Minutos antes da conversa de Natsu e Levy e de seus quentes “amaço”, Wendy, Erza e Lucy subiam em direção ao quarto delas, querendo dormir por estarem cansadas.
Lucy – Ah... – suspirou – Que dia cansativo.
Wendy – Nem me fale Lucy-nee... Tô morta – confessou, com seus pensamentos voando longe.
Erza – Quero logo chegar ao meu quarto novo... – estalou o pescoço, ouvindo o grogue som do osso deslocando – Ah... Que relaxante... Já devem ter levado nossas malas para os nossos quartos, né? – indagou a ninguém em especial, apenas querendo saber se realmente estava certa.
Lucy – Já devem ter trazido... – sussurrou – Mas não importa. O banho deve estar fechado. E mesmo se estivesse aberto, não iria, tô tão cansada que só irei me jogar na cama e dormir – logo em seguida, pensou – Espero que o Natsu esteja fazendo o mesmo... – por algum motivo, estava desconfortável.
Wendy – Lucy-nee – chamou pela irmã mais velha, recebendo o olhar dela em sua direção – Posso lhe fazer uma pergunta?
Lucy torceu os lábios, um tanto incomodada – Claro.
Wendy voltou a olhar para as portas, casando uma que tivesse seu nome – Você e o Natsu-san... É verdade? Começaram a namorar?
Lucy – Bem – corou, desviando o olhar – Sim...
Erza – Desde quando?
Lucy desviou o olhar, vermelha feito pimentão.
Lucy – Desde minutos depois que ele acordou quando fomos atacados por Loke... – logo pensando – Na verdade, horas... Que as repetidas vezes que tivemos depois também demoraram bastante – corou ainda mais, se lembrando dos picantes momentos que teve junto ao amado.
Erza – E até onde vocês chegaram? – indagou como quem não queria nada.
Lucy – Eu e ele já dormimos juntos e...
Erza – OI? – parou de súbito, virando a loira em sua direção ao interromper a mesma quando a segurou pelos ombros – V-Vocês... Já? – fez um manuseio de mãos como a penetração de um pênis dentro da intimidade de uma mulher.
Lucy e Wendy coraram, mais a loira foi além do extremo da vermelhidão.
Lucy – Er... – desviou o olhar, com seu lábio inferior tremendo de nervosismo – B-Bem... Sim?
O queixo de Erza caiu devidamente no chão, perplexa.
Erza – S-Serio? – viu a loira assentir – E doeu?
Wendy – Erza-san! – olhou incrédula para a ruiva após ouvir a pergunta da mesma – I-Isso são se pergunta!
Erza – O quê? Sou mulher, tenho minhas curiosidades! – se defendeu – E quero também saber se o dele é grande... – corou com seu pensamento – Mais então, doeu?
Lucy – Sim – suspirou, mas logo de imediato abriu um largo sorriso, se lembrando da cena – Ele foi carinhoso o máximo que pôde, daí ele foi com força, mais ainda com gentileza, e no fim ficamos um tempo abraçados.
Erza – E só foi essa vez? – sua curiosidade era extensa.
Lucy – Não – confessou, desviando o olhar, corada – No aniversario dele, bem... Fizemos novamente... Só que ele dessa vez foi mais agressivo – corou ainda mais – E também mais demorado. Ele, no mínimo, ejaculou umas seis vezes... Eu já estava de pernas bambas... E não aguentava mais nada... Apenas cai cansada sobre a cama... Dormi por horas, e no dia seguindo não sai do quarto dele...
Erza – Uau, era por isso que ninguém a viu naquele dia... – estava corada além do extremo da cor de seus cabelos escarlates – Ele deve ser muito bruto na cama... – comentou o que pensava.
Wendy – L-Lucy-nee! – chamou a atenção. A pequena estava corada, e seu nervosismo era visível – E... O tamanho? – diminuiu o tom de voz.
