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História Nikita: A continuação e início de uma nova geração - M M Segurança Particular e Patrimonial.(1)


Escrita por: KahTigronna

Notas do Autor


(1) M&M Segurança Particular e Patrimonial.

Capítulo 29 - M M Segurança Particular e Patrimonial.(1)


A empresa de Michael e Sam ia muito bem, tinham cerca de 12 empregados, a maioria ex-Division incluindo Nikita. Os maridos magnatas se sentiam mais seguros (sexualmente falando) que suas esposas tivessem UMA guarda-costas.

Nikita geralmente acompanhava Veronika quando está ia a eventos ou ia assistir discursos do marido diplomata. Geralmente Veronika ia sozinha, mas um dia ela levou sua filha de um pouco mais de 1 ano de idade a um dos discursos do pai.

Rillary parecia entediada em sua cadeirinha no carro, isso fez Nikita pensar “Quando essa menina sair do carro, ela vai correr por ai e me dar muito trabalho, quem traz uma bebê pra um lugar chato desses?... Alex!” Como Carla ainda mamava, a menina ia aos dircursos da mãe. Mas ao menos Sam sempre levava brinquedos e melhor brincava bastante com a filha, coisa que Veronika não fazia.

 

Quando chegaram lá, Veronika colocou Rillary em um carrinho de bebê e a deixou bem presa o tempo todo, o que deixou a garota ainda mais entediada. Pra piorar nem dormir a garota podia pois a cada 5 minutos alguém vinha apertar sua bochecha.

- Que bebêzinha linda! É a filha do Roger?

V – Sim, é uma linda menina mesmo... Diz obrigada filhinha... - A  bebê ficava cada vez mais emburrada.

Em certo momento alguém derrubou água na roupinha da bebê, isso fez a garotinha rir mas deixou a mãe furiosa.

V – Essa roupa é muito cara, tome mais cuidado. – ela olha brava para Nikita – E você, garanta que não aconteça de novo!

N – Senhora, foi só água. Não faz mal e a Rillary gostou.

V – Não interessa se ela gostou, ela é muito pequena e não entende... E podia ter sido vinho.

Ai foi que Nikita confirmou que Rillary era uma filha-trofeu, dessas que os pais amam exibir e proibir. Proibir de brincar, de se sujar... proibir de viver e ser criança. Niki se  sentiu mal por Rillary mas ficou muito feliz por Carla ser livre.

 

Mais tarde Veronika foi embora com o marido e a bebê dispensando os serviços de Nikita que ficou esperando por Alex e Sam na saída.

A – Ela deu muito trabalho a você?

N – Não muito, mas pela sua cara ela deve te dar muito trabalho.

A – Nem me fale. - ela revira os olhos  -  Eu juro que não a suporto.

N – Tenho dó da Rillary.

A – Eu também, ela é uma espécie de boneca pra mãe... – olha ao redor – Isso é chato, juro que tentei acostumar a Carla na mamadeira, pra poder deixar ela em casa, mas ela não gosta, então eu a trago comigo, mas quando posso manda-la pra casa com a babá eu a mando. Isso é muito chato para uma criança...

N – Penso a mesma coisa...

Sam chega na conversa – Veronika?

A – Sim, mas na verdade todas aqui são como ela, pobres crianças ricas... – olha pra Nikita – Michael vem te buscar? Pensei de sairmos pra beber algo...

N – Sim, Michael vem me buscar, mas posso avisa-lo que estarei na lanchonete... – começam a caminhar para a lanchonete da esquina.

A – Carla está com a babá e ainda temos 1 hora antes de voltar.

N – Babás podem ser perigosas...

S – Não quando estamos falando da Carla.

A – Minha filha tem uma espécie de sexto sentido, ou ela gosta de alguém ou ela detesta... Michelle é uma boa babá, Carla a ama.

N – Se vocês dizem... – Abre a porta da lanchonete.

A – Não acredita? Coloca ela no colo da Veronika pra ver o que ela faz.

S – Ela chora... De raiva. - Nikita ri, a afilhada é mesmo uma danada.

A – O que mais detesto na Veronika é que ela junto com seu grupinho querem me ensinar a cuidar da minha filha. Uma vez ela levou Rillary para brincar com a Carla, mas desistiu quando viu o macacão jardineira da Carla sujinho de terra.

S – Carla ama brincar no jardim...

A – Acredita que a Veronika abriu o guarda-roupa da minha filha e praticamente disse que as roupinhas não são boas porque não são de grife... Por Deus, eu sempre tive roupas normais quando criança, me sujava pra caramba e sempre fui feliz assim.

Eles fazem o pedido e as bebidas vem com rapidez.

N – Eu acho que vocês cuidam muito bem da Carla. Ela é tão feliz.

A – Ainda não viu como ela fica quando está na sua casa da arvore, é uma alegria enorme! Da primeira vez, ela teve medo de subir mas quando subiu...

S – É mais ela ainda é muito pequena pra subir lá sozinha.

A – Papai segurança falando... – Todos riem – mas me conte, quando minha garotinha vai ganhar companhia pra brincar?

N – Ainda não sei.

A – Qual é Nikita? Já disse que ser mãe é a melhor coisa do mundo  e você será uma ótima mãe.

N – Ainda é muito cedo.

Michael entra na lanchonete e vai até o trio.

A – Michael, você não acha que Nikita vai ser uma ótima mãe?

M – Digo isso a ela muitas vezes.

S – Carla precisa de companhia pra brincar...

N – Hey, se estão preocupados com a Carla, porque não fazem um irmãozinho pra ela? – Ela diz olhando brava para os 3 – podemos mudar de assunto?

A – Tudo bem...

M – Alex, fiquei sabendo sobre o  projeto pra ajudar meninas viciadas.

A – Ah sim, falarei com elas e a convencerei a aceitarem ajuda.

N – Alex? Tem certeza de que está pronta? Sei lá, você tende a ser instável às vezes...

A – Ficarei bem, é diferente agora. Agora tenho uma família e muita coisa a perder, então me controlarei...

S – Alex, temos que ir ou Michelle ficará brava conosco.

A – Verdade – olha os amigos – Ela tem prova de matemática amanhã e precisa revisar a matéria... Tchau pessoal.

S – Tchau Michael, tchau Nikita.

N e M – Tchau, tchau.

 

E Alex se controlou por muito tempo e ajudou muitas garotas... Mas...



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