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História No balanço do amor. - Capitulo 32 - Namora comigo?


Escrita por: tokiomah

Capítulo 32 - Capitulo 32 - Namora comigo?


~ POV ALICIA ~

Acordei sem noção do tempo, sem noção do que havia ocorrido, estava em uma sala de internação com soros correndo pela minha veia, tentei chamar por alguém mas sem chances, sentia que não tinha forças o suficiente para levantar, até que comecei ficar sonolenta novamente e adormeci.

- Bela adormecida? – Fui abrindo os olhos lentamente.

- Ber... O que... que houve? A Camila, ela está bem? – Tentava falar mas o efeito do remédio me fazia ficar meio grogue.

- Você teve um dos seus ataques de pânicos gracinha, me deixando nervoso e confuso, se aparecer uma ruga nesse rosto de princesa que tenho eu juro que cobrarei de você os tratamentos. – Meu amigo sempre engraçadinho.

- Idiota, eu perguntei sobre a Camila...

- A sua bela e amada voltou pra você, fique tranquila, ela está estável. – Não pude conter o sorriso que meus lábios insistiram em fazer.

- Eu quero vê-la. – Tentava me levantar.

- Sim, mas não agora, você precisa termina a sua medicação.

- Eu já me sinto bem, Ber, preciso vê-la.

- Poh parar teimosia, se eu to dizendo que você vai termina essa medicação, você vai... E não me estressa mais não viu, olha as rugas... – Falou passando as mãos em seu rosto.

- Af. – Apenas resmunguei.

Meu amigo saiu para fazer umas ligações, e eu fiquei mirando em cada gota que pingava no meu acesso, ansiosa para que viesse acabar pra eu poder ter certeza que a minha Camila estava bem, sim é minha.

Comecei a relembrar cenas de mais cedo quando eu estava perdendo o meu amor, meu coração gritava, eu queria poder fazer algo mas sabia que seria em vão, e nunca imaginei que teria tanto medo de perde alguém quando a vi naquele estado, tão pouco tempo mas uma paixão incontrolável corria dentro do meu peito, uma vontade imensa de protege-la, de desvenda-la, de ajuda-la, de mimar todos os dias e principalmente de amar. Acho que amor nunca existiu no vocabulário dela, mas eu a escolhi e assim que sairmos desse hospital eu vou mostra-la o que é ser amada.

- Demorou, estava aonde hein? – Questionei olhando o Bernardo entrando com sorrisos e mais sorrisos.

- Amiga, tu acredita que o médico da Camila desse plantão não para de me olhar?

- Como assim louco? Até no hospital e nesse momento você não perde tempo?

- Oxi Mona, o cara lindo, médico e entre outras coisas me olhando eu vou deixar passar assim que nem vento? Obvio que não querida, ou não sou eu né.

- Você não sei não, não sabe nem se o cara curte...

- Problema, se ele curte ou não curte não importa, o que importa é que ele me chamou a atenção e ainda retribuiu os olhares. – Cruzou os braços e fez bico.

- Nestante tu disse que ele estava te olhando, agora me diz que ele está retribuindo... Me conta isso direito ai por favor.

- Ai Jesus que lentinha, deve ser essa medicação só pode.

- Lentinha não, você que está se embaralhando ai.

- Ta, você venceu... Eu olhei e ele retribuiu.

- Ta vendo, vai vê o cara nem gosta e você ai todo se botando. Digo é nada.

- Se não gosta vai passar a gostar assim que me experimentar... – Gargalhou.

- Mais se acha viu.

- Eu nada, eles que me procuram hahahaha!

Ficamos conversando amenidades, até a minha medicação acabar, fui avaliada novamente pelo médico e liberada. Sempre quando acontecia algo eu dava a minha crise de pânico, já procurei psicólogos para tentar tratar isso mas nunca dava continuidade, e sempre ocorria esse fato de desmaiar, pois a adrenalina de nervoso e estresse sobrecarregava o meu corpo e ele desfalecia.

