Após o jantar que acabou em muito entusiasmo, Natsu deitado em sua cama, encarando fortemente o teto, não parava de pensar no comunicado de mais cedo que Makarov anunciou em meio ao jantar.
“Makarov – [...] Os Grandes Jogos Mágicos darão início no próximo mês – anunciou seriamente, vendo por poucos segundos o silencio presente, até os gritos eufóricos de entusiasmo tomar o lugar.”
Natsu – Os Grandes Jogos Mágicos... – sussurrou, perdido em pensamentos – Cada Jogos ocorrem a cada vinte anos... Diferente de antigamente, no momento eles tem regras... Mas essa inquietação que não me larga – não conseguia relaxar, desde o momento em que Makarov anunciou o comunicado, ele apenas ficava cada vez mais inquieto – Wendy também falou que tem outros colégios, vindo para cá, para participarem... Mas eu não sabia que tinha outras escolas para semideuses – franziu o cenho – Espera... Acho que ouvi a Lucy falando de algo do tipo... “Não existe apenas Rochtheis como instituição magica para semideuses, seu idiota”. É... Ela falou algo do tipo no começo do ano passado...
O rapaz soltou um suspiro arrastado, cansando de tanto pensar. Mas mesmo que não ficasse pensado, seus pensamentos logo voltavam para os Grandes Jogos Mágicos. Algo lhe dizia que não seria algo bom, não para ele.
“Lucy – Por favor, não chame a atenção de outros campeões que serão escolhidos... Isso pode acabar criando uma disputa que o colégio não quer no momento... Entende? Não casse confusão com estudantes de outros colégios, por favor...”.
Outro suspiro Natsu soltou ao se lembrar o que Lucy dirá antes dele subir me direção ao seu quarto.
Natsu – Ela acha o quê? Que eu só arrumo confusão? – uma gota surgiu em sua cabeça – Sim... Ela está certa... Eu só arrumo confusão – olhou em direção a estante de livros que por trás, tinha a “porta” para vários lugares de sua Casa – Será que ela se conecta a qualquer lugar de Rochtheis? Me pergunto se isso não pode ser usado contra mim, caso alguém queira me matar... – fechou os olhos – Vou é dormir... Sim... Dormir talvez me ajude há relaxar um pouco...
O rosado tentou dormir. Virou de um lado para o outro na cama, bagunçando os lençóis da mesma, mas em nenhuma posição ficava legal para relaxar e se por a dormir. E por fim, voltou à posição inicial, de frente para a prateleira de livros.
Natsu – Droga... Que inquietação... Só consigo pensar nos Jogos que começarão amanhã? – apurou os ouvidos, ouvindo um estranho som grogue – Será que já estou dormindo e não sei? – indagou em pensamento para si próprio – É só minha imaginação – sussurrou, ainda não abrindo os olhos.
Só que, quando sentiu parte de sua cama afundando, Natsu abriu os olhos rapidamente assustado. E quando reconheceu de imediato à pessoa que estava deitada ao seu lado, franziu o cenho muito confuso.
Natsu –... Mira? – indagou completamente confuso. Mas logo seu olhar desceu um pouco para baixo e viu como a albina se encontrava – Ela está nua? – perguntou-se em pensamento, vendo que os seios da jovem extavam claramente expostos, dando a ótima visão dos rígidos seios da garota.
Mirajane – Yo – sorriu ao cumprimentar – Boa noite – abraçou o corpo do rosado, prensando seus seios no peito do rapaz, pondo sua cabeça sobre o ombro do mesmo.
Natsu – O-Oe, Mira? – indagou incrédulo – Porque está nua? E como entrou aqui? O que faz aqui? E a pergunta mais importante... Posso tocá-los?
Mira riu da ultima pergunta do rapaz. Com certa força, se sobrepôs acima do rosado, ficando sobre o membro do rosado que já mostrava vida.
Mirajane – Estou com calor – sorriu gentilmente após dar à resposta da primeira pergunta.
Os olhos de Natsu se focaram na visão que tinha da albina sentada sobre o seu corpo. O corpo que a mesma tinha era incrível. Seios fartos. Quadril largo. Bunda empinada e redonda. Pele branca. Lábios pequenos e rosados. E ondulados cabelos brancos que escorriam até sua cintura.
Mirajane – Que foi? – indagou calmamente, tombando a cabeça para o lado, olhando profundamente nos olhos do rapaz.
