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História New Habits - TAEGI - Mixing Colors


Escrita por: kimjope

Notas do Autor


Olá!
Sim, um capítulo com um super atrasado mas fazer o que, EU TENTEI!!
Acabei de escrever agora então nem revisei, provavelmente terá alguns errinhos mas já peço que me perdoem, eu vou arrumar depois!!!
Enfim, boa leitura á vocês!!

Capítulo 7 - Mixing Colors


            Ainda custava a acreditar no que havia acontecido na noite anterior, em como eu estava despreparado para encarar as coisas, em como ainda era fraco e impotente, mas mais importante, em como era bom sentir o toque de Taehyung. Por mais que a noite fora recheada de momentos desesperadores, tudo pareceu valer a pena, simplesmente por ter dormido ao lado do garoto, segurando firmemente minha mão, transmitindo uma segurança que eu nunca havia sentido antes.

            Fui acordado pelos gritos de Hoseok, que achava que eu havia desmaiado no gramado de tanto beber. Felizmente não era isso que havia acontecido, e vê-lo desesperado daquela maneira foi bem engraçado e reconfortante, me mostrou o quanto o garoto se importava comigo, por mais que eu não o trate da melhor maneira possível.

            – Como você foi embora ontem? – Fui surpreendido por Namjoon que adentrou o estabelecimento enquanto eu me encontrava perdido em meus pensamentos. – Nem te vi sair.

            – Não é como se eu morasse longe, apenas atravessei a rua e já estava em casa. – Ele concordou silenciosamente. – E você? Ficou lá por muito tempo?

            – Não, acabei indo embora antes da meia-noite. Uma garota disse que seus colegas de quarto estavam viajando então eu não quis desperdiçar aquela oportunidade. – Ele sorriu maliciosamente.

            – Você é realmente doente, Namjoon. – Revirei os olhos. – Eu ia te apresentar uma pessoa lá, amigo de Tae.

            Assim que soltei aquelas palavras, meus olhos saltaram e engasguei por um segundo. Não acreditava que havia o chamado por esse apelido idiota de novo. E pior, na frente de Namjoon. Era realmente bom estar perto de Taehyung, mas mesmo ele não estava presente, me fazia corar de alguma forma.

            –Tae? – Ele disse enquanto mordia os lábios, tentando segurar o riso.

            – Não comece, por favor.

            Namjoon levantou os braços em sinal de rendição e deu alguns passos para trás, ainda com um sorriso contido, querendo dizer que não me incomodaria, por mais difícil que aquilo deveria ser para ele. Olhava para o lado oposto ao que ele se encontrava, tentando evitar aquele olhar malicioso que eu sabia que ele estava lançando em minha direção. Não demorou muito para que ele finalmente se aproximasse novamente, colocando seu peso sobre a bancada.

            – Enfim, você estava dizendo que ia me apresentar um amigo de Tae. – Ele colocou ênfase na última palavra. – Quem era?

            – Não sei mais se vale a pena, talvez ele não aguente alguém tão chato como você. – Meu amigo revirou os olhos e fez sinal com a mão pedindo para que eu continuasse. – Ele se chama Kim Seokjin.

            – O amigo da Hyojoo? – Assenti com a cabeça. – Já tentei milhares de vezes e nunca consegui nada, acho que ele não gosta de mim, embora eu não saiba o motivo.

            Agora era eu quem segurava o riso. Sempre que Namjoon falhava em conquistar alguém sua confiança ficava incrivelmente abalada, como se toda a sua autoestima fosse por água a baixo. Era sempre engraçado vê-lo levar um fora, a carranca que se instalava em sua face demorava alguns dias para ser substituída pelo rosto bonito de sempre.

            Como esperado, ao trazer esse assunto à tona, Namjoon disse que estava atrasado, apesar de que não estava, e foi embora, deixando-me sozinho naquela gráfica. Me arrependi levemente por ter rido de algo que eu sabia que afetava seu orgulho, mas ele sempre fazia isso comigo, então estávamos quites.

