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História A Jornada Divina de Natsu Dragneel - Pequena Succubus


Escrita por: Luke-Dragneel

Notas do Autor


Ola, meu povo camarada, mais um capitulo para vos

Capítulo 38 - Pequena Succubus


Fanfic / Fanfiction A Jornada Divina de Natsu Dragneel - Pequena Succubus

O agorento sol despertou o casal que se abraçavam ternamente, não querendo sair um dos braços do outro. Natsu abraçado ao dorso de Levy repousava sua cabeça nos peitos da jovem e sua mão descansava descaradamente no traseiro da mesma, apertando assim que acordou. Já a garota abraçava a cabeça do rosado, sentindo entre dedos os fios rosados do cabelo do Dragneel.

Então, a voluptuosa mão do rosado apalpou o bumbum da garota como se estivesse caçando algo e quisesse pegá-lo.

Levy – Não adianta deixar sua mão aí e ficar me apalpando – sussurrou, bocejando logo em seguida – Não conseguira nada mais que um beliscão...

Natsu – Hm... Não quero levantar... Não quero sair daqui... Mesmo que você não tenha seios grandes, esse seu bumbum é muito bom para ficar apertando a manhã toda... – resmungou baixinho, esfregando seu rosto novamente nos seios da azulada.

Levy – Levarei isso como um elogia... Porque se não fosse, nunca mais poderíamos repetir isso... – disse sonolenta, coçando os olhos.

Natsu – Por quê? – inquiriu ainda sonolento.

Levy – Porque eu arrancaria o que você tem entre as pernas? – rebateu com uma pergunta.

O silencio que permaneceu entre eles durante segundos, foi quebrado por Natsu que se levantou em um pulo, espalmando ambas as mãos uma na outra.

Natsu – Vamos! Temos aula, e não podemos perder o primeiro dia! – fingiu entusiasmo, suando frio.

Levy – Idiota... – se sentou sobre a cama, cobrindo seu corpo com o lençol – Claro que eu não o arrancaria, ainda quero lhe dar um herdeiro.

Natsu suspirou – Bom ouvir isso... – sussurrou se aproximando de Levy, e lhe dando um selinho demorado, logo se afastando da mesma, indo em direção as suas malas – Você precisa ir para seu quarto sem ninguém lhe ver... Pra falar a verdade, como veio para cá sem ninguém lhe ver? Não... Como veio para cá sem Ultear lhe pegar?

Levy – Eu ainda não lhe contei, não é? – indagou calmamente.

Arrastando o lençol que ainda estava enrolado ao seu corpo, Levy parou de frente de uma prateleira de livros onde não tinha nada a não serem as duas velas.

Levy – Rochtheis é um lugar magico... E seus criadores sempre foram próximos... Mas nunca se entenderam por completo – falou calmamente, tocando a parede delicadamente – E para que, se um dia, se eles fossem traídos, pudessem de uma forma tirar seus alunos da instituição, afinal os alunos de suas casas eram o mais importante para eles... – segurou a vela, sorrindo de canto ao ver ela se mexer um pouco para o lado – Então, cada um criou formas de conectar suas casas a partes de Rochtheis em especial... E ontem eu acabei tirando umas informações de Mini-senpai em uma conversinha de garotas...

Natsu – Que informações? – indagou confuso, terminando de vestir sua camisa, puxando seu cachecol da mala, enrolando ele em seu pescoço – E que conversinha de garotas foi essa? Não me diga que ela fez com a Mini-senpai o mesmo que fez com a Lucy...

Levy sorriu de canto, puxando para baixo a vela. Para a surpresa de Natsu, o criado mudo se abriu para dentro, mostrando um tipo de caverna mais ao fundo. O lugar era completamente escuro, dando para o garoto ver até certo ponto, mas também lhe era possível ver o chão polido.

Natsu – Uau... – sussurrou surpreso – Nem mesmo consigo ver o fundo... – pensou calmamente, se aproximando – Isso é uma passagem ou algo do tipo?

