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História Nem tudo é o que parece ser - Capítulo Único


Escrita por: zartha

Notas do Autor


HELLO!

Leiam as notas finais e boa leitura <3

Isa, sua unnie nunca vai cansar de te agradecer por tudo!! Anjinho na minha vida, ela é minha beta szz

Capítulo 1 - Capítulo Único


Jeongguk zapeava pelos canais da TV, sentindo-se imerso em um tédio absurdo por estar em casa no sábado à noite. Infelizmente, sua amada e querida mãe, havia deixado-o de castigo pela detenção que recebera por se envolver em uma briga no refeitório, cortando totalmente os planos de Jeongguk de se divertir em uma festa qualquer.

— Não adianta ficar de cara amarrada. — a progenitora disse, arrumando um brinco na orelha e ajeitando alguns dos fios de seu cabelo. Jeongguk se conteve em não revirar os olhos, Jeon JaeHwa conseguia ser bem má quando era contrariada e desrespeitada, por isso, mantinha respeito com a mulher. Presava por sua vida. Aliás, fora dela que herdara a personalidade forte. — Ah, você sabe que Taehyung virá hoje, não é? Vou jantar com o pai dele.

Pronto. Era só o que faltava em sua vida, ter que passar essa noite com Taehyung enquanto sua mãe se diverte – em todos os sentidos – com o pai do garoto. Jeongguk até protestaria, mas fora interrompido pela Jeon.

— E quero que o trate direito, ouviu bem, Jeongguk? Se eu ouvir que você maltratou aquele garoto, te dou uns bons cascudos e te deixo de castigo até começar a criar barba. — a mulher ameaçou, apertando as bochechas do filho com uma certa força. Jeongguk engoliu em seco e assentiu, de fato, sua mãe era assustadora. — Agora eu tenho que ir, se cuida, amorzinho. Mamãe te ama. — deixou um selinho na bochecha branquinha, manchando-a de batom vermelho.

Jeongguk limpou o rastro de batom da bochecha assim que ouviu a porta se fechar, bufou ao se lembrar de que Taehyung logo chegaria.

Taehyung era filho de seu “futuro padrasto”, segundo sua mãe, já que a mulher afirmava que logo eles teriam um relacionamento mais sério e provavelmente se casariam. O Jeon já havia conhecido o Kim, e não fora com a cara do outro logo na primeira impressão.

Taehyung era muito… Era até complicado pôr em palavras. O Kim se vestia de forma estranha, usava camisas floridas — e detalhe, por dentro das calças sociais um número maior do que si —, usava aqueles sapatos estranhos que pareciam ter saído diretamente de um filme dos anos noventa. Além de ser alegre demais, delicado demais, e segundo Jeongguk, macho de menos. O mais velho tinha um ar tão positivo, que causava certo enjoo ao moreno, certa vez o vira em um jogo de basquete — já que ele havia estudado no colégio de Jeongguk e tinha amizade com o pessoal do time —, gritando como uma líder de torcida, sedenta com todos aqueles jogadores.

Um verdadeiro marica.

Um verdadeiro passivo.

Não que Jeongguk fosse heterossexual, longe disso, ele só não era espalhafatoso e nem demonstrava que gostava de foder outros caras. Tão o oposto de Taehyung, que por onde passava deixava aquele ar de garotinho delicado e afeminado.

Completamente opostos.

Jeon Jeongguk era conhecido por ser… Digamos assim, “o bad boy do colégio”, o garotão que todos admiravam e que se achava bom demais para falar com reles mortais, demonstrando toda sua indiferença para aquelas pessoas, porém, apreciava ser venerado. O estilo do Jeon era invejado por todos, já que o mesmo se resumia em calças apertadas, jaquetas de couro, camisetas e coturnos. Simples, porém sensual demais para as outras garotas e garotos do colégio.

Além de ser do time de luta, Jeongguk ainda jogava basquete, e como consequência, sua popularidade era exacerbada, todos no colégio conheciam “Jeon Jeongguk, o Deus do sexo”, afinal, ele tinha esse apelido por ter transado com quase metade do colégio, incluindo meninos e meninas. Por mais que tivesse preferências pelo sexo masculino, Jeon adorava a fama que seu pau lhe dava. E ah, ele tinha seu próprio grupinho de garotos, um monte de meninos metidos a James Dean — personificação da rebeldia e angústia, próprias da juventude de 1950.

Taehyung fazia faculdade de moda, o que era irônico na visão do mais novo, já que ele não tinha senso algum sobre se vestir. Quem diabos combina xadrez com listras em um único look? Absurdo e um ataque à moda Coreana e mundial.

Ouviu o som da campainha tocar e até pensou em não atender, assim ele desistiria por pensar que não havia ninguém em casa, porém, lembrou-se das ameaças de sua mãe. A contragosto direcionou-se à porta, e ao abrir, deu de cara com um Taehyung sorridente e com o olhar meninil.

