1. Spirit Fanfics >
  2. No more dream (Imagine Yoongi) >
  3. Linhagem.

História No more dream (Imagine Yoongi) - Linhagem.


Escrita por: Nefertale e Ravenna_blue

Notas do Autor


OIE GALERAN RSRSRSRSRS

voltei e quero pedir desculpas pois o capítulo não saiu na sexta era programado sair na sexta porém aconteceram algumas coisas que me complicaram.

Estou estudando 3x mais esse ano e a dedicação aumenta

Orbigada pelos comentários 💖💖
E pelos favoritos, exponham suas opiniões pois é muito importante ✨💖💖

Capítulo 22 - Linhagem.


Fanfic / Fanfiction No more dream (Imagine Yoongi) - Linhagem.

Não quero você na minha linhagem, é

Não tô tentando ficar com você só pra mim, é

Não precisa se desculpar, não

Mas você vai ter que se desapegar dessa merda, sim”

– Ariana Grande, Bloodline.

Ponto de visão — Gwon ___________.

Yoongi observa o quarto todo e pega o controle abrindo o cômodo secreto dele, vou atrás dele como quem não quer nada e vejo ele dizer a marca do carro. A porta se abre e passo logo depois dele, Yoongi começa a revirar todos os cantos do daquela salinha procurando sei lá o que.

– Aqui passou um furacão né? – Olho para as coisas jogadas no chão.

– Com o nome de Jinwoo. – Ele passa mão pelos cabelos, os puxando. – Que droga. – Ele suspira fundo e eu olho para as fotos na parede. – A irmã dele deve ter hackeado a droga da porta e eles entraram aqui.

– Afinal, o que você tá procurando?

– Meu avô, antes de morrer soube que tinham o planejamento de uma nova arma, essa arma seria minha. Ele disse que seria a minha entrada nos negócios da família, que a partir daquele momento eu seria o chefe da família Min. – Ele se senta na mesa ignorando as folhas nela. – Eu não acho essa arma em canto algum aqui, eu nem lembro onde coloquei mas na minha cabeça eu tinha certeza que ela tava aqui. E ela não tá aqui, se ela sumiu, é porque tá com ele.

– Qual era? – Olho por todos os cantos do cômodo já conhecido por mim.

– O que?

– A arma né, Yoongi. – Reviro os olhos e empurro algumas coisas do chão.

– Uma Magnum folheada a ouro.

– Ah tá, não tá com ele. – Digo e ele me olha como se eu fosse um ET. – Tá comigo.

– Oi? COMO ASSIM TÁ COM VOCÊ? – Ele enfatiza o "você". – Como você pegou? Onde achou? – A voz de Yoongi vai se alterando visto que ele esteva nervoso.

– Foi depois da nossa missão fracassada na universidade, quando a Lowy me deixou em pedacinhos. Você saiu para trabalhar naquela empresa lá que eu não sei o que você faz e eu fiquei por aqui, eu acabei sentando em cima do controle e procurei pelo quarto. – Dou de ombros e me sento na cadeira giratória. – Você deixou a chave do carro caída no chão, depois de umas tentativas de senha acabei por ver a chave e o nome do carro que por acaso era a senha.

– Então você pensou que seria legal pegar a minha arma?

– Ei! Se não fosse por mim, a gente seria marionete de Jinwoo agora e eu não tô afim de ser isso de novo. – Giro na cadeira igual doida.

– Se tá com você... Você deixou aqui?

– Claro que não. – Paro a cadeira rapidamente. – Eu não sou burra de deixar aquela arma bobeando por aí, eu levei comigo.

– Aí meu Deus. – Yoongi suspira e sorri? – Garota, você nunca me ajudou tanto como agora. – Ele vem na minha direção. – Eu por um momento… – Yoongi respira fundo e ri. – Caramba… – Yoongi me abraça e eu fico sem reação. – Agora eu tô feliz, achei que iria desandar tudo justo agora mas…

– Eu sei, eu sei, sou a salvadora do dia. – Me gabo e ele ri novamente, um sorriso que me faz rir também porquê consegue me contagiar.