Levy – Exatamente – adentrou a “porta” que se abrira na parede, arrastando o lençol que estava enrolado em volto de seu corpo.

Natsu a seguiu em silencio, mas seu nervosismo era aparente. Não gostara de saber que a azulada andara por aquele breu noite passada, afinal um lugar tão escuro e estranho não era coisa boa.

Natsu – Não é perigoso? Tá muito escuro, não sabemos o que tem aí... – comentou, não tirando o olhar das costas da pequena, ao qual era uma das poucas coisas que via a frente.

Então, para se assegurar que não perderia a garota de sua vista, o garoto segurou a mão da azulada, assegurando sua existência ali perto de si.

Levy corou – Que fofo, ele está preocupado... – riu levemente – Não precisa se preocupar, como viu o chão é polido – apontou para baixo – E Mini-senpai me contou que esses túneis são seguros, Zera Vermilion os criou para que seus alunos pudessem fugir caso algo acontecessem mais hoje me dia, os alunos que sabem dessas passagens, apenas fogem para lugares diferentes a noite – explicou calmamente, fazendo uma curva quando chegaram ao fim do corredor.

Logo, a garota parou, fazendo o rosado também parar de imediato.

Levy – Você não consegue usar seus poderes por completo, mas um pouco de luz você pode fazer certo? – indagou calmamente.

Natsu – Ahn, sim...

E em um manuseio de mãos, fogo apareceu em sua mão, clareando a parede à frente.

Levy – Hm, droga...

Natsu – O que foi?

Levy apontou para a parede a frente.

Levy – As iniciais, então diferentes... – falou mordendo a ponta do dedo – Mini-senpai também disse que esses túneis se movem muito, então não é nenhuma surpresa o caminho que eu decorei ontem não estar mais aqui.

Natsu – Então estamos perdidos? – perguntou, sim, com medo.

Levy arqueou uma sobrancelha, risonha – Está com medo? – indagou surpresa.

Natsu – Não adianta mentir – abraçou o corpo da garota – Estou com medo sim.

Levy – Por quê? – se mostrou interessada.

Natsu – Quando mais jovem, eu tive um pesadelo que eu me recordo até hoje: eu sozinho em um lugar estranho, escuro... Corria freneticamente em direção à luz, mas quando mais eu me aproximava mais longe ela ficava de mim... Desde então não gosto muito de túneis e seus derivados.

Levy – Realmente só um sonho? – inquiriu em pensamento seriamente, olhado com foco em direção à parede.

Os pensamentos de Levy se foram quando essa suspirou pesadamente.

Levy – Certo então, não solte minha mão, seu bebe chorão – deu a volta, agora indo em outra direção.

Natsu – Cala a boca – resmungou um pouco irritado – Ficar andando para lá e para cá não nos deixara ainda mais perdidos? – indagou olhando para todos os lados, agora, dando para ver graças às chamas que crepitavam em suas mãos.

Levy – Não se preocupe – resmungou emburrada – E não estamos perdidos, seu quarto não está muito longe, idiota...

Fizeram uma nova curva, entrando em outro corredor. E Levy sorriu convencida, parando repentinamente.

Levy – Veres? Sou uma filha de Atena, esse túnel não é nada perante mim, mesmo que ele de voltas e mais voltas, mude de lugar, EU conseguiria decifrá-lo – e riu.

Natsu – Que risada mais estranha, parece um gato engasgado com uma bola de pelo – pensou com uma gota na cabeça.

A azulada caminhou, arrastando o rapaz, em direção da nova parede em sua frente. A filha de Atena tocou com graciosidade a parede com seus pequenos dedos, caçando por algo. E quando o encontrou, empurrou, mostrando que onde empurrou, o pedaço de bloco adentrou.

A parede se abriu para dentro, fazendo os dois darem dois passos para trás, para que a “porta” pudesse se abrir.

