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História New Horizon- Hinny e Romione - Novo Horizonte


Escrita por: Dralrs

Notas do Autor


Bom pessoal, tá aí mais um capítulo fresquinho pra vocês! Espero poder postar o próximo na semana que vem, mas não sei se vou conseguir. De qualquer forma tá aí.
Esse capítulo é mais romântico, focado em Hinny. Depois a história voltará a seu drama original 😊
Boa leitura a todos! :)

Capítulo 4 - Novo Horizonte


 Chapter four

 

...

Os dois pareceram congelar por alguns segundos. Agindo numa rapidez impressionante, Gina executou um feitiço da desilusão em Harry e o mandou se esconder embaixo da cama. Foi o tempo exato de Harry entrar embaixo da cama e Molly abrir a porta, encontrado uma Gina ainda se espreguiçando na cama. 

Esperta, ela chamou a mãe pra conversar e, entendendo a deixa, Harry saiu debaixo da cama, com cuidado, e saiu do quarto, um pouco mais tranquilo pelo feitiço da desilusão, subindo até o quarto de Rony, onde dormia. Nesse momento de tensão, Harry teve a sorte de se deparar na escada apenas com o gato de Hermione, Bichento, que não deu qualquer sinal de vê-lo. Harry entrou quieto no quarto, tentando não acordar o amigo, que roncava guturalmente. Tão nervoso estava que trocou de roupa rapidamente e desceu pra tomar café, sem perceber que Hermione dormia junto a Rony. 

Harry desceu para a cozinha vazia da Toca, e assim que se sentou a Sra Weasley vinha descendo as escadas. 

Harry suspirou aliviada. A bondosa senhora não desconfiara de nada, e dando um beijo carinhoso de bom dia em Harry foi acabar de preparar o café da manhã. 

— Gostou da festa ontem, querido?

— Foi maravilhosa, Sra Weasley, obrigada. E obrigada por deixar que eu more aqui com vocês. Eu amo vocês e essa casa é incrível, me sinto melhor aqui que em qualquer outro lugar. 

— Ah querido, você é muito gentil, disse a Sra Weasley, abraçando-o como faz com seus filhos. 

— Mas cadê todo mundo que não desce para tomar café? 

— Tô indo, calma.- Gina veio descendo pelas escadas e Harry baixou o rosto para a travessa de salsichas à sua frente pois a simples visão dela descendo a escada mexia com ele. 

Como se não o visse desde o dia anterior, Gina chegou até Harry, beijando-o na bochecha. 

— Bom dia amor, dormiu bem? Disse, sentando-se ao lado dele. 

A Sra Weasley observava a cena atentamente, tanto que por pouco não queima os ovos. Gina serviu-se de um pouco de chá e torrada, recostando-se nos ombros de Harry, que pensava agora em tudo, menos em comida. Harry sabia que ambos estavam pensando na noite maravilhosa que haviam passado juntos. Mas não era justo que não deixasse claro pra todos o quanto se amavam. 

Após o café, Harry e Gin se levantaram, agradeceram à Sra Weasley e saíram pelo quintal, dizendo que iam dar um passeio. 

Saíram os dois então, andando de mãos dadas pelas colinas verdinhas agora em agosto. 

— Gin, precisamos conversar- Não era um tom de voz sério, mas um pouco tímido talvez. 

— Sim, precisamos.- respondeu Gina, dando a Harry o seu melhor sorriso, dando a entender que sabia o motivo da conversa. 

Seu sorriso tranquilizou o namorado, que se sentiu a vontade pra começar a falar.

— Gina, sobre ontem, o que achou? Ambos estávamos meio nervosos e atrapalhados, mas foi realmente bom pra você? Eu sou o suficiente para você?- Harry perguntou, desviando um pouco o olhar ao perceber que estava com a bochecha cada vez mais corada. 

— Harry, foi perfeito. Pra ser honesta, melhor que eu tinha imaginado nos meus sonhos. E creio que nas próximas vezes será ainda melhor... 

— Ah meu amor, isso é mais do que eu poderia querer ouvir- 

E tomou Gina nos braços, enterrando-se nela com um beijo quente, desesperado e grato, ao qual a namorada retribuiu imediatamente. Gina se agarrava com força em Harry, uma mão no ombro do namorado, a outra torcendo alguns fios do seu rebelde cabelo negro, enquanto Harry ia descendo a mão pela cintura de Gina até chegar em seu quadril. O beijo ardente de desejo só terminou quando Gina, sentindo roçar sobre suas coxas a ereção crescente de Harry, e tendo ela própria acabado de sentir a calcinha molhada, disse a Harry que era melhor pararem por aí, pois estavam no meio da campina. 

