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História Não me Importo (Castiel) - Um pouco da minha história


Escrita por: sasasasaci

Notas do Autor


to atrasadinha mas ne
desculpaaaaaaaaaaaaa

vou tomar mais cuidado juro, surto de falta de criatividade é foda né kkkk

Capítulo 6 - Um pouco da minha história


  - Terminei o banho - Falei voltando para o quarto sorrindo enquanto secava os cabelos com uma toalha branca. Kentin estava sentado na cama com a cabeça para baixo. - Ei, tá com vergonha?

  - Foi constrangedor... - Ele estava um tomatinho, deu uma respirada como se estivesse se preparando para dizer algo. - Mommy...

 

  - Claro que não! - Segurei seu rostinho e dei um beijinho em sua testinha. - Para mim, você foi fofo e sexy. - Sorri

 

  - Mommy, da beijinho? - beijei sua testa e ele sorriu corado. - Promete que realmente está tudo bem? - Assenti sorrindo. Ele deu um sorriso - Eu preciso ir por causa de um compromisso. - Ele se levantou e começou a fazer sinal de tchau com a mão.

  - Nananinanão. Como que um bom menino se despede? - Ele voltou e me deu um beijinho estalado na bochecha e eu sorri dando um selinho nele. - Pode me chamar sempre que estiver com vontade, tá?

Ele deu um sorriso aberto e saiu. Deitei na cama aliviada. Olhei para a caixinha branca na cômoda... não! Não era hora de pensar nisso! Foco, Yoko!

Peguei meu celular e tinha mensagem do Castiel.

 

WhatsApp>Pimentinha

Pimentinha: Eae

Eu: Fala pimentão

Eu: Como que vc ta?

Pimentinha: te devendo um salgado

Pimentinha: Almoçamos amanha?

Eu: beleuza

Eu: Mas eae, ta fazendo oq? eu to deitada

Pimentinha: uiuiui 

Eu: FDP KDKDKSKSKS

Pimentinha: ue n posso fazer nada eu tenho uma imaginação fértil kk

Pimentinha: mas respondendo a pergunta eu to deitado tbm

Eu: essa eh a minha vez de falar uiuiui

Pimentinha: kkkkkkk

Eu: quer fazer alguma coisa?

Pimentinha: eu nao deve ser um saco fazer com alguem que nao faz um uiuiui na vida

Eu: eu vou desistir de você nmrl kk NAO EH UM CONVITE PRA SEXOOOOO

Pimentinha: tabom tabom kkk

Pimentinha: eu vou levar o dragon pars passear no parque, quer vir?

Eu: eu quero mas vc n costuma ir de tardinha? ta de manhã

 

Agora que eu me dei conta de que eu dormi a noite inteira com Ken deitado no meu peito. Fofo.

 

Pimentinha: ent, hj a tarde.

Eu: ataaaaaaa por mim pode ser

Pimentinha: Sua casa eh aonde?

 

Ué, por que ele quer me buscar aqui? Não é mais fácil se encontrar no parque?

 

Eu: Rua @@@@@@ número @@@@@

Pimentinha: Te busco ai as cinco blz? flww

Eu: flw

 

Fechei o celular e deitei para dormir um pouco. 

 

 

 

 

  - Aguenta a pressão. - Ele rosnou no meu ouvido metendo com força e eu gemi alto. Eu empinei mais e senti as estocadas cada vez mais fortes. - Que boa menina... Acho que merece uma recompensa, quer?

  - Sim... Si... M... S - Tentava formular mas só gemia e ele sorriu sacana. Me apoiou na mesa para poder deixar os braços livres e começou a estocar fundo ouvindo as respiradas a cada metida. Colocou uma mão em cada seio e começou a provocá-los com tesão. - Eu quero gozar... Cassy...

  - Já já, gatinha... - Ele parou as estocadas rápidas e começou a estocar muito forte do nada e descer devagar a cada movimento. As metidas, agora mais lentas, estavam me deixando louca. - Já teve orgasmo múltiplos? - Não consegui responder. Sem me controlar direito coloquei as mãos em meus mamilos buscando mais prazer. Só esqueci de um detalhe: ele tinha ordenado que eu estava proibida de me estimular e que eu ia gozar só com ele. Ele odeia quando eu quebro as regras. - Hum... Que falta de educação, eu não te treinei assim...  - Ele saiu e dentro de mim e ficou em pé na minha frente. - Vou pensar se você goza hoje... Mas enquanto isso, chupa bem direitinho.