Levy – Esse é o meu quarto – apontou para dentro, adentrando o mesmo logo em seguida.

Natsu também entrou. Olhou tudo ao redor, vendo que era a mesma coisa do seu quarto, não mudando em nada.

Natsu – Todos os quartos são idênticos? – indagou calmamente, se sentando sobre a cama de Levy.

Levy – Makarov-san disse que todos os quartos são sim todos iguais, não mudando em nada – retirou o lençol de seu corpo, jogando ele sobre sua cama ao lado de Natsu – Mas nos deu permissão para enfeitá-los da forma que a gente quiser.

Natsu – Hm... – murmurou, não tirando os olhos da azulada, que caçava algo em sua mala, totalmente nua a sua frente.

Levy – Não está ficando corado. Que foi? Perdeu a vergonha? – perguntou risonha, olhando por cima de seu ombro para o garoto.

Natsu – Não – riu nasalado – Só que meio que eu me acostumei com seu corpo.

Levy – Como assim? – vestiu sua calcinha que pegou de sua mala, ajeitando o elástico quando esse dobrou em sua bunda.

Natsu – Ontem à noite – comentou, ficando corado – Repetimos varias vezes. Meio que eu já sei de cada parte de seu corpo, então me acostumei com ele. Seu corpo já é “normal” para mim.

Levy ficou paralisada, com seu semblante escurecido. Virou seu rosto, e corpo, na direção de Natsu, caminhando até o mesmo, sentando sobre o colo dele, agarrando suas bochechas entre mãos.

Levy – Olhe aqui Natsu. Repetimos sim varias e varias vezes ontem à noite por isso estou sentindo uma fisgada de dor agoniante entre minhas pernas, então – ficou cara a cara com o garoto, com seus olhos opacos – Se você falar novamente que meu corpo para você já é “normal”, arrancarei o seu “comprovante” de homem, estamos entendidos?

O rosado assentiu freneticamente, vendo a garota sair de seu colo, voltando a vestir suas roupas.

Natsu – Todas as filhas de Atena são assim? Bipolares? Tão temperamentais? – choramingou em pensamento suando frio, vendo a garota agora vestindo o sutiã – A-Acho melhor eu indo para o meu quarto.

Um sorriso maligno formou-se no rosto de Levy. E um único pensamento tomou-lhe forma em sua mente.

Levy – Realmente, você deveria voltar – andou até a parede, tocando-a, pressionando o botão para dentro, fazendo a “porta” se fechar – Só que não pela aqui – sorriu macabramente, vendo o garoto paralisado – Irei fazê-lo pagar por ter dito que meu corpo para ele já é normal!

Natsu – C-Como assim Levy? – sorriu sem graça, forçadamente – Esse é o caminho que dá direto no meu quarto, certo?

Levy – Assim como a vários outros – deu de ombros, voltando a sorrir friamente – Só que, por ter me deixado irritadíssima, irei puni-lo: por aqui – entrou na frente da prateleira, onde era a passagem de fuga do rosado – Você não irá passar – sorriu largamente, só que a malicia em tal sorriso não era nada convidativo para o rosado, que sentiu uma gota escorrer pelo seu pescoço.

Natsu – Mas se eu não passar por aí, e sim pela porta do quarto, irão me ver saindo de seu quarto e isso não pegaria bem para uma garota – tentou convencer a azulada a mudar de ideia.

Levy – Na verdade, eu não me importo com reputação ou coisas do gênero, apenas quero que, aos seus olhos, eu seja uma mulher – sorriu gentilmente – Então não, não seria ruim deixar claro que você é meu – riu levemente, voltando ao sorriso macabro – Sua única opção: sair por aquela porta.

Natsu – E ser visto? – rosnou – Você enlouqueceu Levy?! – inquiriu nervoso.

Levy – Não – calmamente abaixou as alças do sutiã, retirando o mesmo, jogando em cima da mala aberta. Logo em seguida, também abaixando calmamente sua calcinha, e a pondo sobre o sutiã – Você é que vai enlouquecer.