— Olá, Gukkie. — o Kim estava genuinamente animado por passar essa noite ao lado do futuro irmão postiço. Jeongguk revirou os olhos e voltou a se sentar no sofá, deixando Taehyung parado na porta. O dono da casa não pode deixar de observar por alguns segundos que o outro havia pintado as madeixas em um tom vibrante de vermelho.

Tão chamativo e espalhafatoso.

— Oi. — fora seco. Direcionou o olhar para o rapaz e sentiu a moda ser assassinada quando o viu vestindo aquelas roupas. Taehyung usava uma blusa que parecia ter sido atacada por seis gatos famintos, uma calça pantalona da cor preta — tão larga que Jeongguk poderia jurar que caberiam três dele —, e sandálias que muitos diriam ser as famosas “sandálias de Jesus”.

O Kim adentrou à casa e fechou a porta, não se importava com o jeito marrento e carrancudo do futuro irmão, sabia que ele tinha uma personalidade forte, mas, no fundo, era só um leão escondendo um gatinho indefeso.

— O que vamos fazer hoje? — o ruivo era deveras elétrico, quicava no sofá animadamente.

Só poderia ser brincadeira.

— Nada, eu vou assistir televisão e você… Bom, faça o que quiser. — nem se quer olhou para o mais velho. Mantendo o olhar entediado na televisão. Taehyung se aproximou um pouco de Jeongguk, sorrindo divertido.

— Está de mau humor, Jeonggukie? — a voz saíra arrastada e manhosa ao proferir o nome do mais novo. Jeongguk o olhou indignado ao ver o quanto o outro estava próximo, perto demais.

Jeon não poderia negar. Taehyung era um fodido gostoso, o rosto parecia que foi esculpido por anjos, a pele tão bem cuidada que até Jeongguk invejava e, agora, aquele ruivo só realçava a melanina perfeita que possuía.

— O que está fazendo, Kim? — limpou a garganta, afastando-se minimamente do corpo alheio, Taehyung parecia se aproximar cada vez mais, fazendo o Jeon sentir o hálito quente bater contra sua pele. O ruivo soltou uma risada sapeca, mordendo a pontinha da língua em divertimento.

Jeongguk poderia jurar que os olhos do Kim transbordavam uma certa malícia.

— Nada, bebê. — a voz fodidamente grossa e manhosa fizera todo seu corpo arrepiar-se.

Mas que caralho está acontecendo?

Era a única coisa que passava pela mente do Jeon, sentindo-se um imbecil por não ter controle do próprio corpo. Taehyung se aproximava cada vez mais e Jeongguk sentiu uma mão em sua coxa fazendo um carinho nada casto.

— Se pensa que vai transar comigo, está enganado. Eu não quero te foder, Kim. — até poderia tentar soar firme, mas sua voz vacilara alguns tons. Ele nem mesmo conseguia afastar aquela maldita mão que parecia ser aquecida pelo inferno.

— Jura? — Taehyung perguntou debochado, o sorriso irônico brincava em seus lábios, dando um ar prepotente ao mais velho. — E quem disse que eu quero que você me foda, Jeon? — sussurrou ao ouvido do moreno, dando uma leve mordiscada no lóbulo alheio.

Jeongguk sentiu o corpo todo tremer, assustado pelas reações que o maldito causara em si. Taehyung não se parecia com o marica que conhecera nos jantares em que comparecia “em família”, longe disso, o Kim tinha uma presença forte e instigante quase como se exalasse superioridade.

Não era possível explicar como uma pessoa era capaz de mudar da água para vinho e Jeongguk não negava, certa vez imaginou como seria foder Taehyung, mas o pensamento fora coisa rápida, estava ocupado demais fodendo outras pessoas.

Pensou que talvez, só talvez, sua foda de fim semana não fora descartada, o Kim era bonito e não se importaria em foder o filho de seu futuro padrasto, aliás, isso só deixaria as coisas mais interessantes, já que poderia deixar Taehyung literalmente de quatro.

— E você não quer? — entrou no jogo das provocações, assumindo seu lado “macho alfa”, sorrindo para outros e mostrando-lhe que também sabia jogar.

Taehyung umedeceu os lábios, gesto que não passara despercebido pelo bad boy.

Fodidamente sexy.

— Tsc, tsc. — estalou a língua, chegando perto da boca chamativa de Jeongguk. — Você é tão ingênuo, bebê.

Apertou as coxas exageradamente fartas de Jeongguk, fazendo com que ele mordesse o lábio inferior.

Porra.

Taehyung quebrou a distância, colando seus lábios aos do outro. Jeongguk demorou alguns segundos para processar a ação, porém, logo correspondeu ao beijo afoito e cheio de más intenções. A cada segundo aquele beijo só se intensificava, deixando a tensão sexual cada vez mais presente em cada poro dos dois.

Acontece que Kim Taehyung sempre observava seu “irmãozinho” de longe, salivava ao ver a bundinha definida e suas coxas estupidamente gostosas. Desejando cada vez mais ter aquele corpo totalmente entregue a si, foram incontáveis as vezes que se masturbara pensando em Jeon Jeongguk gemendo seu nome.