Natsu – N-Nada... – desviou o olhar corado com os pensamentos que acabara de ter.
“Uma olhadinha não faz mal...”.
Natsu – Cala a boca consciência – fazia um grande esforço para não olhar para os fartos seios da albina – Espere um momento – se tocou – Ela está na minha cama, nua, praticamente abraçada ao meu corpo, então tenho plenos direitos de olhar, né? – olhou por canto de olho para a face da albina, vendo que ela o encarava com suas lindas íris azuis que brilhavam junto a um sorriso malicioso. Mas o olhar do rosado desviou, mirando agora os seios dela novamente – São grandes... Os da Erza também tem esse tamanho... Ambas tem praticamente o mesmo corpo... Estatura igual... Quadril largo... E seios fartos...
Mirajane – Hm, quer tocá-los? – indagou, vendo olhar de o rosado voltar a lhe encarar com uma ligeireza absurda.
Natsu – P-Posso? – indagou com esperança de realmente poder tirar uma duvida – Ela, Erza e Lucy tem a mesma idade... Mas entre as três, Mira é a que tem mais seios fartos... O balançar que os seios de Mira têm é fabuloso... A textura que eles apresentam para ser divina... Mas como até hoje só toquei os da Lucy e da Levy, só sei que os delas são muito bons... Mas se eu tocar os da Mira, poderei finalmente saber de quem são os melhores seios para usar como travesseiro...
A albina sorriu gentilmente, dando um passe livre para o rapaz. E Natsu, não se segurando, levou lentamente a mão direita até o seio da garota, apalpando com certa volúpia o seio da mesma, mas ainda assim, com gentileza.
Mirajane – Hm... – gemeu baixinho, sentindo a palma quente da mão do rosado apalpar lhe com desejo – Agh... – revirou os olhos – Ele tem tanto poder sobre as mulheres assim? – se perguntou, inconformada de como ela própria se encontrava vulnerável – Ahr...
Natsu engoliu em seco após ouvir o gemido da albina. Curvou seu tronco para frente, ficando cara a cara com os seios da albina, pegando entre dentes o seio da garota logo de imediato.
Continuou a massagear o peito da filha de Afrodite, apertando com o polegar e indicador o ponto rosado enrijecido. Passou a língua suavemente ao redor da aréola do seio dela, sentindo essa arfar em seus braços, mordendo o lábio inferior para que não deixasse nenhum som estranho escapar.
Mas o plano de Mira fora vago quando Natsu deu um serviço a sua outra mão que se encontrava sem trabalho. Natsu envolveu as costas da albina com seu braço, descendo sua mão em direção ao volumoso traseiro que a mesma tinha, agarrando a bunda dessa com força.
Mirajane – ARG! – gritou quando Natsu agarrou com ainda mais força seu traseiro, mas quando sentiu o mesmo introduzir um dedo em seu ânus, arregalou os olhos, alarmada – O-Oe, Natsu... Só dei permissão de tocar meus seios!
Natsu – Desculpe – falou com certa dificuldade por ainda estar com o seio da albina preso entre seus lábios – Mas não dá... Você é muito linda...
Mirajane – Obrigada, mas... – suspirou pesadamente, sentindo o garoto ir fundo com o dedo do meio dentro de seu ânus – Ainda sou virgem... E... Ah!
Natsu – É visível que você é... – sussurrou, lambendo o pescoço da albina – Deixe comigo, então... – não pôde completar.
A albina o jogou contra a cama, beijando o mesmo, prensando seus seios contra o tórax do garoto. Um beijo molhado e de desejo por parte de ambos os lados. Mas por fim, a albina se distanciou do garoto, arfando e corada.
Mirajane – Eu pulei a resposta da primeira pergunta para a quarta pergunta, ainda falta a segunda e a terceira – falou com dificuldade por ainda não sentir seus pulmões voltar a trabalhar como devia – Entrei pela “porta” que praticamente todos os quarto têm – apontou para a estante, responde a segunda pergunta – Levy me contou sobre essas “portas” que ligam vários lugares de nossa casa, se não de Rochtheis. E pra resposta da terceira pergunta, eu vim aqui conversar com você sobre algo serio.
Natsu franziu o cenho.
Natsu – Desce jeito? – desceu o olhar pelo corpo da albina, risonho.
Mirajane tampou os seios com o braço, impedindo que o rosado visse mais alguma coisa.