– Vamos tirar o rei do seu pedestal, acabar com tudo na volta dele.

– Vamos ter paz, Yoongi.

– Toda que merecemos. – Ele me puxa até ele passando a mão pela minha cintura. – Quero ficar com você depois disso tudo acabar, não quero que você vá embora.

– E o que te fez pensar que eu iria? – Digo rindo e ele passa a mão no meu rosto.

– Você trouxe um "eu" que a muito tempo eu mesmo não via e assim como eu pude me reencontrar, quero ajudar você com isso. – A voz dele sai baixinha como se fosse uma melodia me deixando inebriada.

– Está conseguindo. – Falo baixinho e o rosto dele se aproxima mais ainda do meu.

Singela e timidamente nossos rostos são aproximados e eu sinto uma animação em querer beijar Yoongi, meus batimentos aceleram e as borboletas na barriga dão as caras. Os lábios tão macios encostam no meu como se fossem quebrar de tão levinhos, solto um sorrisinho e puxo seu corpo para o meu.

A forma que Yoongi toma meus lábios agora é diferente, mais rápida porém carinhosa. O jeito que nossos lábios se encostam no outro e a maneira que nossas línguas encontram uma a outra, também é diferente.

Yoongi é diferente das pessoas que conheci, por mais que tenhamos tido algo carnal eu sinto que os sentimentos agora podem vir e eu me sinto segura com isso mas minha insegurança parte de coisas que não lhe contei.

– Por mais que eu queira ficar mais tempo te beijando, temos que ir resolver algumas coisas. – Ele sorri levemente.

– Está ficando muito apegado a mim, daqui a pouco vai ser impossível você viver sem mim. – Falo em tom de alerta e ele solta um riso analasado, a verdade é que eu quem não quero mais viver sem ele.

– Vamos, vou chamar Namjoon para reunião e você precisa chamar Hoseok e Jin. – Ele se afasta de mim pegando o controle.

Saio a jato da sala voltando novamente ao quarto, passo correndo pelos corredores e desço as escadas com precaução. Ouço uma movimentação na cozinha e sigo até lá, encontro todos lá menos Namjoon e Irene.

– O que estão fazendo? – Ergo as sobrancelhas.

– A sogrinha está ensinando a gente a cozinhar. – Jungkook diz e Minyoung se vira para mim sorrindo. Beleza, quando eles ganharam essa intimidade?

– Estamos nessa situação caótica e sem empregados por enquanto, eles vem a partir da tarde para limpar tudo e enquanto isso, eles vão ser meus ajudantes na cozinha. – Ela diz feliz. – Além disso, Jin, soube que você tem uma coleção de xícaras e as trouxe para cá.

– Sim, são da minha família, estão a anos como legado. – Jin diz enquanto mexe na panela do lado de Jenny.

– Taehyung sai daí se não te queimo com o garfo. – Ouço July resmungar.

– Meu docinho, não seja assi-AAAAI. – Olho imediatamente para Taehyung que tinha a mão cobrindo o braço esquerdo.

– Sem brigas na cozinha. – Hoseok fala como quase uma ordem enquanto mexia uma jarra de suco.

– Todo mundo tão trabalhador, queria ajudar mas tenho que roubar Jin e Hoseok por algum tempo. – Os dois citados me olham. – Yoongi quer uma reunião.

– Pera aí, vocês acharam a arma? – A expressão de Minyoung se torna preocupada. – É tão importante pro Yoongi, ele não suportaria essa perda.

– Sim. – Sorrio lateralmente. – Tivemos uma carta que ninguém esperava.

– O que?

– Eu. – Respondo a Miny risonha. – Agora vamos porque vocês sabem que a chefia é chata com atrasos. – Dou meia volta e vou para o escritório de Yoongi em passos rápidos, passo pela porta aberta e me sento imediatamente no sofá.

Hoseok e Jin chegam segundos depois e encostam a porta, Irene também está na sala e não ouso perguntar o porquê, apenas oculto minha curiosidade.

