História Nascidos um para o outro - "Entre a desgraça e o paraíso"

Narração da Whitney:

Naquela bela manhã do segundo dia da semana, nós alunas do Instituto, aguardávamos pelos resultados de nossos exames, para entrarmos de férias de uma vez por todas. No liceu, a irmã Milca, nossa representante disciplinar, chamava por cada uma para verificar sua pontuação e rubricar o documento. Esperava ansiosamente por minha vez. Finalmente ela chama por meu nome completo: "Whitney de Aragão Jackson", saio em disparada de minha carteira, e caminho até a mesa dela. Observo com calma as minhas notas no papel, e como já esperava, tinha ido bem em todas as disciplinas. Rubriquei o documento, sorri para a freira, e saí da sala completamente feliz e satisfeita. Poderia regressar para casa, naquele final de semana mesmo, se assim quisesse. Quem não tivesse, pelo menos, ficado regular nas disciplinas, não teria direito a esse descanso. Ao subir as escadas, rumo ao meu aposento, sinto que alguém me observava. Sinto calafrios horríveis, a princípio, porém foram passando, quando percebi que era Seu Agenor, o bedel da escola, que vinha até mim. A maioria das mocinhas aqui tem medo dele, todavia, eu não possuo temor algum, porque desde que veio trabalhar aqui, me trata educadamente, com muito respeito e carinho, apesar de sua careta de malvado. Tenho pena dele, ninguém vem visitá-lo, parece não ter nenhum familiar por perto, me compadeço da situação deste idoso, nada mais.

Agenor: Olá mocinha, está com pressa???

Whitney: Olá Senhor Agenor, estou sim com um pouquinho de pressa. Vou arrumar a minha bagagem, porquê nesse final da semana irei para minha casa; Graças a Deus não fiquei retida em nenhuma disciplina. Estou alegre e satisfeita.

Agenor: fico feliz por vós mecê, Senhorita. Que tal comemorarmos??? Venha comigo até Choupana do caseiro, tomamos um cafezinho com um pedaço de bolo de cenoura que eu mesmo preparei. Se quiser pode chamar por seu amigo, o jardineiro.

Whitney: é uma ótima idéia, adorei. Mas acho que só iremos eu e vós mecê, Senhor Agenor. Porque Jon foi tomado por uma virose, está acamado, não virá hoje. Estava pensando em ir vê- lo, talvez farei isso mais tarde. Espere um momento, vou me trocar, para irmos a choupana. (*O idoso sorri vitorioso, porque depois de um bom tempo fingindo - se de "bom homem", para conquistar a confiança da moça, hoje irá efetuar seu plano maléfico de corromper a inocência dela).

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Narração do Jon:

Naquele dia, amanheci com o estado de saúde um pouco mais delicado. Uma virose me atacou em cheio. Estou de cama a quase a uma semana. Antes de ir ladrilhar nos campos, pedi a mamãe que avissasse  ao meu padrinho Lionel, assim ele informaria a madre superiora a minha situação, para justificar a ausência no serviço. Ela prontamente assim o fez. Dona Mônica antes sair, me preparou um chá de ervas bem forte, um café da manhã deliciosamente reforçado, e já deixou o almoço pré pronto para somente requintar na brasa, do qual ela mesma o faria, quando regressasse ao meio do dia. Mamãe me deu um beijo no alto da cabeça, me abençoou e finalmente partiu. Deitado ali, comecei a  recordar do dia que pedi minha linda princesa Whitney em namoro...

       -Flashback on-

Eu e minha princesa Whitney estávamos debaixo de uma frondosa árvore, cercado de um verdejante jardim e um pequeno riacho. Preparei algumas guloseimas e as coloquei numa cesta, para levarmos e comermos num pique - nique. Forrei o chão com um pedaço de pano de seda, alocando os alimentos. Ela estava maravilhosa, dentro de um vestidinho azul com detalhes brancos, e uma suave maquiagem que evidenciava ainda mais sua beleza ímpar.

Jon: minha linda, te trouxe aqui nesse lugar paradisíaco, para lhe confessar o meu terno amor por vós mecê, e implorar que me dêem uma chance para lhe mostrar todos os dias, esse puro sentimento que inflama meu peito. Whitney... quer ser minha namorada??? (*Pede ele de imediato, deixando a moça encabulada).