            Voltei a repassar os momentos da noite anterior, do exato instante em que Hoseok me puxara pelo braço e gritara por ajuda. Lembrei-me de acordar assustado devido ao escândalo do meu primo, mas também recordei de que, ao olhar para o meu lado, Taehyung não estava mais lá. Em algum momento o garoto se levantou e me deixou deitado sozinho na grama, o que não me deixara chateado ou qualquer coisa do tipo, eu só não entendia porque ele não havia me acordado também.

            Como esperado, ele não foi a aula hoje cedo, até porque pelo que pude perceber, a festa em sua casa perdurou até altas horas da madrugada, portanto, não tive a chance de conversar com ele ainda. Vir ao trabalho sem ele me pareceu estanho, mais uma vez, fora como se parte do meu dia tivesse faltando.

            Peguei meu celular no bolso e encarei a tela, pensando se deveria ou não mandar uma mensagem. Mas o que eu mandaria? Não tínhamos nada para falar. Coloquei o aparelho de volta na jaqueta e apoiei ambos os cotovelos sobre a bancada.

            Talvez eu devesse esperar mais, essa dependência do garoto estava se tornando algo quase que doentio. Por um momento pensei se ele não seria meu novo vício. Balancei a cabeça em negativa, fora absurdamente estupido compara-lo a isso. Todos os meus vícios fizeram com que eu me tornasse um homem miserável, fizeram da minha vida um inferno, enquanto Taehyung parecia me trazer apenas felicidade e calmaria, nada mais além disso. Eu definitivamente estava apegado a ele, embora soubesse que isso não era uma coisa boa.

 

[x]

 

            Os cabelos negros e compridos de Seyeon repousavam sobre minhas coxas, enquanto assistíamos um desenho qualquer que passava na televisão. Minha mão corria por seus fios lisos, enquanto a garota ronronava de vez em outra como um gatinho. Era engraçado vê-la sendo uma criança fofa, embora isso raramente acontecia, até porque na maioria das vezes ela não passava de uma pirralha mimada.

            Meus pais conversavam ao fundo da cozinha, sobre algo que eu não era capaz de entender devido à distância. Me parecia que ambos sussurravam, o que achei bem estranho, afinal, o que poderia ser tão importante assim que eu não poderia escutar? Meus pais nunca escondiam nada de mim, até mesmo quando Namjoon organizou uma festa surpresa para mim eles me contaram.

            – Yoongi? – Minha mãe chamou. – Venha até a cozinha, por favor.

            Tirei minha irmã do meu colo cuidadosamente para que ela não acordasse. Ao me levantar, observei-a dormindo encolhida no sofá, como um grande bebê. Sorri pequeno com a cena e logo fui em direção a cozinha, preocupado e nervoso.

            – Vou ser bem direta, ok? Onde você estava ontem? – Minha mãe perguntou com as mãos na cintura, com o cenho franzido de preocupação.

            – Na casa de Taehyung.

            Meus pais viraram-se para si com expressões preocupadas. Minha mãe massageava as têmporas enquanto meu pai tentava acalma-la passando uma das mãos por suas costas.

            – Eu não bebi, se é isso que querem saber. Nem fumei, nem nada.

            – Era isso que você costumava dizer quando bebia e fumava. – Seu tom era cortante e rígido.

            – E isso foi a muito tempo, você sabe que não faço mais essas coisas.

            – Yoongi, se você fizer passarmos por tudo isso de novo eu... – Minha mãe foi interrompida por meu pai antes que a mesma explodisse ali mesmo.

            – Querida, nós prometemos que iríamos confiar nele, se lembra?

            Eles realmente haviam prometido. Prometeram tantas vezes que eu não seria capaz de contar. E na maioria delas, eu os decepcionei, o que fazia com que as acusações de minha mãe fizessem todo sentido.

