Acho que a melhor sensação que a gente pode ter na vida é descobrir algo novo, algo bom. Você nunca vai ter expectativa concreta que vá dar conta de te preparar para o que vem, não importa quanto se tente, mas quando o que se descobre é algo bem feito, bom em sentidos técnicos, a satisfação de ter encontrado então se torna algo imensurável e o gostar se torna inevitável.
Assim tem sido a minha introdução ao Kpop, esse período de distanciamento tem sido cruel de várias formas mas a pior delas é todo caos psicólogo que ele tem causado e comigo não tem sido diferente, e se não fosse minha paixão por música, desprendimento de abandonar os preconceitos infantis enraizados que eu tive, eu não conheceria esse universo de artistas tão talentosos e consequentemente esses fãs tão talentosos para escrita e tão criativos que acabam vindo junto.
Essa história é uma daquelas que se não fosse o desprendimento de me desconstruir e aceitar o novo, eu jamais teria conhecido e teria perdido a chance não só de conhecer um bom enredo como de também aprender um pouquinho mais a ser alguém melhor no processo. É quase impossível passar por essa história e não se identificar em algum aspecto com a Chae e acompanhar a maturidade emocional dela acontecendo é algo pra gente colocar em paralelo com a gente também. Afinal, perdoar é algo difícil, e aprender a se perdoar é mais difícil ainda.
Enfim que história apaixonante... sou grato com todas as minhas forças por ter lá à 3 meses atrás me desafiado a não pular um anúncio do YouTube do clip do twice, conhecido o kpop a partir delas, chegado ao Blackpink e a essa e tantas outras histórias maravilhosas que acompanham os fãs. Autora sei que talvez pelo fato da história não ser recente, cê não veja meu comentário rápido, mas se daqui a meses ou anos te der curiosidade de reabrir os comentários da ninety days e você chegou até esse comentário, saiba que você não só criou uma nova rosé mas tem inspirado um novo Matheus aqui também. Acho que cê é tipo minha Sunmi, só que escritora e viva. Kkkkk
Assim tem sido a minha introdução ao Kpop, esse período de distanciamento tem sido cruel de várias formas mas a pior delas é todo caos psicólogo que ele tem causado e comigo não tem sido diferente, e se não fosse minha paixão por música, desprendimento de abandonar os preconceitos infantis enraizados que eu tive, eu não conheceria esse universo de artistas tão talentosos e consequentemente esses fãs tão talentosos para escrita e tão criativos que acabam vindo junto.
Essa história é uma daquelas que se não fosse o desprendimento de me desconstruir e aceitar o novo, eu jamais teria conhecido e teria perdido a chance não só de conhecer um bom enredo como de também aprender um pouquinho mais a ser alguém melhor no processo. É quase impossível passar por essa história e não se identificar em algum aspecto com a Chae e acompanhar a maturidade emocional dela acontecendo é algo pra gente colocar em paralelo com a gente também. Afinal, perdoar é algo difícil, e aprender a se perdoar é mais difícil ainda.
Enfim que história apaixonante... sou grato com todas as minhas forças por ter lá à 3 meses atrás me desafiado a não pular um anúncio do YouTube do clip do twice, conhecido o kpop a partir delas, chegado ao Blackpink e a essa e tantas outras histórias maravilhosas que acompanham os fãs. Autora sei que talvez pelo fato da história não ser recente, cê não veja meu comentário rápido, mas se daqui a meses ou anos te der curiosidade de reabrir os comentários da ninety days e você chegou até esse comentário, saiba que você não só criou uma nova rosé mas tem inspirado um novo Matheus aqui também. Acho que cê é tipo minha Sunmi, só que escritora e viva. Kkkkk