Em meio ao beijo, Taehyung fora subindo a mão pelas coxas do moreno, chegando até seu membro, já excitado.

— Uau, Jeonggukie, já está tão duro assim, é por mim? — disse, rente aos lábios do moreno. Até mesmo o outro surpreendera-se em como havia ficado duro em um espaço de tempo tão curto, questionando o tamanho da sua vontade de transar com o ruivo.

— Só estou algum tempinho sem sexo, Kim, não seja tão convencido. — mentiu, havia transado há três noites, mas se fosse contar, era um tempo até considerado grande para quem tinha o costume de transar todo santo dia. Mas ainda assim, não justificava toda essa excitação. Taehyung sorriu sapeca, massageando lentamente o membro do outro, fazendo com que um gemido manhoso escapasse de sua garganta.

Maldito, Kim Taehyung.

O mais velho levou uma das mãos até botão da calça de Jeongguk enquanto recomeçava o beijo sendo prontamente correspondido. O moreno ergueu o quadril para que a peça de roupa saísse com mais facilidade, revelando uma cueca box preta, coladinha às suas coxas roliças e torneadas.

— Hm, que delícia. — Taehyung em um rompante ficou de joelhos entre as penas de Jeongguk, o outro tinha um olhar felino, quase como se estivesse revirando-se em ansiedade para o que estava prestes a vir. Uma risadinha infantil demais ecoou dos lábios de Taehyung, como se fosse uma criança feliz que acabara de ganhar um bom presente de natal.

Esticou o elástico da cueca preta e soltou, fazendo um estralo erótico demais, Jeon mordeu os lábios novamente, ansioso para que desgraçado engolisse seu pau.

Faria Taehyung chorar ao estocar fundo em sua garganta. O Kim distribuiu beijinhos por toda coxa firme e branquinha do mais novo, cessou os beijos e puxou a cueca com certa força, fazendo Jeon dar um pulinho para que o pedaço de pano saísse completamente.

Taehyung salivou ao ver o membro duro e pulsante de Jeongguk. Tão excitado. Não era do tipo que gostava de preliminares e enrolação, porém, tinha um plano em mente, e por isso, havia calculado cada ação para deixar Jeon Jeongguk completamente louco.

Abocanhou o membro com certa fome, relaxando a garganta para que pudesse receber com maestria o tamanho do pênis alheio, Jeongguk gemeu, contorcendo os dedos dos pés ao sentir a língua quentinha e úmida abraçar todo seu falo, os movimentos de vaivém cada vez mais acelerados, engolindo por completo toda extensão de seu pênis, o faziam morder o interior de suas bochechas.

O moreno levou a mão até os fios ruivos do mais velho, mas fora repreendido. Taehyung não deixaria que ele ditasse nenhum movimento seu, Jeon não insistiu pois estava extasiado demais pelo prazer proporcionado. A sucção era realizada por alguém que parecia ser profissional, realizada com tanta maestria que Jeongguk sentiu que poderia gozar mais rápido do que planejava. Gemeu o nome Taehyung quando ele desceu os lábios para seus testículos, uma região tão sensível que fazia Jeongguk arfar cada vez mais alto.

O Kim sentia a glande tocar em sua garganta, fazendo com que seus olhos lagrimejassem, mas ele não ligava. Descontava tudo arranhando a pele imaculada das coxas do moreno. Jeon fechava os olhos com força e maltratava os lábios, tamanho era o prazer que o outro lhe dava.

— Porra, TaeTae. — o apelido quase levou Taehyung ao delírio, ver o outro manhosinho e entregue tão facilmente com um simples boquete, o deixara louco para ensinar a Jeongguk como as coisas funcionavam.

Enquanto seus lábios brincavam com os testículos alheio, sua mão explorava o pênis pulsante de Jeongguk em uma masturbação lenta que fazia o outro ver estrela.

— Eu vou gozar. — a voz manhosa e ao mesmo tempo desesperada, fizera com Taehyung aumentasse o ritmo e ganhasse gemidos cada vez mais prazerosos, os movimentos sendo realizados com afinco e desejo. A mão grande de Taehyung envolvia por completo o falo alheio e isso causava uma sensação intensa de penetração, Jeongguk literalmente fodia a mão do mais velho.

Não demorou até Jeongguk desmanchar-se completamente em sua mão, o ápice fora recebido com um gemido deleitoso, o estado de torpor era grande e Jeongguk não poderia acreditar que havia acabado de receber o melhor boquete de sua vida.

Nunca havia gozado tão rápido em sua vida.

Seu corpo recebia espasmos e tremia conforme o sêmen ainda era expelido.

— Está preparado para melhor foda de sua existência? Isso é só uma amostra grátis, Jeonggukie. — Taehyung se levantou, tirando a blusa larga e revelando seu dorso bronzeado naturalmente, a pele parecia brilhar e seu corpo era estonteantemente maravilhoso.

Gostoso pra caralho.