Whitney: meu querido jardineiro, como confessei a vós mecê, a um tempinho atrás, o meu sentimento é recíproco. Me apaixonei por ti, desde a primeira vez que nossos olhares se cruzaram. Claro que eu aceito ser sua namorada. (*A moça lhe oferta um lindo sorriso, do qual o rapaz retribui com outro sorriso largo e doce. Ele aproxima seus lábios do dela, e então, selam aquele momento com um beijo terno, profundo, carregado de um misto sentimentos, só pararam quando o ar os falta)...

   -flashback off-

Tomara que a minha linda princesa esteja bem, e que venha em breve me visitar, estou morrendo de saudades do meu amor, da minha namorada. (*sorri pleno, falando consigo mesmo, o jovem Jon).

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Narração do Seu Agenor: 

No andar debaixo do recinto, esperava por minha cordeirinha. Hoje finalmente iria tê- la em minha cama. Adoro as puritanas e inocentes como ela, são as prezas mais fáceis de caírem em meu papo furado. Após soltar minha risada demoníaca, a princesinha reaparece no meu campo de visão, sorrindo docemente para mim. 

Whitney: E então, vamos???

Agenor: claro que sim, Senhorita.

(*Saíram dali, rumando para Choupana).

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Narradora:

O bedel e a princesa adentram na mísera Choupana. Ele continua com o teatro do "homem legal e respeitador". Enquanto vai para ala da rústica cozinha que havia ali, Whitney senta se sossegadamente num sofá velho empueirado. Agenor Mendes pega cordas, um pano e uma faca e vai de encontro a moça, que sorria, mas ao ver os itens na mão do velho, fecha a cara, ficando visivelmente aterrorizada, levantando se bruscamente.

Whitney: Senhor Agenor, o que está acontecendo??? Para quê vós mecê pegou essas coisas???

Agenor: Ah sim, esses ítens??? Quero ir caçar um animalzinho para jantarmos mais tarde (*ele gargalha maleficamente. A moça arregala os olhos, ao perceber a situação, tenta correr para a porta enferrujada, que estava entre aberta, fracassando, pois antes dela conseguir fugir, ele a agarra fortemente por trás).

Agenor: como vós mecê é cheirosinha hein cordeirinha. Hoje o papai aqui está afim de se divertir. (*Ele coloca a faca na altura do pescoço da moça, que treme de pavor. Lambe toda a dimensão da buchecha dela, que grita enojada).

Whitney: o que estás a fazer??? Me solta agora!!! Me solta, me solta... (*Vociferou. O velho ignora completamente os protestos dela. A arrasta até a cama suja e fedida que havia ali... Apesar de tentar a todo custo se desvencilhar dele, Agenor usa da força bruta, lança a moça de qualquer jeito no colchão, indo para cima desta, prendendo firmemente as mãos dela entre suas coxas grossas. Coloca o objeto cortante sobre o criado mudo, voltando rapidamente sua atenção para a princesa, que berrava, se debatia pedindo incessantemente por socorro. O velho mete um tapa servido no lado direito do rosto da mocinha, que capenga,  começando a chorar copiosamente. Mais tapãos e socos são distribuídos em Whitney, que já gemia de dor. Agenor pega as cordas, estica os braços dela e amarra nos pilares da cama, e a amordaça. Pega a faca e começa a rasgar lentamente as suas vestimentas, deixando-na completamente exposta. Inicia carícias ousadas por todo o corpo voluptuoso da garota, que se derramava desesperadamente em prantos, tentando balbuciar algo, para que ele parasse de fazer aquilo. Tarde demais, a princesa já estava a mercê dos caprichos daquele inescrupuloso homem, que abusaria dela em todos os sentidos da palavra.

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Narração da lisa Marie:

Depois que adentramos no belo e luxuoso palácio de Camelot, eu e minha babá acompanhamos a rainha Gwen até a biblioteca, para cumprimentamos seu esposo. Ao chegarmos na porta, ela bate e um "entre" é ouvido pelo outro lado, fazendo nos entrar no recinto. Rei Arthur, que estava sentado numa cadeira amadeirada marfim, desfrutando da leitura de uma obra qualquer, nota nossa presença, levanta-se rapidamente, colocando o livro na mesinha que havia ali,  vindo até nós.

