História Não me deixe ir. - Você e eu.

Já se passou mas de dois mêses que eu e o Tao começamos a namorar, eu as vezes passo de semana sem ver ele, faz exatos um mês e dois dias que eu voltei a morar sozinha no meu antigo apartamento, mais depois daquela vez ele nunca mais quis fazer novamente comigo, eu me pergunto se não foi bom, porque todas as vezes que as coisas começam a ficar sérias ele para é sai, as vezes vai tomar um banho e me deixa lá na cama dele sozinha, eu realmente estou quase desistindo, eu não quero ter que pedir pra ele, somos namorados então ele deveria entender os sinais, hoje ele vem aqui em casa, essa é a primeira vez que ele vem aqui de verdade normalmente sempre sou eu quem vou na casa dele e ele só vem me deixar e logo vai embora, combinamos de assistirmos um filme juntos, já está tudo quase pronto só falta a pipoca, mais isso da pra fazer na hora, ele deve está pra chegar melhor eu ir tomar um banho. A água estava maravilhosa, me enxugo por completa, passo um creme corporal que minha mãe mandou do Brasil, ele tem um cheiro incrivelmente bom, decidi vestir um conjuntinho de calcinha e sutia de renda, o sutiã não tem bojo o que me faz me sentir mais confortável já que estão um pouco sensíveis e doloridos, eu olho meu guarda roupa, não quero que o Tao pense que eu me arrumei pra ele, pego um blusão masculino que gosto e fico usando apenas ele afinal ele da na metade da minha perna. Solto meu cabelo e acho que está bom,  escuto o barulho da campainha, deve ser ele , eu saio correndo do quarto, olho pelo olho mágico, sim é ele e ele pintou o cabelo.
Eu abro a porta e ele entra, mais para antes de me dar um beijo, eu ignoro e fecho a porta.

- assim que você recebe as visitas??_  ele aponta pra minha roupa.

- dependendo da visita eu posso aparecer até sem roupa. _ me aproximo e o beijo. Rimos 💕

Ele me pega no colo e me beija mais um pouco, logo em seguida seguimos para a sala, ele agarrado no meu pescoço, ele sentou no sofá  e eu fui preparar a pipoca enquanto ele escolhia o filme, logo eu voltei com a pipoca e refrigerantes, Tao tinha escolhido um filme de romance, a medida que o filme se passava eu me encostava ainda mais nele, joguei uma das minhas pernas em cima da dele, ele colocou a mão em cima eu sorri, será se eu vou conseguir?! Depois de um tempo minha boca vai ao pescoço dele, ele dá um suspiro enquanto fecha os olhos, eu resolvo continuar, cada investida minha era um suspiro. Eu mordi de leve sua orelha fazendo ele soltar um gemido baixo, ele não olha pra mim,  ok,  eu pulo no colo dele e o beijo de forma intença, mais as mãos dele não se mexem... que merda, será se ele não me quer mais assim,  eu o puxo um pouco mais pra mim é começo me mecher de leve em cima dele, quando parece está havendo algum efeito lá em baixo ele me segura.

- Para.

- Por quê ?

- porque eu não quero fazer isso com você.

A sensação de rejeição tomou conta de mim, ainda mais depois que ele me colocou no sofá e se levantou indo no banheiro, é realmente real isso que está acontecendo?? Porque antes de começarmos a namorar a gente fez amor e pra mim tinha sido maravilha a experiência da boca dele pelo meu corpo, eu jogo a cabeça pra trás lembrando da cena, minha mão percorre o meu corpo mais não é a mesma coisa, a campainha toca para minha surpresa. Quem será? É o Chan, eu abro a porta e ele fica me olhando com um sorriso malicioso.

- Oi?  Minha nossa é assim que você abra a porta para as visitas? _ ele fala isso em tom de brincadeira, mais eu ainda fico com vergonha.

- eu não esperava receber visitas, sinto muito, vou mudar de roupa, entra e senta é já que eu volto.

Ele entra e eu saio rumo ao quarto lá eu visto um short e uma blusa mais solta, mais agora eu estou bem coberta, quando eu volto, Tao ainda n tinha voltado. Eu continuei em pé, eu estava inquieta então uma mão passou pela minha cintura e outra segurou meu rosto de lado um pouca, são as mão do Tao, eu não entendi o que ele queria até o momento que senti sua língua percorrer todo o meu pescoço, cara isso é tão hentai japonês, foi o que minha mente pensou. Mais ao ver a cara de desconfortável do Chan me deixou mal, eu n disse uma palavra esse despediu e disse que voltava outra hora eu apenas assenti.

- que mera você acha que tá fazendo Tao?  _ eu perguntei isso muito irritada e me desvinculando de seus braços.

- você é minha, e ele precisava saber disso.

- Entenda uma coisa, eu não sou uma propriedade para ser sua.

Ele veio na minha direção, me beijando, eu detesto quando ele faz isso, mais já que é assim sei como afasta-lo, minha mão vai direto no seu membro, apertando levemente, ele solta um leve gemido, mais para minha surpresa ele não se afastou.

- Para, por favor.

- eu não quero parar. _ a respiração dele estava ofegante.

Ele me pegou e me jogou no sofá, deitando logo em seguida em cima de mim, ele me dava leves mordidas na boca, mais quando sua mão encontrou meu peito, eu gemi, uma mistura de dor e prazer, Tao parou imediatamente, e ficou me olhando, isso é tão vergonhoso.

