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História Night Changes - Norminah - Vigés. Sétimo Capítulo


Escrita por: norminahizer

Notas do Autor


Eu espero que aproveitem o capítulo porque tem hot, e deu trabalho escrever ashuhaushuh
Eu volto logo, a demora é porque eu preciso atualizar duas fanfics uma de cada vez, e agora minhas favorites girls no mundo inteiro -(HannaManih), (norminahdate), (norminahgoddess)- e eu estamos com um novo projeto chamado "Um Gangsta Ama Melhor" (em inglês hagsushu) que é mais hot e mais indecente do que qualquer coisa que eu já escrevi e também é Norminah, claro ;)

Capítulo 27 - Vigés. Sétimo Capítulo


Fanfic / Fanfiction Night Changes - Norminah - Vigés. Sétimo Capítulo

        NORMANI'S POINT OF VIEW

 

   Miami, Flórida -24 de Novembro de 2016

 

No que se refere a problemas financeiros da empresa, aos poucos Dinah, nossas amigas e eu estávamos conseguindo recuperar tudo que se tinha perdido durante a crise. Por outro lado, durante esse período minha namorada andou um pouco mais estressada do que o normal e isso era de certa forma compreensível, visto que ela estava se sentindo sobrecarregada. Agora nós estávamos mais despreocupadas e tranquilas, as coisas estavam caminhando bem no trabalho e na nossa relação que estava cada vez ficando mais séria.

 

Até que ontem à noite, curiosamente, Dinah resolveu questionar sobre minha relação com meus pais e o que eles achavam sobre nós. Eu demorei demais para responder e isso foi o suficiente para que ela tirasse suas próprias conclusões. A verdade é que eles ainda não sabiam que Dinah e eu estávamos juntas novamente, e eu pretendia contá-los mas só não sabia como fazê-lo ainda. Não obstante, Dinah nem sequer permitiu que eu explicasse a situação como ela realmente era e simplesmente se emburrou e está agora de mau humor. Como sempre tão cabeça dura.

 

Pensando nisso, depois que finalizei alguns desenhos que eu havia desenvolvido para um novo projeto de coleções e um desfile que eu mesma havia elaborado para divulgar ainda mais a marca da Hansen's Fashion, eu resolvi que tentaria mais uma vez fazer as pazes com a minha namorada emburrada.

 

Chegando à sala dela eu dei três batidinhas na porta como usualmente, mas como não houve resposta eu abri a porta, e lá estava ela. Toda linda e com aquele ar de superioridade, sentada confortavelmente na cadeira de estofado enquanto encarava algum ponto específico da sala, mas com a cabeça em outro lugar longe dali.

 

:— Amor, será que podemos conversar agora? – Perguntei cautelosamente enquanto me aproximava da mesa dela. Não queria assustá-la.

 

:— Nós não temos o que conversar. E a propósito, nós estamos em horário de trabalho. – Arqueei as sobrancelhas e semicerrei os olhos na direção da mulher a minha frente.

 

:— Eu sei muito bem qual é o meu horário de trabalho, Dinah. Mas eu já terminei o que tinha que fazer hoje e aparentemente você também pois estava bem distante daqui.

 

:— Ai, desculpa... Desculpa. – Soltou um longo suspiro enquanto emaranhava os dedos nos seus fios de cabelo. — Eu não consigo para de pensar na conversa que tivemos ontem, Mani. Eu quero dar um passo a mais no nosso relacionamento, mas não podemos fazer isso sem o consentimento dos seus pais. Eu não consigo parar de pensar que eles te tiraram de mim uma vez e se descobrirem sobre nós, eles vão querer te levar embora de novo.

 

:— Ei, calma. – Dei a volta na grande mesa de vidro, girei sua cadeira para que ficasse frente a frente comigo e acaçapei-me para ficar mais perto dela que estava sentada. — Eu já sou uma mulher independente agora, boo. Eles não podem mais me levar pra longe de você e me isolarem do mundo dessa vez. – Arrumei uma mecha de seu cabelo loiro que estava desalinhada. — Eu prometo que ninguém vai me tirar de perto de você de novo, ok?

 

Depois de alguns segundos ponderando, com a expressão facial ainda um pouco abatida e olhos marejados, Dinah finalmente assentiu.

 

:— Tudo bem. – Sorriu, fazendo com que eu sorrisse também contagiada pela fofura que era o sorriso daquela mulher. Continuei encarando-a como a boba apaixonada que eu era e nem reparei quando aquilo começou a deixá-la sem graça. — O que foi?

 

:— Você é linda! – Eu falei sem sequer raciocinar direito. Foi um impulso, mas era a mais pura verdade e eu não estava envergonhada por isso. — Você é muito linda, meu amor.

