física. Pelo ângulo de todas elas, notasse que realmente aconteceu alguma coisa entre a gente, e pra fechar com chave de ouro a merda da minha vida a última era da criatura pulando a janela "escondido".  

  Como diabos essa garota maluca conseguiu capturar fotos tão boas de longe? Merda Carol, eu vou acabar com você sua vadia.  

  Tenho em mente qual será minha doce vingança. Irá provar do seu próprio veneno e espero que morra engasgada com ele, já que o mesmo não faz efeito algum em si. Cobra maldita. 


Notas Finais


Quem é vivo sempre aparece. Mil desculpas pela demora, hoje finalmente conseguir um tempo para postar o capítulo.
Eai, vocês acham que nosso querido Jeon deveria ter ouvido o que ela tinha para falar? Pra onde será que ele foi com aquela mala? Carol ter jogado o alucinógeno no drink da "amiga", choca o total de 0 pessoas.

Espero que tenham gostado e até o próximo capítulo.
Bye, Bye.


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