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História A Jornada Divina de Natsu Dragneel - Fisgada de Dor?


Escrita por: Luke-Dragneel

Notas do Autor


Nada a dizer, apenas espero que gostem.

Capítulo 37 - Fisgada de Dor?


Fanfic / Fanfiction A Jornada Divina de Natsu Dragneel - Fisgada de Dor?

Minutos antes da conversa de Natsu e Levy e de seus quentes “amaço”, Wendy, Erza e Lucy subiam em direção ao quarto delas, querendo dormir por estarem cansadas.

Lucy – Ah... – suspirou – Que dia cansativo.

Wendy – Nem me fale Lucy-nee... Tô morta – confessou, com seus pensamentos voando longe.

Erza – Quero logo chegar ao meu quarto novo... – estalou o pescoço, ouvindo o grogue som do osso deslocando – Ah... Que relaxante... Já devem ter levado nossas malas para os nossos quartos, né? – indagou a ninguém em especial, apenas querendo saber se realmente estava certa.

Lucy – Já devem ter trazido... – sussurrou – Mas não importa. O banho deve estar fechado. E mesmo se estivesse aberto, não iria, tô tão cansada que só irei me jogar na cama e dormir – logo em seguida, pensou – Espero que o Natsu esteja fazendo o mesmo... – por algum motivo, estava desconfortável.

Wendy – Lucy-nee – chamou pela irmã mais velha, recebendo o olhar dela em sua direção – Posso lhe fazer uma pergunta?

Lucy torceu os lábios, um tanto incomodada – Claro.

Wendy voltou a olhar para as portas, casando uma que tivesse seu nome – Você e o Natsu-san... É verdade? Começaram a namorar?

Lucy – Bem – corou, desviando o olhar – Sim...

Erza – Desde quando?

Lucy desviou o olhar, vermelha feito pimentão.

Lucy – Desde minutos depois que ele acordou quando fomos atacados por Loke... – logo pensando – Na verdade, horas... Que as repetidas vezes que tivemos depois também demoraram bastante – corou ainda mais, se lembrando dos picantes momentos que teve junto ao amado.

Erza – E até onde vocês chegaram? – indagou como quem não queria nada.

Lucy – Eu e ele já dormimos juntos e...

Erza – OI? – parou de súbito, virando a loira em sua direção ao interromper a mesma quando a segurou pelos ombros – V-Vocês... Já? – fez um manuseio de mãos como a penetração de um pênis dentro da intimidade de uma mulher.

Lucy e Wendy coraram, mais a loira foi além do extremo da vermelhidão.

Lucy – Er... – desviou o olhar, com seu lábio inferior tremendo de nervosismo – B-Bem... Sim?

O queixo de Erza caiu devidamente no chão, perplexa.

Erza – S-Serio? – viu a loira assentir – E doeu?

Wendy – Erza-san! – olhou incrédula para a ruiva após ouvir a pergunta da mesma – I-Isso são se pergunta!

Erza – O quê? Sou mulher, tenho minhas curiosidades! – se defendeu – E quero também saber se o dele é grande... – corou com seu pensamento – Mais então, doeu?

Lucy – Sim – suspirou, mas logo de imediato abriu um largo sorriso, se lembrando da cena – Ele foi carinhoso o máximo que pôde, daí ele foi com força, mais ainda com gentileza, e no fim ficamos um tempo abraçados.

Erza – E só foi essa vez? – sua curiosidade era extensa.

Lucy – Não – confessou, desviando o olhar, corada – No aniversario dele, bem... Fizemos novamente... Só que ele dessa vez foi mais agressivo – corou ainda mais – E também mais demorado. Ele, no mínimo, ejaculou umas seis vezes... Eu já estava de pernas bambas... E não aguentava mais nada... Apenas cai cansada sobre a cama... Dormi por horas, e no dia seguindo não sai do quarto dele...

Erza – Uau, era por isso que ninguém a viu naquele dia... – estava corada além do extremo da cor de seus cabelos escarlates – Ele deve ser muito bruto na cama... – comentou o que pensava.

Wendy – L-Lucy-nee! – chamou a atenção. A pequena estava corada, e seu nervosismo era visível – E... O tamanho? – diminuiu o tom de voz.

