História A Jornada Divina de Natsu Dragneel - Sentimentos a Flor da Pele: Uma Noite Quente.

Erza por natureza era tirânica, violenta e arrogante com tudo e todos, não tendo ninguém em frente a seus olhos, um espirito livre e sem respeito a ninguém. Porém, Natsu sempre bateu de frente com essa princesinha, a deixando-a bastante irritada com tudo com relação a ele – principalmente com ela própria, isso ela não poderia negar.

Erza – Droga, porque eu não faço nada contra ele? – indagava em sua mente, vendo o rosado sobre si, ambos arfando após darem um leve afastamento para respirar – Porque? Eu... odeio ele com todas as minhas forças..., mas mesmo assim... – Voltou a circular seus braços em volta do pescoço do rosado, puxando-o para outro beijo profundo –... Porque eu quero tanto assim ele comigo...?

Natsu logo tratou de levar suas mãos até a bunda da ruiva, apertando-a por cima da calça do pijama que ela trajava, sentindo aquela maciez com a qual ele já tinha sentido antes. Em termos de peito, Erza rivalizava apenas com Lucy, ambas perdendo para Mirajane, que era incrivelmente farta – mas em termos de bunda? Era indiscutível. Erza era a disparada a frente! Aquela bunda redonda e rosada deixou o rosado em extremo êxtase da última vez em que eles brincaram a noite inteira nas fontes termais.

O pensamento daquela noite certamente fez o sangue de Natsu ferver alto, e Erza claramente, percebeu, corando ao sentir algo cutucar sua coxa – mesmo que ainda com roupas, ela claramente sentia aquela coisa cutucando-a, fazendo-a ficar ainda mais nervosa.

O rosado tratou de afastar-se da garota quando sentiu ficar sem ar, e tratou de continua pelo pescoço da garota, que inconscientemente deixou o rosado fazer seu trabalho. Enquanto lambia e chupava aquela pela clara, o rosado sentia que as roupas incomodavam já! Tratou logo de levar suas mãos quentes para dentro do pijama da ruiva e as colocando sobre o traseiro dessa.

Erza por um segundo assustou-se, gemeu e tentou afastar seu traseiro das mãos do rosado, porém, sendo interceptada por algo duro acima dela a fazendo choramingar baixinho quando voltou para as mãos do rosado.

Natsu – O que foi? – perguntou um tanto curioso – Você está bastante afobada, hoje.

Erza – N–Nada – tentou acalmar-se um pouco – Droga... que nervosismo todo é esse? – tratou de encarar para o rosado pelo canto dos olhos –... É apenas porque ele lembrou de nosso passado?... não... não é isso... é porque... – respirava tão fielmente, tentando repor seu oxigênio de volta aos seus pulmões –... Eu te amo...

Natsu podia muito bem ver como os olhos da ruiva estavam grogues naquele momento, então certamente, ela estava um tanto confusa em seu coração, principalmente, com relação a eles dois e seu passado juntos quando crianças, isso a estava a deixando bastante louca com diversos pensamentos flutuantes em sua cabeça.

Natsu – Sim, eu também te amo, Erza – sussurrou levemente, antes de voltar a roubar os lábios da ruiva em outro beijo profundo da garota.

Os sentimentos a flor da pele e as alturas eram explícitos em atos – o rosado não conseguia se controlar e logo tratou de rasgar a blusa dela, arrancando para fora todos os botões que ela tinha, espalhando-os pela cama. Já Erza gemia baixinho entre lábios, sentindo Natsu investir fortemente contra ela.

Ela não era mais virgem; Mirajane já tinha vindo a estuprá-la antes, e depois, foi drogada e veio a transar loucamente com o mesmo rosado a sua frente. Mas fazer por querer, fazer por sentir um sentimento mais forte em relação ao seu parceiro, certamente era a primeira vez que isso acontecia.

