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História Never let me go - Esses lábios...são meus!


Escrita por: Tae-Tae-san

Capítulo 7 - Esses lábios...são meus!


Fanfic / Fanfiction Never let me go - Esses lábios...são meus!

Abri meus olhos lentamente, com muita preguiça de terminar o ato, mas assim que vi as órbitas rosas hipnotizadoras, soltei um pulo para fora das pernas do Buba.
-D-D-DESCULPA!- Pedi me levantando rapidamente - E-R, VÊ SE TERMINA...com a foto naquela sala vermelha de riquinho- Completei recuperando a calma- Vou te esperar na escola.
Ele concordou com a cabeça, meio...desapontado?
Porém, ele não estava como no dia anterior, seus olhos e nariz voltaram a cor normal e sua pele assemelhou-se ao que era antes.
Assenti novamente sem saber o que fazer, e sai o mais depressa possível de sua casa.
Sério, o que que aconteceu? E por que ele tava desapontado?
É porque ele me am...
Já disse que odeio minha linha de raciocínio?
Pois bem, eu a odeio.
Ao entrar na minha casa, percebi -Ao me olhar no espelho do quarto- Que eu estava com o cabelo todo bagunçado, uma baba seca marcada ao lado da minha boca, e o pior: Um sorriso bobo.
UM SORRISO BOBO!
Por que estava sorrindo?
Eu acho que é porque eu am...
ARGH! PARA DE PENSAR!
Então, foi aí que eu notei que havia esquecido da minha bolsa na casa do Buba.
Bufei olhando-me no espelho como se estivesse vendo um pedaço de lixo, eu realmente estava péssimo.
Eu não vou voltar desse jeito não.
Ajeitei meu cabelo com a mão, abotoei corretamente minha camisa (alguns botões haviam saído), limpei a baba com água, e por último, verifiquei-me no espelho para ver se minha aparência já estava decente.
Cheguei a bela conclusão que estava a de sempre.
Soltei um último suspiro antes de sair do meu quarto, mas eu sabia que teria de aguentar as brigas de Gumball de qualquer jeito na escola.
Corri rapidamente para a casa ao lado, tocando a campainha com -Não faço ideia do por quê- Borboletas na barriga.
Buba abriu a porta, pelo jeito, ele também já havia se vestido.
-Toma- Disse entregando-me a mochila.
Desta vez, ele me surpreendeu. Como ele não reclamou?
Peguei meio confuso e hesitante, sentindo que o peso das guloseimas estava quase nulo.
-Buba...você não vai dizer nada?- Perguntei desconfiado.
-Não...- Respondeu confuso- Eu não preciso.
Assenti com a cabeça mordendo o lábio, eu sabia que ele estava estranho, mas nada falei.
-Até a escola- Me despedi saindo desajeitadamente com a mochila apoiada em um só braço.
-Até- Disse fechando a porta com um sorriso em rosto.
Passei a mão pelo meu rosto, mas eu ri ao perceber que ainda mostrava uma expressão confusa.
Sem intenção alguma, porém, acabei abrindo a porta com a minha desatenção ao lembrar que Fin estava dentro da casa.
Ele tentou lamber-me, mas fui mais rápido em fugir dele e entrar no quarto.
Aproveitei e peguei os livros e a caneta, saindo novamente de casa (desta vez, com bastante dificuldade) para esperar o Buba na frente da casa dele.
Após alguns minutos de solidão, um rosto assustado se encontra com o meu, e eu reconhecia aquele rosto muito bem. (Quer dizer...não que eu havia tocado-o ou coisa parecida, eu nunca faria isso)
-Por que está aqui?- Perguntou confuso fechando a porta e sentando ao meu lado na escada de quadro degraus -Nós estando no último-.
-Te esperando para ir pra escola- Respondi com um sorriso (não proposital) de lado.
-Você tá doente?- Perguntou rindo, me contagiando- Você não é assim.
-Neh...eu acho que não- Disse dando de ombros, mas aproximando-me mais de seu rosto- Isso...você...- Pus minha mão em sua testa para verificar sua temperatura, mas pelo jeito, estava regular.
Retirei minha mão da sua testa delicadamente, mas esqueci de voltar com o meu rosto.
Buba estava imensamente corado e desconfortável, mas não atreveu-se a dizer uma sequer palavra.
Por uma força que não consegui controlar, aproximei mais nossos rostos, diminuindo -pela segunda vez- a nossa distância.
Nossas testas já se tocavam, nossa respiração era facilmente ouvida por ambos e -Acredito eu- que os nossos corações hesitaram uma batida, ou até bateram com mais força.
Cada vez mais perto, eu estava já tão próximos daqueles lábios, eles agora eram só meus, e...
O QUE EU TÔ FAZENDO?
Desgrudei nossos rostos, completamente ruborizado e sem palavras.
-Pre-precisamos ir pra escola- Disse me levantando rapidamente, mas ainda um pouco petrificado- E-EU VOU NA FRENTE.


Notas Finais


Haaaa, olha a pessoa trouxa que caiu pensando que era um beijo pra valer :P
Relaxeeem, tudo tem seu tempo!
E ainda mais, vcs acham mesmo que o espírito de "mulheres são melhores e o Buba é idiota" do Marshool ia fraquejar logo agora? 😂😂
Tomaram que tenham gostado (não me odeiem!)
Kissus cm paçoca 😜
(Caféé, meu grande migo q ajuda na criatividade 💜💜)


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