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História Mortal Eyes: A Alvorada verdejante - A batalha final parte2:Arrependimento,dor,uma segunda chance


Escrita por: LucasSPReis

Notas do Autor


Espero de gostem, o Susano'o branco misturado com a Kyuubi na capa é o do Naruto ^-^

Capítulo 63 - A batalha final parte2:Arrependimento,dor,uma segunda chance


Fanfic / Fanfiction Mortal Eyes: A Alvorada verdejante - A batalha final parte2:Arrependimento,dor,uma segunda chance

No capítulo anterior de Mortal Eyes:

_JÁ CHEGAAA!!-Gritou o Uchiha vendo seus clones sendo aos poucos vencidos pelos do loiro._Eu sou Uchiha Madara o mais forte dentre a linhagem do meu clã e o mais forte dos shinobi, não serei vencido por um verme Uzumaki, uma criança!-Bradou em fúria e então ascendeu em azul, num tom bem escuro e seu susano'o começou a crescer e criou pernas por fim formando um tipo de freira. E ao estabilizar-se virou uma samurai colossal com asas nas costas._Esta é a forma perfeita do Susano'o capaz de dividir montanhas e abrir espaço em países inteiros. Dizem que só se vê ele uma vez e então você morre.-Denotou o moreno erguendo a espada do mesmo partindo três montanhas de uma vez na direção das três horas.

_Então eu terei de mudar isso!-Desafiou o loiro e ascendeu em branco. Ao seu redor um susano'o foi formado e assim como o de Madara, criou pernas e transformou-sem em samurai com asas, com apenas uma diferença é claro, A kyuubi trajava a armadura._Sua vida de manipulação e falsa intenção de paz termina aqui Madara Uchiha!

Naquele momento Madara realmente se surpreendeu tendo a certeza de que em toda a sua vida jamais enfrentara alguém tão forte e determinado, alguém que realmente odiara.

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Obito pov:

Eu sabia que tudo havia acabado no momento em que enfim Kakashi se preparou para me dar o golpe final. Eu só ouvi o barulho dos relâmpagos daquele jutsu incrível e ao mesmo tempo letal. Segundos depois tudo virou escuridão. Acho que pode ter sido só impressão minha afinal pensei te-lo ouvido dizer para que eu seguisse em paz. Paz? Acho que esse tipo de coisa não está reservada para mim, ao menos não é o que parece. Meus olhos doíam um pouco, e o mesmo já não podia mais dizer sobre meu peito. Não sentia mais nada nem dor nem nada. Tudo estava escuro, mal podia enxergar um palmo a frente da minha mão. E essa deficiencia me lembrava de algumas coisas, sabe, momentos da minha infancia e uma pequena parte da adolescencia.

Na academia eu nunca fui o aluno mais aplicado, e todos diziam eu vivia a sombra do nome do meu clã, afinal eu era o único dentre os Uchiha com problemas de visão. Não era o melhor dos melhores no taijutsu, mas eu era realmente talentoso, acho que nesse ponto, todos os Uchiha são. Mas sempre acabava por perder para Kakashi, meu companheiro de equipe, e um dia acabei sendo derrotado até por Gai, aquele sobrancelha de taturana. Lembro-me bem que naquele dia me senti chegando ao fundo do poço. Mais não tenho do que reclamar, afinal, apesar de tudo sempre tive Rin para me apioar, eu nunca soube por que ela fazia aquilo, afinal nem me conhecia direito, mas sempre estava lá para me ajudar. Logo eu o "atrasildo da turma". Todos diziam que devido aos meus continuos atrasos eu jamais me tornaria um shinobi. Aquilo me magoava bastante, porque eles me julgavam sem nem me conhecerem. Sempre que saía de casa encontrava algumas senhoras e senhores idosos, eu não tinha pais e nem mesmo avós, então buscava ajudar todos os idosos que encontrava e dar a atenção que eles mereciam e que as outras pessoas nem se davam ao trabalho de dar.