Com certeza, não era a primeira vez que Natsu ficava deslumbrado com o corpo da ruiva e suas curvas deslumbrantes; não estava quente nem abafado naquele quarto, mas a ruiva estava suada e a gotículas de água desciam vagarosamente pelos seios dela. E teve uma gota que foi ao extremo ao descer vagarosamente pelos alpes e desaparecer pelas dobras maciças dos seios da ruiva, apenas deixando um rastro de água salgada para trás.

Aquela foi a “gota” e fez o rosado perder seu controle de vez; começou a lamber vagarosamente, da base dos seios, subindo diretamente para o pico rosado daqueles seios completamente eretos. Apertando vagarosamente entre dentes, ele lambia e brincava com ele em sua boca, enquanto que com sua mão esquerda trabalhava no seio direito da ruiva e com sua mão direita, descendo vagarosamente, invadiu o paraíso da garota e logo tratando de levar dois dedos para dentro dela sem muita paciência, sentindo aquela pele macia e quente encharcada.

Erza tentava não expressar muitos sentimentos e queria segurar-se ao máximo que conseguisse, mas sua face era completamente o oposto do desejado, completamente corada e contorcendo-se de prazer a cada toque em sua pele, fazendo-a ferve. Enquanto de seus lábios, mesmo tampados pelos seus finos dedos, ainda poderia ser escutado seus pequenos gemidos contidos e contidos que fazia o possível para interceptada sua saída.

Natsu continuou a chupar com voracidade os bicos rijos dos seios da ruiva e quando prensou entre dentes ele, Erza arqueou suas costas e não conseguindo segurar seus altos gemidos. O rapaz apenas sorriu de canto ao ver essa cena abaixo de si e ele certamente tinha amado ela.

Mas então o rosado afastou-se e ficou sobre joelhas na cama, vendo Erza ainda trajando seu pijama, porém com a parte de cima totalmente arrebentada enquanto a de baixo levemente abaixada, enquanto babava levemente e olhava em outra direção, tentando fugir de seus olhos. Essa visão fez ele rir de canto, enquanto retirava sua camisa de seu corpo e a jogava em algum canto do quarto. Levou seus dedos até as bordas da calça da garota, puxando-a vagarosamente para baixo, junto a calcinha dessa, deixando-a completamente nua da parte de baixo. Ao encarar a face dela, viu apenas seu rosto ainda mais vermelho, enquanto de toda forma, queria evitar o olhar do rosado.

Rindo de canto, Natsu tratou de pegar os tornozelos da garota e num segundo, levou os pés para o alto, deixando-os lado a lado com a face dela, espantando-a completamente pelo movimento repentino.

Erza – O que pensa estar fazendo? – questionou confusa pelo movimento do rosado.

Por mais que o movimento tenha sido bruto, a ruiva não tinha vindo a sentir dor alguma, afinal, ela própria era bastante flexível e resistente, já que todos os dias acordava cedo e treinava fielmente a cada dia, então esse tipo de movimento não era nada para o corpo dela.

O rosado riu de canto, sentindo a garota se remexer, mas mesmo assim ele não soltava as pernas dela.

Natsu – Não se preocupe, Eru-chan – riu – Vou apenas brinca um pouquinho, então, não se contenha.

Erza foi pega desprevenida quando Natsu agachou-se e logo tratou de começar a lamber seu íntimo. Ficou ainda mais vermelha ao sentir a língua molhada do rosado circulá-la por completo.

Natsu soltou as pernas dela e a ruiva logo tratou de descer ambas, chocando-se contra os largos ombros do rosado, ficando com suas coxas ali, já que Natsu voltou a segurá-las para impedir que Erza se move-se para longe dele, coisa que no momento, onde ele fazia um oral nela, queria simplesmente ela ainda mais perto dele.

Não era a primeira vez de Natsu fazendo um oral em uma garota – dada sua experiência e seus “encontros” as escondidas com Lucy e as garotas, ele desenvolveu uma técnica celestial competitiva com o Grande Caminho de Buda! O Língua Demoníaca! Sim, uma técnica que nunca falhava, não importando em quem fizesse – e no momento ele fez questão de pôr em pratica na garota.