—Está certa, meu amor, desculpe, eu sei que não estamos no lugar certo pra fazer isso, mas é muito difícil me controlar com você falando desse jeito. Está vendo o efeito que você causa em mim? Disse Harry olhando para a calça jeans apertada. 

— Você também me deixa sem fôlego, meu leãozinho fogoso... 

Ambos riram. 

Quando se recuperaram da crise de riso, sentaram-se na grama e Gina deitou no colo de Harry. Ali, entre um e outro beijo, conversavam sobre os planos para o futuro. A conversa teve um momento triste, quando Gina falou de Hogwarts e ambos sabiam que só se veriam nos feriados. Mas rapidamente passaram da tristeza à animação ao discutirem as possibilidades de Gina no quadribol. A garota era uma das melhores atacantes na Grifinória e provavelmente seria nomeada capitã esse ano. Os olhos de Harry brilhavam ao falar de quadribol e lembrar de tudo que havia conquistado pra Grifinória esses anos em que esteve em Hogwarts. Mas não havia tristeza em sua voz, e sim uma saudade boa... E então surpreendendo Gina, Harry se levantou de repente, olhando nos olhos da namorada com uma ternura que deixaria claro pra qualquer um que estivesse vendo a cena o quanto ele a amava. 

— Sabe, Gina, Hogwarts fez parte de uma época incrível da minha vida. Foi um paraíso na verdade, comparando ao que vivi com os Dursley. Apesar de todas as lutas que tive na escola lá foi o primeiro lugar em que me lembro de ser feliz. E quando o medo e o peso da profecia ameaçaram me sufocar, você entrou na minha vida para me ajudar a respirar novamente. Mas esse ciclo da minha vida se fechou há 3 meses. Agora, ao olhar pra frente, o que enxergo é uma nova etapa da minha vida, uma etapa que espero que esteja incluída nela. Não me vejo mais sem você.  E depois de ontem tive ainda mais certeza que você é o amor da minha vida. Não faz sentido esperarmos mais. 

E, tomando a mão de Gina, se virou de frente pra ela, se ajoelhou: 

— Gina, quer casar comigo?

Gina ria nervosamente, dividida entre a emoção e a comicidade de ver Harry ajoelhado diante dela. 

— Eu sei que devia te dar um anel mas...- Harry começou mas foi calado pelo beijo mais intenso que Gina já lhe dera. 

—Bem, acho que isso é o suficiente para entender qual a minha resposta, riu Gina, agora com as bochechas avermelhadas. 

Harry a tomou no colo e ficou girando-a no ar por algum tempo, gritando:

— Gina eu te amo!

O grito alto assustou alguns passarinhos que observavam a cena, que saíram voando indignados. Agora apenas alguns poucos esquilos curiosos observavam os dois. 

Os dois se sentaram no topo de uma das colinas, rindo como se nada no mundo pudesse ser capaz de aborrecer os dois. 

— Bem, agora temos que contar pra todos a novidade.

— Calma Gin, seu pai tem que autorizar primeiro. Hoje quando o Sr Weasley voltar do trabalho eu vou reunir todos e fazer o comunicado oficial. Mas queria ter certeza da resposta da noiva primeiro - olhou divertido para Gina., mas em seguida seu rosto congelou como se estivesse vendo um dementador.

— Harry... Oi? Você tá aí? – Disse Gina, obviamente se divertindo

— Er.. Gin, o que faço com Rony? 

Gina ficou séria. 

— Que tem aquele ser? 

— Bem, ontem ele veio me falar da primeira vez que teve com a Hermione e... e... Bem,... 

— Ele teve a audácia de perguntar sobre nós dois? Sério mesmo? – Gina agora esbravejava- Ah, e deixa eu ver se adivinho, te obrigou a contar pra ele quando acontecesse? 

— Calma ! 

— Calma nada, aquele hipócrita não tem o direito de te autorizar ou desautorizar coisa nenhuma... 

— Não é isso. Ele já autorizou. Achei que ia levar um soco dele quando disse que te amava mas ele simplesmente nos desejou felicidades e me deu um tapa nas costas. Ele já ‘autorizou’, mas me pediu pra ser honesto com ele. Quando te pedir em casamento hoje a noite ele vai saber na hora o que aconteceu pois disse a ele que faria isso. E tenho medo dele achar que te forcei, mesmo eu dizendo que jamais faria isso. Então acho que eu devia conversar com ele antes... 

Gina colocou o indicador na boca de Harry pra calá-lo. 

— Não se preocupe com Rony. Ele é cabeça dura mas Hermione tá lá pra segurar a onda. E a mamãe e o papai te adoram. Ainda estão abalados por conta de Fred mas uma festa de noivado certamente vai animar os dois. Nossa família adora uma festa. Além disso, a vida continua... Agora, se mamãe descobrisse que transamos bem debaixo do nariz dela, aí sim teríamos problemas. Ela não faz ideia de como chegou perto de nos pegar no ato ontem- Gina riu. 