Mirajane – É serio Natsu.
Natsu ficou serio de imediato após ouvir a forma que a albina tinha falado.
Natsu – O que é tão serio? – indagou.
Mirajane – Eu tirei umas informações da Lucy, e ela me contou que Atena, Poseidon e Ares falaram que eu e Erza estamos correndo perigo? – perguntou, levando a mão que não tampava os próprios seios em direção à face do rosado.
Natsu – Porque é tão fácil retirar informações da Lucy? – corou – E como ela as retirou, será que ela fez o mesmo que a Levy fez? – logo respondeu a pergunta da garota – Sim, eles falaram comigo e disseram que você e Erza correm perigo.
A albina suspirou pesadamente.
Mirajane – Você ouviu o diretor falando, não é? Que os Jogos Mágicos irão se iniciar no próximo mês? – indagou calmamente, com seus olhos brilhando serenamente, em um prateado.
Natsu – Hã? Ouvi sim...
Mirajane – Então... Você sabe quem é a Erza de verdade, né? Que ela é uma princesa? Filha da rainha de Arlbion – viu o rosado assentir positivamente – A Erza e a mãe dela, Vossa Majestade Eileen Irene Belserion-sama, não se dão bem por conta que a rainha praticamente deserdou Erza.
Natsu – A rainha a deserdou? – franziu o cenho, confuso – Porque a rainha a deserdaria?
Mirajane – Não é bem um deserdar – pensou em voz alta – Diria como passe de coroa.
Natsu – Passe de coroa?
Mirajane – Quando a rainha decide que o seu tempo de reinar acabou, ela pode passar a coroa para sua progenitora, que no caso seria a Erza – deitou-se sobe o corpo de Natsu, parando de tampar seus seios, e os espremendo no tórax do rosado novamente – Mas como Erza Irene Belserion desapareceu, a Erza automaticamente perdeu o direito ao trono.
Natsu – E quem irá ganhar o trono, então? – confuso se encontrava, levando a mão até o topo da cabeça da albina.
Mirajane – Minha irmã mais nova, Lisanna – respondeu de imediato a pergunta feita pelo rosado.
Natsu arregalou os olhos surpreso.
Natsu – Você tem irmã?
A albina olhou nos olhos dele confusa pelo que o mesmo tinha acabado de falar.
Mirajane – Sim, tenho. Porque da pergunta? – sorriu maliciosamente – Vai querer ela também para o seu harém, é isso?
Natsu – N-Não... Claro que não – desviou o olhar – Droga... Pensava que só a Levy era uma pervertida que falava sobre o tal harém.
A filha de Afrodite sorriu, rindo baixinho ao ver como nervoso o rapaz tinha ficado.
Mirajane – Eu e Erza somos primas – anunciou voltando a fazer carinho na face de Natsu.
Natsu – Mentira – boquiaberto o rapaz se encontrava – Você, tão delicada, fofa, meiga, prima daquela macaca peluda com cheiro de um dragão misturado com xixi de ogro?
Mirajane riu com vontade após ouvir o rosado descrever sua prima da forma que ele próprio a via – Natsu, vocês dois não tem jeito mesmo – parou de rir, acalmando-se, e voltando a fazer carinho na face do rapaz – Você sabe que Ares e Afrodite tem um caso há séculos, né? – viu o rapaz assentir – Em uma fuga romântica destinada a Arlbion, Ares se apaixonou por uma princesa de cabelos ruivos que logo seria rainha. Claro, Ares logo deixou Afrodite de lado e foi dar em cima de Eileen-sama – soltou um risinho baixo – Mais minha mãe, vingativa da forma que é, logo tratou de pegar o irmão mais novo da futura rainha, que tinha nome de Ed Torne Belserion, meu pai. No fim, Eileen-sama saiu gravida da Erza, e meu querido pai me teve. Erza e eu nascemos quase no mesmo dia.
Natsu – Entendi... – riu por dentro – Que história doida... Afrodite foi e se vingou de Ares pegando o irmão mais novo da rainha de Arlbion?
Mirajane – Bom – fez carinho na face de Natsu, chamando atenção desse – Eu tenho que ir... Apenas quero que saiba que Erza não se dá nada bem com tia Eileen... E tenho um mau pressentimento sobre o que tia Eileen veio fazer aqui, nesses Jogos Mágicos. Pode vir a ser perigo para você. E como noivo da Erza, você deve protegê-la, estamos entendidos? – perguntou friamente, com seus gélidos olhos azuis brilhando com intensidade.
