1. Spirit Fanfics >
  2. Não tão fácil! >
  3. Problemas.

História Não tão fácil! - Problemas.


Escrita por: Uraraka_Chan2020

Notas do Autor


Oi! Espero que gostem! (Não foi devidamente revisada, qualquer coisa me avisem nos comentários)

• Plágio é crime! (NÃO me inspirei em nenhuma história para fazer essa! Caso tenha alguma fic e que foi postada antes me avisem que darei IB!)

(Obs: Nem preciso dizer que os personagens já são maiores de idade, né?)

•História postada apenas aqui no Spirit, caso encontre essa história em qualquer outro lugar, denuncie! Pois é Plágio!

•Aviso: essa história conterá Yaoi/Bl, linguagem imprópria (palavrões), e possíveis lemons/hot! Se você se sente desconfortável com esse tipo de conteúdo, aconselho que não leia!

Boa leitura!

Capítulo 1 - Problemas.


Fanfic / Fanfiction Não tão fácil! - Problemas.


– Argh, Ele me cansa! - Bakugou abre a porta com força, rosnando alto.

– Bakubro?! - Eijiro praticamente berra com a mão no peito, não esperava que seu amigo entrasse em sua casa com tanta violência. – O que está fazendo aqui? - Diz se recuperando da grande surpresa, sentado no sofá vermelho de sua sala.

– Que foi?! Não sou bem vindo, seu merda? - Cerrou os punhos, após fechar a porta da casa. Usando uma força igualmente desnecessária. – eu não tenho culpa que a porta estava aberta. Em falar nisso, é muito irresponsável da sua parte. - Revirou os olhos, andando na direção do homem de falsos fios vermelho.

– Não é que você não seja bem vindo, Bakubro, apenas fui pego de surpresa. - Respondeu com uma mão na nuca, acanhado no sofá. Não era a primeira vez que Katsuki fazia aquilo, mas não conseguia se acostumar. A surpresa era sempre a mesma. – E não fui eu quem deixou a porta aberta. Deve ter sido o kami quando foi sair para trabalhar hoje de manhã. - Falou levando uma mão no queixo, observando Bakugou sentar ao seu lado.

– Outro irresponsável! - Revirou os olhos mais uma vez, jogado no sofá.

– ...bom, você não me respondeu...- Eijiro Começou, lançando um olhar curioso – O que está fazendo aqui?

– Tsc! - Estalou a língua no seu da boca, virando o rosto. – O Deku! - Praticamente berra de olhos fechados. Segurando seus fios loiros de modo firme com os dedos. - Aquele merda não arruma tempo 'pra mim! - Diz sentindo suas bochechas ficarem quentes por conta da vergonha de dizer de modo indireto (ou seria direto?) que estava com saudades de seu namorado. – Eu sei que ser policial não é fácil! Mas porra, o que custa tirar um diazinho de folga para ficar com O CARALHO DO SEU NAMORADO!? - Dizia aumentando cada vez mais seu tom de voz, até chegar no ponto de estar gritando de raiva.

– Oh...- Kirishima olhou surpreso para o loiro. Ele estava desabafando com ele... Por mais que ambos tenham por volta de mais de 10 anos de amizade, ainda era algo raro de se acontecer. Bakugou, de certo modo, não dizia o que está sentindo com uma certa frequência. – O kami...- Eijiro começa a proferir, após alguns segundos em silêncio, atraindo a atenção de Bakugou. – Também não anda me dando tanta atenção...- Diz com um olhar baixo.

–.... - Katsuki encara o ruivo sem expressão. – Que babaca. - Fala virando o rosto, escutando uma pequena risada baixa de Eijiro.

– Talvez, mas sei que não é algo que ele possa controlar. Ser professor não é algo tão simples.

– Ele é professor de crianças de 6-7 o que tem demais para fazer? - Revirou os olhos, pela terceira vez.

– Crianças são bem elétricas, sabia? Ele anda bem cansado ultimamente! - Fala fazendo bico.

– Não era para ele ficar cansado. Ele é como criança, elétrico! - disse levemente surpreso. – Essas crianças devem ser uns demôninhos. Eu até sentiria pena...Se não fosse o Kaminari. - Riu brevemente.

– Você é cruel. - Eijiro disse sorrindo de leve. – Bem, mas fora a essa falta de atenção que você está recebendo...está tudo bem entre você e o MidoBro?

– Está...- Diz num tom suspeito.

– Bakugou?...- Encarou o loiro de forma desconfiada.

– Argh! Tá, não 'tá tudo bem entre a gente! - Diz piorando a carranca evidente em seu rosto. Eijiro sabia que aquela expressão de raiva era apenas para disfarçar sua mágoa. – Nós brigamos. - Disparou. – Brigamos feio ontem. - Dizia em um tom estranhamente baixo, olhando para o lado oposto de Kirishima.

– Por que? - Eijiro perguntou preocupado.

– Foram tantos motivos... - Segurou seu braço esquerdo com uma mão com força, abraçando a si mesmo. – A falta de atenção, a puta daquela mulher que não desgruda dele - Reprimiu os lábios.

– Que mulher?... - O falso ruivo perguntou receoso.

