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História NO EXIT - Imagine Jooheon(Monsta X) - Capítulo 13


Escrita por: EuSouMonbebe

Notas do Autor


•Oi gente!!
•Obrigada por esperarem ansiosamente<3
•Boa leitura a todos<3

Dei meu melhor e espero que gostem<3

Capítulo 13 - Capítulo 13


Fanfic / Fanfiction NO EXIT - Imagine Jooheon(Monsta X) - Capítulo 13

Saímos embolando floresta abaixo como cena de filme. Cada vez mais que descia, sentia me machucar em pedras e galhos, passando as costas em tudo por ali. Os pequenos pedregulhos rasgando partes da minha pele abrindo cortes pequeninos e dolorosos. Abri meus olhos finalmente quando parei de cara no chão, pensando se realmente estava viva depois de PULAR DE UM CARRO. Sentei  devagar fazendo careta de tanta dor no meu corpo. Analisei minhas pernas que estavam arranhadas. No mesmo momento, odiei o fato de estar usando calça rasgada que ficou mais rasgada ainda, deixando um certo buraco do joelho até um pouco mais da metade da minha coxa. Ainda observando meu corpo, acabei descobrindo um corte feio quando levantei a manga comprida do meu moletom. Eu deveria ter inventado qualquer coisa para não sair de casa ontem quando Jooheon me chamou... Me chamou não, me obrigou para ser mais específica. 

Observei ao meu redor tentando encontrar o cara que me salvou de novo, ou melhor, o cara que quase me matou com as maluquices dele.  Tentei  levantar e fui mancando até onde estava. Sentei ao seu lado e me apavorei mais ainda. Jooheon estava  respirando e parecia bem, mas seus olhos permaneciam fechados. Ele não poderia desmaiar agora!! Logo naquele momento em que estávamos em perigo! O que vai acontecer se os outros que estavam atirando encontrarem nós dois? Eu literalmente vou morrer sozinha se ele não acordar, eu nem sei me defender direito! 

Sabia nada de defesa pessoal, nem o básico do básico. 

- Jooheon? — ele não respondeu. —JOOHEON?? — comecei a balançar seu corpo para acordá-lo. —Jooheon!! Você não morreu!!! Acorde, agora!! - ordenei. 

Passei as mãos no cabelo e bufei. Poderia ser mais uma daquelas brincadeiras sem graça que fazia comigo, eu não ia perder tempo com aquilo. Aliás, o porte físico dele é bem mais forte que o meu, então, como ele estaria daquele jeito?

A não ser que tivesse batido a cabeça bem forte. 

Levei o olhar para cima admirando as árvores enormes que por um tris não cobria o céu azul. Seria magnífico estar ali se não estivéssemos nessa situação. Jooheon não estava acordando.

— Isso não é brincadeira que se faça! Me  responda! — disse rude. Não havia nenhum sinal indicando que ele havia batido a cabeça. — Jooheon, você não pode fazer isso comigo! - bateu o desespero. Tentei examiná-lo de novo e de novo de acordo com o que tinha aprendido, mas nada estava fora do lugar, parecia tudo bem. - Se eles aparecerem... — algumas lágrimas apareceram desesperadas para cair acompanhando minha voz melancólica. — Quem vai me salvar? — falei, toda sensível. Tanta coisa estava acontecendo, e isso foi acumulando, está acumulando, virando uma enorme bola de neve. Abrindo um buraco vazio e triste no meu peito. — Você tem que acordar, Jooheon! Está escutando? — Fitei seu rosto. Levei a mão no cabelo dele tirando algumas graminhas molhadas. Era a primeira vez que o olhava de perto e... Percebendo o quanto ele estava lindo daquele jeito. — Eu não posso morrer aqui! Eu só tenho 19 anos, sou muito nova ainda para morrer! — sussurrei com certa tristeza na voz. Ele realmente não ia acordar. — ...merda, merda, merda.... — disse após cair minha ficha de que estava totalmente sozinha no nada. Aquilo não era uma brincadeira, Jooheon tinha desmaiado. 