Mesmo com seus dedos sobre seus lábios, Erza não pode segurar o grito em forma de gemido que saiu de sua garganta ao sentir Natsu invadi-la com sua língua, enquanto pressionava seus lábios vaginais com os lábios de sua boca, pressionando com o dedão de sua mão o clitóris dela, fazendo uma lenta massagem em cima dele.

Certamente, uma técnica mortífera! Mesmo Erza não conseguiu defender-se dela. Caiu no prazer dado pelo rosado, enquanto esse continuava a confortá-la gentilmente entre suas nádegas, brincado com doçura com aquele doce mel que saia de dentro dela.

Natsu – Inegável. Ela não pode ficar em primeiro como Wendy, mas certamente ela compete com ela quando o assunto é o quão doce elas são aqui em baixo – não conseguia conter sua língua, indo até partes inexploradas e sentindo aquele doce fluido seguir por sua boca, engolindo-o e degustando com prazer daquele sabor.

Erza –... N-Natsu.. – não mais conseguia conter mais seus gemidos, soltando-os a toda pelo cômodo, apenas segurando com força nas mexas de cabelo do rapaz, sentindo ele alcançar um lugar inexplorável para ela –... V-Você... espere!

Natsu não queria mais esperar. O néctar supremo, o gozo da ruiva, ele sentia que com toda certeza deveria ser muito saboroso. Então, não se conteve. Pressionou seu dedão no clitóris da ruiva, adentrando com sua língua e um dedo de sua mão livre no íntimo da garota, desvendando lugares inexplorados.

Erza – S-Seu idi-ota... AHH! – segurou com força as mexas do rosado, enquanto revirava seus olhos ao estremo.

A coluna da ruiva curvou para o alto, pressionando fortemente suas mãos na cabeça do rosado, prensando-o com suas coxas, enquanto gemia alto revirando seus olhos durante o momento que começou a gozar na boca e face do garoto.

Depois que relaxou, Erza ainda permanecia dando pequenas convulsões levemente. Natsu levantou-se da parte inferior da ruiva, lambendo lábios e passando seu dedo pelas partes molhadas de seu rosto e levando-os até sua boca, para então lamber o doce gozo expelido pela garota. Quando enfim terminou de saborear aquele doce sabor, Natsu riu de canto, amando a vista da forma que Erza estava abaixo de si; completamente submissa. Seus olhos tornaram-se escuros pela luxuria, enquanto retirava o restante de suas roupas e ficando completamente nu, deitando sobre a ruiva com seu pênis completamente ereto roçando no íntimo da ruiva.

Foi nesse momento que a ruiva voltou aos seus sentidos e encarou o pênis do rosado, arregalando seus olhos fortemente e ficando sem conseguir proferir palavra alguma –... Espere um segundo... E-Ele está maior, não? Ele era grande, mas não essa monstruosidade... Porque ficou tão grande...? – de suas memorias de não muitos minutos atrás, vieram a sua mente.

“Natsu – [...] Graças ao Grande Caminho de Buda, aparentemente meu corpo irá sofrer alterações. Ele deixara minha pele mais dura e resistente contra a ataques inimigos e outros fatores que essa técnica dá. Então acredito que terei uma alta resistência contra muitas coisas.”

Erza engoliu um grande gole de saliva – Não me diga... que... sofre alterações, implica também aquela região? Por isso virou esse monstro nojento e grotesco? – antes de Natsu fazer qualquer movimento, a ruiva levou sua mão a face dele, encarando cara a cara – E-Espere, Natsu, isso não vai caber!

Natsu – Hm? Do que está falando? – indagou calmamente, mas ainda assim continuando a colocar em posição seu pênis bem em frente vagina da garota, ajeitando-se completamente – Porque está com medo? Não já fizemos isso antes?

Erza – I-Isso era diferente antes. Ele está maior... – corou, desviando seu olhar –... Que antes.