– Uma policial, ela está trabalhando com o Deku nas últimas semanas. Parece ser novata. - Encarou o chão com nojo, provavelmente lembrando do rosto da mulher. – Ela vive dando em cima dele. Ontem eu fui fazer uma visita a ele na delegacia, sabe, uma surpresa... - Olhou por um estante kirishima, logo desviando o olhar. –Acabei pegando ela tentando roubar um beijo dele.

– ... - Eijiro arregalou os olhos. – Ele não afastou ela?... - Perguntou. Não achava que Midoriya trairia seu amigo, era sempre perceptível o olhar apaixonado do esverdeado para o loiro.

– Afastou. Ele deu um empurrão nela...- Riu sem ânimo. – Mas, na hora, eu não consegui pensar nisso. E...só comecei a gritar com ele, como se ele tivesse culpa de algo. Mas, aí eu penso, ela não tomaria aquele tipo de atitude se tivesse deixando claro que não queria ela. - Cerrou os punhos. – Ele deixou... Deixou ela criar esperanças!

– As vezes não, bakuBro... - Eijiro disse, observando o loiro abraçar seus próprios joelhos no sofá. - Tem pessoas insistentes que mesmo que você deixe claro suas intenções parece que elas nunca desistem... – Falou desanimado. Katsuki levantou uma sombrancelha para aquilo. – Pelo menos, foi meu caso...

– Como assim?

– Há algumas semanas meu chefe trocou de gerente...- Coçou a nuca. – Até aí tudo bem, acontece. - Sorriu nervoso. – Mas...Por algum motivo, desde que chegou, ele não tirava os olhos de mim. – Se remexeu desconfortável. - mesmo sem um motivo específico ficava puxando assunto, o que de início achei normal. As vezes, as pessoas querem manter um relacionamento bom de amizade com os funcionários. Para não ficar uma coisa estranha. Mas...

– Com o tempo ele foi ficando mais ousado? - Katsuki perguntou, mesmo sabendo da resposta.

– Sim... - Acenou positivamente com a cabeça. – Quando percebi que estava desviando o caminho de uma relação profissional ou de amizade - olhou para seu amigo que lhe encarava. – Comecei a deixar as coisas mais claras, juro! - fechou os punhos com força. – Disse que não queria nada romântico ou sexual com ele e que já tinha alguém!...Por um momento, tinha achado que ele tinha parado. - Suspirou frustrado. – Mas, ele deve ter pegado meu número com algum dos meus colegas, porque...

– Ele começou a mandar mensagem?! - Katsuki perguntou em um tom mais irritado. Se sentindo mal pelo amigo, já entendendo o desfecho da história.

Bakugou se segurava para não se levantar e quebrar alguma coisa, ou melhor, a cara de um certo alguém.

– Bem, sim. Ele mandou mensagem, uma única vez... - Encarou suas próprias coxas com um olhar frio. – Uma única vez na qual kami viu e entendeu tudo errado - Mordeu o lábio inferior, segurando as lágrimas teimosas que se formavam em seus olhos.

– Mas como aconteceu? - Bakugou se ajeitou no sofá, olhando com atenção para o falso ruivo.

– Eu e o kami estávamos assistindo alguma coisa na tevê... - Suspirou. – Me deu vontade de ir no banheiro então deixei meu celular em cima do sofá..Eu só não esperava que aquele homem me mandasse mensagem justo naquele momento e muito menos que kami iria bisbilhotar. - fez uma expressão de dor.

– "Que ele iria bisbilhotar era óbvio" - Katsuki pensou, achando desnecessário dizer aquele comentário em voz alta no momento. – O que ele mandou? - perguntou observando Eijiro pegar e desbloquear seu próprio celular, logo estendendo para si.

– Caralho. - Encarou com olhos arregalados as mensagens e a foto obscena, fazendo cara de nojo.

– O kami pensou... - Fungou. – Que eu estava o traindo - Soluçou. – Ele não está olhando mais na minha cara, Bakugou! - Disse sentindo seu corpo ser puxado para um abraço desajeitado. Agarrou com força o tecido da camiseta do loiro, fungando contra o corpo do amigo.

– Seu merda...Por que não me contou antes?... - Perguntou acariciando os fios falsamente vermelhos.

– Não q-queria incomodar, você já t-tem seus p-problemas. - Dizia tentando controlar as lágrimas.

– Você é um idiota! - Apertou o corpo contra si. – Nos dois vamos resolver nossos problemas, escutou? - Afastou Eijiro de si, apenas para segurar firmemente seu rosto molhado, formando um biquinho fofo por conta da pressão em suas bochechas.

– Eu...não sei se tem como resolver...- Disse com uma certa dificuldade por causa das lágrimas e a pressão em suas bochechas.

– Tem! - Falou firme sorrindo convencido. – Vamos resolver isso.

Eijirou olhou seu amigo, abrindo a boca para dizer algo. Mas Bakugou logo continuou:

– Esses porras não vão se livrar tão facilmente da gente!



Notas Finais


Esse capítulo é mais para ver se alguém gosta. Caso queiram, posso fazer uma continuação! Mas não teria mais que dois capítulos.
Apenas o suficiente para os casais se reconciliarem (ou não)...

Não foi devidamente revisado, então qualquer coisa me avisem nos comentários!
Obrigada por lerem, bjs!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...