Gwen: querido essa aqui é lisa Marie Presley, minha irmãzinha postiça, juntamente com dona Mirela Lopes, sua babá. (*O jovem rei cumprimenta afavelmente as visitas).

Arthur: muito bem vindas Senhoritas. Fiquem a vontade.

Lisa Marie: muito obrigada Soberano. Não queremos incomodar, mas a Soberana Gwen insistiu pela minha visita, portanto, não queria fazer uma desfeita sabes? Ela é bastante querida por minha família. (*As amigas se abraçam apertado, felizes. De repente, alguém bate a porta interrompendo a conversa. Arthur pede para adentrar.

Servo: Perdoe - me interromper - los, Majestade, é que o príncipe Michael Jackson e o curandeiro Merlin acabam de chegar. (*Ao ouvir esse nome, lisa Marie fica radiante. Tinha consciência de que seu amado viria a Camelot, mas não acreditava que teriam tanta sorte de se encontrarem logo de cara. "Graças aos céus", agradeceu ela mentalmente).

Arthur: obrigado. Avise que já estou a ir ao encontro deles.  (*O servo assente e se aparta).

Senhoritas, tenho que receber meu amigo. Com vossa licença.

Gwen: querido espera um momento, porque nós iremos com vós mecê. Assim, aproveitamos para apresentar a princesa lisa Marie ao príncipe Michael. O que achas??? (*os dois se entre olham cúmplices).

Arthur: oh sim, claro meu amor, se a princesa concordar. 

(*Lisa nada diz, só balanço a cabeça positivamente. Então todos saem da biblioteca, rumam para a saleta de entrada.  Naquele momento, os dois jovens amantes se olham intensamente, sorrindo lindamente um para o outro.  Soberano Arthur, por sua vez, vai ao encontro de seu grande amigo, que se cumprimentam calorosamente, dando um forte abraço e reverências de cavaleiros templários entre si. O jovem rei também oferta seus cumprimentos a seu fiel escudeiro Merlin, a princesa Janet e o cavaleiro Johnny Depp. Lisa, Gwen e Mirela se aproximam deles, após Arthur solicitar vossas presenças).

Arthur: meu amor, esse aqui é o príncipe Michael Jackson, um grandioso amigo de longa data, e um dos melhores arqueiros que nossa geração já viu. (*Eles soltam uma gargalhada gostosa. Michael, mais uma vez fita dos pés a cabeça, sua namorada, que ruboriza). E esta aqui é irmã dele, a princesa Janet, juntamente com o cavaleiro templário Johnny Depp, da ordem de Neverland.

Mike, princesa Janet e cavaleiro Johnny Depp, essa aqui é minha eterna namorada, minha alma gêmea, meu grande amor, Gweneve Pedragon!!!

(*Gwen, Michael, Janet e Johnny se cumprimentam amigavelmente).

Michael: é um imenso prazer conhecer- la, majestade! (*Sorri).

Gwen: o prazer é meu, cavaleiro. É grande alegria em conhecer uma pequena porção, de um Império tão poderoso como  Neverland. Ah sim, Antes que eu me esqueça, esta aqui é minha grande amiga, irmãzinha postiça, lisa Marie Presley, do reino de Granceland, juntamente com vossa babá Mirela Lopes. (*Michael, num gesto imponente, pega a mão direita de lisa, leva aos lábios e beija afável, fazendo - na suspirar. Eles flertam, namoram através de olhares penetrantes. Todos se cumprimentam educadamente. Rumam para a saleta de reuniões. Já era quase de noite.

Cada um se assenta num móvel luxuoso do recinto. Os cavaleiros se reúnem na parte direita da sala, enquanto as damas, na parte esquerda. Cada grupinho inicia animadas conversas, regada a deliciosos aperitivos e um bom vinho tinto. Porém, apesar das entusiasmadas conversações, o príncipe Michael não parava de observar a princesa lisa Marie. Seu desejo de abraçar e beija- la crescia desesperadamente. Seu corpo ardia e seu coração batia descompassado. A moça estava na mesma situação. Os flertes já eram tão evidentes, que Gwen ao perceber, chama  a atenção da amiga.

Gwen: Lis, é impressão minha, ou o príncipe Michael não para de ter "comer com os olhos"??? (*Diz a rainha rente ao ouvido da princesa, que reage exaltada, exclamando pelo nome da amiga: "Gweneve!").

