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História No meu fim esta o meu principio- Malfred - O que você faz aqui?


Escrita por: Malfredmrl

Notas do Autor


Estão gente, eu queria me desculpar com vcs por essa demora absurda, mas o Enem ta logo aí e eu preciso estudar, também não vou mentir minhas séries sairam e eu não consegui não atualiza-las
Mas espero muito que vcs gostem, e não deixem de comentar, eu me sinto uma merda quando vejo q vcs não tão cometando... Parece q vcs não tão gostando, perderam o interesse.
EU JURO QUE A HISTÓRIA VAI TOMAR UM RUMO MUITO, MAIS MUITO FODA.
Será que vou ter que matar algum personagem pra que vcs comentem? Shhshshsh Brincadeira (ou talvez não)

Capítulo 22 - O que você faz aqui?


Fanfic / Fanfiction No meu fim esta o meu principio- Malfred - O que você faz aqui?

A noite todos jantaram reunidos em família, a Imperatriz comunicou que passaria duas semanas em Petrópolis, mas não disse o motivo para não preocupar os filhos. Todos se recolheram em seus devidos quartos, Marta estava pronta para dormi, amanhã no primeiro horário iria partir para Petrópolis. Alguém bate na porta. 

-Entre. -Tira os óculos colocando no criado mudo, José Alfredo entra pela porta com um travesseiro nas mãos. 

-Posso dormi essa noite com você? -Fecha a porta atrás de si. 

Ela se ajeita no lado direito da cama colocando o livro que lia no criado mudo, bate a mão do lado esquerdo para que ele se deite. Ele se deita ao lado dela dando o ombro pra ela se ajeite em seu peito, a puxa mais pra ele cheirando o cabelo ela e depositando um beijo. 

-Vou sentir sua falta. -Disse ela. 

-Eu também my queen, mas duas semanas passam rápido. -Fazia cafuné em seu cabelo. -Prometo que te ligarei todos os dias. Vou fazer de tudo para descobrir quem é esse cretino pra que você fique segura. 

-Tome cuidado Zé. -Levanta a cabeça o olhando. -Eu estou com um pressentimento ruim. 

-Não vai acontecer nada meu amor, vou estar aqui sempre pra você. -Dá um leve selinho em seus lábios. 

-Eu te amo tanto, como nunca amei ninguém na minha vida. 

-Eu também te amo minha rainha. 

Eles se aconchegam na cama dormindo os dois abraçados. 

Quando o comendador acorda vê que ela ainda dormia em seu peito, se levanta com calma para não acorda-lá. A observa dormi por um instante e vai para seu quarto tomar um banho. 

Quando ela acorda estava sozinha em seu quarto, vai para o banheiro fazer sua higiene pessoal e em pouco tempo sai do banheiro vestida apenas por uma toalha e com os cabelos presos. Separa em duas malas algumas coisas para levar a Petrópolis, estava com uma sensação ruim, mas prefiriu ignora-lá, havia uma pequena malinha onde ela colocou os ursinhos de pelúcia do Lord e sua escovinha de pelos, o bichano logo aparece pulando na cama lambendo a patinha esquerda. 

-Ai está você seu sapequinha, venha aqui. -Sentou na cama o colocando no colo. -Vamos fazer uma pequena viajem, foi aquele bode velho que mandou. 

O gato a olhava intrigado, aqueles olhinhos azuis brilhavam prestando atenção na figura em sua frente. 

-Não confio em deixar você aqui, esse povo ia acabar te matando de fome. -O abraça com carinho. -Lá vou poder cuidar de você meu fofinho. 

O comendador abre a porta e vê a figura da mulher e do gato. 

-Assim vou acabar com ciúmes desse gato. -Disse com aquele lindo sorriso que nos deixa com as pernas bambas. 

-Não vejo motivos, você é o meu gato favorito. -Coloca o animal no chão e se aproxima dele com malícia. -Bom dia, meu amor. -Com a mão envolta do pescoço dele. 

-Bom dia, minha linda. -Ele a beija com volúpia apertando forte a bunda dela. 

 

Tu beso se hizo calor, 

Luego el calor, movimiento, 

Luego gota de sudor

Que se hizo vapor, luego viento 

Que en un rincón de la rioja 

Movió el aspa de un molino 

Mientras se pisaba el vino 

Que bebió tu boca roja. 

 

 

 

-Que horas Josué vai passar aqui pra me buscar? -O olhava com um sorriso nos lábios. 

-Dentro de uma hora. -Beijou o pescoço dela. -Tempo suficiente pra nos despedimos. 

Ela sorri passando a costa da mão no rosto dele, segura delicadamente sua face capturado os lábios dele com desejo. O comendador leva sua mão para o cabelo dela o soltando, vai caminhando em direção a cama aonde ainda se encontrava com as malas. 

-Com essa bagunça não dá. -Disse ela entre os lábios dele. 

-Quem disse que eu preciso de uma cama pra te amar? -Sorri pícaro. 