Natsu engoliu em seco. Seus olhos arregalados miravam os pequenos seios da jovem à frente, a poucos metros de sua distancia, e logo abaixo, o intimo com pequenos fios azuis de cabelos pubianos. O imenso desejo de possuí-la ali mesmo lhe veio à mente, fazendo com que ele começasse a se aproximar da garota a passos predatórios.

Mas para o azar do Dragneel, a azulada o parou com a mão e um largo sorriso sínico, fazendo o mesmo arquear uma sobrancelha em uma clara confusão.

Levy – Fora do meu quarto – exclamou seriamente, apontando para a porta, agora com o braço sobre seus seios e a mão tampando a vista de seu intimo – Vaza. Chispa. Da no pé. Anda.

O garoto rosnou enraivecido, serando o punho com tanta raiva que os nós dos dedos ficaram brancos.

Natsu deu às costas a garota, caminhando em direção à porta, abrindo-a e saindo de vez, não se preocupando mais com nada. Caminhou tão pesadamente, com pensamentos corrompidos pela raiva.

Natsu – Ela primeiro me seduz e depois me manda sair do quarto? – respirou profundamente, querendo se acalmar – Droga... – olhou para baixo, vendo o relevo formado entre suas pernas – Preciso me acalmar...

Olhou para todos os lados do corredor. Só que quando ia continuar em frente, vozes ele escutou vindas do fim do corredor, onde tinha uma curva. O rosado então, sem pensar, se jogou sobre uma porta, adentrando o quarto dali.

Arfando, com a cabeça encostada na porta, Natsu sentia seu coração a mil.

Natsu – Por pouco... Eu quase ganhei o titulo de Pervertido... – sussurrou, sentando sobre o chão.

– Pervertido...

Natsu – Ahn? – olhou para frente, vendo a outra azulada filha de Atena – W-Wendy?

Wendy – Natsu-san – tampou os pequenos seios com a camisa que segurava em mãos – Pervertido sei que tu és, mas a essa hora da manhã precisa ser um?

Natsu – N-Não! É que... – se calou de imediato, levando um olhar questionador da pequena – Não posso dizer que estava no quarto de Levy, ela entenderia errado, afinal não fizemos nada... No quarto dela – suava frio, nervoso – É-É que...

Wendy então suspirou – Tudo bem, Natsu-san – virou de costas para o garoto, voltando a vestir suas roupas – Eu não estou pronta para você, então não faremos nada – olhou por cima do ombro para o garoto, corada – Então, por favor, teria como se “acalmar”? Essa coisa apontada para mim assim é um tanto constrangedor.

Natsu – A-Ah! – tampou com suas mãos o volume que tinha em suas calças – Droga... Tinha que ser logo com ela que eu tinha que ficar sozinho? Não podia ser a Erza, Nêmesis, deusa da vingança? Eu fiz algo que lhe desagradou por acaso? – choramingou em pensamento, amaldiçoando o destino que sempre lhe pregava peças – Esse silencio... Está estranho.

Wendy – Natsu-san – chamou o garoto, já devidamente vestida.

Natsu – Ahn? Sim?

Wendy – Você ainda não me respondeu desde o dia que eu me confessei para você – olhou para o garoto, o vendo arregalar os olhos – E agora, conversaremos sobre.

Natsu – Puta que pariu! Agora eu tô devidamente fudido! – pensou temeroso com a “conversa” que teria a seguir.


Notas Finais


Oh god! COOOOOOOOOOLLLLLL! A Wendy agora terá uma “conversinha” seria? Kkkkkkkkk... O próximo só semana que vem meu povo lindo. Foi fraquinho sei, mas o próximo promete, as tretas que eu há muito tempo prometi, se iniciarão!

Até o próximo!

E só deixar avisado, não teremos hentai não! – ao menos, eu acho... hehe.


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