Seguimos para o quarto que a Camila estava, não era o mesmo, ela estava no andar onde ficava monitorado o tempo todo por enfermeiras, e assim que entramos o médico nos acompanhou para me explicar o que havia causado a parada cardíaca nela, falou que lutaram até o final pra que a Camila voltasse, eu não conseguir segurar as lagrimas e já chorava desesperadamente só em pensar que a horas atrás eu poderia ter perdido esse novo amor que acabou de entrar em minha vida. Para nossa alegria ele nos tranquilizou que ela não corria mais nenhum risco de vida, porém tinha feito alguns exames logo após a parada e detectaram uma substancia em seu organismo, que eles estariam avaliando e verificando se isso tinha a ver com o desmaio, e logo me perguntou se a Camila usava alguma droga ou remédios fortes, eu afirmei que não, mesmo no fundo não tendo aquela certeza, mas autorizei ser feito a análise do exame, porém como era um exame delicado e diante a situação dela demorava de 5 a 10 dias para o resultado sair, que com certeza seria nos dias que ela ainda estaria internada, dependendo da sua recuperação, e os médicos já tinham entrado com medicações fortes para desintoxicar o seu corpo.

- Doutor, muito obrigada, não sei nem como te agradecer. – Realmente o médico era PERFEITO, dessa vez o Bernardo estava certo.

- Não precisa agradecer, é o nosso trabalho. – Bem simpático deixou o quarto e deu uma leve olhada para o Bernardo.

- Etaaaaaaaaaa amigo, arrasou. Agora sim, realmente, ele te quer.

- Eu te disse mona, eu nunca minto...- Gargalhou.

- Sei.

Segui para a cama da Camila, estava serena e linda como sempre, seu semblante estava melhor, e comecei a fazer carinho em seu rosto e me senti tão dela, eu não imaginava mais a minha vida longe dessa mulher que em apenas semanas conseguiu roubar o meu pequeno coração.

- Amiga, vou deixar vocês sozinhas, tá bom? Vou aproveitar pra ir em casa tomar um banho e assim que eu voltar quem vai é a senhora tá?

- Oh amigo, pode ir, fique tranquilo. Eu só irei sair daqui quando ela acorda!

- Ta bom teimosia, eu não demoro viu?

- Estarei por aqui. – Rimos.

- Ah, e se meu boy sedução voltar dá um jeito de dizer pra ele que eu volto, viu?

- Ah palhaço, vai logo vai...

Bernardo conseguia tirar os meus mais sinceros sorrisos mesmo diante da situação, e agradecia mentalmente por tê-lo ao meu lado. Fui em busca do meu celular, liguei pra casa da Camila e falei com dona Cida que até então não estava sabendo de nada, pedi para que ela se acalmasse que tudo estava sob controle, que assim que o Bernardo voltasse iria pedir a ele pra traze-la pro hospital pra vê a Camila, perguntei se não era melhor entrar em contato com seus pais, a mesma me explicou que não iria fazer muita diferença pois os pais de Camila eram as piores pessoas possíveis, que de família a Camila só tinha a ela mesmo e a Sara, que inclusive pedi o número dela pra poder avisa-la pois sabia que eram bastante amigas. Com a promessa de trazer a dona Cida pro hospital eu desliguei o celular, deixei mensagens para os meus irmãos avisando aos meus pais que assim que eu pudesse ligaria pra eles, já que nesses acontecimentos tinha alguns dias sem falar com eles e liguei pra Sara, de primeira a mulher quase dá um custipiu pelo telefone, e disse que tinha viajado na noite passada pra Brasília, mas tratei de tranquiliza-la que estava tudo bem e que ela voltasse no tempo certo dela, mas como era amiga da Camila teimosa, nada feito, ela disse que estaria chegando no primeiro voo que encontrasse de volta pra Salvador e pediu por tudo que ficasse dando notícias a ela a cada... 5 segundos? Louca é ela, vou te contar!