 

Tu boca roja en la mía, 

La copa que gira en mi mano, 

Y mientras el vino caía 

Supe que de algún lejano mim

Rincón de otra galaxia, 

El amor que me darías, 

Transformado, volvería 

Un día a darte las gracias.

 

Ele a leva até uma parede do quarto a prenssando contra ela, sorri e beija de leve o maxilar. 

-Me faça sua comendador. -Disse ela passando a mão pelo peitoral dele subindo até os ombros aonde fez cair o deu paletó, logo em seguida desabotoa a camiaa dele até cair ao chão. 

-Com todo prazer, minha rainha. 

Guia sua mão até a tolha quecobria o corpo nú da esposa, em um movimento rápido ele retira o tecido a deixando despida. Para e analisa o corpo da Imperatriz de forma safada, coloca sua mão com firmeza na coxa direita dela a trazendo até a sua cintura. O beijo se intensifica deixando suas línguas explorarem cada canto de suas bocas de forma ousada. 

Marta finaliza o beijo mordendo o lábio inferior e o encarando de forma sexy, ela se ajoelha abrindo a fivela de seu cinto e descendo sua calça junto com a cueca. Captura o membro dele na mão o fazendo gemer, ela coloca a ponda do membro na boca, passando a língua na região. O comendador seguravos cabelos dela em forma de rabo de cavalo empurrando a cabeça dela em direção ao seu membro latejante. 

 

Cada uno da lo que recibe 

Y luego recibe lo que da, 

Nada es más simple, 

No hay otra norma: 

Nada se pierde, 

Todo se transforma. 

 

-Isso minha Imperatriz, chupa todinho. -Gemia a olhando de cima. 

Ela continuava com os movimentos de vai e vem sobre o membro rígido do marido, com a mão ela massageia os testículos de forma branda o fazendo morde o lábio tentando se conter. Ela direciona os seu lábios para o saco escrotal do comendador, o colocando por um todo na boca enquanto suas mãos o masturbava. O comendador estava prestes a gozar, mas e puxa pelo braço pra cima. 

-Eu quero estar dentro de você, te preencher com meu amor. -Ele a vira de costas passando a barba em seu pescoço sentindo o cheiro dela. -Você me deixa louco Maria Marta, eu quero você empinadinha pra mim. 

Ele a vai curvando a fazendo se apoiar com as mãos na parede, segura com a mão o seu membro o passando na entrada dela que já se encontrava úmida, suavemente ele vai deslizando para dentro dela até entrar todo, a Imperatriz geme ao sentilo dentro de si. 

 

Todo se transforma. 

El vino que pagué yo, 

Con aquel euro italiano 

Que había estado en un vagón, 

Antes de estar en mi mano, 

Y antes de eso en Torino, 

Y antes de torino, en Prato, 

Donde hicieron mi zapato 

Sobre el que caería el vino. 

 

 

Seus movimentados aumentaram junto com o desejo, ele segura com firmeza a cintura da mulher enquanto a estocava com força a fazendo gemer com o rosto encostado na parede. A Imperatriz sentiu suas pernas ficarem bambas com a chegada de um orgasmo, quando chega ao ápice é amparada pelo comendador que a vira para si a encostando na parede, ele ergue o corpo dela a encaixando mais uma vez sobre o seu membro. A baca dele foi em direção ao mamilo dela aonde chupava com vontade. 

 

Zapato que en unas horas 

Buscaré bajo tu cama 

Con las luces de la aurora, 

Junto a tus sandalias planas 

Que compraste aquella vez 

En salvador de Bahía, 

Donde a otro diste el amor 

Que hoy yo te devolvería...

 

Suas estocadas eram rápidas, os gemidos e sussurros intensos. Ele a leva para a penteadeira a colocando sentada ali ainda encaixada nele, os produtos caíram ao chão com cada golpe que dava contra o corpo da mulher. A mão dele apertava o seio dela enquando a olhava nos olhos. Seus cabelos grudavam em suas faces pelo suor de seus corpo, o barulho de seus corpos se chocando eram audíveis. 

Marta arranhava as costas do marido enquanto suas pernas envolta da cintura dele o trazia mais pra si. Ela soltava uns gemidos intensos ao pé do ouvido dele, enquanto recebia uma pequena chupada do pescoço. 

 

 

Cada uno da lo que recibe 

Y luego recibe lo que da, 

Nada es más simple, 

No hay otra norma: 

Nada se pierde, 

Todo se transforma.

 

Ele sentiu a intimidade dela começar a apertar seu membro, começou a arfa quando uma corrente elétrica passou por seu corpo anunciando seu gozoneamento, intensificou mais seus movimentos dentro dela, não demora muito para que ambos chegem ao clímax. Os dois suados pelo prazer se encarando de forma hipnotizadora, ele tira uma mecha do rosto dela. 

-Vou sentir sua falta my queen. - Beijou a volta de seu pescoço. 

-Eu tbm meu amor. 

*** 

Algum tempo depois Josué chega na mansão e fica a espera da Imperatriz que terminava de se arrumar. Na sala ela se desprende dos herdeiros, e pega os netos no colo os enchendo de beijos. 