E saíram os dois rindo de volta para a toca, seus sorrisos desaparecendo de seus rostos quando chegaram lá e se depararam com o próprio ministro da magia com a cara na lareira conversando preocupado com Rony.  

O que teria acontecido dessa vez? 

— Harry, que bom que chegou. 

— Pois não, Ministro. Aconteceu algo grave? 

— Recebemos informações vindas do gabinete do primeiro-ministro trouxa de que um barman ‘infartou’ após uma briga com três estranhos de roupas pretas, que discutiram e apontaram os braços pra ele  e em segundos o homem apareceu morto. Para os trouxas, é claro, é apenas mais uma briga de bar com fim trágico, mas sabemos que se trata de um Avada Kedavra executada pela nossa assassina, e, provavelmente, dois cúmplices agora. O trouxa habitava um povoado da Irlanda do Norte. Mandamos um grupo de investigação pra lá, mas vocês quero que fiquem aqui. Não é justo e pô-los a mais perigos do que já enfrentaram no último ano. Entretanto, o trabalho no ministério vai aumentar para vocês, já que estaremos com quase todo o esquadrão dividido entre essa investigação e a vigília dos presos em Azkaban. Posso contar com a ajuda de vocês? 

— Pode! Harry e Rony responderam em uníssono. 

O ministro se foi e Harry não pode conter o suspiro de alívio. 

— Achei que teríamos que retornar ao ministério em pleno sábado... Estou exausto! Disse Harry desabando na cadeira ao lado. 

— Nem me fale—Disse Rony, que agora estava sentado no tapete puído da sala, com uma Hermione à beira das lágrimas deitada com a cabeça em seu colo. 

— Só queria meus pais de volta... – Disse Hermione, aumentando o clima de tensão na sala. 

No fundo, tudo o que queriam era sossego e um pouco de alegria, Gina pensou. 

É claro, o anúncio do noivado! 

— Harry, vem aqui um momento..  – Gina o chamou da cozinha. 

— Talvez não seja o momento mais feliz do mundo pra anunciar um noivado mas acho que isso vai ao menos distrair um pouco Hermione. 

— Você tem razão, meu amor. É insuportável vê-la assim. À noite, assim que nos sentarmos pra jantar, e se( ênfase no 'se') o Sr Weasley estiver com a aparência de calmo eu falo. 

— Sabe Harry, achei que como grifinório você fosse mais corajoso. Meu leãozinho fogoso tá virando gatinho medroso. 

Harry fez uma cara de ofendido pra namorada, ambos caindo na risada a seguir. Era impossível ficarem com raiva um do outro dado a paixão que emanava deles. 

— Tá bem, você tem razão. Eu falarei e acabarei logo com isso. 

O restante do dia se passou para Harry com incômoda velocidade. Sequer quis se sentar pra conversar com Rony, Jorge e Percy ao redor da lareira após o almoço. Apenas disse que estava com dor de cabeça e subiu para o quarto, se sentindo tão nervoso quanto nas vésperas de enfrentar o dragão no torneio tribuxo. 

Finalmente o Sr Weasley chegou, Molly imediatamente chamando todos para comer. A refeição correu a maior parte em silêncio, todos famintos e com as bocas muito cheias para dizerem alguma coisa. 

E foi só ao notar que alguns já ameaçavam se levantar, foi que Harry disse ao Sr Weasley que tinha um comunicado a fazer. 

Rony o olhou intrigado, quase derramando no colo a colher com o pudim a meio caminho da boca. 

Ignorando o olhar quente de todos em cima dele, e olhando unicamente para Molly e Arthur, que agora estavam de pé e com as mãos dadas nesse momento, Harry olhou para Gina mais uma vez, respirou, e quando sentiu que conseguiria falar, começou: 

— Sr Weasley, quando pisei aqui n’A Toca a alguns anos atrás entendi o que era de fato ter uma família. Fui privado de ter uma durante 11 anos, e então conheci vocês, que me acolheram como filho. A gratidão que tenho por tudo que fazem e fizeram por mim é indescritível...

Sra Weasley já começava a se debulhar em lágrimas, mas não o interrompeu, então o garoto continuou. 

— Vocês dizem que foi um dia de sorte Rony se sentar ao meu lado trem, mas estão enganados. Eu é que fui o sortudo. Ganhei irmãos, uma mãe, um pai e conheci o grande amor da vida. E o motivo de eu estar aqui hoje, olhando pra vocês, é porque gostaria de continuar fazendo parte da família, mas de maneira mais oficial, pois vislumbro um novo horizonte na minha vida e Gin faz parte dele. 