A loira corou ainda mais – Grande... Para a nossa idade, muito grande – corou ainda mais, vendo as duas garotas a frente super coradas após imaginarem – E sei que ainda vai crescer mais...
E então, passos ecoaram do fim do corredor, assustando as garotas. Fora então que elas viram Ultear, se aproximando delas, a passo de ogro.
Ultear – Calem a boca e vão direto para seus quartos, agora – falou assim que chegou até as garotas que estavam praticamente gritando em corredor.
As meninas simplesmente a obedeceram, caminharam caçando seus quartos, e quando os encontrou, adentraram, querendo ir dormir.
Ultear – Será que é realmente grande? – se perguntou em pensamento, corada – Acho que... Não faria mal dar uma simples olhada, né? – se perguntou, descendo escada abaixo.
Já no quarto de Natsu, o clima estava extremamente quente. A língua quente do rosado adentrou com força na pequena boca de Levy, fazendo a mesma arfar em seus braços, que a envolvia pela cintura, prensando o corpo dela contra o seu.
Natsu desceu seus lábios para o pescoço da azulada, pegando entre dentes a pele da mesma, sentindo a garota arfar em seus braços, curvando o corpo.
Levy – N-Natsu... – gemeu baixinho, sentindo a investida do garoto – Mais...
E fora o que Natsu fez. Seus ousados dedos descaradamente descerem agilmente pelo corpo da garota, apertando o bumbam da mesma com força, adentrando a calcinha, a apertando pele com pele.
Levy – Ah... – curvou o corpo mais para frente, sentindo a mão quente de o garoto descer para seu sagrado local – N-Natsu...
A garota revirou os olhos sentindo o rosado introduzir dois dedos dentro de sua intimidade, alargando os lábios vaginais de sua parte mais sensível.
Natsu – Apertada... – pensou calmamente, alargando ainda mais o lábios da menina, sentindo ela apertar e molhar seus dedos – E molhada... Hm, perfeita para mim – sorriu de canto, radiante.
Desceu seus beijos pelo corpo da jovem que arfava sem parar. Para Levy, sentir os toques de Natsu era a melhor coisa do mundo, só que quando viu o rosado descer o rosto mais pra baixo, em uma direção ao qual não deveria ir, se alarmou, fechando as pernas.
Natsu – Oe... Abra as pernas – apertou gentilmente as pernas da garota – Para mim... Sou eu... – sussurrou rouco.
Levy rangeu os dentes, sentindo sua excitação dobrar após ouvir o rosado, se perguntando se ele tinha uma ligação direta com seu intimo que ficou molhado ainda mais. Então mandou um grande foda-se, e abriu suas pernas, sentindo o garoto introduzir seu rosto entre os vales proibidos de suas coxas e sua sanidade, junto a sua calcinha, voou longe.
Natsu – Hm... Rosada – alargou um lábio vaginal para o lado, olhando para cada canto da intimidade da jovem – E está se contraindo...
O garoto riu nasalado. Aproximou seu rosto da intimidade da jovem, lambendo com gentileza o pequeno ponto de prazer dela, ouvindo um engasgo da mesma quando essa tentou reprimir seu gemido.
Levy – Droga... – seus olhos reviram de prazer, levando à mão a cabeça do garoto, forçando-o a ir mais rápido com suas investidas, e sua outra mão em sua boca, tentando reprimir-se para não acordar nenhum vizinho do rosado – A língua dele... Droga... É boa... – contraiu as costas – Céus!
Natsu – Não grite tão alto – avisou, apertando a coxa dela contra o ombro onde ela repousava – Se não, Ultear irá nos escutar...
Natsu por fim parou de fazer o que fazia entre as pernas da azulada, ouvindo os resmungos e xingamentos que ela lhe direcionava, ao qual o fazia rir baixinho.