– Yeri foi providenciar algumas coisas, se tudo der certo, em breve iremos localizar cada passo de Jinwoo. – A palavra começa por Namjoon. – Seulgi não está aqui pois está resolvendo assuntos dela, não perguntamos já ela também tem sua vida privada.

– Bem, nossa estratégia vai começar hoje e aqui, vamos lhe explicar e revisar alguns pontos, _________. – Irene diz e eu assinto levemente a cabeça.

– A máfia da minha família se esconde atrás da empresa de exportações como você bem sabe porém, ela realmente exporta produtos mas não como é anunciado. Minha avó nunca gostou muito desse mundo que vivemos e não concordava com os termos, ela foi fundamental para a evolução na minha família e meu avô aceitou de braços abertos. – Yoongi gesticula algumas coisas e mantém sua atenção presa a mim. – Naquela época, estavam nascendo muitas famílias de uma vez só e fazer o que fazemos estava difícil porque todos faziam, era todo mundo fazendo ao mesmo tempo e gerou uma superlotação. Foi aí que minha vó viu a chance de mudar as coisas, o avô de Jinwoo estava nos auges e conseguia de tudo com sua persuasão mas quando minha vó entrou na direção, ele quem caiu.

"Minha vó quis que ajudassemos mais as pessoas então ela mudou os transportes, a partir daquele momento começaram a exportar remédios legalizados e outros que não são mas ajudariam a uma grande parte da população, alguns remédios eram tratados como drogas tanto que houve casos que pessoas foram pegas com eles e na ficha constava drogas. Além desses remédios, a taxa de drogas diminuiu mas ainda sim exportam muitas utilizadas mais em bebidas, como êxtase ou boa noite cinderela. Começamos a crescer novamente porque não só as pessoas em individual que estavam comprando mas também farmacêuticos da região ou até um pouco mais longe. Muitas coisas proibidas aqui chegam por nós, então a empresa da minha família é algo mais "farmacêutico", se esconde por trás dessa logo".

– Posso dizer eu estou impressionada e não fazia a menor ideia disso? – Meu comentário sai em um tom de surpresa, eu não sabia o que Yoongi fazia naquela empresa mas também nunca perguntei. – E o Namjoon?

– Minha família nunca foi tão grande, eles preferem se aliar a outros e conseguir apoio com nossos contatos, fazemos alguns contratos de anos em anos e conseguimos certa renda pra esse aliado, ganhamos a maior parte mas a família aliada não sai perdendo pois quem fatura com os produtos, é ela. – Namjoon explica e mais uma vez fico surpresa, de fato eles conseguiam se esconder entre as sombras e fazer algumas coisas quase evidentes mas quem desconfiaria?

– E a polícia? – Rapidamente vem a minha cabeça, até porque eles também verificam o que vem e sai.

– Controlamos. – Hoseok quem diz. – Quando o senhor Min, pai do senhor Yoongi, findou um contrato com o senhor Son, pai de Wendy, ele fez isso no intuito de conseguir trazer mais coisas pra cá já que eles tem mais contatos na polícia do que qualquer outra família, os Son tem parentes em inúmeras delegacias que estão conosco.

– Corrupção… – Murmuro e ele assente.

– Só que ele nunca contou com o fato de termos aliança com o Namjoon, a família de Namjoon não só tem contatos na polícia como é dona de algumas delegacias. – Ele diz e eu poderia usar facilmente a expressão: "Alguém me amarrota que eu tô passada", esses fatos só me mostraram que eu não sabia nada ao respeito dos negócios de onde eu estava, fazia superficialmente.

– Quando os dois fizeram essa troca de acordos, Namjoon ainda estava em contato com a família de Yeri, ela é a mais nova da família e os pais tem o costume de espalhar os filhos com alguns aliados que tanto conhecem. Eles devem renovar o contrato esse ano e com isso, vamos conseguir o patrocínio de novos aviões, a família dela é dona de uma companhia aérea. – Irene quem diz dessa vez, seus braços cruzados e a postura impecável nunca caem além do mais, a voz grossa e séria dava um certo gosto em a ouvir.

– E a Seulgi? – Eu pergunto não sabendo como encaixar ela na história.