            – Ok, me desculpe. – Ela disse enquanto segurava meu braço. – É que já faz tanto tempo que você está sóbrio. Por favor, não estrague tudo.

            – Eu não vou. – Levei minha mão sobre a dela e a ofereci um sorriso confiante.

            A campainha da porta da frente foi tocada, fazendo com que todos nós olhássemos para ela, inclusive minha irmã, que acordou furiosa devido ao barulho alto. Minha mãe foi até ela e a guiou até o quarto, enquanto meu pai as seguiu e pediu para que eu atendesse seja lá quem fosse.

            Eu sabia muito bem quem era, só podia ser ele. Me olhei no reflexo do armário da cozinha e ajeitei meu cabelo por algum motivo que eu desconhecia. Tentei parecer menos acabado e finalmente fui até a porta, abrindo-a sem olhar pelo olho mágico, me arrependendo em seguida por não ter feito isso.

            – Jungkook?

            – Oi. – Ele sorriu timidamente. – Você poderia chamar o Hoseok? Nós vamos sair. – O carro que estava estacionado em frente de casa buzinou afim de apressar o mais novo, que se virou para o motorista e pediu para que ele se acalmasse. – Estamos com um pouco de pressa.

            – Ele está no quarto, pode subir.

            Jungkook pediu licença e em seguida subiu as escadas correndo. Em poucos minutos, ele e Hoseok desceram conversando alto como de costume, fazendo com que eu os olhasse furioso por isso. Os garotos fecharam a porta e pude voltar a assistir aquele desenho, que apesar de infantil, era bem legal.

            Me esparramei no sofá, algo que não costumava fazer porque sempre ficavam em meu quarto, e assisti televisão por horas, outra cosia que não fazia parte do meu dia-a-dia. Era estranho como agora minha vida parecia completamente diferente, como até pequenas coisas haviam mudado. Senti-me inseguro por isso, mas ao mesmo tempo feliz.

            Olhei para o lado em determinado momento, para a grande janela da sala, que dava direto para a rua, mais especificamente, para a casa de Taehyung. Permaneci com os olhos fixos em sua fachada por tanto tempo que me pareceram horas. Algo me dizia para ir até lá, para conversar com ele, ver seu rosto e quem sabe, segurar sua mão novamente. Aquilo havia sido tão bom, o toque, tê-lo tão perto e entregue.

            O que está acontecendo comigo afinal? Por que Taehyung parece ocupar todos os meus pensamentos?

            Fechei os olhos afim de forçar um sono que parecia não querer chegar. Era tarde, eu deveria estar dormindo, ele deve estar dormindo. Não devo incomoda-lo, não agora. Abri os olhos e peguei um casaco. Foda-se, eu deveria me arriscar mais.

            Atravessei a rua com as mãos no bolso, nervoso, com medo de me arrepender depois, mas ao mesmo tempo confiante, orgulhoso por finalmente estar fazendo tudo aquilo que eu não me permitia no passado.

            Toquei a campainha da casa dos Kim e recuei alguns passos da porta, receoso. Cronometrei os segundos que esperei ali, para ver ser eram o suficiente para Taehyung descer a escada, pois se demorasse muito significaria que ele estava dormindo e fui idiota o suficiente de acorda-lo. Mas felizmente não demorou muito para ele chegar até a porta, com seu pijama listrado e cabelo sobre os olhos.

            – Yoongi? Aconteceu alguma coisa? – Ele perguntou preocupado.

            – Não, por que? – Respondi confuso.

            – Porque já é bem tarde e você veio tocar a campainha de casa.

            Ele estava certo, era tarde. Foi uma decisão inconsequente, eu não deveria ter feito isso. Me repreendia violentamente em minha cabeça, era por isso que eu não fazia esse tipo de coisa quando era mais jovem, não fazia com que eu me sentisse constrangido com tanta frequência quanto agora.