 Gwen: perdoe me pela franqueza, mas está tendo um climão entre vós mecês, isso é bem evidente.

Lisa Marie: pare com isso Gweneve, pelo amor de Deus!!! Não está acontecendo nada de mais, só estamos nos admirando. Não pode???

Gwen: Ah sim, claro que pode. Estás bem então, não direi mais nada a respeito.

Lisa Marie: acho bom mesmo sua bobinha!!! 

(*As duas voltam a atenção à princesa Janet, que comentava sobre a bela arquitetura que adornava o castelo de Camelot.

Após aquele momento juntos, de plena descontração, a rainha Gwen decide indicar os aposentos de cada hóspede, para poderem se acomodar devidamente, antes da hora do jantar. Solicita por dois serviçais, para carregarem as bagagens e alocarem nos quartos. Janet, Johnny e Mirela sobem ao andar de cima, rumando para seus devidos dormitórios. Em contrapartida, o curandeiro Merlin, já havia regressado para seu Chalé, onde se localizava nas extremidades externas do castelo. O rei vai, por um momento até lá, para conversar um pouco com o ancião, sobre tudo que decorrera nas terras de Indiana. A rainha Gwen, por sua vez, se aparta de sua amiga, rumando para a cozinha, foi orientar alguns servos,  de como ela queria que fosse preparado, aquele delicioso baquete.

Entretanto, quando a princesa lisa Marie estava para subir as escadas, alguém puxa bruscamente por seu braço, arrastando - na rapidamente, para um saleta qualquer, trancando a porta atrás de si. Esse indivíduo era o príncipe Michael.

Michael: meu amor, minha pequena!!!! 

(* A agarra forte pela sua cintura. Lisa estremece de excitação, fazia um bom tempo que não tinham contato físico. Sem perderem a oportunidade, eles se beijando gostosamente, provando deliciosamente um do outro. O beijo foi sendo aprofundado, as mãos imperativas do jovem, já passeavam por toda a extensão do corpo esbelto da moça, que não ficavam pra trás, acariciava intesamente seu amado. Só pararam quando o ar havia ficado escasso).

Michael: oh céus, estava quase perdendo minha sanidade, por conta de tanta saudade. (*Mais um beijo quente é trocado).

Lisa Marie: meu amor, eu também estava com muita saudade de vós mecê. Nem acredito que o destino foi assim tão bom para conosco...

(*Michael pega, com suas mãos grandes, nas bochechas da moça, fazendo - na olha - lo.).

Michael: minha Lis, eu desejo muito por vós mecê! Preciso tê- la em meus braços de novo... eu te amo tanto!!!! sinto uma imensa saudade de te tocar, de te beijar, de te amar intesamente. Oh céus, como eu te amo!!! (*Mais um beijo é compartilhado).

Lisa Marie: Michael eu também te quero, te desejo imensamente, mas aqui, neste momento é melhor não, por favor. Vamos esperar para depois do jantar, quando todos forem dormir, daí podemos nos encontrar no meu aposento??? Estás bem??? Eu preciso te falar uma coisa muito boa que acontec...

(*ele não deixou a moça terminar de falar, a agarra novamente, encostando-na contra a parede, a  levantando  em seu colo, na altura de sua cintura, fazendo lisa  prender suas pernas ao seu derredor. Beijos com mordidas, e mais carícias íntimas são trocadas. Michael aperta um dos seios dela, que geme alto, involuntariamente. A princesa percebe que aquela situação estava ficando insustentável, então consegue, com muito custo, se desvencilhar dele).

Lisa Marie: eu  lhe disse que nesse momento não podemos. Tenha paciência, já estamos juntos novamente, em breve poderemos nos amar sem reservas. Vamos seguir o combinado, está bem???

Michael: (*visivelmente bravo, mas concorda com ela). Está bem minha pequena, vós mecê venceu. Até mais tarde então. Te amo. (*Ele dá um beijo casto nos lábios dela, sorri  se aparta do recinto. Ela espera um pouquinho, e sai, em seguida, pisando firmemente, subindo para seu quarto).