Natsu – Ela pode ser mais assustadora que a Erza – riu baixinho – Entendi sim...
Quando Mirajane pulou para fora da cama, indo pegar suas roupas intima que estavam no chão, Natsu arqueou a sobrancelha, confuso.
Natsu – Não irá me ajudar? – indagou, apontando para o meio de sua calça onde um grande volume se entendia para o alto.
Mirajane sorriu gentilmente, puxando a vela para baixo – Desculpe, mas logo, logo irá amanhecer e tenho que ir para o meu quarto. Ultear, “repentinamente”, ficou mais severa para quem estiver fora de seus quarto... E de quem é a culpa do casal, em? – soltou um risinho – Tchau – e sumiu entre a escura caverna que se estendia após a parede.
Natsu se jogou contra a cama, vermelho de raiva.
Natsu – Primeiro a Levy, agora Mira? Qual é?! – rosnou – Tô muito excitado... – via o estado em que estava – Droga!
Logo a manhã se ergueu junto ao sol do novo dia que teriam. E quando todos os alunos de Rochtheis estavam em suas devidas mesas de suas casas, enquanto comiam calmamente já entre baderna, ouviram um grogue grito engasgado, como se uma cantora de opera tivesse engolido um rolo de pelo de gato goela abaixo.
Natsu – O que foi isso? – ficou realmente assustado com o grito que escutou.
E o grito novamente reverberou.
Wendy – Parece um... Grifo? – indagou, olhando para Lucy.
Lucy – Sim – uma terceira vez, o grito engasgado ecoou – Talvez seja...
A loira não completou. Assim que viu todos os outros alunos levantarem de seus assentos de suas casas e correrem para fora da Rochtheis, atravessando o imenso portão do colégio, decidiu segui-los, afinal Natsu estava entre as pessoas que correu para fora.
Do lado de fora, Natsu encarava tudo ao seu redor, no chão, a procura de algum sinal de quem fosse o visitante que chegava, junto a cantora de opera.
Grrrraaaaaaa!
O grito ecoou novamente. Só que dessa vez, Natsu pode seguir, com sua audição, de onde vinham os gritos engasgados de cantoras de operas. Do céu.
Natsu – Aquilo é... Um tipo de carruagem? – se perguntou, em pensamento – E aqueles dois bichos que estão puxando a carruagem? Wendy disse serem grifos... Se forem realmente...
A carruagem pousou no chão em um impacto que afundou parte do chão onde a mesma tinha caído. Os “cavalos” que puxavam a carruagem na verdade não eram cavalos. Ambos os grifos eram imensos. Um de cor acinzentada e o outro, escuro.
Natsu – Parecem uma mistura de leão e algum tipo de passarinho... – piscou diversas vezes, os olhos – O corpo é visivelmente o de um leão... Mas a cabeça, a de um passarinho. As asas também são de algum tipo de pássaro. Grandes e cheias de penas – olhava atentamente para os estranhos bichos, mas logo seu olhar desceu para a carruagem – Quem vem ali?
Lucy – Bem...
Quando a porta da carruagem se abriu, todos de imediato se ajoelharam e abaixaram suas cabeças. Natsu fora o único que ficou ali, em pé, olhando de cenho franzido para tudo que seus colegas faziam.
Lucy – Ajoelhe-se, seu idiota! – puxou o garoto em direção ao chão, ao quão o rapaz bateu o rosto na rocha que tinha sob os pés – Desculpe... – sorriu sem graça ao ver o que tinha feito.
Natsu coçou o nariz que achou que tinha quebrado. Ajoelhou-se, fazendo o que a loira havia mandado. Realmente sua curiosidade aumentou drasticamente, querendo saber que viria dali, da carruagem.
Fora então, que um gordo e estranho homem, de cabelos loiros lambuzados saiu de dentro da carruagem.
Natsu – Q-Quem? – sussurrou, vendo o homem descer da carruagem, ficando ao lado da mesma – Quem é o balofo?
Wendy – Shhhiiii. Natsu-san, não fale isso – olhou para o imenso homem, gordo e redondo – Ele é o primeiro ministro de Crocus. Vicelogia Eucliffe.
Natsu – Crocus? – indagou ao não reconhecer o nome que parecia ser de um local – Que lugar é esse?