            – Você está certo, me desculpe. – Levei uma das mãos até a nuca, sem graça. – Boa noite. – Me virei e comecei a caminhar em direção a minha casa.

            – Espera. – Ele puxou o capuz do meu casaco. – Você quer entrar?

            – Não, já está tarde. Não era nada, eu juro. – Sorri forçado.

            – Tudo bem então. – Ele disse com o cenho franzido. – Boa noite, Yoongi. – Ele sorriu radiante, fazendo com que eu sentisse aquela sensação estranha novamente.

            – Boa noite.

            Voltei para casa martirizando-me por ter tomado a decisão de ir até a casa de Taehyung, uma atitude estúpida e sem sentido. Me joguei na cama e levei o travesseiro até meu rosto. Mesmo agora, sozinho em meu quarto, ainda sentia minhas bochechas queimarem devido ao papel de idiota que havia feito em frente ao garoto, que agora provavelmente ria de mim. Enfim, eu não negava, fui precipitado, mas não me arrependia, nem por um segundo, afinal, apesar de todo o constrangimento, eu havia visto seu lindo rosto, ouvido sua voz que me parecia tão doce, apesar de ser bastante grave, e melhor, havia visto seu sorriso enquanto ele me desejava boa noite. Por baixo do travesseiro, um sorriso brotou em meus lábios, lembrando da sua expressão fofa enquanto se apoiava no batente da porta.

            – Tae. – Sussurrei para mim mesmo. – Acho que gosto de você.

 

[x]

 

            Fui atingido em cheio no rosto por um travesseiro, fazendo com que eu acordasse assustado e desnorteado. Olhei para a direção de onde o objeto havia sido arremessado e encontrei Hoseok encarando-me com uma expressão impaciente.

            – Você tem cinco minutos para levantar se não quiser chegar atrasado.

            Não precisei nem de um para me levantar, trocar de roupa e escovar os dentes. Desci correndo e peguei uma torrada na mesa, sem ao menos dar bom dia aos meus pais e irmã que se encontravam ali, o que gerou algumas reclamações por minhas costas, mas não me importei. A busca diária pelas chaves do carro perdurou por uns dois minutos ou menos, o que fez com que eu me desesperasse por um segundo, pensando que não seria capaz de acha-las, mas felizmente, estava com sorte naquele dia.

            Sai pela porta puxando Hoseok pela gola da camisa, para que o garoto andasse mais rápido, gerando mais reclamações ao meu ouvido. Ao sairmos pela porta da frente, Taehyung já se encontrava recostado ao carro como de costume.

            – Bom dia. – Disse assim que estávamos próximos o suficiente para que ele me ouvisse.

            – Bom dia, Yoongi. – Ele tombou a cabeça de lado afim de encontrar o garoto que eu puxava pela camisa. – Bom dia, Hoseok.

            – Pra ele você dá bom dia, Yoongi? Para as pessoas da sua casa você passa reto e ainda as puxa pelo pescoço. – Meu primo disse, livrando-se de mim em seguida.

            O fuzilei com os olhos pelo constrangimento que o garoto me fez passar, mas antes pude notar o sorriso tímido que o mais novo ali soltou ao ouvir aquilo.

            Entrei no carro e começamos mais um dia, e desta vez, quem mais falava ali eram Taehyung e eu. Conversávamos sobre Daegu, como amávamos a cidade e quais eram nossos lugares preferidos ali. Me surpreendi ao descobrir que Taehyung era apaixonado por música clássica, e que ele costumava passar a maior parte de seu tempo no teatro, se não assistindo apresentações, aprendendo a tocar saxofone, algo que eu jamais poderia imaginá-lo fazendo.

            Era engraçado ver como ele se atrapalhava para falar, algo que eu nunca havia reparado antes, talvez porque nunca tivéssemos trocado mais do que algumas poucas palavras.