Depois de avisar a todas as pessoas possíveis, fui ao banheiro e lavei o rosto, me sentia cansada, meu corpo parecia que tinha sido derrotado por um trator, mas a Camila precisava de mim nesse momento e de preferência forte... Então retornei pro quarto, arrastei uma poltrona que tinha lá e coloquei colada em sua cama, sentei e segurei fortemente em suas mãos, estava tão gelada me deixando angustiada já que sempre encontrava aquelas mãos perfeitas tão quente, e fui abaixando minha cabeça devagar até deita-la na cama ao lado da Camila.

 

Enquanto isso, em outro local na cidade de Salvador.

- O que você está fazendo aqui? Ta louca? Quer que alguém nos pegue? – A pessoa deu espaço para a entrada da outra pessoa no apartamento.

- Rapaz, a porra do plano não era pra sair assim, a menina quase morreu, MORREU, sabe o que é isso?

- Oh infeliz, então você não fez da forma que te disse, era apenas duas gotas.

- Pois é, essas duas gotas você tem noção do efeito que é? Tem?

- Bora baixando a bolinha e pare de gritar comigo, não tenho culpa se você é incompetente.

- Escute bem o que vou te dizer, EU TO FORA, to fora das suas loucuras.

- Agora vai da pra tras é? Voce quer tanto esse dinheiro como eu... To mentindo?

- Dinheiro eu quero, mas não quero tirar a vida de ninguém não, eu falei que estava dentro sem que as ambas as partes não saíssem machucadas, e não é isso que estou vendo. Primeiro o menino e agora Camila.

- O menino foi um equívoco, isso eu confesso, mas o da Camila foi planejado, ali não era pra matá-la, sabe dizer se os médicos descobriram isso?

- Claro ne, eles detectaram substancia no organismo dela, INFELIZ... Ne possível que você não tinha pensado nessa possibilidade...

- Claro que não.

- Ah sempre tão esperto(a) e deixou passar essa fatalidade.

- Olha, já aconteceu, ela está viva, isso que importa. Agora temos que dá um tempo, porque já que os médicos localizaram isso no organismo vão começar a fazer investigações.

- Pois é, ai vai juntar a porra do apartamento, com a porra do menino e com a porra da Camila.

- Calma, se acalma tá? Você andando pra lá e pra cá está me deixando nervoso(a).

- VOCE QUER QUE EU FIQUE COMO? ME DIGA...

- Quero que você mantenha a calma, não vai da nada pra gente, não tem como descobrir.

- Ah claro que PRA VOCE não vai da nada, agora pra mim to mais fudida que tudo.

- Eu te disse desde o começo que iria te proteger, só peço que confie em mim.

- Não chega, eu to fora, na real mesmo to fora.

- Ei, volta aqui... – Tarde demais, pois a porta do apartamento já havia sido batida.

 

~ POV ALICIA ~

Depois de algumas horas percebi que havia cochilado, procurei pelo celular e tentei ligar pro Bernardo, ele tinha me dito que não demoraria, e ele sempre cumpre com suas palavras, principalmente sabendo que o boy sedução dele estava de plantão, mas pro meu azar estava desligado, retornei pra poltrona e continuei a fazer carinho em suas mãos, e abaixei novamente minha cabeça, já estava angustiada pois havia se passado muitas horas e ela ainda não tinha acordado, até que pra minha surpresa ouço a sua linda voz suave e roca.

- Namora comigo?

- Há, ai meu Deus você acordou.  – Levantei depressa indo ao seu encontro. – Você está bem? O que sente? Quer que eu chame o médico? Meu Deus Camila você voltou. – Comecei a chorar.

- Ainda não tive a minha resposta. – Ela sorria docemente pra mim.

- Ai que tola que sou, claro que sim, claro! Eu te digo sim todos os dias se você quiser, só não faz mais isso comigo. – Comecei a beija-la em todas as partes do seu rosto e ela sorria divertida da minha reação.