A loira corou ainda mais – Grande... Para a nossa idade, muito grande – corou ainda mais, vendo as duas garotas a frente super coradas após imaginarem – E sei que ainda vai crescer mais...

E então, passos ecoaram do fim do corredor, assustando as garotas. Fora então que elas viram Ultear, se aproximando delas, a passo de ogro.

Ultear – Calem a boca e vão direto para seus quartos, agora – falou assim que chegou até as garotas que estavam praticamente gritando em corredor.

As meninas simplesmente a obedeceram, caminharam caçando seus quartos, e quando os encontrou, adentraram, querendo ir dormir.

Ultear – Será que é realmente grande? – se perguntou em pensamento, corada – Acho que... Não faria mal dar uma simples olhada, né? – se perguntou, descendo escada abaixo.

 

Já no quarto de Natsu, o clima estava extremamente quente. A língua quente do rosado adentrou com força na pequena boca de Levy, fazendo a mesma arfar em seus braços, que a envolvia pela cintura, prensando o corpo dela contra o seu.

Natsu desceu seus lábios para o pescoço da azulada, pegando entre dentes a pele da mesma, sentindo a garota arfar em seus braços, curvando o corpo.

Levy – N-Natsu... – gemeu baixinho, sentindo a investida do garoto – Mais...

E fora o que Natsu fez. Seus ousados dedos descaradamente descerem agilmente pelo corpo da garota, apertando o bumbam da mesma com força, adentrando a calcinha, a apertando pele com pele.

Levy – Ah... – curvou o corpo mais para frente, sentindo a mão quente de o garoto descer para seu sagrado local – N-Natsu...

A garota revirou os olhos sentindo o rosado introduzir dois dedos dentro de sua intimidade, alargando os lábios vaginais de sua parte mais sensível.

Natsu – Apertada... – pensou calmamente, alargando ainda mais o lábios da menina, sentindo ela apertar e molhar seus dedos – E molhada... Hm, perfeita para mim – sorriu de canto, radiante.

Desceu seus beijos pelo corpo da jovem que arfava sem parar. Para Levy, sentir os toques de Natsu era a melhor coisa do mundo, só que quando viu o rosado descer o rosto mais pra baixo, em uma direção ao qual não deveria ir, se alarmou, fechando as pernas.

Natsu – Oe... Abra as pernas – apertou gentilmente as pernas da garota – Para mim... Sou eu... – sussurrou rouco.

Levy rangeu os dentes, sentindo sua excitação dobrar após ouvir o rosado, se perguntando se ele tinha uma ligação direta com seu intimo que ficou molhado ainda mais. Então mandou um grande foda-se, e abriu suas pernas, sentindo o garoto introduzir seu rosto entre os vales proibidos de suas coxas e sua sanidade, junto a sua calcinha, voou longe.

Natsu – Hm... Rosada – alargou um lábio vaginal para o lado, olhando para cada canto da intimidade da jovem – E está se contraindo...

O garoto riu nasalado. Aproximou seu rosto da intimidade da jovem, lambendo com gentileza o pequeno ponto de prazer dela, ouvindo um engasgo da mesma quando essa tentou reprimir seu gemido.

Levy – Droga... – seus olhos reviram de prazer, levando à mão a cabeça do garoto, forçando-o a ir mais rápido com suas investidas, e sua outra mão em sua boca, tentando reprimir-se para não acordar nenhum vizinho do rosado – A língua dele... Droga... É boa... – contraiu as costas – Céus!

Natsu – Não grite tão alto – avisou, apertando a coxa dela contra o ombro onde ela repousava – Se não, Ultear irá nos escutar...

Natsu por fim parou de fazer o que fazia entre as pernas da azulada, ouvindo os resmungos e xingamentos que ela lhe direcionava, ao qual o fazia rir baixinho.

O rosado retirou a camisa, sua calça, e cueca, jogando tudo em qualquer canto do quarto, partindo para cima da filha de Atena.

Natsu – Acho que ainda irei engravidar uma de vocês... – sussurrou no ouvido dela.

Levy – Não se preocupe... – falou com certa dificuldade já que arfava.