As outras pessoas os consideravam como estorvos, mas eu os via como exemplos, alguns sempre me contavam histórias sobre escolhas ruins que fizeram e que eu não deveria fazer, e outros no entanto me contavam sobre grandes aventuras que tiveram ao lado de amigos e outros shinobi. Alguns destes muito conhecidos em todas as nações e outros em contra-parte apenas shinobi comuns. Eu via naquelas pessoas, amigos, irmãos, pais e avós. Certa vez o velhote Hiruzen me disse que ante há uma geração que vive em meio a guerras, em que as pessoas só pensam em si, eu era uma folha diferente. A vontade do fogo queimava em mim como uma chama azul, uma chama calma. Dizia que minha virtude era amar a todos da mesma forma, mesmo alguns sendo bakas como por exemplo o Kakashi. Ele dizia que talvez um dia eu me tornasse um excelente Hokage. Pois é....é mesmo uma pena velhote, mas se me visse hoje eu seria com toda a certeza uma decepção para você. Ainda bem que não viveu para ver no tipo de homem que me tornei. Enfim acabei mesmo que me atrasando para pegar os resultados, me tornando um gennin, e ali se iniciava minha vida shinobi. Muito curta eu admito, mas até que foi divertida. Minato sensei sempre nos levava ao restaurante Ichiraku para comer lámem. Seu objetivo, ele dizia ser ajudar a melhorar a nossa convivencia. Ao menos como um time de shinobi. É uma pena que isso nunca tenha funcionado, afinal eu e Kakashi sempre lutavamos entre nós. Eu detestava o fato de ele sempre seguir as regras colocando-as até mesmo acima da vida de seus companheiros, era realmente irritante. E o fato de ele ser melhor do que eu me deixava com ainda mais raiva. Todos o consideravam um gênio e um shinobi realmente impressionante. Mais um dia o fiz engolir todo aquele orgulho e arrogancia, isso durante a terceira guerra shinobi, em que ele desistiu de salva-la e eu o disse uma frase que me lembro bem até hoje, "Aqueles que quebram as regras são chamados de lixo, mas aqueles que abandonam seus companheiros são bem piores que o lixo."

Eu não entendia como Kakashi não se inspirava no pai e como todos pensava que ele era um perdedor quando na verdade não era. Mais depois daquele momento quando sozinho parti para resgatar Rin, ele me salvou, perdendo o olho esquerdo em um corte de espada que recebeu. Me lembro bem que depois daquele momento eu finalmente despertei meu sharingan. E também naquele instante tirei minha primeira vida. Não senti nenhum pouco de remorso. Depois daquilo, Kakashi e eu lutamos lado a lado para salvar a Rin, não entendiamos o porque de quererem pega-la e quando a vi notei a confusão em seu chakra. Nós dois lutamos contra aquele nukenin que admito, era extremamente rápido, ao ponto de que não nos acertava por pouco. Mais no fim Kakashi com minha ajuda conseguiu ferir o ombro daquele homem que em minha perspectiva estava mesmo morto. Salvamos a Rin, mas quando nos voltamos para onde o corpo do nosso inimigo havia caído nada vimos no chão. E derrepente tudo começou a tremer e o teto da caverna veio a desabar. Rin já recuperada disparou a correr rumo a saída assim como Kakashi e eu, porém uma pedra atingiu meu novo, velho amigo e por asar foi justo no seu ponto cego. Ele iria cair e morrer, mais sem pensar duas vezes eu voltei e vendo que uma rocha gigante estava prestes a nos acertar eu só tive tempo para um movimento. Foi então que peguei Kakashi e o joguei para a saída e um instante depois lá estava eu preso sob a rocha apenas esperando a morte. Assim que perceberam o que havia acontecido tentaram me salvar, mais sabiam que isso seria inútil. E então como voto de confiança e um presente pela ajuda dei a Kakashi meu Sharingan esquerdo, sabendo que ele, muito mais do que eu poderia fazer bom uso dessa perícia visual. Depois daquilo mais rochas começaram a despencar e fiz ele jurar que protegeria Rin. Uma pena que Kakashi não tenha consguido cumprir tal promessa. Depois daquilo meu mundo se resumiu em trevas. Tais quais nem mesmo vale a pena lembrar.

Acho que se tem uma coisa que eu amaria mesmo ter feito é conhecido os meus pais, ou mesmo ter a oportunidade de ve-los ao menos uma vez. Mais minha vida não foi de todo o ruim, ao menos fiz poucos, mais bons amigos pelos quais dei minha vida. Agora sei que não devo culpar o Kakashi, mesmo ele tendo tirado a vida da Rin. Redescobri o herói que na maior parte da minha vida sabia que existia nele mesmo o detestando por um tempo. Mais ainda sim o achava incrível. Se me arrependo de alguma coisa? Oh, claro que sim, me arrependo de não ter dito à Rin que eu a amava, de ter lutado contra o Minato sensei e de ter sido parcialmente culpado pela morte dele e de Kushina-san. Mais acho que o que mais me dói o coração é saber que não posso voltar no tempo e concertar todos esses meus erros. Devolver a vida das pessoas que matei, ao menos as que não mereciam morrer. Fico pensando agora em quantas famílias destrui graças ao fato de ter controlado Kyuubi, quantos homens, mulheres e crianças eu matei. Pais, mães, tios, primos, avôs e avós. Clãs, talvez inteiros. Muitas vidas cheias de escuridão é claro, mais outras tão puras como as cristalinas águas de um lago. Dizem que quando você morre todas as memórias de seus acertos e erros lhe passam pela cabeça, mais acho que no meu caso isso não é verdade, afinal eu nem mesmo via alguma coisa. Pensei que por tudo que fiz estivesse condenado ao inferno, porém depois de um tempo começei a escutar alguns sons. Piados de pássaros, água corrente e folhas se agitando contra o vento. E foi então que me dei conta de que há um certo tempo eu já estava andando e por fim uma luz se fez ver, afastando de mim toda aquela penumbra. Uma luz forte que me ofuscava os olhos. Mas quando eu enfim os abri, me vi em meio há um belo jardim, cheio de rosas, Margaridas, Carmélias, Jasmins, Lírios e flores de Sakura. Não podia mesmo crer naquilo. Mesmo tendo tanto errado, estava no lugar para onde somente os bons vão. Bom, e se isso era o inferno, não me parecia que fosse uma punição adequada aos meus crimes. Eu andava por entre todas aquelas flores me perguntando o motivo de estar ali e não em qualquer outro lugar. Talvez eu não estivesse morto, mas, se não estava, então quem me teria colocado naquele lugar? E porquê já não tinha mais ferimentos em meu corpo?