 

Dinah sorriu ainda mais largo e automaticamente uma de suas mãos tentou tapar seu sorriso em claro sinal de timidez e nervosismo, mas antes que sua mão conseguisse esconder aquela perfeição de sorriso eu a segurei. As marquinhas se formavam nas bochechas dela quando ela sorria eram graciosas e encantadoras, sem contar que os dentinhos dela também eram um fofura e tudo contribuía para que Dinah Jane fosse a mulher da minha vida.

 

E ela não era apenas a mulher da minha vida. Ela era a única pessoa pra mim, e eu me referia a ela como mulher da minha vida em geral. Contando com homens, cães, gatos e todas as espécies existentes. A única forma de amar alguém tanto quanto eu amava Dinah seria tendo um filho com ela.

 

:— A propósito, do que estava falando quando disse que queria dar um passo a mais na nossa relação, amor? – Saí da posição que eu estava apenas sentar no colo da minha namorada, com as duas pernas para um lado já que eu estava vestindo uma saia social não muito longa. Rodeei o pescoço dela com os dois braços, apoiando-os em seus ombros.

 

:— Passo a mais? Hum, bem... Eu estava me referindo a comprar um cachorro, amor. – Arqueei as sobrancelhas. — Ou um gato, se você preferir.

 

 

          DINAH'S POINT VIEW

 

A expressão facial de Normani assim que falei sobre minhas intenções falsas de dar um passo a mais na nossa relação comprando um animal de estimação foi impagável. Na verdade eu queria sim dar um bichinho para ela, e talvez isso nos aproximasse ainda mais e trouxesse mais harmonia para nossa casa, já que talvez um bichinho despertasse o tal instinto materno em nós. Não que nossa harmonia e aproximação já não era maravilhosa, ainda assim, seria ainda melhor ter um pequeno ser conosco.

 

Logo, minha real intenção era pedi-la em casamento e esse teria que ser um dos melhores senão o melhor pedido de casamento já arquitetado. Tem que ser algo inesquecível, e para isso eu precisaria de tempo e muita ajuda. E eu já tinha as pessoas mais que perfeitas para esse serviço.

 

 

[…]

 

 

 

:— Amor, será que você pode pegar a toalha pra mim? – Ouvi a voz de Normani vinda do banheiro.

 

:— Já estou indo! – Tirei meu óculos de descanso e o colocou sobre o criado-mudo juntamente ao livro que eu estava lendo.

 

O livro intitulado como Orgulho e Preconceito, de uma autora chamada Jane Austen. A história mostra a maneira com que a personagem Elizabeth Bennet lida com os problemas relacionados à educação, cultura, moral e casamento na sociedade aristocrática do início do século dezenove, na Inglaterra. Elizabeth é a segunda de cinco filhas de um proprietário rural na cidade fictícia de Meryton, em Hertfordshire, não muito longe de Londres.

 

Quando entrei no banheiro, Normani estava com suas costas encostada ao box e cabeça um pouco inclinada para a frente. Aquela posição estava me dando uma ótima visão da enorme bunda dela pressionada contra o vidro embaçado por conta da temperatura da água.

 

:— Mani? – Chamei-a atraindo sua atenção e ela virou-se para estar de frente para mim.

 

Os bicos dos seios dela estavam durinhos e seus pelinhos eriçados, talvez porque estava estivesse com frio. Eu não sei dizer o porquê, mas vê-la daquela forma ainda me excitava. Às vezes não parecia que nos morávamos juntas e que estávamos habituadas a ver uma a outra em situações semelhantes a essa. Não era como se essa fosse a única vez que eu a estava vendo nua, mas ainda as sensações eram sempre novas pra mim.

 

:— Nem pense nisso, Dinah. Eu acabei de tomar banho e eu teria que tomar outro banho depois, e isso está fora de cogitação pois não quero desperdiçar água. – Puxou a toalha branca da minha mão e antes que ela se enrolasse a ela, eu a puxei de volta. — Tivesse tentado alguma coisa antes do banho, mas agora não.

 

Normani calou-se quando eu deixei a toalha cair no chão e comecei a tirar minhas roupas apressadamente. Seus olhos percorreram todo meu corpo agora desnudo e quando voltaram a encarar meus olhos, suas pupilas estavam dilatadas. Seu olhar agora estava diferente.

 

Ela não resistiria mais.

 

:— O que estava dizendo? – Ri pelo nariz. Normani habilmente saiu de dentro do box e esgueirou-se para perto de mim. Logo ela estava juntando nossos lábios em um beijo repleto de desejo, mas sem muita pressa. Gostoso e lento.

 

Preocupei-me apenas em segurá-la com firmeza pela cintura, fazendo assim com que ela rodeasse meu quadril com suas pernas. Ficamos trocando carícias assim por algum tempo, até que eu já não aguentava mais e coloquei-a sentada sobre a cuba de apoio do banheiro e me encaixei entre suas pernas.

 

:— Está desconfortável assim, amor? – Ela nada disse, apenas balançou a cabeça negativamente repetidas vezes. — Você não prefere ir para a cama? – Eu estava a ponto de explodir de tanto tesão, mas, apesar disso, estava preocupada com ela.