Natsu – Porque não preciso me preocupar? – não compreendeu, agora olhando diretamente no rosto da azulada – Eu não me importaria de ter um filho, mas sabia que você ou a Lucy podem engravidar?

Levy – Claro que sei idiota – enlaçou suas pernas ao redor da cintura do garoto, o sentindo sentar sobre a cama, com a pequena agora em seu colo – Mas não precisa se preocupar, como disse... Quando descobri que você e a Lucy... Sabe... Já tinham feito... Eu procurei Porlyusica-sensei. Convenci a sensei a nos dar um tipo de remédio que não nos permitira engravidar – fez carinho o rosto do rosado, vendo a surpresa estampada em seu olhar – Então... – sussurrou-lhe ao ouvido – Pode me fazer sua e goze profundamente, que nem eu ou a Lucy engravidaremos fora de hora...

O sorriso frio formado no rosto do garoto deixou Levy arrepiada, e sentindo também o olhar opaco dele, deixou-lhe ainda mais molhada.

Natsu agarrou a cintura da azulada e há levantou um pouco, posicionando-se para fazê-la sua, descendo a garota logo em seguida.

Levy por sua vez, agarrou com força os ombros do rosado, pressionando suas unhas ali, mordendo seu lábio inferior, sentindo a dor aguda que se alastrou de seu intimo até o coro cabeludo.

Levy – Ó, minha Ártemis... – sussurrou, com uma fina lágrima descendo pelo seu rosto – Se arrependimento matasse, eu acho que estaria morta nesse momento...

Natsu – Deixe de drama, está doendo tanto assim? – alisou a coxa dela com carinha – Ela é mais apertada que a Lucy... Será por ser menor?

Levy – Não é uma dor insuportável – aranhou as costas do rosado, chamando sua atenção – Mas sabe? É uma dor aguda que sobe pela espinha, e vai para a cabeça, dando uma fisgada de dor, que volta lá pra baixo...

Natsu riu nasalado, abraçando o dorso da azulada com gentileza, prensando seus corpos, ficando em silencio durante segundos.

Natsu – De repente, uma vergonha subiu depois de todo esse silencio... – pensou calmamente, ainda fazendo um carinha pelas costas da garota, só que agora o rosado estava corado de vergonha – Esse silencio... É desconfortável...

Levy – Droga... – suspirou e respirou profundamente, fazendo os dois atos um atrás do outro, tentando expelir aquela dor para longe – Essa dor... E agora a vergonha do silencio... Preciso fazer algo...

A azulada afastou seu corpo do garoto, olhando nos olhos dele.

Levy – P-Pode continuar...

Quando Natsu escutou Levy falar, deixou a vergonha de lado, e agarrou a cintura dela com mais volúpia, aproximando seus corpos, e juntando suas secas bocas em um beijo molhado.

Levy pelo momento, quando sentiu o membro do garoto latejar, sentiu seus pelos pubianos se enrijecerem junto a seu couro cabeludo, que ficou arrepiado, mandando uma fina descarga elétrica até sua intimidade que latejou, apertando o membro do rapaz com mais força.

Natsu rosnou contra a pele do fino pescoço da azulada, sentindo a garota lhe esfolar com força. Suas ásperas mãos, antes nas costas da azulada, desceu-as para o bumbum da mesma, agarrando os montes redondos, denominado bunda.

E o grito da azulada reverberou quando o rosado se enterrou com força, acertando a boca de seu útero.

Natsu – Faça silencio... – sussurrou para a garota – Se não, Ultear ou outro alguém irá escutar... E isso não será bom para você, muito menos para mim...

A garota assentiu. Mordeu o ombro de Natsu para parar seus gemidos incessantes que não paravam de vim a querer sair de sua garganta em um farto timbre, para avassalar as fortes paredes que se erguiam ao seu redor.

Natsu pegou a deixa e saiu da cama, ajeitando a jovem em seus braços, ficando de pé, tendo a deliciosa sensação surreal do desejo da garota escorregar pelo seu largo membro. Os baixos gemidos da mesma deixavam Natsu ainda mais satisfeito, afinal a garota estava a ser submissa em suas investidas, lhe obedecendo quando mandou a falar mais baixo.