Jeongguk percebeu que não havia respondido, mas o Kim sabia exatamente que ele estava totalmente entregue, seria fácil demais. Prontificou-se a tirar o restante de roupa do mais novo, deixando à mostra todos aqueles músculos esculpidos em horas de academia, para outras pessoas poderia até ser intimidante, mas não para Taehyung, aquilo só o deixava mais afoito para acabar com a sanidade do menino com corpo de homem.

— Levanta. — foi autoritário, Jeongguk o olhou de baixo, sentindo os pelos do corpo eriçarem por ouvir a voz grossa lhe proferindo uma ordem. Ainda anestesiado pelo recente orgasmo, ele se levantou. Ficando quase da mesma altura que o mais velho, a diferença era realmente mínima, mas ele poderia jurar que estava se sentindo pequeno diante aqueles olhares felinos. O Kim mordeu os lábios demasiadamente vermelhos e inchados com certa força, fazendo um movimento sexy demais para a sanidade de Jeongguk.

Jeon já não se reconhecia quando avançou naquela boca carnuda, puxando o outro e colando os corpos. O beijo era violento, era possível ouvir os estalos eróticos de longe e os arfares manhosos de ambos. A sala havia se tornado pequena e quente, quase como se toda a atmosfera tivesse ficado densa demais. Jeongguk puxava aqueles cabelos macios e vermelhos com certa força, descontando todo tesão que estava sentindo.

Sentia-se insaciável.

Taehyung fora o empurrando até o outro cômodo, a cozinha. Os corpos colados e os membros sensíveis se roçando era o paraíso para ambos, Jeongguk não se lembrava da última vez que estava tão ansioso por um sexo.

O mais novo estava tão focado em se deleitar com os chupões e mordiscadas que recebia em seu pescoço branquinho, que não percebeu quando fora imprensado na mesa de mármore.

— Tem algum fetiche em transar na cozinha, Kim? — perguntou ofegante, sentindo Taehyung judiar de seus mamilos e pescoço, roçando o membro — ainda coberto — no seu, tão fodidamente bom. Era muita informação para assimilar.

— A sala é clichê demais, Gukkie, gosto de coisas um pouco mais diferente, por mais que uma cozinha não seja lá muito inovadora, é melhor do que transar num sofá. — explicou, arrancando uma risada maliciosa de Jeongguk.

Taehyung não tinha muita força física, muito menos conseguia segurar Jeongguk em sua cintura, então, entre os beijos afoitos e necessitados, o Kim ergueu o corpo forte, fazendo-o sentar no mármore gelado. Jeon protestaria se não tivesse sido atacado em seus mamilos, uma parte de seu corpo onde era extremamente sensível, e o maldito Kim descobrira.

— Porra. — ronronou.

Como era possível sentir-se tão excitado assim tão rapidamente? Havia gozado há minutos, e agora sentia que explodiria se não gozasse de novo. Taehyung abandonou os mamilos e afastou-se do corpo de Jeongguk, olhando-o nos olhos e sorrindo da forma mais sádica que um ser humano poderia sorrir.

Voltou a se aproximar do corpo lentamente, espalmando as mãos no peito musculoso e fazendo Jeon deitar sobre o mármore frio, o choque de temperatura era extremamente excitante. O moreno estava em um estado de torpor tão grande que suas ações já não eram mais pensadas.

Taehyung virou o corpo do outro, estava mole e entregue demais. As nádegas redondinhas e de cor clara, fizeram Taehyung desferir um tapa forte demais, arrancando um gemido de dor mesclado com prazer do mais novo.

— O que vai fazer, Kim? — era impossível raciocinar quando seu corpo era apalpado e tapas fortes eram desferidos contra sua derme,Jeon Jeongguk nunca havia se sentido tão submisso. Tão entregue. Mas estava longe de se sentir humilhado, pelo contrário, sentia-se desejado.

— Você já vai saber, agora relaxa. — Taehyung debruçou-se sobre as costas do outro, chegando até seu ouvido. — Prometo que você vai sentir tanto prazer que poderá ver estrelas.

Essa maldita voz grave tirava Jeongguk dos eixos, o Kim recebera mais um gemido de satisfação. Ajeitou a postura, ficando ereto novamente e levou uma das mãos até a banda de uma nádega, amaciando-a como um pedaço de carne.

— Tão gostoso, Gukkie. — Jeongguk arregalou os olhos quando sentiu Taehyung beijar sua entrada, o corpo ficara tenso e a garganta secara. Mas o mais estranho em tudo isso, era que havia achado estranhamente prazeroso. — Relaxa, bebê.

O ar quente tão próximo de sua intimidade o fazia morder os lábios, machucando-o.

— Merda, Kim! — praticamente gritou quando o outro ousou penetrar a língua dentro de si, era quente,extasiante e extremamente excitante. Em um impulso empinou ainda mais o quadril, facilitando o trabalho do mais velho. Novamente estalos eróticos e gemidos sôfregos era a única melodia no ambiente.Taehyung invadia Jeon com certa fome, buscando penetrá-lo o mais fundo possível. O outro sentia seu coração pulsar forte devido toda essa dose de adrenalina por ser chupado em uma parte pouco tocada.