Aquele lugar já estava me parecendo estranho demais, e foi então que vi a beira de um lago, uma garota. E ela cheirava flores.

_Hey!-Eu chamei e ela não pareceu me ouvir, afinal nem mesmo se moveu. E então corri um pouco tentando alcança-la, e finalmente consegui.

Poucos metros nos separavam e tinha certeza de que daquela distancia, qualquer palavra que eu dissesse seria para ela audível.

_Hey você!-Chamei em um tom normal, buscando não assusta-la, e ela então me ouvindo, voltou-se para mim com um sorriso no rosto.

Esse que me fez cair de joelhos, pois era para mim inconfundível e tão conhecido como a palma da minha mão. O jeito como suas maçãs coraram, me traziam diversas lembranças, quase tão fortes quanto a de vê-la por completo. Aqueles cabelos em tom marrom, escorridos, lisos como a crina de um cavalo selvagem e aqueles olhos de mesma cor com pupilas dilatadas há muito tempo não via eram um refúgio pra mim. As marcas roxas em suas bobechas acrescentavam a sua fofura um algo a mais. Não sei dizer direito o que aconteceu dentro de mim, mas naquele momento, todo o choro que eu havia contido, simolismente derramei. E aquela mulher que amei desde a infancia enfim me abraçou.

_Eu também senti sua falta Obito.-Ela afirmava, não podia acreditar no que estava acontecendo e nem mesmo no quanto estava feliz por acontecer.

Nos segundos seguintes ela também chorou, não sei dizer se isso me deixou feliz ou cortou meu coração, mais a todo momento eu tentava inutilmente enxugar suas lágrimas antes que elas caíssem. Olhava para seu rosto tentando a todo custo memorizar suas caracteristicas, mas ela não pareceu mudar, estava identica ao momento em que a vi pela última vez. Seu jeito meigo não havia mudado e menos ainda o sorriso inconfundível que me fazia esquecer do mundo, a doçura em sua voz que me deixava como todos dizem " a ver navios". Nada mudara em todos esses anos.

Toquei seu rosto enquanto ela sorria e tive a certeza, aquilo não poderia ser um genjutsu pois todas as suas características estavam intáctas. Beijei suas mãos e a abraçei nem sei quantas vezes e ela ria a cada vez que eu fazia isso. Havia esquecido como era incrível sua risada e em como ela me fazia querer ser um bobo para mante-la rindo. Sua energia se transmitia a mim, e em poucos minutos já não mais chorava, somente ria assim como ela.

_Rin...-Depois de cinco minutos foi somente isso que consegui dizer.

Me negava mesmo que desejando o contrário, dizer que aquilo era real.

_Obito...-Ela me imitou, dizendo o meu nome, e me dando outro forte abraço._Há quanto tempo. Eu te esperei todos esses anos. Pensei que quando morresse eu o encontraria, mais você não estava aqui. Pensei que estivesse em outro lugar e por isso sempre o procurei. Mais me entristeci bastante quando o vi fazendo tanto mal às pessoas. Por que fez aquilo Obito?-Ela me questionou. E sinceramente eu não sabia o que dizer e então permiti que pela primeira vez em anos o meu coração falasse.

_Rin...eu...eu só queria mudar o mundo. Depois de sua morte eu pensei que Kakashi havia quebrado sua promessa e então deixei de confiar na humanidade. Por isso pensei que somente poderia trazer a paz ao nosso mundo dominado pela guerra, se por acaso eu o dominasse. E controlasse todas as pessoas. Assim somente com uma única conciencia e dando o destino perfeito a todos a paz finalmente se instauraria. Mais sei que estava errado e que esse mindo que eu tanto desejava não passava de uma ilusão de alguém manipulado pelo mal.-Eu contei._Rin...por favor me perdoe...eu sei que a magoei, muito mais do que qualquer outra pessoa. Mais por favor entenda...tudo o que fiz, foi principalmente por você, para você.