Natsu – Do que está falando, Eru-chan? – riu, colando sua mão ao lado do rosto dela, se aproximando levemente de seu rosto – Não se preocupe, não vai doer nada, vai ser uma única estocada – sussurrou levemente sobre seu rosto.

Erza –... E-Espere!...

Nem mesmo teve tempo de impedi-lo – Natsu numa única ida, penetrou na vagina da ruiva.

Não conseguindo de modo algum segurar seu grito, Erza agarrou-se as costas do rosado e prensou suas unhas ali, dobrando suas pernas em volta do rosado e jogando seus braços para cima de seu pescoço, abraçando-o e prensando sues seios em seu peito nu enquanto gemia em seu ouvido após prender seus sons, sentindo o pênis do rosado dentro de si.

 Erza –... Seu... ah! ... Eu disse... que-ah! Para não... enfiar... – não conseguia de modo algum segurar seus leves gemidos, apertando seu corpo ainda mais contra o do rosado.

Natsu riu nasalado – Desculpe. Não conseguiria me segurar de modo algum – apertou as coxas da ruiva, sentindo aquela maciez incrível das pernas da garota – Você me deixou muito duro, Eru-chan – sussurrou levemente.

Erza corou levemente, agrando-se ainda mais forte ao rosado –... Idiota...

Natsu ficou de joelhos sobre a cama, trazendo Erza junto, e a colocando sobre seu colo, ficando face a face com ela. Levou suas mãos ao recheado traseiro da ruiva e levantando levemente, enterrando-se logo em seguida e começando seus movimentos na boceta molhadinha da ruiva.

Os gemidos da garota tomaram o cômodo enquanto ela mesmo se prensava para cima do rosado sem conseguir segurar seus gemidos de forma alguma. O calor que se formou em seu íntimo não era possível ser descrito; o fogo que subiu por sua espinha, indo para seu cérebro, deixando-a entorpecida em prazer. Sentindo ser partida em duas por aquele enorme pênis, ela sentia claramente o tamanho dele dentro dela própria, deixando-a em puro êxtase.

Natsu veio a agarrar as coxas carnudas da garota, aumentando o ritmo de suas estocadas cada vez mais, sentindo seu amigo ficar cada vez mais encharcado pelo lubrificante da garota. Realmente, a garota era indescritivelmente linda e gostosa; poderiam viver quem nem gato e cachorro, mas a compatibilidade deles dois entre quatro paredes era incrível, e Natsu não conseguia de modo algum parar de estocar dentro da ruiva, sentindo aquela pele quente e molhada prensando-o fortemente

Num segundo, Natsu decidiu brincar um pouco e levou sua mão até a bunda da garota, de forma alguma parando suas estocadas, para logo em seguida penetrá-la em seu ânus com dois de seus dedos. Erza rangeu seus dentes fortemente e agarrou-se fortemente ao rosado, apertando o pênis do rosado com toda força que possuía em sua vagina, e esse sentiu fortemente essa prensada. O Dragneel teve que ranger seus dentes, enquanto ejaculava dentro da garota, invadindo tudo que ela tivesse por dentro sem pena alguma. Útero, ovários. Tudo. E Erza apenas rangia fortemente seus dentes, revirando seus olhos a toda, babando enquanto sentia aquela gosma quente invadir ela.

Dando pequenas convulsões, Erza foi colocada sobre a cama e teve o pênis do rosado de dentro dela retirado. Natsu respirava fortemente, encarando a ruiva ali deitada.

Natsu – Droga. Já estava no meu limite e ela me apertou daquela forma, acabei gozando – riu levemente – Bom, Erza, ainda é extremamente cedo para você dormir – sorriu maliciosamente – Vamos brincar a noite inteirinha, Eru-chan.

Lambendo levemente seus lábios, o rosado voltou a atacar a ruiva a todo vapor.

Naquela noite, quem estivesse voltando do salão de festa e passasse de frente a porta do quarto de Erza, ouviria gemidos a alturas incríveis e gritos excruciantes, deixando qualquer garota que estivesse passando completamente vermelhas.