Nunca em sua vida havia recebido um beijo grego.

A sensação era diferente e estava longe de ser ruim, o pênis do mais novo pulsava pedindo por alívio, e tudo ali estava sendo intenso demais para raciocinar, o corpo recebeu um choque quando Taehyung o invadiu com um dedo.

— Filho da puta! — por não ter tanta experiência, sentira um certo incomodo, mas o prazer ainda prevalecia, afinal, toda aquela excitação servia como anestesia para que não sentisse tanta dor.

— Pode xingar, bebê.

Jeongguk estava quase mandando o outro ir se foder por usar esse apelido tão infantil, mas já havia se conformado com o fato de que não tinha mais controle de suas ações. Um fodido submisso? Talvez.

— Eu vou facilitar as coisas. — Disse Taehyung, afastando-se das nádegas alheia, fazendo com que Jeon sentisse falta do contato de outrora.

“Que porra está acontecendo comigo, caralho?”

Estava gostando de ser fodido por uma língua? Isso nunca havia acontecido.

Levantou-se de supetão, observando o Kim tirar de dentro de seu bolso largo um vidrinho de gel lubrificante.

Então ele havia vindo com essa intenção… Que desgraçado filho da puta!

— Eu não sou o passivo, Kim! Nem adianta. — Nem mesmo Jeongguk tinha confiança em suas palavras, estava incerto. Taehyung sorriu soprado, achando graça da birra alheia.

— E você acha que eu sou, Jeonggukie? — disse, abrindo calmamente o frasco de lubrificante e derramando sobre os dedos.

— E-eu acho. O normal é eu te foder, não o contrário! — vacilou, vendo Taehyung massagear os próprios dedos em uma ação impudica demais.

— Ah é? Como assim, normal? — riu, mas logo seu sorriso cessou e uma feição séria e até poderia dizer fria, adornou seu rosto. Rapidamente aproximou-se de Jeongguk e ficou com os lábios praticamente colados. — Ou eu te fodo até você não conseguir andar, ou eu vou embora e você perde a melhor transa da vida, Jeon.

Jeon sentiu um solavanco tão grande dentro do peito que jurou que estava enfartando. Os olhos dominadores de Taehyung expressavam certa fúria e ganância, a respiração começou a ficar descompassada e já não tinha certeza se o cérebro enviava oxigênio aos seus pulmões.

— E então, bebê? Qual vai ser? — Jeongguk umedeceu os lábios, incerto sobre o que deveria responder.

— É que eu não estou acostumado a fazer desse jeito. — abaixou os olhos, sentindo-se constrangido, sem motivos. — Eu sei que dói, hyung. — revelou, usando o honorífico jamais proferido por si, o que fez o mais velho ter a certeza de que essa “guerra” já estava ganha.

Taehyung sabia que na maioria das fodas de Jeongguk, ele era o ativo.

E era possível contar nos dedos às vezes que o moreno fora passivo da relação, havia sido apenas por curiosidade e não se familiarizou muito com as posições invertidas.

— Eu prometo que vou cuidar de você, não vou te machucar, bebê. — acariciou a bochecha alheia, um gesto casto que fizera o coração acelerar e o mesmo repreendeu-se por isso. — Você confia no hyung, uh? — alisou novamente aquelas coxas que tanto era encantado.

Jeongguk assentiu.

Taehyung o beijou, dessa vez não fora de forma afoita e desesperada, o beijo era lento e intenso, quase íntimo demais. Aos poucos deitou Jeongguk sobre a mesa novamente, ficando por cima do corpo definido.

O Kim levou o dedo melado de gel lubrificante e rodeou o buraquinho “quase virgem” de Jeongguk, arrancando suspiros manhosos. Introduziu o dedo indicador, fazendo uma certa pressão já que era tão apertado, e só esse pensamento fizera Taehyung respirar audivelmente. O corpo de Jeongguk deu um leve solavanco, tentando acostumar-se pela invasão do dígito.

Os olhos de Taehyung transbordavam luxuria e desejo, era quase inacreditável que finalmente tinha Jeon Jeongguk debaixo de si, totalmente manhoso e entregue, da forma que tanto almejava. Os movimentos eram lentos e delicados, tendo cuidado para não causar nenhuma dor insuportável, por mais que soubesse que era impossível não se sentir desconfortável quando não se era acostumado.

— Vou colocar outro, tudo bem? — os olhos de Jeongguk estavam fechados e a testa levemente enrugada por conta da mínima dor, contudo, deu sinal verde para que Taehyung avançasse. O gemido sofrego pela invasão do segundo dedo, fora abafado pelos lábios do Kim, um beijo que transmitia certa segurança.Jeongguk ousou mover o quadril sobre o dígito, recebendo uma onda de dor somado a um prazer diferente.