- Nossa, nunca pensei que faria falta pra alguém assim... – Seu semblante começou a mudar e seus olhos começaram a ficar rasos d’água.

- Não diz isso meu amor, claro que você iria fazer falta pra muita gente, principalmente pra mim e o Guga, não diz uma coisa dessa.

- Você me fez querer está viva hoje. – Lagrimas começaram a rolar sobre o seu rosto.

- Oh, obrigada por lutar por mim e principalmente por você. – Enxugava suas lagrimas.

- Quero lutar por você todos os dias da minha vida se me permitir.

- Eu tive tanto medo de te perde.

- Não tenha mais, eu voltei pra você.

- Não faz mais isso comigo por favor.

- Não, não faço... Agora me diz, a quanto tempo estou aqui? – Ela reparava o quarto, os aparelhos que estava sob seu corpo, até que passou a mão pela cabeça e percebeu o curativo enorme. – O que houve com a minha cabeça?

- Você está bem agora, mas infelizmente aconteceu algumas coisas...

Comecei a contar a ela desde seu desmaio e tudo que ocorreu, ocultei sobre a parte da substância encontrada em seu corpo porque não sabia se ela ingeria algum tipo de medicamento ou droga e queria deixar que ela me contasse por contra própria, ou que os médicos viesse a pergunta-la diretamente.

- Nossa, dei um trabalhão, hein?

- Sim, com certeza! Inclusive, vou chamar o médico para avalia-la, pois devido a cirurgia tem a segunda parte da avaliação que é quando o paciente acorda.

- Ta bom, diz a ele que a bela adormecida acordou então. – Sorriu pra mim, e que sorriso maravilhoso, era esse sorriso que eu queria todos os dias da minha vida.

- O pedido de namoro foi sério ou é efeito do remédio? – Fiz biquinho.

- Nunca falei tão sério em minha vida, inclusive isso é tudo muito novo pra mim eu não sei nem namorar. – Gargalhamos

- Se preocupa não que te ensino...

- Falou a namoradeira.

- Não sou, mas tenho muito a te ensinar viu mocinha.

- Isso eu não tenho dúvidas. – Piscou pra mim.

Deixei o quarto em busca do médico, e quando chego nos corredores do de cara com o bonitinho do meu amigo em altos papos com o médico.

- Interrompo?

- Ah, desculpa. Claro que não, e nossa paciente?

- Ela acordou doutor.

- Amigaaaaaaa, que noticia maravilhosa, vamos lá.

Retornamos para o quarto, de primeira a Camila estranhou o jeito de Bernardo até porque eles nunca tinham tido contato algum, e ele sempre foi muito caloroso, até se emocionou quando a viu acordada, parecendo que conhecia ela a anos, tratei de quebrar o clima falando que ele era muito caloroso assim mesmo, ela apenas sorriu, não entendi o porquê, mas como a minha mocinha é toda cheio de mistérios deve demorar pra ser doar em amizades mesmo.

O médico começou a fazer os exames, detectou que estava tudo ok mediante a cirurgia, disse que ainda não tinha previsão de alta pois cirurgias na cabeça eram mais complexas e precisavam avaliar o paciente dia após dia, ela não gostou muito da ideia, mas tratei de dizer que estaria com ela a todo o tempo e ela logo se animou.

- Lindinha, você já foi em casa?

- Não Camila, ela ainda não foi, ainda não dormiu, e nem tomou banho, não sei nem como você está aguentando o cheiro ai. – Bernardo como sempre, “o idiota”, tinha que dizer que eu estava sem tomar banho?

- Pare que sou cheirosa sempre. – Fiz bico

- Sim, isso eu não tenho dúvidas, mas quero que vá em casa tomar um banho e descansar um pouco, eu estou bem, estarei aqui te esperando, até porque não tenho pra onde ir mesmo. – Fez cara de tedio apontando para os aparelhos.

- Não, não quero te deixar.