Lucy – Um pequeno país que fica ao norte dos estados unidos – sussurrou de volta, ainda de cabeça baixa, mas quando mirou seu olhar no “primeiro ministro”, não deu para segurar o riso – Desculpe... Ele é muito estranho.
Natsu – Não é? – riu levemente.
Wendy – L-Lucy-nee! Natsu-san! – reprendeu os dois, mas também não conseguindo segurar o riso, rindo o baixinho balofo – Droga...
Fora então que as pequenas risadas que tinham vida ali, sessaram de imediato quando uma segunda pessoa desceu da carruagem. Natsu franziu o cenho ao ver uma criança de dez anos, descer da carruagem, onde até mesmo o primeiro ministro se curvou perante a criança.
A garotinha tinha cabelos escuros, meio ondulados nas pontas. Olhos negros. E pele branca. Sua baixa estatura caia com perfeição sob o vestido branco que lhe cobria o corpo quase por completo. Um manto vermelho corria pelas suas costas que, nas pontas, eram erguidas por duas garotas mais velhas, com seus dezoito anos.
O tal “primeiro ministro” abriu alas para a garotinha de cabelos negros, passar, fazendo com que os estudantes saíssem de seu caminho.
Sting – Papai! – gritou, saindo do meio da multidão, parando de frente para o gorducho homenzinho.
Vicelogia – Oh, Sting, meu filho! – abraçou o outro loiro, e fora retribuído de imediato.
Natsu encarou aquilo com um olhar descrente. Mas fora então, das profundezas de sua memoria, um raio de luz lhe iluminou.
“Jellal – [...] Aquele ali é Sting Eucliffe, filho de Vicelogia Eucliffe. Pela família dele ser descendente de Atum, o Deus solar que criou a luz, na lenda do egípcio, aí ele se acham muito. E quando eu digo muito, é muito mesmo. [...]”
Natsu – Espera... Sting Eucliffe, Vicelogia Eucliffe... Eucliffe... – finalmente tinha ligado os pontos, reprimindo os lábios, querendo rir fortemente – Eu não acredito...
Lucy – Lembrou? – também fazia de tudo para não rir, vendo a cena onde o próprio filho tinha que se curvar para abraçar o pai – Não é estranho?
Wendy – L-Lucy-nee!
Sting se aproximou da garotinha de cabelos negros e se ajoelhou de frente da mesma, que lhe encarava com seus opacos olhos negros.
Sting – Vossa Majestade Ankhseram E. Fiore, é uma honra ver sua beleza novamente – bajulou a garotinha a frente.
Os olhos negros e frios miravam na direção do loiro que ajoelhado a sua frente, estava. O silencio perturbador ali era impenetrável. Todos viam e ficavam com medo só de verem os olhos da garotinha, imagine se esses mirassem neles, cagariam de medo.
Ankhseram – Sting – falou cortante e fria – Vejo que estás bem. Fazes quanto tempo que não lhe vejo? Três anos?
Sting – Cinco, na verdade, Vossa Majestade.
Ankhseram – Tanto faz – suspirou, desviou o olhar, arregalando esses – Não pode ser...
Natsu então percebeu que a pequena morena lhe encarava.
Natsu – Hã? – olhou para os dois lados, mas percebeu que realmente o foco da garota era ele – Porque ela tanto está me encarando?
– Ankhseram-sama! – uma das serviçais exclamou.
A jovem garotinha caminhou em passos determinados em direção a Natsu. A atenção de todos estava mirada na realeza. Todos abriam caminho para a garota, que nem ligava por ser o centro de olhares curiosos e indagações silenciosas que todos lhe mandavam.
Então, Ankhseram, de frente para Natsu, olhou profundamente nos olhos verdes do rapaz, vendo que esse tinha o cenho franzido.
Ankhseram – Tu... – levou ambas as mãos ao rosto do rosado – Campeão...
Natsu – Hã? – não tinha entendido – Mau pressentimento... Quando uma pessoa já vai me olhando com olhos assim, é que realmente problemas me aguardam – engoliu em seco – E tenho um mal pressentimento sobre essa garota...
O sorriso que Ankhseram tinham em face, alargou-se ainda mais. Seus olhos negros, antes “mortos”, ganharam uma intensa coloração avermelhada, brilhando com malicia.
Ankhseram – Realmente... – sorriu ainda mais – Esses Jogos, de tudo terás... Principalmente, surpresas... E... O inimaginável...
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