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História No Control - Liar.


Escrita por: tommlik

Notas do Autor


Oi, oi!
Voltei

Gente, cês tão sabendo que agora eu tô escrevendo duas fanfics né? Então, talvez eu demore pra postar ou não, depende se a criatividade estiver boa, que no caso não estava muito, porque demorei pra postar esse cap, mas estou aqui.

Estou escrevendo uma fanfic com o Luke Hemmings e os meninos da 5SOS. Vou deixar a sinopse com o link da fic nas notas finais. Deem uma passadinha lá!

Eu fiquei de dar um spoiler pra vocês quando chegássemos à 100 favoritos, e eu acabei não dando spoiler nenhum! kakakakaj, era p vcs me cobrarem! Aqui vai o spoiler: Vai ter jantar Zelissa e logo em seguida uma dose de hot. HEHEHEHE.

Boa leitura!

Capítulo 36 - Liar.


 

   Já havia se passado quase uma semana desde a última vez que vi Zayn. Infelizmente, Diana havia me deixado mais cedo do que devia, e minhas férias estavam um completo desastre. O tédio era tão grande que eu ia na casa do meu pai para passar a tarde com a sua esposa, que estava grávida e já planejava o chá de bebê, era um menino. Meu pai estava feliz de me ver em sua casa, ele me chamava pra jantar todos os dias, mas eu só fui duas vezes. 

Ontem à tarde fiz uma vídeo chamada com Niall, que fez aniversário, ele estava todo feliz e animado, Nialler tinha ido para a Irlanda. E durante o final da tarde, eu conversei com Sarah e os meninos, todos estavam com saudades, e era só uma semana longe deles. 

 Era por volta das seis horas quando minha mãe pediu pizza, eu estava morrendo de fome e ela também. Mas a nossa felicidade acabou quando do nada, as luzes apagaram. 

- Mas o quê... - Eu falei, de boca cheia. 

- Oh Deus! Esqueci que iriamos ficar sem luz hoje à noite. A vizinhança inteira, na verdade. - Ela me respondeu e eu tentei encontrar o meu copo com refrigerante. Achei.

- E agora? - Perguntei 

- Vou ligar para John, e perguntar se podemos dormir lá. - Ouvi o barulho da cadeira e deduzi que ela havia levantado. - Eu preciso de uma lanterna...- Tateei meu bolso procurando o celular e usei a lanterna que ele tinha, entregando o aparelho para minha mãe. - Obrigada, querida. 

Cerca de uns quinze minutos depois, já estávamos saindo de carro. Minha mãe fez questão de levar a pizza. Não demorou muito para que chegássemos ao condomínio, a portaria liberou a nossa entrada e quando chegamos ao casarão, John nos esperava ao lado de fora, com suas duas mãos no bolso do jeans, sorrindo contente. Ele realmente parecia apaixonado pela minha mãe, e minha mãe também. 

Minha mãe estacionou o carro em frente à casa e eu peguei minha mochila que estava no banco de trás, e entreguei a caixa de pizza que eu segurava durante todo o trajeto para minha mãe. Quando coloquei meu pé para fora do carro, levei um susto ao ver Zayn na minha frente, seu cabelo estava todo bagunçado e ele usava uma calça skinny preta, rasgada nos joelhos, e uma regata preta do Nirvana, e seus inseparáveis coturnos pretos.

- Estava com saudades, Brooke. - Ele me disse e eu entreguei a mochila para ele segurar. - Por que eu tenho que levar isso? 

- Seja um cavalheiro e finja que não me conhece. - Eu dei de ombros e bati a porta do carro enquanto andava até minha mãe e o tio de Zayn.

Quando minha mãe olhou para nós, ela quase abriu a boca, a sua reação foi a melhor. Eu levei o meu indicador até a boca e fiz um "Shh" e ela se recompôs. 

- Parece que vocês já simpatizaram, isso é bom. - John disse e eu assenti. - Zayn, essa é a Melissa, filha da Lilian, e Melissa, esse é Zayn, meu sobrinho. 

- Prazer. - Eu sorri, falsa, e ele sorriu debochado. 

- Prazer, Melissa. - Ele ainda segurava a minha mochila. 