Olhei em volta para ver se notava algum movimento, e nada. Levantei, dando passos para não muito longe tentando observar o local silencioso. Fiz um feedback de todos os programas da Discovery que eu havia assistido na vida e tentei traçar um plano. Uma tentativa falha, sabia como tratar de várias coisas mas sobrevivência para mim era zero conhecimento. Alguns minutos tinham se passado e me voltei a pensar em Jooheon, deitei ao seu lado toda dolorida e admirei as copas das árvores pensando em alguma possibilidade de sair dali. Respirei fundo, tentando não surtar mais ainda. Manter a calma é o mais essencial de todos em momentos como esse. 

Meu celular. Estava descarregado. O celular de Jooheon. Estava rachado na tela e não ligava.

- Ai que ódio!! - me ajoelhei ao lado dele e comecei a balançar seu corpo para despertá-lo. Nada. Não podia fazer mais para acordá-lo, não podia nem balançar seu corpo e eu havia feito mesmo assim. Tive até a brilhante ideia de bater na cara dele e forçá-lo com violência, o que seria até satisfatório, mas não fiz. Encostei minha testa no peito dele, cansada daquilo tudo. Eu só queria chorar e chorar. Algumas lágrimas ousaram descer caindo na blusa de Jooheon.

- Ah, não chora! Era só brincadeira, eu não morri! — Jooheon falou sarcástico. Dei um pulo de perto dele, morrendo de vergonha da brincadeira sem graça. Eu sabia que era brincadeira! Filho da... Eu devia ter batido quando tive chance. 

Queria sair dali imediatamente e nunca mais vê-lo. Ele me viu chorar. Eu não choro, e muito menos na frente dos outros! Imagine a vergonha que eu estava passando! 

- VOCÊ É UM IDIOTA! — gritei.— COMO VOCÊ PODE FAZER ISSO COMIGO?? VOCÊ TEM IDEIA DO MEDO QUE SENTI AGORA?? PENSANDO NAS POSSIBILIDADES DE SALVAR DUAS PESSOAS NO MEIO DA FLORESTA?? EU QUASE TIVE UM ATAQUE DO CORAÇÃO!!! — ele sentou e ficou me olhando. — IMAGINA EU NO MEIO DESSE MATO TODO SEM VOCÊ!!! — ele sorriu mostrando aquelas covinhas, me tirando um pouco do foco que eu estava no momento. — DO QUE VOCÊ ESTÁ RINDO, SEU CRETINO? — gritei incrédula, as últimas lágrimas desceram, deixei para lá o fato de ser fraca. 

- Você fica muito fofa quando está com raiva. — Arregalei os olhos com a surpresa que saiu da sua boca, eu ia xingá-lo mas minha garganta travou. Senti minha pele corar, e ele infelizmente notava as coisas até demais. Jooheon  riu. — Por que você está vermelha? — perguntou, colocando uma mecha do meu cabelo atrás da minha orelha. 

"O que diabos estava acontecendo com ele?"

- Eu não estou vermelha! — cruzei os braços com os olhos em chamas. 

- Está sim!

- Não estou, não!

- Está vermelha por minha causa? —perguntou convencido com uma feição maliciosa. 

- O que? É lógico que não!

- Ok. Então, você acabou de afirmar que está vermelha mas não por minha causa! Mas está vermelha. 

- Eu não estou vermelha! — disse um pouco alto.

- Tá... vou fingir que não é por minha causa!— ele disse levantando.

- Um dia você vai pagar por tudo isso que faz comigo. — apontei para ele. — Vou aprender a dar um soco só pra dar um murro em você. 

- Vou esperar ansiosamente por isso. —Jooheon revirou os olhos duvidando de mim. A vontade de matar ele naquele momento era enorme mas eu precisava dele... Quando vier a oportunidade, eu farei o possível. O Clã já tem muitos membros, pra quê precisam dele, não é mesmo? (Autora: OT7 FOREVER. Apoiem, por favor.)

