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História Neymar x Coutinho - Acidentes para o bem?


Escrita por: Soy-Trouxa

Notas do Autor


SINTO CHEIRO DAS GAYS NA ALMA DESSE CAPÍTULO KKKK

( TT= @Gosto_de_shipp )

Capítulo 7 - Acidentes para o bem?


- Tchau, papai! – A puxei e abracei a pequena. – Bom treino!


- Até depois! Se cuidem vocês duas! – Entrando no Uber que tinha pedido mando um beijo pras duas. Encarei Aine e ela deu um sorriso fraco. Sei que era difícil... Pelo menos ela “aceitou” numa boa...

Agora eu precisava chegar no trabalho antes que o Tite me ligasse e me matasse pelo próprio telefone. Não sei porque eu estava tão bobo! Um sorriso que não desaparecia por nada de meu rosto e eu não conseguia parar quieto. Ok! Quando eu contar ao Ney que agora podemos ficar juntos, o que ele vai dizer? Se ele não quiser mais? Aaaahh! Porque sou tão trouxa assim? – Ri de mim mesmo.

Entrei no estádio de treino e andei, a passos rápidos, ao vestiário onde todos estariam se arrumando. Por alguma razão, todos olharam pra mim tristes.


- O que aconteceu? – Disse me aproximando dos demais que olhavam alguma coisa no celular de Gabriel.

- Ontem a noite quando você saiu... Ney ficou acabado. – Fechei a cara. Tinha sido um idiota com ele... Droga! – Ele resolveu ir beber ou algo assim.. Uma notícia postada hoje disse que encontraram o carro e ele, jogados em um barranco! – Arregalei os olhos e instantaneamente comecei a chorar.


- Levaram ele pra um hospital!? ELE ESTÁ BEM!? QUE HOSPITAL ELE ESTÁ, PORRA! – Gritei com todos ali. Thiago se aproximou e mostrou que na notícia tinha o hospital. Me virei apenas e saí daquele lugar correndo.

Depois de alguns minutos cheguei ao local e perguntei a recepcionista onde ele estava. Fui a quarto indicado e o vi sentado na cama, de costas pra porta.

- NEY! – Corri e o abracei por trás, intensificando o choro. – Eu quase morri de susto!


- P-Philippe?! O que está fazendo aqui? M-Me abraçando desse jeito... – Ele corou e eu percebi, o que me fez rir próximo ao ouvido do loiro.

- Eu falei com Aine ontem a noite e... Ela sabe que eu te amo agora! – O loiro se virou pra mim em uma rapidez que nunca vi antes.

- O que isso quer dizer?

- Podemos ficar juntos agora! – Dei um selinho nele, que no fim do ato me puxou pra um beijo demorado e calmo. Nos separamos em busca de ar e rimos.


- Senhor Coutinho, posso lhe mostrar a área mais importante desse quarto no momento?! – Assenti me levantando da cama assim como ele, que tinha certa dificuldade. O loiro segurou minha mão e me puxou pra dentro de uma “cabine”... ESPERA!!

- Ney... Esse é o banheiro?!

- ISSO MESMO! – Ele riu malicioso.

Eu não creio!... O que é que a gente tem com transar em banheiros?!... Da última vez ele se aproveitou de mim. Bufei mentalmente. Agora vai ser um pouco diferente, menino Ney... Ri fazendo Ney esbanjar uma cara de confuso.


O puxei pela cintura e retirei aquela “bata” de hospital que ele estava usando.

- Já está sem nada em baixo? Se preparou mais cedo, ãh?! – Sussurrei o deixando levemente corado. Retirei minha camisa e me abaixei, ficando na cintura de Neymar. Segurei seu membro e lambi sua glande, causando um gemido no homem. Comecei os típicos “vai e vem” nele e a cada movimento conseguia sentir o membro pulsar, ficar mais duro e o loiro gemer já sem fôlego. – C-Coutinho... Aah!... Isso é tão bom! – Quando ele sussurrou aquilo eu apenas peguei mais vontade de intensificar os movimentos.


Quando ele “explodiu” em minha boca, decidi pegar o líquido e usá-lo como “lubrificante”. Ó coloquei de quatro rapidamente.

- V-Você... acordou bem safado... HOJE!! – Ele acabou por meio que gritar a última parte por eu o ter adentrado rapidamente. Logo depois que ele soltou alguns sons que remetiam a dor, finalmente, começou a sentir prazer. O puxei do chão, fazendo com que nós dois ficássemos de joelhos, e dei uma mordida no canto da orelha do loiro. Senti os arrepios causados o que me fez começar a beijar o pescoço do moreno, deixando várias marcas ali. A expressão dele era uma das melhores coisas que já tinha visto. Com os olhos fechados, boca semi-aberta, soltando gemidos a cada movimento meu dentro dele...



Naquele momento... Ele parecia tão.. “meu!”


- MERDA! – Depois de observar e pensar sobre tudo aquilo, acabei chegando a meu ápice. Segundos depois ele também chegou ao seu. Me sentei e me encostei na parede. CARAMBA, MEU FÔLEGO SUMIU! Eu quase ri vendo Ney tentar se sentar. A cada movimento dele, tínhamos um gemido de dor como resultado.

- Então, Ney... Acho que esse acidente, que nem te machucou muito a não ser pequenos cortes, foi para o bem! – Ele me encarou forçando um sorriso.


Notas Finais


QUERIAM HOT NÉ, PIRANHAS?!


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