  Adentramos o casarão e Zayn me entregou a mochila. John nos mostrou a casa e depois fomos para a sala de estar e ficamos conversando sobre assuntos aleatórios. Dona Lilian começou a se mostrar curiosa sobre a vida do moreno. Eu estava mexendo no celular, porém concentrada na conversa. 

- Então, você já sabe o que fazer depois da escola? - Minha mãe perguntou à Zayn.

- Não faço a mínima ideia. - Ele disse e continuou. - Mas quando chegar a hora certa eu tenho certeza que vou saber.  

- Que bom. - Ela respondeu, e John sentou-se ao lado dela. - Melissa também não se decidiu. 

- Mãe, uma hora eu vou encontrar algo que eu goste de fazer. - Murmurei irritada e ela resmungou um "ok, ok" baixinho. 

  

   Não demorou muito para que fôssemos dormir. Eu estava nervosa. Simplesmente porque o quarto de Zayn era ao lado do meu, obviamente eu não iria recusar o quarto, então eu aceitei. A única coisa que eu precisava  fazer era fechar os olhos e cair no sono, como sempre. Mas aquilo era tão difícil quando meu subconsciente insistia em gritar:

"Zayn está bem aqui do lado.

Depois de um tempinho, o autocontrole que eu tinha foi embora, forcei meus olhos, por conta da escuridão do quarto, até achar o interruptor. Até o sono eu havia perdido. Decidi que era melhor beber água, mesmo não estando com sede. De fato, era só uma desculpa para passar pela porta do quarto de Zayn. 

O corredor estava escuro, então era mais visível ver o feixe de luz que saía debaixo da porta dele. Ele também estava acordado. Será que ele estava como eu? 

Não percebi que estava parada em frente à sua porta quando ela foi aberta. Agora a luz estava forte e eu piscava meu olho para tentar me acostumar com ela. 

- Brooke? - Ele perguntou surpreso eu reparei que ele trajava um moletom e estava sem camisa.

- Eu mesma. - Respondi baixo, e ele puxou meu pulso, me fazendo entrar para o quarto, fechando a porta logo em seguida. 

 A cama era grande, e estava toda bagunçada, mas o que me chamou atenção foi a parede do quarto. Zayn havia grafitado toda a parede e aquilo dava um toque especial no quarto. Virei-me para olhá-lo e ele estava sentado na cama, bagunçando mais seus cabelos. 

- Isso é perfeito. - Eu disse, maravilhada.

- Obrigado. - Ele sorriu, convencido, e deu dois tapinhas na cama, para que eu sentasse. - Vem cá. 

- Sabe... - Eu comecei a falar enquanto me sentava, porém desisti. - Esqueça. 

- Não. O que foi? 

- É coisa idiota. 

- Mais idiota do que você me dizendo que eu seria um péssimo marido? - Ele arqueou uma das sobrancelhas e eu franzi o cenho. 

- Quando que eu te disse isso? - Perguntei perplexa, e ele colocou uma de sua mão na minha coxa que estava nua. Eu estava com um short pequeno branco, e uma blusa rosa de manga longa. 

- Isso não vem ao caso agora. Fale o que você iria falar. 

- Não. Só se você me contar sobre esse negócio de você ser um péssimo marido. - Eu cruzei os braços. 

- Não. 

- Então, não. 

 Ele deitou na cama e eu permaneci sentada fitando a enorme TV grudada na parede. Porém, quando eu menos esperei, os pés de Zayn prenderam-se na minha barriga, e eu estava presa. 

- Me solte! - Eu ralhei, tentando soar brava, mas estava rindo. 

E quando eu me dei conta, eu estava rindo alto demais. Zayn reparou isso, porque ele levantou em um pulo - rindo da minha cara também -, e tapou minha boca com a sua mão. Estávamos frente à frente um do outro, ambos de pernas cruzadas. Depois que eu me estabilizei, ele tirou sua mão de minha boca. 

- Eu ia te morder. - Falei e ele pareceu não acreditar. 

- Duvido, Brooke. 

- Não duvide. - Eu falei séria e só assim ele acreditou. 

- Foi o dia da festa que você falou aquilo. - Ele revelou e eu fiquei mais curiosa. - Você disse que eu seria um péssimo marido, e eu teimei que não, e você teimou que sim. Só mudou de opinião quando eu disse que iria te dar orgasmos todos os dias. - Eu gargalhei e depois me repreendi, tapando minha boca. 