Sem perceber, estávamos fitando um ao outro. Jooheon se aproximou de mim, e me abraçou. Por um momento, eu esqueci por completo como se abraçava, estava paralisada. Até que voltei para Terra e devolvi o abraço, ele pousou uma mão na minha cabeça e a desceu devagar, acariciando meu cabelo. Suspirei aliviada, me sentindo estranhamente bem. 

Não estava entendendo absolutamente nada. O que houve com ele? Estava com tanta pena de mim assim? Eu não precisava do abraço dele! Estava muito bem. 

Ele não disse nada depois, só começou a andar como se conhecesse o lugar na palma da mão, me deixando para trás. Acelerei meus passos tentando acompanhar. Na minha opinião, ele estava alucinando, andando para lugar nenhum, isso explicaria a forma que estava agindo comigo. 

- Aonde vamos?

- Estamos em uma área restrita do nosso Clã. Treinamos muitas vezes aqui.— Ah, claro! Era óbvio, por que eu não suspeitei disso?

Avistei uma casa alguns metros na nossa frente em meio as árvores. E num é que ele estava certo! Como eu não tinha visto isso antes?

- Os outros Clãs sabem que aqui pertence a vocês? — Ele abriu a porta e entrei em seguida. A casa tinha um único cômodo grande com uma escada para o primeiro andar e estava totalmente vazia. Não fazia sentido algum irmos para lá. O que estava acontecendo?

- Os outros Clãs não sabem nada sobre nós, um dos motivos para quererem você. Eles acham que só somos penetras e estão esperando uma oportunidade para acabar com a gente... Como está acontecendo agora! O fato de uma garotinha ter aparecido do nada se intrometendo em algo que não faz sentido... — ele começou a digitar em uma tela presa na parede. — Pelo fato disso tudo surgir do nada, existe a teoria que possa ser que você seja a obra deles.

Revirei os olhos. 

A marcação que tinha no chão se abriu junto com o teto e as paredes, um por um, mostrando armas e computadores, me deixando boquiaberta. O breu abafado da casa virou cheio de luz e tecnologia em um estalar de dedos, realçando a cor de cabelo de Jooheon.

- Legal, né? — Jooheon se direcionou para o computador. — Eu e o I.M que criamos.

- Vocês parecem o Tony Stark. 

- Somos bem melhores que ele! — se gabou. Olhei mais ao meu redor, fitando mais e mais, guardando na memória. Tudo bem organizado e bonitinho, imaginei um pouco como seria o treinamento deles.

- Para que serve isso? — perguntei pegando uma coisa que parecia uma espada de madeira. Jooheon me observou rápido brincando com a espada.

- Testar reflexos. — ele disse simples assim, voltando ao que estava fazendo no computador. Peguei uma das outras espadas e me estiquei para dar a ele que me ignorou totalmente.

- O que você está fazendo de tão importante que não pode me dar atenção? — falei quase metendo aquilo na cabeça dele.

- Eu estou mandando o Hyungwon vir nos buscar, agora se você começar a me encher, eu vou te amarrar naquela árvore lá fora! — apontou para a janela indicando o meu perigo.

- Que graça. — murmurei em português e sentei no chão, encostando as costas na parede. Impressionante como a dualidade das faces do Jooheon mexe comigo, eu nunca sei quando ele está sendo verdadeiro, ou sei lá, qualquer um dos seus sentimentos.

Talvez, nunca saberei.

Ele continuou no computador. Começou aquele silêncio de sempre. Quando eu estava no Brasil, eu implorava o silêncio, aquilo era bom demais. Agora, de tal forma, me incomodava agora, era como se ele me colocasse para baixo, impossibilitada de fazer alguma coisa.

Jooheon desligou as coisas e as armas se esconderam novamente. Deixando escuro, só com a luz do sol refletindo pelas janelas. Ele sentou do outro lado e começou a descascar um graveto qualquer que encontrou por aí. 

- O que tem lá em cima? — quebrei o maldito silêncio. Jooheon olhou em direção as escadas e voltou ao que estava fazendo como se não estivesse se importado com o que eu havia dito.

- Nada de importante. — Jooheon deu de ombros.