O rosado retirou a camisa, sua calça, e cueca, jogando tudo em qualquer canto do quarto, partindo para cima da filha de Atena.
Natsu – Acho que ainda irei engravidar uma de vocês... – sussurrou no ouvido dela.
Levy – Não se preocupe... – falou com certa dificuldade já que arfava.
Natsu – Porque não preciso me preocupar? – não compreendeu, agora olhando diretamente no rosto da azulada – Eu não me importaria de ter um filho, mas sabia que você ou a Lucy podem engravidar?
Levy – Claro que sei idiota – enlaçou suas pernas ao redor da cintura do garoto, o sentindo sentar sobre a cama, com a pequena agora em seu colo – Mas não precisa se preocupar, como disse... Quando descobri que você e a Lucy... Sabe... Já tinham feito... Eu procurei Porlyusica-sensei. Convenci a sensei a nos dar um tipo de remédio que não nos permitira engravidar – fez carinho o rosto do rosado, vendo a surpresa estampada em seu olhar – Então... – sussurrou-lhe ao ouvido – Pode me fazer sua e goze profundamente, que nem eu ou a Lucy engravidaremos fora de hora...
O sorriso frio formado no rosto do garoto deixou Levy arrepiada, e sentindo também o olhar opaco dele, deixou-lhe ainda mais molhada.
Natsu agarrou a cintura da azulada e há levantou um pouco, posicionando-se para fazê-la sua, descendo a garota logo em seguida.
Levy por sua vez, agarrou com força os ombros do rosado, pressionando suas unhas ali, mordendo seu lábio inferior, sentindo a dor aguda que se alastrou de seu intimo até o coro cabeludo.
Levy – Ó, minha Ártemis... – sussurrou, com uma fina lágrima descendo pelo seu rosto – Se arrependimento matasse, eu acho que estaria morta nesse momento...
Natsu – Deixe de drama, está doendo tanto assim? – alisou a coxa dela com carinha – Ela é mais apertada que a Lucy... Será por ser menor?
Levy – Não é uma dor insuportável – aranhou as costas do rosado, chamando sua atenção – Mas sabe? É uma dor aguda que sobe pela espinha, e vai para a cabeça, dando uma fisgada de dor, que volta lá pra baixo...
Natsu riu nasalado, abraçando o dorso da azulada com gentileza, prensando seus corpos, ficando em silencio durante segundos.
Natsu – De repente, uma vergonha subiu depois de todo esse silencio... – pensou calmamente, ainda fazendo um carinha pelas costas da garota, só que agora o rosado estava corado de vergonha – Esse silencio... É desconfortável...
Levy – Droga... – suspirou e respirou profundamente, fazendo os dois atos um atrás do outro, tentando expelir aquela dor para longe – Essa dor... E agora a vergonha do silencio... Preciso fazer algo...
A azulada afastou seu corpo do garoto, olhando nos olhos dele.
Levy – P-Pode continuar...
Quando Natsu escutou Levy falar, deixou a vergonha de lado, e agarrou a cintura dela com mais volúpia, aproximando seus corpos, e juntando suas secas bocas em um beijo molhado.
Levy pelo momento, quando sentiu o membro do garoto latejar, sentiu seus pelos pubianos se enrijecerem junto a seu couro cabeludo, que ficou arrepiado, mandando uma fina descarga elétrica até sua intimidade que latejou, apertando o membro do rapaz com mais força.
Natsu rosnou contra a pele do fino pescoço da azulada, sentindo a garota lhe esfolar com força. Suas ásperas mãos, antes nas costas da azulada, desceu-as para o bumbum da mesma, agarrando os montes redondos, denominado bunda.
E o grito da azulada reverberou quando o rosado se enterrou com força, acertando a boca de seu útero.
Natsu – Faça silencio... – sussurrou para a garota – Se não, Ultear ou outro alguém irá escutar... E isso não será bom para você, muito menos para mim...