- Eu bebi muito aquele dia. - Eu respondi e deitei na cama, olhando para o teto. 

- Eu sei. 

- Eu queria saber se você se sente do mesmo jeito que eu. - Revelei brincando com a cordinha que tinha em meu short. - Sem controle, sabe? 

- Sim, eu me sinto. Mas por incrível que pareça estou conseguindo manter meu autocontrole agora, isso é bom. - Ele me respondeu e eu ri. 

- Podemos fingir que você não me conhece e você poderia me mostrar algo divertido para fazer enquanto o sono não vem. - Eu sugeri me virando para ele. 

- Sério? - Ele perguntou, e eu juro que vi seus olhos brilharem. Eu assenti, sorrindo. - Ok. - Em um movimento rápido, ele deitou-se sobre mim, colocando cada braço ao lado do meu corpo. Minha respiração falhou com aquela aproximação perigosa. 

- Que bela impressão você quer passar. - Eu murmurei baixo e encarei seus olhos castanhos. Por Deus, Zayn tinha cílios perfeitos! 

- É uma impressão legal. 

- Não é. 

- Você está reclamando demais para quem está gostando. - Ele disse, convencido, e eu emburrei a cara na mesma hora. 

- Eu não estou gostando de nada, como você pode dizer isso? - Encarei seu peito nu, evitando olhá-lo. 

- Olhe pra mim. - Ele pediu, e eu ergui à cabeça, encarando-o. - Me diz que não está gostando. - Ele ergueu uma das sobrancelhas, esperando que eu falasse.

- Eu. Já. Disse. Que. Não. Estou. Gostando. - Falei pausadamente cada palavra e ele riu. 

- Mentirosa. 

Sem nem pensar duas vezes, Zayn atacou meus lábios e eu fechei os olhos na mesma hora. Ele deslizou sua língua para minha boca, e eu senti o velho gosto de menta e cigarro. Ele saiu daquela posição e me levantou junto, sem parar de me beijar. Uma de suas mãos foram parar em minha nuca e a outra foi parar em minha coxa nua. Eu coloquei minha mão em seu peito, ele acabou se arrepiando com meu toque, e eu sorri entre o beijo. O ar nos faltou, e só assim nos separamos. 

- Eu preciso ter autocontrole com você aqui. - Ele disse se levantando para desligar a luz do quarto. - Não quero fazer nada com você enquanto sua mãe e o John estão aqui. - O quarto ficou todo escuro e ele deitou ao meu lado.

- Não me lembre disso. - Eu puxei um travesseiro e me encolhi na cama, Zayn me abraçou por trás e afundou sua cabeça no meu pescoço. Aquilo me dava vontade de rir. - Hãm...Não aparecem no seu quarto do nada, né? 

- Não, Brooke. - Sua voz saiu abafada, e me fez cócegas. - Você sente cócegas, isso será divertido. 

- Não, Z! Não faça isso por favor. - Eu supliquei. 

- Tudo bem. Não vou fazer isso porque estou com sono. Mas você não vai escapar tão fácil assim.

 - Obrigada. 

- Por nada. - Ele beijou minha nuca e aquilo causou um arrepio no meu corpo todo.


Notas Finais


Sinopse da fanfic do Luke:
Julie White é editora chefe da revista SteenBurgen, uma das revistas mais conhecidas e renomadas da Austrália. Sua personalidade era extremamente intrigante, ela realmente tinha todos os requisitos para ser uma editora chefe. Sexy, inteligente e principalmente estilosa. Mas embora ela tenha todas essas características, ela era sozinha. Sua amiga arrastava-a para festas e boates, vez ou outra ela saía com alguém. O problema era que Julie tinha problemas com o sexo oposto. Seus relacionamentos eram frustrantes e a única coisa que ela queria na sua vida era crescer profissionalmente.
Porém, isso tudo muda quando o rapaz loiro, que mais parecia um adolescente rebelde, aparece na revista SteenBurgen. Seu jeito egocêntrico e ao mesmo tempo de um garoto de dezessete anos ( mesmo sendo um homem) a deixa louca de todas as formas possíveis, e talvez seja por isso que a sua vida virará de cabeça para baixo em um piscar de olhos.

Link: https://spiritfanfics.com/historia/magazine-10259258

Até o próximo, comentem amoresssss! Obrigada pelos favoritos!


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