E então, com os dedos trêmulos, enxugou as lágrimas da Sra Weasley, abraçou a mulher como sua mãe, e olhou nos olhos do casal que tanto amava dizendo: 

— Sr e Sra Weasley, me concedem a mão de Gina em casamento? 

Rony deixou a colher cair no prato com um estrépito, Hermione soltou um gritinho, pondo a mão na boca em seguida, e os demais simplesmente prendiam a respiração enquanto olhava para um Sr e uma Sra Weasley absolutamente mudos. Gina tremia tanto que mal conseguiu dar três passos até Harry quando esse fez sinal que se levantasse. 

Os pais de Gina, após uns três minutos em silêncio, pediram licença para conversarem a sós e foram para o quintal, matando todos de ansiedade. Jorge xingou baixinho ao perceber que não tinha consigo nem uma orelha extensível sequer. Seria a chance perfeita de descobrir o nível do debate entre os dois. Rony tinha as orelhas vermelhas, e fuzilava Harry com o olhar do tipo “eu sei o que fez com minha irmã”, se irritando ao ver que o amigo e agora cunhado fingia não perceber. 

Gina não chorava, mas tremia tanto que Harry  a segurou com as duas mãos, pronto para segurá-la se perdesse a força nas pernas. 

Foram os cinco minutos mais longos da vida de Harry. Sua mão escorregava de suor e os óculos desciam constantemente até a ponta do nariz. O casal veio então andando até Harry. Sr Weasley tinha um olhar tão sério que seus filhos chegaram a desviar o olhar. 

O Sr Weasley foi quem quebrou o silêncio. 

— Jura proteger, amar e respeitar minha filha? Ao te entregá-la ela se torna também responsabilidade sua. 

— Sim Sr Weasley. Protegerei Gina tanto quanto já a amo, e a respeitarei incondicionalmente. Farei tudo que estiver ao meu alcance para que ela seja a mulher mais feliz do mundo, e eventualmente quando tivermos filhos farei de tudo para educá-los tão bem quanto o Sr educou os seus. 

Sr Weasley abrindo um largo sorriso, virou-se agora para Gina: 

— Gina, minha menininha que tão rápido se tornou essa mulher linda e forte. Eu concedo a sua mão a Harry se for isso que deseja. 

— Desejo de todo o coração, papai. Também o amo e o respeito incondicionalmente. 

— Bem, então não há o que dizer, a não ser Bem-vindo à família, Harry! Bradou o Sr Weasley, abraçando o genro.

Seguiu-se um festival de aplausos de todos, Rony aplaudindo de má vontade após Hermione lhe dar um beliscão nas costelas e um olhar feio. 

— Ah, Gina, minha menininha...- A Sra Wesley soluçava nos ombros da menina. 

Mas tanto ela quanto Harry sabiam que eram lágrimas de emoção... 

Aos poucos todos se levantaram da mesa pra cumprimentar os noivos. Harry saiu discretamente ao final para ter aquela desagradável conversa com Rony, que ainda o olhava atravessado. Aproximando-se, fez sinal que subissem para seu quarto. Sabia que o amigo só estava um pouco enciumado, e que conversando se entenderiam, afinal, Harry pensou, não tinha feito nada sem o consentimento da ruiva. Certamente o espanto se dava por ter acontecido tão pouco tempo depois da conversa dos dois. 

Hermione agora se abraçava com Gina, que finalmente deixara sua emoção extravasar, as lágrimas deixando uma trilha no rosto. Aos poucos, a ruiva foi se acalmando e deu uma risadinha nervosa ao olhar em volta e perceber que Harry e Rony não estavam em lugar algum. Sentou-se na mesa da cozinha, e a  Sra Weasley foi para o fogão preparar um chá pra se acalmar, e Hermione se sentou ao lado de Gina, conversando com olhares e leitura labial para que a Sra Weasley não escutasse. 

O restante da noite fora animado. O rádio tocava uma música romântica, adequada à conversa entre Sra Wesley, Gina e Hermione que certamente falavam sobre casamento. Percy e Fred conversavam animadamente sobre a loja com o Sr Weasley e após quase uma hora, Rony e Harry desceram juntos as escadas da Toca, ambos sorrindo, fazendo com que Gina suspirasse aliviada. Tudo tinha dado certo no turbilhão de emoções que fora aquele dia. Já passava da meia noite quando todos foram se deitar, com a promessa da Sra Weasley de fazer um almoço especial no dia seguinte pra anunciar a novidade para o restante da família. 

Fora um baita início de mês, mas mal sabiam que as emoções desse agosto estavam apenas começando... 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Então pessoal, que outras emoções ainda vão acontecer antes que o agosto termine e Hermione e Gina voltem pra Hogwarts?
Espero que tenham gostado. Até a próxima!!


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