- Podemos ir lá? — disse curiosa.

- Não. — ele disse direto. Dei de ombros. Ele poderia só tentar ser legal às vezes. 

Encarei as folhas das árvores de longe que balançavam para lá e para cá.

Suspirei pesadamente junto com meus pensamentos e observei meus joelhos que estavam sujos e cortados desde aquela hora. Passei a mão em cima deles tentando tirar um pouco da sujeira. Eu não poderia ficar dependendo dos meninos para me proteger para sempre.  Eu deveria estar na minha casa com a Chin-Sun fazendo qualquer coisa normal que pessoas normais fariam. Não me odiar agora seria ótimo, mas fui eu que causei tudo isso, não posso dizer simplesmente “tudo bem” quando estão me perseguindo armados para fazer sei lá o que. Eu não vou ficar parada.

Meus pensamentos pararam quando Jooheon se levantou indo em direção a tela, deixando traços de sangue na parede onde havia encostado. Olhei diretamente para sua blusa preta que parecia molhada, ele estava sangrando.

Me aproximei dele devagar e tentei encostar minha mão quase o tocando com a intenção de ver o ferimento, Jooheon segurou meu pulso rápido e quase me matou com os olhos.

- O que você acha que ia fazer? — suas palavras saíram grossas prendendo o maxilar furiosamente. O que ele achou que eu ia fazer?

Minha vontade era de gritar naquele momento, os olhos dele cravaram profundamente em mim. Meu rosto estampou medo e terror. Eu não entendia o por que de não confiar em mim, o por que de me tratar daquela forma. Não queria despertar o monstro que ele era. 

Pensei de verdade que iria me bater. 

Ele percebeu meu desconforto e a besteira que fez segurando me daquela forma, e fez sumir a feição brava. Puxei meu pulso de volta pra mim e o toquei, tentando aliviar onde Jooheon segurava.

- Eu não ia fazer nada! - disse com bravura. Eu não tinha entendido mesmo o que tinha acontecido ali. Me distanciei dele e sentei bem longe da porta, onde Jooheon estava encostado. 

Ele se recompos e disse:

— Fique na sua, sem atrapalhar ninguém...

Por que eu não bati na cara dele quando estava bem perto de mim?

Medo. 

Mas isso não importa! Ele é a pessoa mais horrível que eu já vi! É impressionante como Jooheon muda rapidamente o clima. Não sei se ele realmente era doente de bipolaridade ou tenta se controlar para não sair matando todo mundo na sua frente. Ele era muito obscuro. Eu precisava diminuir tudo entre nós, eu não queria acontecesse algo muito pior. 

Por um momento fiquei zonza e pensei que ia desmaiar. Um calor subiu pelo meu corpo. 

Jooheon se virou me observando. Eu não o olhei em momento sequer. 

- Seu braço. — ele pontou para meu braço que estava escorrendo para fora do moletom pingando algumas gotas no chão. Arregalei meus olhos e tentei estancar assim que levantei a manga longa. 

"Por que diabos não tinha visto e nem sentido isso?"

Pensei em todas as possibilidades de um corte feio virar um chafariz de sangue do nada... Acho que foi no momento em que deitei ao lado dele quando estávamos lá fora, eu também tinha colocado meu braço em cima de Jooheon. Por isso sua blusa estava com sangue. O meu sangue. 

- Deixa que eu resolvo isso. — Jooheon falou de longe vendo meu desespero para resolver aquilo. Deu alguns passos para um canto da casa, não prestei atenção no resto, eu estava muito ocupada com outra coisa. 

- Não. — "Claro que não! Você estava todo irritado e agora quer me ajudar? Fala sério!", pensei irritada. Tentei apertar o ferimento, parecia que quanto mais eu apertava mais queria sair. Cruzei as pernas tentando facilitar. Dei uma olhada rápida para Jooheon que andava para lá é para cá fazendo sei lá o que. Escutei gavetas rangirem com o abre e fecha. Comecei a concentrar em mim e voltei ao que estava fazendo.