— Hyung… pode colocar o outro. — e então foi invadido pela terceira vez, a dor era presente, não mentiria. Doía. Mas Taehyung estava tão ludibriado com tudo e os olhos tão sedentos, que Jeongguk não pôde deixar de sentir todo esse cuidado misturado ao desejo.

Os movimentos de vaivém dos dígitos aumentavam cada segundo mais, fazendo Jeongguk questionar como nunca havia presenciado tal experiência. Como que das outras vezes não havia sido dessa forma? Como não se lembrava de que era tão… estranhamente prazeroso receber algo em seu interior?

Taehyung já não aguentava mais, estava quase implorando para que o mais deixasse lhe foder da forma que queria, porém, tinha consciência de que deveria ser paciente. Não queria causar dor nem desconforto ao outro.Jeongguk rebolava timidamente sobre os dedos, recebendo arfares ruidosos de Kim.

— Ah Jeongguk! Tão gostoso! — enquanto penetrava o outro, massageava o próprio membro ainda coberto, sentia que explodiria se não se aliviasse. — Eu quero me chupe, agora!

Rapidamente tirou os dedos do mais novo, livrando-se do restante de roupa que trajava. Puxou Jeongguk daquela mesa e o fez ajoelhar em sua frente, estava desesperado pelo contato e a boca vermelhinha e carnuda só o fizera desejar mais ainda. Não estava nos seus planos receber um boquete no meio de uma preparação, mas seu pênis pulsava e clamava por alívio.

Jeongguk entendeu o desespero e sorriu arteiro, admirando toda excitação do outro. Taehyung era um fodido gostoso em cada centímetro de seu corpo.

— Nossa, hyung! Está tão duro, é por mim? — debochou. Causando uma risada gostosa em Taehyung.

Jeongguk rodeou o polegar sobre a glande inchada, expelindo o líquido pré-seminal. O ato fez Taehyung arfar baixinho, ansioso para foder aqueles lábios rosadinhos. Gostoso. Dessa vez o moreno usou a língua para circundar a glande avermelhada, via as veias do membro alheio pulsarem, anunciando o quanto Taehyung estava necessitado. O jogo poderia facilmente virar se Taehyung não tivesse tanto controle de suas ações, por mais que estivesse complicado.

— Porra, Gukkie! Me chupa logo. — o Jeon sorriu, vendo o quanto o mais velho estava excitado. Por isso não tardou em engolir o máximo que pode do membro alheio, sendo atingido na garganta e por impulso soltou um gemido, o vibrar das cordas vocais fizera Taehyung revirar os olhos.

Jeongguk não era de dar boquetes, geralmente ele recebia. Mas não era como se nunca tivesse feito, além disso, sabia exatamente como gostava e tentava reproduzir em outrem.

Começou com movimentos lentos, parando na glande e rodeando-a com a língua, aos poucos foi aumentando a velocidade, apertando as coxas roliças e bronzeadas de Taehyung. O gemido do mais velho era música para seus ouvidos, a voz grave era intensa e o deixava tão excitado que ele mesmo queria se masturbar enquanto fazia o boquete, porém se conteve, concentrado apenas em dar prazer ao seu hyung.

— Porra, você chupa tão bem, bebê. — ouvir isso foi com um incentivo para continuar os movimentos mais rápidos e fundos. — Isso…

Jeongguk era um fodido.Taehyung tinha certeza disso, suas pernas estavam trêmulas e ele obrigou-se a se segurar na bancada da cozinha para não cair ali mesmo. Uma fina camada de suor escorria pelas suas têmporas e sua boca entreaberta de forma erótica, soltando arfares cada vez mais altos era intenso demais para Jeongguk, nunca em sua vida havia presenciado tal cena. Aliás, hoje estava sendo o dia das descobertas.

Os olhares se conectaram, fazendo com que uma corrente elétrica percorresse o corpo de ambos.Taehyung sentiu que gozaria, e com muito custo, afastou a boca de Jeongguk.

— Quero gozar em outro lugar. — levantou Jeongguk e o beijou, empurrando-o contra a geladeira, sem se importar com nada a sua volta. Estavam excitados e Jeongguk sentia o corpo tremer em ansiedade pelo que viria. O mais velho o deitou, deixando parte de seu corpo sobre a bancada, fazendo que sua bunda ficasse empinada. — Se doer você avisa o hyung, ok?

Taehyung recebeu um sinal positivo,Jeon Jeongguk não estava em condições de negar. O Kim alcançou suas calças jogadas no chão e tirou de lá de dentro uma camisinha.

Quando saiu de casa tinha quase certeza de que conseguiria seus objetivos.

Pegou o lubrificante e despejou em abundância sobre o ânus de Jeongguk, colocou a camisinha e fez o mesmo em seu falo. Faria com que ele entrasse com mais facilidade no buraquinho apertado do mais novo.

Jeongguk arrepiou-se quando sentiu a glande melecada roçar em sua pele, fechou os olhos esperando ser penetrado.