            Ao estacionar o carro, Hoseok seguiu caminho até a gráfica enquanto ainda ficamos em frente ao estabelecimento, conversando por mais alguns minutos.

            – Yoongi, posso te fazer uma pergunta? Mas você não se sinta pressionado, ok? Só aceite se quiser. – Ele disse.

            – Ok, pode falar.

            Ele mordeu o lábio inferior, o que já me fez sentir um calafrio, pois já havia notado que ele fazia isso quando estava nervoso, e se ele estava nervoso, o que viria a seguir não era nada bom.

             – Você aceitaria sair comigo amanhã? – Ele desviou os olhos em seguida, e suas bochechas queimaram de vergonha.

            – Tipo um encontro? – Perguntei e ele assentiu com a cabeça.

            Engoli em seco e agora quem corava era eu. Me sentia idiota por ter dito que não sentia nada por ele, embora ontem tenha pensado comigo mesmo que talvez eu esteja gostando do garoto. Mas no fundo, tinha medo de decepciona-lo como fazia com todos a minha volta, e olha-lo ali, com seu aspecto tão inocente e radiante só fazia com que eu me sentisse ainda mais confuso.

            Tudo que eu queria agora era abraça-lo, sentir seu toque novamente, envolver-me por aquela energia que me atraia tanto, que parecia ser capaz de preencher parte de mim que a muito tempo encontrava-se vazia. Mas ao mesmo tempo, me via decepcionando-o em um futuro próximo, fazendo com que toda essa sua energia multicolorida se tornasse cinza e opaca como a minha, que aquele sorriso retangular nunca mais fosse exposto, e que sua expressão meiga fosse trocada por uma infeliz.

            Era tentador demais, eu queria aceitar, queria sair com Taehyung, queria saber como era sair com alguém, afinal, com a minha idade, eu já deveria saber. Mas não era por isso que me sentia inclinado a aceitar, não era por que achava que devia, mas porque eu realmente queria tê-lo para mim, queria me aproximar do garoto, pela primeira vez em mais de 20 anos, queria beijar alguém, e esse alguém era ele.

            – Você tem certeza que quer sair com isso? – Apontei para mim mesmo. – Quer dizer, acho que você consegue coisa bem melhor.

            Vi a expressão de Taehyung relaxar, fazendo com que ele sorrisse em seguida. Me senti mais leve ao vê-lo mais confortável agora.

            – Tenho sim, pensei muito antes de te perguntar isso, afinal, você já me deu um fora uma vez. – Ele forçou um sorriso.

            Realmente, eu já havia dado um fora nele, e vê-lo ali na minha frente pedindo para sair comigo, mesmo depois disso, só provava o quanto ele queria isso, e o quão corajoso e persistente ele era.

            – Me desculpe por isso. – Sorri de lado. – Por mais que eu ache que você vá se arrepender disso... – Disse em tom de brincadeira, mas sentia que havia uma ponta de verdade ali. – Eu aceito.

            Taehyung tinha os olhos saltados e parecia não acreditar no que acabara de escutar, logo limpando a garganta e tentando recompor-se. Endireitou a postura e sorriu satisfeito, me oferecendo um olhar tão terno que juro que pude sentir meu coração aquecendo.

            – Então está combinado. – Ele disse finalmente.

            – Sim, nos vemos amanhã, Tae.

            O garoto virou-se em direção ao seu campus e saiu quase que saltitando dali. Permaneci ali fora por mais alguns segundos observando-o se perder em meio àquela multidão de jovens universitários, tentando assimilar o que havia acabado de acontecer, e foi quando um balde de água fria fosse jogado sobre mim ao notar o que eu havia acabado de fazer.

            Meu deus, eu tenho um encontro com Kim Taehyung!


Notas Finais


Obrigado à todos que estão acompanhando e nos vemos semana que vem!!
Até mais :-)


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