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  Narradora:

A noite em Camelot estava explêndida.  O céu limpo, azulzinho e estrelado. Uma lua um tanto tímida, também brotava para adornar aquele cenário perfeito. O jantar já estava pronto. A rainha Gwen desejava que tudo ocorresse bem. Queria que seus hóspedes se sentissem plenamente felizes em sua casa. Ela amamenta Filipe, se ajeita devidamente, e pede para a babá ficar com ele. O rei Arthur, por sua vez, regressa da Choupana do velho Merlin, toma um banho e se veste. O casal de Soberanos então, decide descer para a saleta de refeições, do qual o jantar já estava terminando de ser servido, para recepção de seus convidados. Todos lindamente arrumados, exalavam clamour. Rumaram para a sala, juntamente com os reis, se acomodando nos  devidos lugares, na grande mesa. Então, iniciam aquele banquete farto e delicioso. Uma vez ou outra, os homens comentavam sobre seus ofícios de cavaleiro. As mulheres, só os ouviam atentamente e os observa. A princesa lisa Marie, estava sentada ao lado da rainha Gwen, do lado direito da mesa, juntamente com Janet. Do lado esquerdo, o príncipe Michael estava a sentar com o cavaleiro Johnny Depp. Na cadeira principal, que ficava de frente a todos, o rei Arthur assentasse. Com essas posições à grande mesa, ficava mais fácil para Michael e lisa flertarem. O jovem príncipe com cara de "vou te pegar logo logo" e a jovem princesa com uma cara desafiadora de: "mal posso esperar para que isso aconteça".

 O jantar transcorreu- se normalmente, regado de muito riso, conversações sobre o passado dos amigos, do futuro, sobre negócios, e amenidades. Ao término, o rei Arthur decide falar algumas palavras:

Arthur: quero agradecer a vós mecês pela ótima companhia. Esse jantar só foi perfeito por causa da maravilhosa presença de todos. Agora eu e minha doce esposa iremos nos retirar. Fiquem a vontade para caminharem pelas dimensões do palácio, passearem pelo jardim, irem nas saletas de jogos, ou no celeiro. Só prometam não dormirem tão tarde, estás bem???

(*Dito isso, o jovem casal de reis, se despedem afavelmente, levantam se e rumam para seus aposentos. Os demais vão fazer aquilo que o jovem Soberano os havia autorizado: conhecer o castelo de Camelot. Janet e Johnny, por exemplo, foram caminhar lá fora, pelo belo jardim florido, deixando a sós o casal de apaixonados. A princesa lisa Marie ainda permanecia sentada. Então, Michael levanta se e vai até ela, sentando se ao seu lado, aproximando se bem pertinho, coloca sua boca carnuda rente ao ouvido da moça).

Michael: E então pequena?? Vamos sair daqui? Parece que todos foram fazer alguma atividade pelo palácio.

Lisa Marie:: vamos sair sim. Faremos o seguinte: Suba vós mecê primeiro, fique escondido em um dos pilares do extenso corredor, para poder observar onde fica meu quarto. Eu entrarei, deixando a porta destrancada, a sua espera. 

(*O moço sorri safadamente, balança a cabeça positivamente e se aparta dela. Sobe e fica escondido conforme o combinado. A moça espera um tempinho, sobe as escadarias e anda por aquele extenso corredor, adentrando no seu aposento. O moço a observa atentamente. Após alguns minutos, foi ao encontro de sua amada. Quando entrou no quarto, lisa já estava de roupas de dormir. Ele a olha com um misto de ternura, saudades e excitação. Fecha a porta atrás de si, tranca e se aproxima da moça, a agarrando com gana. Um beijo quente é compartilhado. Sem se desgrudarem, o rapaz vai tirando, com a ajuda de lisa, seu uniforme de cavaleiro templário: farda, colete, camisa e calças, ficando só de roupa íntima. Ela se afasta um pouco dele, tirando suas roupas, fica totalmente nu para ele. Michael tira sua última peça, se aproxima dela, voltam a se beijar febrilmente. Sem parar com beijos e carícias, o jovem a pega no colo, carregando até a cama que havia ali. Mais um beijo erótico é trocado, porém ele interrompe por um momento o ato, para admirar aquela visão de mulher, tão bela, tão pronta, tão dele. O moço se aproxima de uma vez, pesando seu corpo sobre o dela, finalmente a invade sem reservas, conectando seus corpos. Nas extremidades do quarto só conseguiasse ouvir os tórridos gemidos de prazer, as respirações ofegantes, e os corações acelerados, no ritmo frenético e impetuoso da paixão avassaladora, que exalava daquele lugar).

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