Eu até teria dito mais algumas coisas, mais então ela a garota que eu tanto amei, me beijou. Um beijo doce como o mel silvestre. Como a orvalha que dava o mais saboroso dos sucos. Meu coração palpitou tão rápido que por um segundo apenas, pensei que ele havia parado, e que me levaria há uma segunda morte. Somente nos soltamos quando o oxigênio se fez mesmo necessário. E tenho certeza de que em nossos rostos haviam sorrisos bobos. Tocamos nossas testas uma na outra e abrimos nossos olhos, focados um no outro.

_Eu também te amo Obito. E sei que sente o mesmo, mesmo nunca tendo dito isso a mim. Mais infelizmente não poderemos ficar juntos agora. Você tem que voltar. Ainda precisam de você entre os vivos.-Revelou ela.

_O que? Não Rin; não tenho nada a resolver em nossos mundo. Quero somente uma coisa, que é a paz. Ficar ao seu lado para sempre.-Denotei com indignação.

_E você ficará, em breve. Mais agora precisam de você. E se não for agora, as vidas de milhões, serão varridas da existencia. Agora, não tenha medo. Vá, lute pela paz que sempre sonhou conquistar e lute ainda mais para fazer a novas folhas, herdeiras da vontade de fogo, nasçam em um mundo melhor.-Ela dizia como se fosse fácil.

Eu até tentei retrucar, mais vi que ela tinha como sempre razão. E que naquele momento os vivos precisavam muito mais de mim do que os mortos.

_Não precisa temer; eu te esperarei pelo tempo que for preciso.-Ela me pedia e então eu sorri e ela retribuiu meu gesto.

Tudo então pareceu sumir, só para no fim eu enxergar uma luz verde acima dos meus olhos.

Obito pov off.

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Orochimaru pov:

Nos teleportamos direto de volta ao campo de batalha e Naruto como sempre foi impressionante dando um belo sacode em Madara.

_O que fará agora Naruto-kun?-Questionei amistosamente.

_Destruirei Madara e acabarei com esta guerra.-ele respondeu com o rinnegan na mão._Orochimaru-sama, por favor cuide de Obito, não permita que ele morra.-Pediu e dei um sorriso de lado concordando._Kimimaru-san, proteja Aoi.

Depois disso ele lutou e em diversos momentos superou Madara, algo que eu realmente esperava. Me prostei ao lado de Obito e já sabia que não teria salvação. Ainda bem que eu era um shinobi médico, além de físico, químico e etc...

Foi quando eu realmente escutei grande estrondos e quando dei por mim vi dois gigantes orsste a lutar. E ambos começaram a voar. Quando suas espadas se tocaram, uma grande explosão tomou conta de tudo e rezei para que tudo desce certo. Afinal a única forma de proteger o mundo seria se Naruto conseguisse derrotar Madara. O rosto de Obito estava pálido, mas, por incrível que pareça estava voltando ao normal. E por fim ele abriu o olho direito. Ainda ferido, sentindo que iria morrer.

_Obito?-Interroguei._Porque essa expressão?

_Porque agora eu sei como posso ajudar o Naruto. Só espero que dê certo. Ou melhor...vai dar certo.-Bradou o Uchiha se colocando de pé com dificuldades e indo até o lado de Kakashi que ainda destruia inimigos no Raikiri._Kakashi!-Ele chamou e o cinzento agora feliz o respondeu e colocou-se frente a frente com Obito._Precisamos usar nossos mangekyou, os únir finalmentre em um.

Quando Obito-kun terminou de dizer aquilo eu olhei para o céu, e no momento em que as espadas dos susano'o perfeitos se chocaram todo o céu se abriu e uma onda de vendo esfolou a pele de todos fazendo alguns cairem no chão de joelhos enquanto até mesmo tempestades eram formadas devido ao calor e frio gerados pelos golpes de ambos. Eu tive mesmo naquele momento a certeza de que tal luta não era para humanos, mas sim para seres acima desse patamar e talvez ninguém além daqueles dois oudesse lutar assim. É a guerra realmente está chegando ao fim. E não sei dizer o resultado, somente espero e rezo para que Naruto-kun possa vencer. Não só por ele, mas também por todos. Afinal ele é a criança da profecia. Um entre um milhão. A estrela a iluminar nas trevas de um mundo e guerras. E que com pesar no coração morreria para salva-lo.

Orochimaru sua cobra tola, eu deveria te-lo avisado. Ao menos assim sua dor talvez pudesse ser menor. Por favor Naruto-kun, me perdoe.


Notas Finais


Espero que tenham gostado ^-^


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