- Eu estou aqui, farei companhia pra Camila, fique tranquila, eu juro que não conto os seus podres.

- Não meu bem, preciso que você vá e aproveite e veja o Guga, preciso que você seja a Camila dele esses dias.

- Sendo assim eu irei, inclusive falei com a Cida, eu disse que iria traze-la pra te vê.

- Pronto, faz assim então, vai lá tomar um banho, descansa e come alguma coisa e quando voltar traz a Cida, pode ser?

- Ta bom... – Fui beija-la e logo após sussurrei.  – Não acredita em nada que o Bernardo falar, é uma biba mentirosa viu?

- Pode deixar. – Retribuiu sussurrando e gargalhamos na hora.

- Eu ouvi viu suas girinas. – Resmungou o meu amigo.

- Pra ouvir mesmo, cuide bem dela viu? Volto assim que possível.

Deixei o quarto do hospital não querendo deixar, mas tinha que fazer o que a MINHA NAMORADA, pediu, eita que emoção, minha namorada... E com um sorriso bobo segui para o elevador indo em direção ao carro.

Tentei fazer tudo mais depressa possível, a Cida parecia que me esperava, tinha acabado de fazer uma janta que estava com um cheiro maravilhoso, não pensei duas vezes em cair de vez, enquanto conversa com Cida, falei que ficaria um pouco com o Gustavo e tentaria descansar e que logo estaria indo, ela preferiu ir no dia seguinte pois ficaria muito tarde e já se sentia cansada, mas estava tranquila por tudo está indo bem. Terminei e fui tomar um banho, sentia que todas as energias negativas estavam descendo por aquele ralo, aproveitei ao máximo aquela agua caindo sob meu corpo, mentalmente comecei a agradecer por tudo está ocorrendo bem apesar dos apesares e decidir deixar toda aquela tristeza ir embora naquele momento, pois sabia que essa família precisava de mim agora. Assim que sair do banheiro coloquei uma roupa fresca e liguei para os meus pais, sabia que eles estariam mega preocupados, e realmente, estavam. Ouvir broncas de todos os lados, pensei em uma possibilidade de omitir o que estava ocorrendo, principalmente que eu estava me envolvendo com uma mulher, logo os meus pais tão caretas eu sabia que as coisas não poderiam ser assim tão rápido, mas como mãe é mãe e conhece seus filhos, sem chances de mentir, tive que falar a verdade, pelo menos a metade da verdade, a verdade que a Camila em vez de ser a minha atual namorada era a minha atual amiga, minha mãe pareceu não acreditar muito, e falou que eu estava muito eufórica referente a história, disse que a ela que foi porque nunca ninguém havia passado por isso perto de mim, mas ela insistia em aperta a minha mente, então resolvi encurta a conversa e desliguei o telefone e logo após fui ao quarto do Gustavo, a Juci não estava por lá, ele assistia desenho porém já estava bem sonolento, deitei ao seu lado e expliquei que a Camila teve que ir ao médico mas que logo ela estaria voltando pra casa, e fiquei fazendo carinho nele, até ele adormecer e eu também.


Notas Finais


Minhas girls, maaar linda desse mundo!

Como expliquei a vocês lá na nota do INSTAGRAM, estou sem internet vai fazer uma semana, e como estou na reta final do TCC, quando consigo aproveitar um tempo livre no trabalho tenho que da preferencia pro mesmo, mas ta acabando e eu vou recompensar vocês!

Inclusive, vim dormir na casa da minha mãe pra postar o capitulo pra voces, viu como sou um anjo?

Como muitas quiseram me matar no capitulo passado, esse capitulo é uma bandeira de paz, amém?

Então, não matem a autora de vocês, ela é tão legal! =x

Ei, vocês.. mandem energias positivas para tudo ocorrer bem pro capitulo de sabado sair, heeeeein!

obs.: postando as 23:54 de quarta como prometido hein, hahaha


Bjinhos no coração de todas as girls maaaar linda.

Insta: tokiomaah_


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