Desci da mesa e fui engatinhando até ele vendo seu sorriso de satisfação, acho que fui exatamente do jeito que ele queria. Olhei seu pau e passei a lingua devagar desde de a base até o prepúcio. Juntei bastante saliva para poder dar uma chupada molhada na cabecinha. Abri a boca com a linguinha toda molhada e dei uma olhada para cima nessa posição porque eu sabia que ele ia dar uma boa admirada. Ouvi ele ofegar e dar um sorriso de lado.

Voltei minha atenção para seu pênis e coloquei a lingua molhada em seu prepúcio enquanto cobria toda a cabeça com o resto da minha boca. Já com a parte de cima de seu pau abocanhada, mexi a língua passando pelo prepúcio indo até o canal da uretra deixando sair muita saliva, senti seu pau se mexer em minha boca.

Tirei a boca e segurei a base com uma das mãos. Estava sentada por cima de minha pernas com a minha bunda empinadinha para que ele pudesse vê-la bem submissa de cima. Deixei o pau dele dar uma leve batida na minha bochecha com a minha mão me deixando toda melada em uma das partes do rosto, além de que eu sentia meu queixo molhado com a saliva que tinha escorrido. - Posso colocar tudo na minha boquinha, mestre? - Falei olhando-lhe com a carinha mais inocente que eu tinha, o que me deixava com mais cara de vadia.

  - Quero sentir ele bem fundo nessa sua boca, hm? - Abocanhei começando pela cabeça e descendo devagar, era muito grande e muito grosso, dava o meu melhor para fazer minha melhor garganta profunda. Segui esse ritmo de colocar tudo e depois dar uma recuperada na respiração. - É muito grande para a minha putinha, é?

  - É delicioso, mestre. O senhor vai me dar leite hoje? 

  - Não sei se você está merecendo... - Ele se abaixou e se apoiou no chão ficando cara a cara comigo. Mesmo agachado no chão e com as costas corcundas ele ainda era um pouco mais alto que eu. Segurou meu queixo com força ajeitando a posição para que eu olhasse bem nos olhos dele. Percebi que ainda estava de boca aberta e a fechei aproveitando para engolir o que estava lá. - Não, não, não... - Ele negou com a cabeça. - Boquinha aberta. - Abri fazendo um "o" um pouco fechado com a boca. - Isso... - Ele apreciava meu rostinho sujo e não limpou meu queixo em momento nenhum. - Linguinha de fora, mostra bem para mim. - Estiquei deixando a lingua apoiada em meus lábios. - Parece que você engoliu o que tinha conseguido, não é? - Ele passou o polegar pela minha língua. Colocou o dedo grande e grosso na minha boca pressionando lentamente minha língua. - Acho que precisamos preenchê-la com alguma coisa então, chupa pra mim...

Me foquei em deixar o dedo dele bem molhadinho. Chupava com muita vontade sentindo meus olhos ficarem chorosos.

  - Boa garota... - Ele gemia com a visão de eu chupando seus dedos quase como se fosse um pau, o desejo era nítido em meu rosto. - Yoko, eu te...

 

 

 

 

  - AH!! - Gritei de dor quando caí da cama. - Porra, Yoko! Tá grandinha pra cair da cama, caralho! - Sentei no chão e pude sentir com o movimento que eu estava molhada, bastante. - Merda, Cassy... - Eu levantei para ir em direção ao banheiro e me limpar. 

Me sentei no vaso e fui limpando com o chuveirinho tudo com calma. Levantei olhando em direção do espelho da pia e parando para me analisar um pouco.

Eu sou até que bem branquinha, o que é bem ruim quando você é fã de BDSM porque fica marcado que é uma beleza. Um rosto com nada de especial e meus olhos... Ah, meus olhos...

Eu tenho os cabelos razoavelmente curtos, um pouco a cima dos ombros, azuis claros e lisos. Lembro-me que tingi os cabelos pela primeira vez aos doze anos e em casa, comprei a tinta escondida e de madrugada me escondi no banheiro para pintar. A reação do meu pai foi uma das cenas mais engraçadas que eu vi, e provavelmente vou ver, na minha vida. Ele não sabia se decidir entre ficar puto, ficar confuso em como eu fiz tudo, ficar surpreso ou ficar admirado, já que depois de ele ter me dado um sermão a gente foi assistir à filmes e ele acabou confessando que tinha amado.