- esse seu gemido foi diferente dos outros._ ele disse isso sorrindo.

- meus peitos estão meio sensíveis._ ele sorri.

- Muito bom saber disso, vem vamos pro quarto. _ ele diz isso me pegando no colo.

Assim que chegamos lá ele me coloca no chão e me vira fazendo eu ficar de costas pra ele, suas mãos envolvem meus seios ele da uma leve apertada enquanto morde minha orelha, isso me faz gemer mas uma vez, minha mão encontra seu membro já duro pra minha surpresa, ele se empurra para frente para que eu possa senti-lo ainda mais. Minha mão o acaricia mesmo por cima da roupa, suas mãos deixam meus peitos e vão para o botão do short, o abrindo e o puxando para baixo o fazendo cair, eu mesmo de costas consigo encontrar o botão da calça dele , fazendo assim a mesma coisa, ele tira a minha blusa eu tento virar para fazer a mesma coisa mais ele não deixa ele mesmo tia a própria blusa e me segura, eu tinto todo o calor saindo do corpo dele, ele deposita vários beijo nos meus ombros e sua mãos começa a entrar dentro da minha calcinha, seu dedo entra de leve dentro de mim, entrando e saindo enquanto ele aperta meu peito e morde meu pescoço eu confesso que essa tortura é a melhor coisa que já senti, ele tira o dedo de dentro de mim e leva a boca dele.

- Você tem um gosto bom.

- isso é constrangedor sabia?!

-é mesmo?

Antes que eu possa responder ele me virou de frente e estava me beijando, suas mãos deslizam pelo meu corpo, seus beijos são melhores cheios de paixão, ele volta a apertar meu peito, essa sensação de dor e prazer ao mesmo tempo, eu mal percebo a caminho que fomos, mais nesse momento, Tao está me deitando na cama, ele se pressiona contra mim, eu sinto sua ereção tão dura entre minhas pernas. Mais me viro de um jeito que fico em cima dele, ele solta uma gargalhada jogando a cabeça pra trás e volta a me observar.

- e então o que vai fazer comigo agora senhorita?

Eu mordo o lábio, pra falar a verdade eu não tinha pensado muito nisso, mais resolvo entrar na brincadeira, eu começo a mecher meu corpo, suas mãos deslizavam e apertavam minhas pernas e minha bunda, ele estava ficando ofegante, eu o beijei e comecei a descer beijando seu corpo, isso o fez soltar alguns gemidos baixos, mais eu paro antes de chegar na sua cueca, ele então me segura e me joga na cama de um jeito que ele possa ficar por cima.

- você foi muito má comigo agora, então acho que preciso te ensinar bons modos.

-Talvez eu precise ser ensinada, então por favor me puna. _ eu digo isso fazendo uma voz que nem eu sabia que tinha.

Ele morde o lábio enquanto eu rico rindo, então ele desabou meu sutia e lambeu o meu peito, logo em seguida ele da uma leve mordida o que me faz gemer alto já que estão mais sensíveis que o comum.

- eu posso passar a minha vida toda ouvindo você gemer assim que não me cansaria.

- Tao. _ Minha voz sai rouca.

Ele volta a me beijar, logo ele tira minha calcinha e sua cueca, ele coloca para dentro bem de vagar, ainda dói quando entra mais esta tudo bem, ele fica um tempo parado sem se mecher.

- Vamos com calma hoje, eu não fui muito sutil na sua primeira vez, hoje vai ser diferente. _ ele disse isso sorrindo o que me fez rir também.

Logo ele começou se mecher, num ritmo lento mais incrivelmente prazeroso, sua boca encontrava a minha diversas vezes enquanto ele se mexia, as vezes ele apertava  meu peito pra poder me ouvir gemer, aquela sensação maravilhosa estava me preenchendo, mais eu queria mais, queria ele mais fundo, então meus quadris começaram a se mecher no ritmo dele, ele suspirava, ele começou a ficar um pouco mais rápido e mais forte, isso me fez gemer perto do ouvido dele.

- se você gemer assim de novo eu não vou conseguir me segurar.

- Tao, por favor não se segure. Ahhh.

Ele levantou uma das minhas pernas e enfiou rápido, e de novo, e de novo, eu queria que ele continuasse, não parasse. O celular dele tocou. E mesmo ofegante eu perguntei:

- não... vai... atender??

- que todo o mundo se ferre, eu não vou parar agora.

Ele voltou a me beijar, eu estava com as mãos nas suas costas, unhas pra ser mais exata, eu o arranhava e ele colocava com mais força gemendo meu nome. Era ótimo poder ouvir ele falar meu nome enquanto sentia prazer. Eu estava quase chegando lá, eu não sei o que me deu, eu cravei as unhas nele enquanto chegava no apse chamando o seu nome, ele também tinha chegado no apse junto comigo. Nos estamos tão  ofegantes, que só conseguiamos respirar ela boca, seu corpo e índia estava em cima do meu, sua cabeça estava na volta do meu pescoço onde ele depositava vários beijos sutis, e eu acariciava seus cabelos. Ele então deitou do meu lado e me puxou para ficarmos juntos, abraçados.

- eu te amo.

Mais antes que eu possa responder os nossos telefones tocam ao mesmo tempo.