 

:— Eu quero aqui e agora, Dinah. – Murmurou entredentes e isso foi o suficiente para zerar qualquer autocontrole restante em mim.

 

Voltei a capturar os lábios grossos e macios de Normani, fazendo contorce-se sob mim e suspirar entre o beijo. Com a mão esquerda eu segurei-a pela cintura enquanto minha mão direita massageava seus seios e apertava vez ou outra.

 

Vê-la tão entregue e sensível ainda me afetava da mesma forma de quando nós éramos duas adolescentes com hormônios à flor da pele e tínhamos nossos momentos mais íntimos. A única diferença é que quando adolescentes nós fazíamos essas coisas com roupa, e agora eu podia senti-la por completo.

 

Deslizei a mão que antes alternava em massagear e apertar os seios de Normani -sem muita força para não machucá-la- pelo seu abdômen definido e um pouco retraído por conta da sua respiração descompassada e excitação, até estar em sua intimidade onde lubrifiquei meus dedos indicador e médio. Quando notei o quão encharcada ela estava, não pude evitar de deixar um gemido escapar.

 

Distribuí beijos por sua clavícula e pescoço, antes de passar lamber e chupar seus mamilos, consequentemente fazendo com que ela puxasse meus cabelos sem dó e arranhasse minhas costas provocando-me um pouco de dor. Nada que fosse insuportável.

 

Deixei uma trilha de beijos pelo abdômen de Normani que se contraía conforme eu me aproximava do seu ponto pulsante. Ela já estava ficando impaciente e não parava de se contorcer embaixo de mim.

 

Quando eu estava com o rosto próximo ao seu sexo, já podia sentir seu odor único e agradável. Dei leves mordidas em sua virilha fazendo com que ela automaticamente erguesse o quadril e gemesse baixinho. Ela estava muito sensível e eu com certeza não estava muito diferente dela.

 

:— Di.. nah. – Gemeu entre um suspiro e outro. Sua voz estava trêmula e sua respiração era tão forte que ela quase não conseguiu pronunciar meu nome.

 

Com a mão livre eu abri seus lábios maiores e circulei seu clitóris com a língua e escorreguei-a até sua entrada para ajudar a introduzir meu dedo maior ali. O corpo de Normani deu pequenos espasmos e ela gemeu ainda mais alto quando introduzi o segundo dedo. Normani rebolava habilidosamente e meus dedos entravam e saiam com facilidade devido ao estado em que ela se encontrava, mesmo que ainda fosse um pouco apertada. Ela sempre fora um pouco apertada, entretanto, isso só deixava o sexo ainda melhor.

 

Aumentei a velocidade das estocadas enquanto chupava e rodeava seu clitóris com a minha língua. O gosto de Normani era deliciosamente embriagante e seu cheiro só aumentava ainda mais o meu tesão e a vontade fazê-la sentir prazer. Eu sentia falta de transar com ela daquela forma tão imprópria e quente, visto que, ultimamente nós estávamos trabalhando muito e o máximo que fazíamos era trocar algumas carícias e depois dormir por estarmos mortas de cansaço.

 

Movimentei meus dedos e minha língua insistentemente até que os gemidos se intensificaram e os espasmos se tornaram mais violentos, então levantei meu corpo sem parar de estocá-la, apenas para segurá-la com a mão livre e admirar suas expressões de prazer. Seus olhos estavam espremidos e seu lábio inferior era maltratado por seus dentes, mas, ainda assim, os gemidos eram audíveis.

 

:— A-amor.. E-eu – Balancei minha cabeça positivamente, mostrando que já sabia o que ela queria dizer e que não precisava se esforçar para falar.

 

:— Pode gozar, amor. – Dito isso, o corpo de Normani amoleceu em meus braços depois de um longo e violento espasmo final acompanhado de um gritinho.

 

Esperei até que ela recuperasse a respiração e segurei seu rosto para distribuir beijos carinhosos e cheios de afeto. Ela soltou uma risadinha e enrugou o nariz. Era estranho como Normani ia de uma mulher sensual e sedutora para uma garotinha inocente e adorável tão rápido.

 

:— Você tá bem? – Assentiu brevemente, sorrindo.

 

:— Me leva pra cama? – Fez um biquinho fofo mas logo depois voltou a sorrir.

 

:— O que você não me pede sorrindo que não faço sorrindo também, amor? – Nós duas rimos dessa vez.

 

Eu sorri porque eu era assumidamente dependente de Normani Kordei, e ela sorriu porque ela sabia disso.

 


Notas Finais


Se quiserem falar comigo sobre qualquer coisa a respeito das fanfics é só me procurar no twitter, e até se tiver precisando de uma amiga também. Acho que dou bons conselhos ahushsdhhuh

Twitter: @djhnavy


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