Com a forte estoca, Levy sentira o garoto alcançar lugares ao qual era desconhecido até pela mesma. A azulada, ainda com suas presas contra o corpo do rapaz, sentia o mesmo se aprofundar em fortes estocadas sem pena alguma. E o impressionante, ele batia em seu útero, coçava-lhe a base e logo voltava, principalmente quando ela lhe prendeu com o intimo, querendo prolongar as sensações, para gozar. Mas o rapaz não deixava a mesma fazer o que queria no momento, que era alcançar seu bel prazer.

E Natsu, cansado da posição, levou a pequena a sua cama, deitando-a ali, e indo para cima da mesma, estocando com aspereza, agarrado as coxas de Levy, indo fundo, e se retirando logo de imediato ao senti-la querer lhe segurar profundamente dentro de si.

Levy – Céus... – se agarrou com força aos cabelos dele, puxando o garoto para um beijo lascivo, logo se separando para poder lançar seus reprimidos gemidos pelo quarto – Tão fundo...

Um sorriso feliz ganhou em uma batalha de sentimentos dentro do rosado. Ele, por algum motivo, sabendo qual, se permitiu a ir mais de vagar, ouvindo os resmungos de Levy.

Natsu – Eu te amo... – sussurrou em seu ouvido.

Os olhos da azulada se arregalaram, com as lágrimas invadindo suas pálpebras a cada piscada que dava de surpresa. E sem tempo, puxou o rapaz contra o seu corpo, beijando o mesmo com amor e ternura.

Levy – Eu também te amo...

Natsu nasalado. Voltou a estocar seu quadril com agilidade contra o quadril de Levy, que gemia baixinho em seu ouvido agora. E em seu momento final, após seu corpo se arrepiar por completo, se despejar dentro da azulada, que derramará seu prazer sobre o rosado.

E por fim, ambos caíram na cama, com suas respirações e corações a mil e um por hora.

Levy – Estou morta... Acho que não conseguirei ir à primeira aula amanhã... – riu nasalada.

Natsu – Oh... – desceu sua mão pelo corpo pequeno da azulada, parando em seu traseiro, onde o garoto apalpou com volúpia – Acho Levy, que realmente não conseguiras ir amanhã... Sabes por quê?

Levy – Hã? Não...

Natsu sorriu friamente, subindo repentinamente sobre o corpo da azulada.

Natsu – Porque não se aguentaras em pé pelo cansaço...

Fora então que Levy passou a suar frio ao sentir o garoto lhe cutucar mais embaixo.

Levy – Acho que não poderei nem andar amanhã...

 

E fora do quarto do rosado, colada à porta, com seu queixo no chão, estava Ultear, que corada até a cabeça, queria virar a porta para saber como o casal andava entre quatro paredes.

Ultear – Céus... O Dragneel é tão bom assim? – remexeu seu quadril, incomodada com sua calcinha que já estava umidade – Uau... Ficarei surpresa se essa Levy aparecer amanhã no salão de refeições, ela estará morta de cansaço... Mas eu quero ver! Quero ver como eles estão fazendo!

E até às três da manhã daquele dia, Ultear permaneceu ali, ficando cada vez mais surpresa por saber que aqueles dois tinham tamanha disposição para as varias e varias vezes seguidas que praticaram as quatro paredes daquela noite.


Notas Finais


E então, fiz hentai! Pediram e eu fiz! E logo deixarei vocês, meus amados leitores, que esse foi o ultimo hentai fofinho! Os próximos serão surubas muito loucas que deixarão vocês perplexos pela minha mente ser perversa. MUHAHAHAHAHH! NINGUÉM ME SUPERA EM PENSAR COISAS PERVERTIDAS!

Espero que tenham gostado desse!

E só para responder a pergunta de um leitor, não, ele não tem uma segunda personalidade, é que a luxuria absorve o raciocino logico do Natsu, e isso faz com que ele apenas siga seus instintos. Mas a ideia de dupla personalidade não é ruim, mas já introduzi demais na fic, Levy teve um tipo de dupla personalidade, e Meredy também, só que eu ainda não expliquei.


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