— Ah, Jeongguk, eu vou enlouquecer. — Taehyung começou, tão lentamente que achou que enlouqueceria, a glande o invadindo era diferente dos dedos. Apesar da ajuda do lubrificante, ainda sim, doía. Sentia os músculos rejeitarem a invasão alheia, mas, ao mesmo tempo, queria-o dentro de si.

Quem diria, Jeon Jeongguk sendo fodido por Kim Taehyung. E o pior,Jeon Jeongguk estava descomedidamente entregue a esses prazeres.

Riu com o próprio pensamento.

— Relaxa, Jeonggukie.

Com uma mão Taehyung segurava o próprio pênis e com a outra abria uma nádega de Jeongguk, deixando explicitamente exposto.Jeongguk agarrara-se em algum suporte, tentando se apoiar para descontar a dor e o tesão, o corpo debruçado sobre a bancada e o rosto imprensado sobre o mármore frio deixava a cena tão erótica. Digna de um filme pornô — muito bem estrelado.

Depois de ter colocado todo o membro dentro de Jeongguk, Taehyung teve que medir esforços para não começar a fodê-lo loucamente, não poderia fazer isso.

Não agora.

Jeongguk sentia-se rasgado e por incrível que pareça, excitado. E só aumentou quando o Kim lhe dera um tapa em sua bunda.

Um fodido masoquista.

— Pode se mexer, hyung. — Taehyung estava indo à beira da loucura, sua sanidade esvaia-se quando o mais o chamava de hyung, sabia que ele usava o honorífico apenas para lhe provocar e deixá-lo estupidamente mais excitado.

Retirou o membro com cuidado, não todo, apenas o suficiente para voltar e continuar os movimentos vaivém sem grande brutalidade.

— Tão apertadinho, Gukkie… O hyung está enlouquecendo.

— Me alarga então, hyung. — de fato,Jeongguk estava irreconhecível, não media as palavras e literalmente mandou todos seus “princípios” para a puta que pariu. Estava gostando daquilo e pronto. Por mais que lhe causasse mais dores do que quando era invertido, Jeongguk sentia um tesão absurdo, ainda mais sabendo que estava agradando ao outro. Sua mente não projetava mais um Taehyung marica e afeminado, longe disso. Taehyung era um puta dominador, e todo aquele ar meninil sumia como fumaça ao vento quando se tratava de sexo.

O Kim assumia outra postura.

Virava outra pessoa.

O pênis pulsava, e ao ouvir a provocação do outro, voltou com certa força, fazendo Jeongguk arquear as costas e dizer palavras desconexas. A dor era presente, sim. Porém, estava totalmente em segundo plano, o tesão de ter Taehyung gemendo seu nome e seu corpo esmagando o pênis alheio era demais para ser ignorado. O Kim fez mais algumas estocadas lentas, porém fortes o suficiente para deixar Jeon Jeongguk fora dos eixos.

— Eu vou acabar com você, Jeonggukie.

— Então vai, hyung, acaba comigo, hm… — o resquício de lucidez se esvaiu, fazendo com que Taehyung se retirasse, recebendo um muxoxo de Jeongguk, de certa forma, sentia-se vazio. Estranho.

Taehyung sentou-se em um dos bancos largos da cozinha, batendo em seu colo, assinalando para que Jeongguk sentasse ali.

— Senta no hyung, bebê.

Até daquele maldito apelido Jeon Jeongguk estava gostando, não sabia que tipo de feitiço Kim Taehyung havia feito, mas quem liga? Jeongguk não ligava. Estava entregue.

Antes que Jeongguk senta-se de frente para si em suas coxas,Taehyung virou o corpo do mais novo, fazendo com que ficasse de costas. — Vai sentar nessa posição, você vai adorar.

E, novamente, não contestou. Em que mundo o “Deus do sexo” vivia para estar tão alheio a todas essas sensações? Será que Kim Taehyung era o responsável por isso? Não saberia responder.

Com as costas viradas para o corpo sentado de Taehyung,Jeongguk abaixou-se lentamente, seu quadril sendo pressionado contra os dedos longos e ágeis do mais velho. O Kim direcionou seu membro na posição exata em que ficava a entrada de Jeongguk, guiando-o para sentar diretamente. Jeongguk sentiu a invasão novamente, não era dolorido como antes, a anestesia de outrora havia voltado.

Sentiu quando o membro de Taehyung fora engolido por si,rasgando-lhe novamente.

— Você vai cavalgar para o hyung. — sussurrou rente ao ouvido do mais novo, as costas do moreno estavam coladas ao peito de Taehyung, e suas pernas sobrepostas as semelhantes do outro.

Um encaixe perfeito.

Taehyung abusava do pescoço já marcado de Jeongguk, distribuindo mais chupões e mordidas enquanto o outro se acostumava novamente. Aos poucos, o mais novo fora subindo lentamente e voltava com certa ganância, fazendo com que o som das peles se chocando fosse alto.

