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História No Limite da Tentação - Cena 11. Vestido etéreo


Escrita por: JakobFKings

Capítulo 11 - Cena 11. Vestido etéreo


É tarde da noite e Daniel está no escritório. Gravata afrouxada, sem o blazer. À sua frente as letras na tela do computador parecem borradas. Luzes de cores diversas cintilam pela janela. A gaveta parece atrair sua atenção, pulsando. Lá dentro, a calcinha de Antonella. Ele resiste, transpira. Tenta focar em seu trabalho. Porém, as imagens na tela continuam difusas. Não consegue distinguir o texto à sua frente.

Um barulho vindo do corredor. Passos. Alguém está se aproximando. A maçaneta da porta gira.

Daniel levanta os olhos do computador e vê Antonella. Ela usa um vestido esvoaçante, etéreo. Seu perfume sensual toma conta do ambiente. A pele dela irradia uma suave luminescência âmbar. Seus lábios ornados por um batom vermelho vivo esboçam um sorriso malicioso e parecem flutuar. Ela se aproxima dele, segura-o pela gravata e o arrasta para o chão, de quatro. Sem que ele perceba, está nu no centro de sua sala. Antonella começa a rodeá-lo. Ela tira a parte de cima do vestido e mostra os seios, perfeitos, de auréolas escuras e bicos rígidos... caminha calmamente ao redor dele, rendido, de quatro, pau duro, boca aberta. Ela joga a saia no chão e fica somente de calcinha. Dá mais algumas voltas ao redor dele. O perfume dela o inebria, as pernas fortes e elegantes o fascinam. Ele olha para ela abismado, hipnotizado. Ela tira a calcinha e a segura na mão. Dá mais umas voltas nas pontas dos pés. Olha para ele. Chega perto dele.  Aproxima a calcinha do rosto dele. A boca de Daniel saliva, quer lamber aquela peça. Ela o deixa cheirar, depois esfrega levemente a seda no rosto dele, carinhosamente. Ele sente o cheiro de sexo, a umidade passar da calcinha para sua pele.

De repente, Antonella puxa-o violentamente pelos cabelos contra sua virilha. Ele a lambe avidamente, sua boca sorvendo cada milímetro daquela boceta macia. A língua de Daniel caminha sofregamente pelos lábios até chegar no clitóris. Ele suga e lambe e mordisca desesperadamente. Ela geme, geme, segurando os cabelos dele contra seu sexo.

Antonella o afasta. Ele continua de quatro, pau duro, no meio da sala. Ela se vira de costas para ele e começa a dançar suavemente, rebolando lentamente. Antonella aproxima sua bunda do rosto de Daniel, que faz um movimento para beijá-la. Ela se afasta e fica novamente de pé, para logo depois se abaixar mostrando tudo para ele, aberta, oferecida... Subitamente, ela pega um pequeno objeto brilhante... é o plug metálico... ela dança com ele nas mãos, fazendo círculos ao redor de Daniel... até parar na frente dele... Ela vira de costas para ele e com a mão esquerda afasta uma nádega e com a direita vai enfiando o plug enquanto rebola, descendo seu quadril até o chão. Ela geme ao sentir o objeto fálico a penetrando lentamente. Ela vai subindo novamente, rebolando, e, ao ficar em pé, enfia tudo de uma vez, soltando um gemido alto. Ela agora rebola com o plug na frente dele. Um discreto e excitante brilho sai do meio de suas nádegas e cintila conforme ela dança.

Ela dá um olhar sensual para Daniel e se posta de quatro à frente dele. Ele olha aquela boceta encharcada e aquele cuzinho ornado pelo plug e se levanta para enfiar de uma só vez sem membro duro em Antonella quando a porta se abre e uma figura adentra a sala.

“ELIANA?!!”

Daniel acordou suado em sua cama, coração acelerado. Não dá mais. A situação se tornara insustentável.



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