Âmbar me ajudou a pintar o cabelo já que tinha dormido lá em casa.

Âmbar... Quando é que você vai voltar para mim?  Volta logo... Eu sinto tanto sua falta...

Âmbar é uma amiga de infância e eu sinto que nós estamos ligadas pela eternidade. Como um laço inseparável, nós somos inseparáveis. 

Passamos a vida juntas. Éramos grudadas uma na outra. Ela dormia na minha casa sempre e eu na dela. Éramos tão próximas que mesmo com tipo 8 anos de idade eu já dormia lá sem pedir para o meu pai, eu comunicava ele que ia dormir isso sim. 

Nós armamos o plano de pintar os cabelos juntas. Ela me ajudou a pintar o meu, e eu a ajudei a pintar o dela. Resolvemos que isso seria mais um dos nossos "amuletos" de melhores amigas. Como por exemplo o Teddy e o Toddy, dois ursinhos de pelúcias iguais e de cores diferentes, um rosa e um azul (a cor favorita dela e a minha, respectivamente) e cada uma ia ficar com um, o acordo era cuidar para sempre. Até hoje Teddy mora no meu quarto, às vazes me pego pensando se ela manteve nossas lembranças ou se ela resolveu passar por cima e seguir em frente...

Âmbar se descobriu lésbica aos doze anos e eu me descobri pam junto. Nós nos apoiamos totalmente e ajudamos uma a outra a se descobrir. O primeiro adulto que a Âmbar contou foi o meu pai, que era quase como um pai para ela e ele nunca se incomodou. 

Mas um dia a Âmbar contou para seus pais e eles acharam que ela estava doente. Nunca vou perdoá-los pelo que fizeram à minha irmã. Âmbar pode não ser sangue do meu sangue, mas é uma irmã para mim e meu pai considerava ela uma segunda filha, eu NUNCA perdoaria eles pelo que eles fizeram.

Mandaram ela, totalmente contra sua vontade, para uma escola militar e evangélica. Eles acreditavam que era o único jeito de tratar sua filha, antes que ela fosse deram uma surra imensa nela, ao ponto de quebrar alguns ossos, para tentar "ajudar a assustar o vírus" e enfiaram ela em um trem. Sozinha, sem saber o que estava acontecendo, sem comida, sem água. Depois eles se mudaram, cortaram contato com todos e visitavam ela uma vez por ano na escola para saber se o tratamento dela estava avançando.

A última notícia que eu tive dela foi uma carta que ela conseguiu me enviar um mês depois de chegar lá. Eu prefiro não entrar em detalhes sobre essa carta... pelo menos não agora.

Passei as mãos pelo meu cabelo lembrando das memórias gostosas da noite em que eu pintei ele de azul, eu mantive a mesma cor que Âmbar pintou por anos, continuo com ela. Nós queríamos pintar os cabelos com cores fortes, rosa choque e azul forte. Mas não fizemos tudo direitinho e ficou clarinho haha. No fim acabou ficando lindo assim.

Prendi um coque com rápido e lavei a boca. Já que o bafo tava tão ruim que até eu estava incomodada.

Continuei olhando meu corpo. Amava fazer esse tipo de coisa, quando eu olhava eu ia lembrando de cada memória que eu passei, cada coisinha, cada momento que fez com que eu fosse como sou.

Eu estava pelada e dei uma olhada no meu corpo. Eu tinha seios médios e com bicos bem rosados, em compensação a minha bunda era grande. Tinha também corpo razoavelmente musculoso, gostava de esportes.

Lembro-me de quando minha prima me disse que por eu ser pequenininha e fraca as pessoas falavam que eu nunca ia ser boa nos jogos ou forte, mas que isso era mentira, era so eu treinar. Quando Âmbar foi para a escola militar resolvi que ia começar a me exercitar em homenagem a ela.

Por isso eu tinha músculos um pouco visíveis nós braços e tinha o abdômen definido e trincado, achava meu corpo lindo.

Voltei para o quarto e coloquei uma camisa que era pelo menos dois números a cima do meu tamanho e uma calcinha. Desci para comer já que eu acordei do meu delicioso cochilo na hora do almoço.

Tinha um resto de pizza na geladeira que eu só enfiei no microondas e pronto, depois abri uma lata de cerveja e fui para o sofá maratonar série junto com o meu almoço 100% fitness e saudável.


Notas Finais


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