A garota assentiu. Mordeu o ombro de Natsu para parar seus gemidos incessantes que não paravam de vim a querer sair de sua garganta em um farto timbre, para avassalar as fortes paredes que se erguiam ao seu redor.
Natsu pegou a deixa e saiu da cama, ajeitando a jovem em seus braços, ficando de pé, tendo a deliciosa sensação surreal do desejo da garota escorregar pelo seu largo membro. Os baixos gemidos da mesma deixavam Natsu ainda mais satisfeito, afinal a garota estava a ser submissa em suas investidas, lhe obedecendo quando mandou a falar mais baixo.
Com a forte estoca, Levy sentira o garoto alcançar lugares ao qual era desconhecido até pela mesma. A azulada, ainda com suas presas contra o corpo do rapaz, sentia o mesmo se aprofundar em fortes estocadas sem pena alguma. E o impressionante, ele batia em seu útero, coçava-lhe a base e logo voltava, principalmente quando ela lhe prendeu com o intimo, querendo prolongar as sensações, para gozar. Mas o rapaz não deixava a mesma fazer o que queria no momento, que era alcançar seu bel prazer.
E Natsu, cansado da posição, levou a pequena a sua cama, deitando-a ali, e indo para cima da mesma, estocando com aspereza, agarrado as coxas de Levy, indo fundo, e se retirando logo de imediato ao senti-la querer lhe segurar profundamente dentro de si.
Levy – Céus... – se agarrou com força aos cabelos dele, puxando o garoto para um beijo lascivo, logo se separando para poder lançar seus reprimidos gemidos pelo quarto – Tão fundo...
Um sorriso feliz ganhou em uma batalha de sentimentos dentro do rosado. Ele, por algum motivo, sabendo qual, se permitiu a ir mais de vagar, ouvindo os resmungos de Levy.
Natsu – Eu te amo... – sussurrou em seu ouvido.
Os olhos da azulada se arregalaram, com as lágrimas invadindo suas pálpebras a cada piscada que dava de surpresa. E sem tempo, puxou o rapaz contra o seu corpo, beijando o mesmo com amor e ternura.
Levy – Eu também te amo...
Natsu nasalado. Voltou a estocar seu quadril com agilidade contra o quadril de Levy, que gemia baixinho em seu ouvido agora. E em seu momento final, após seu corpo se arrepiar por completo, se despejar dentro da azulada, que derramará seu prazer sobre o rosado.
E por fim, ambos caíram na cama, com suas respirações e corações a mil e um por hora.
Levy – Estou morta... Acho que não conseguirei ir à primeira aula amanhã... – riu nasalada.
Natsu – Oh... – desceu sua mão pelo corpo pequeno da azulada, parando em seu traseiro, onde o garoto apalpou com volúpia – Acho Levy, que realmente não conseguiras ir amanhã... Sabes por quê?
Levy – Hã? Não...
Natsu sorriu friamente, subindo repentinamente sobre o corpo da azulada.
Natsu – Porque não se aguentaras em pé pelo cansaço...
Fora então que Levy passou a suar frio ao sentir o garoto lhe cutucar mais embaixo.
Levy – Acho que não poderei nem andar amanhã...
E fora do quarto do rosado, colada à porta, com seu queixo no chão, estava Ultear, que corada até a cabeça, queria virar a porta para saber como o casal andava entre quatro paredes.
Ultear – Céus... O Dragneel é tão bom assim? – remexeu seu quadril, incomodada com sua calcinha que já estava umidade – Uau... Ficarei surpresa se essa Levy aparecer amanhã no salão de refeições, ela estará morta de cansaço... Mas eu quero ver! Quero ver como eles estão fazendo!
E até às três da manhã daquele dia, Ultear permaneceu ali, ficando cada vez mais surpresa por saber que aqueles dois tinham tamanha disposição para as varias e varias vezes seguidas que praticaram as quatro paredes daquela noite.
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