-Josué, vem aqui comigo. -Chamou o comendador. 

-Claro patrão. -Eles se afastam um pouco. -Meu amigo, eu não sei como te agradecer por isso. -Coloca a mão no ombro dele. -Estou entregando uns dos meus maiores tesouros em sua mão. 

-O senhor fique despreocupado que eu vou cuidar muito bem da Imperatriz. -Disse o gaúcho. -O patrão já sabe o que vai fazer em relação a esse cabra?

-Amanhã vou conversar com um detetive amigo meu. 

-Eu posso saber o que tanto os senhores fofocam? -Disse a Imperatriz se aproximando. 

-Ih eu lá sou homem de fofocar, Maria Marta?  -Passou a mão envolta da cintura dela. 

-Você é o maior fofoqueiro que eu começo, tem a língua maior que a boca. -Disse em risos. 

-Ahh mais isso você sabe muito bem que tenho, ohh se sabe. 

-Zé. -Repreendeu dando um tapa em seu ombro. 

-Bom eu vou pegar as malas da madame para levar pro carro. -Josué saiu envergonhado. 

-Ta vendo o que você fez seu jagunço? 

Ele sorriu a abraçando e lhe dando um leve beijo. 

-Epa, eu posso saber que parte da história eu perdi. -Disse Clara olhando a cena. 

-É coroas, cês tão juntos? Desde quando. 

-Faz tempo, parece que os adolecentinhos estavam namorando escondido. -Disse Pedro se retirando da sala, não havia se conformado com a reconciliação dos pais. 

-Voltamos sim Clara, e dessa vez é pra sempre. -Disse ele acariciando a face da mulher. 

-Até por que seu pai não seria louco de me deixar. -Deu um beliscão nele que reclamou passando a mão no braço. 

-Eu fico muito feliz por vocês sogrinhos. -Disse Dú com Martinha no colo. 

-Parabéns coroas, fico mô feliz por vocês. 

-Eu to tão feliz. -Disse Clara abraçando os pais. -De verdade, eu espero que vocês não se separem nunca mais. 

-Não vamos minha filha. -Beijou o topo da cabeça dela. -Eu e sua mãe ficaremos juntos, eu não me vejo mais sem as reclamações dessa paulista quatrocentona cheia de sobrenomes. 

-E eu não vivo sem esse bode velho turrão. 

Eles se beijaram recebendo palmas e comemoração dos filhos. 

-Ta, agora eu precido ir. -Disse ela. -Onde esta meu imperadorzinho? Lord?

-Olha só, já me trocando pelo gato. -Comentou o comendador arrancando risadas de todos. 

O gato surgiu na sala com uma gravatinha preta que Marta havi comprado para ele. Ela pega o felino no colo. 

-Ai esta você. -O abraça e ele ronrona. 

-Eu estou de olho em você gato. -Fez o sinal com os dedos sobre o olho. -Vai arrumar a sua gata, que essa já tem dono. -Deu um tapa na bunda da mulher. 

-Zé. -Todos riram da cena. 

Logo Marta seguiu para Petrópolis com Josué, estava preocupada em deixar a família, mas sabia que a sua presença ali arriscava a segurança deles. Quando chegaram Josué fez questão de examinar a casa para ver se estava tudo seguro para a Imperatriz, também conversou com alguns seguranças deixando claro que ninguém deveria entrar na propriedade se a autorização dele. 

Marta entra no quarto acomodando Lord sobre a cama, pega o celular e liga para o marido. 

***

José Alfredo estava no escritório da Império analisando uns documentos quando seu celular toca. 

-Chegou bem my queen? -Perguntou se reconstando na cadeira. 

-Cheguei Zé, mas já me dá um aperto no coração de lembrar que vou ficar duas semanas sem ver vocês. -Se senta. 

-Vai passar rápido eu te prometo. Amanhã vou conversar com um detetive amigo meu e resolver tudo por aqui. 

-Eu espero que você consiga, quero chegar antes da festa da Império pra dar os últimos ajustes no meu vestido. 

-Espero que você também mande fazer uma lingerie bem sexy pra eu rasgar. 

-Não seja bobo homem. -Sorriu com a mão sobre a boca. 

Alguém abre a porta de comendador de supetão sendo seguido por valquiria. 

-Desculpa comendador eu tentei impedir ela de entrar dessa forma, mas ela simplesmente passou por mim. 

-O que você está fazendo aqui? Quem te deu permissão de entrar na minha sala essa maneira?

-Eu preciso falar com você Zé. 

-Você não estava presa? O que ta fazendo aqui Maria Isis. 

-Zé, Zé, Zé... -Chamava Marta do outro lado da linha escutando a confusão. -Ísis foi solta Zé? Me responde. 

O comendador desliga o celular se levantando apoiando as mãos sobre a mesa. 

-O que você esta fazendo aqui? Você deveria estar atrás das grades. 


Notas Finais


Comentem meus lindos, e não desistam de mim <3


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