Ele se aproximou de mim, sentando ao meu lado, causando um pulo em meu coração por não ter visto ele chegar. Estava segurando pacotes de gases e um rolinho de esparadrapo. Por fora, queria mandar ele ir embora de vez e me deixar sozinha resolvendo aquilo. Mas por dentro, estava muito agradecida.... Ele estava me salvando de novo. 

Abriu um pacote e pegou meu braço com cuidado analisando-o, começando a fazer um curativo com a maior paciência do mundo. O corte estava grande demais para fazer um simples curativo, e era o que ele estava fazendo.

- Precisa de pontos. Não vai funcionar... — o aconselhei.

- Eu sei o que estou fazendo. 

Derramou no meu braço um líquido azul, queimando como enxofre no corte. Virei meu rosto rapidamente escondendo meu sofrimento. Mordi meu lábio e apertei os olhos contendo a dor. Quando aliviou um pouco, voltei a respirar novamente. Começou a enrolar e enrolar a gaze, e em seguida o esparadrapo. Passou-se uns minutos só fazendo isso... Jooheon bufou passando a mão na testa, murmurando alguma coisa que não consegui entender. Perdi totalmente a noção do que estava acontecendo, só fiquei o olhando fazer tudo aquilo.

- Só para esclarecer, eu não pedi para você fazer isso. — Não entendia o por que que eu não conseguia ficar quieta nos momentos em que simplesmente era a melhor coisa a se fazer. Eu estava agradecida, mas não podia mostrar isso a ele. Minha vontade era de puxar meu braço e sair de perto daquela criatura monstruosa. 

- Estou de babá, esqueceu? — disse respirando fundo parecendo cansado. Agora sim, eu tive raiva o suficiente para puxar meu braço, e foi o que fiz. Eu queria muito sair dali batendo os pés, mas dependia dele para cair o fora dali.

- Babá, o caramba! Eu já disse que não preciso de você! Quer que eu escreva? — levantei furiosa. — Só porque você fez essa coisinha aqui – apontei  para o meu braço. — não quer dizer que ganhou minha confiança! — Jooheon andou na minha direção me fazendo recuar. 

- Eu não estou nem aí pra sua confiança! Fiz um trato com o meu Clã, não com você. Já disse que para mim você não tem a mínima importância. - Como ele pôde falar isso? Ainda mais daquele jeito! 

- Então, mete logo uma bala na minha cabeça e deixa de ser tão idiota. - eu estava explodindo. - Eu não entendo você, e espero NUNCA ENTENDER! PARA DE TENTAR SER MEU AMIGO, ME DANDO ABRAÇOS FALSOS, ELOGIOS FALSOS! VOCÊ NÃO GOSTA DE MIM E EU NÃO GOSTO DE VOCÊ! 

- Como você sabe que eu estou fingindo? Você não me conhece! 

- Eu odeio você! Eu prefiro mil vezes o Park do que Jooheon, você é um MONSTRO! — apontei o dedo indicador bem na cara dele. 

- Você acha que é a única com raiva nessa situação? Você acha que eu fiquei feliz por cuidar de uma garota como você? — eu já tinha encostado minhas costas na parede. Estava entre os dois braços de Jooheon na parede, cara a cara com a fúria em pessoa. - Você é a missão MAIS INSIGNIFICANTE QUE EU JÁ RECEBI EM TODA A MINHA VIDA!

- Eu não me importo! — disse com ódio, rangendo os dentes. 

Um barulho de carro chegando me fez olhar para a porta fechada. Hyungwon tinha chegado. Graças aos céus! 

O empurrei com toda força que me restava e corri ligeiramente até a porta. Eu não estava aguentando mais ficar lá, estava contando os minutos para estar bem longe dali. 

- S/n! Espera. Você não sabe se...— não dei ouvidos a ele e girei a maçaneta, abrindo a porta com tudo. Revelando alguém apontando a arma na minha cabeça. Apenas levantei minhas mãos em rendição.

Assustada.

Tremendo.

Os olhos quase cheios de novo, rezando para aparecer uma luz.

Como sempre...


Notas Finais


>-<
Até o próximo capítulo...


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