— Hyung! — praticamente gritou ao sentir algo ser atingido dentro de si, tal ato fizera ver estrelas, nublado em um prazer surreal demais, a dor só fazia tudo ficar ainda melhor. Talvez, Jeon Jeongguk fosse um masoquista, ele só não tinha ideia. O mais novo descontava tudo arranhando as costas do Kim com suas unhas, filetes de sangue escorria e os cortes ardiam cada vez mais devido ao suor salgado.Taehyung adorava, talvez, ele também fosse outro masoquista. — De novo,hyung, por favor.

Taehyung sorriu maleficamente, apertando a carne da cintura de Jeongguk, fazendo-o ir o mais fundo possível, deixando-o sensível em demasia. O som das estocadas era alto e mesclado com gemidos e arfares pesados. Taehyung alcançou o membro do outro, iniciando uma masturbação ritmada às calvadas, fazendo Jeogguk ficar ainda mais extasiado. O moreno jamais pensou que poderia sentir tanto prazer em rebolar em outro pênis, e sem pudor algum, o moreno começara a rebolar de forma afoita, buscando cada vez mais pelo ápice.

O Kim estava focado em lhe proporcionar as melhores sensações.

E, em um ato rápido,Taehyung empurrou o corpo do mais novo no chão daquela cozinha, pegando-o de surpresa e o fazendo ficar de quatro. Totalmente submisso,Jeongguk sentia o chão duro nos joelhos, mas isso era o de menos, não quando Kim Taehyung atrás de si, estocando-o cada vez mais fundo.

— Puta que pariu! — rosnou, agarrando os cabelos de Jeongguk e os puxando, fazendo que o mesmo arqueasse as costas. Era uma posição tão submissa que Taehyung poderia gozar a qualquer momento e Jeongguk não estava diferente.

A cada estocada, desferia um tapa nas nádegas tão maltratadas. — Você me engole tão bem, Jeonggukie…

— TaeTae hyung, mais rápido, por favor!

Taehyung jamais imaginara que Jeongguk imploraria por si, então, prontamente ele atendeu ao seu pedido, aumentando o ritmo das estocadas. As mãos, de forma desajeitada alcançaram o membro do mais novo, a masturbação era rápida e Jeongguk sentia o corpo ter espasmos, seus músculos se contraiam e com mais algumas investidas, o mais novo gemeu ruidosamente, chegando ao ápice mais uma vez naquela noite.

— Oh, merda!

O mais velho não se conteve por muito tempo, seus músculos também tremularam e foi atingindo por um orgasmo tão intenso que fora obrigado a se debruçar sobre o corpo de Jeongguk.

Os corpos ainda tremiam, colados um ao outro. Jeongguk sentia o coração de Taehyung acelerado e a respiração descompassada, não estava diferente. Encontrava-se nublado de prazer e toda aquela sensação pós sexo lhe atingiu em cheio.

Estavam os doi, ali no chão da cozinha, nus e completamente suados, cheirando a sexo. Taehyung se jogou no chão ao lado de Jeongguk, sua respiração estava mais regulada, porém sentia as pálpebras pesaram e tudo que mais queria no momento era dormir com o mais novo.

— Você estava certo. — disse Jeongguk, encarando o teto da cozinha.

— Hm? — Taehyung apoiou-se nos cotovelos e encarou o mais novo.

— Estava certo quando disse que eu teria o melhor sexo da minha existência. — desviou seu olhar para o rosto do Kim, Jeongguk se perguntava como ele conseguia ficar ainda mais bonito todo suado e com os cabelos grudados em sua testa.Taehyung sorriu largo, não era um sorriso convencido e muito menos debochado.

Era um sorriso feliz.

— Uh, então eu acho que posso dizer o mesmo.

A vida é mesmo uma caixinha de surpresa, quem diria que ele, Kim Taehyung fosse o maior ativo que já conhecera na vida!

Nem tudo é o que parece ser.

Jeongguk jamais imaginara que terminaria sua noite se entregando totalmente a outro homem dessa forma, e o melhor, Jeongguk havia gostado tanto que sua mente só maquinava as vezes em que poderia ter o prazer de repetir a dose.

Talvez se sua mãe se casasse com o pai do Kim e eles tivessem que conviver, não seria de todo ruim.

E, aliás, a mais velha vai se encher de orgulho ao ver o quão bem os dois estavam se dando. Claro, Jeongguk ocultaria a parte em que quase ficou sem voz de tanto gemer o nome do Kim, porém, iria dizer a mãe que não, Taehyung não era tão ruim quanto pensava.

Ambos estava trocando olhares intensos, sem saber exatamente o que falar depois do ocorrido. Taehyung iria propôr um banho, mas fora interrompido por uma voz feminina.

Meninos, chegamos!


Notas Finais


*foge*

Então é isso gente, muita gente vê o Taehyung como um garoto afeminado só porque ele tem o jeitinho meigo, doce e é muito amável. Eu acho ele o ser humano mais incrível do mundo. Porém... Isso não quer dizer nada, certo? Certo.

Top!Taehyung forever em meu coração.

Espero que tenham gostado. Meu Twitter é @/ nochuv


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