– Minha mãe conheceu a mãe dela quando ainda era adolescente, elas estudaram juntas e quando a mãe de Seulgi foi pro Japão, ambas se encontraram anos depois quando eu tinha acabado de nascer e conhecidentemente, Seulgi também. – Encaro Yoongi vagarosamente e eu observo as expressões condizentes de seu rosto. – O pai dela e o meu tinham visões diferentes mas encontraram alguns pontos em comum, então a aliança foi feita para que se Seulgi precisasse agir na Coreia, teria a mim e seu eu precisasse do Japão, teria a ela.

– Uma jogada então. – Pontuo como uma conclusão. – Mais… O que ela faz?

– Seulgi não mede rédeas, o pai era muito conhecido e tinha o Japão na palma da mão. Ele era sanguinário e conquistou muito poder mas a única coisa que amolecia era a mãe de Seulgi e a própria Seulgi, ele se colocava na frente delas por qualquer coisa e então, tentaram matar as duas, ele defendeu as duas e morreu. A Seulgi se vingou de cada um e o nome da família dela continua vivo por lá, é muita influência dentro e fora do Japão, todos tem medo dela. – Jin mexe nas mãos em símbolo nervosamente, ele falava calmamente e com certo temor.

– E por que o medo? Ela não faz igual a vocês? – Pergunto e eles me olham com um olhar. – O que... O que a Seulgi faz?

– O que uma máfia faz, ela é a dona do maior mercado negro do mundo. A especialização de tráfico humano vem tudo dela, todo mundo teme ela porque ela literalmente tem as pessoas na mão, Jimin foi vendido pra ela e por isso ele é igual a um cachorrinho mas ela estava cansada de ver ele errar tanto e pediu que eu o ajudasse. – A explicação vem de Yoongi e algumas peças se montam na minha cabeça. – Minhas irmãs não sabem disso, não quis contar pra el-

– Por proteção? – Ergo a sobrancelha, era só o que me faltava. – Yoongi, Jimin estava com a Jenny e se a Seulgi descobrisse isso? Ela poderia ter matado sua irmã, ele mataria ela.

– Não achei que isso fosse acontecer, ainda mais porque ele sabe as regras. – A defesa dele não tem muito efeito pra mim, sei que ele pode estar remoendo minhas palavras mas foi totalmente sem nexo ele ocultar essa parte.

– Ninguém mexe com ela ou com o que é dela, ela ajuda o Yoongi porque ele sempre a ajudou, ela vem pra cá somente com a ajuda dele e o pai dela já tinha esse pensamento quando fez a aliança. – Irene diz. – Ela deve sentir empatia ou raiva, não sei, só sei que ela não quer Jinwoo por aqui em hipótese alguma ameaçando tudo e todos.

– Dizem que ele conseguiu se aliar a Oh Shuhua, se ele conseguiu isso, ele consegue o apoio de Taiwan. – Hoseok constata.

– Acontece que Taiwan está enfrentando a China em algumas coisas então se aliar agora não seria a melhor coisa. – Namjoon rebate.

Eles falam algumas coisas mas eu viajo lentamente, por isso todo mundo obedecia a ela e a Bratva estava daquele jeito por ela. Seulgi pode matar quem quiser e tem quem quiser na mão, eu que não desejo ser inimiga dela nessas horas.

– Todos temos limites, quando uma família declara guerra, seus aliados também estão sob guerra. – Jin concluí algum argumento que eu não prestei atenção.

***

Depois de um almoço com a presença de piadas e gracinhas, eu não sabia o que fazer, estava no tédio jogada no sofá.

Talvez pensar no que anda acontecendo, no que se passa comigo ou o que irá acontecer comigo. Finalmente está dando certo, tá sendo possível acabar com o desgraçado e eu garanto sambar no túmulo dele.

– ________ querida, estava te procurando. – Minyoung entra na sala com uma bolsa de papel em mãos e senta no sofá. – Aqui, eu precisava falar com você e nunca conseguia porquê não tinha seu número, então perguntei a Yoongi qual era seu número e ele me disse que você não tinha número atual porque não tem celular aqui. Evidentemente perguntei o por que, ele disse que você não tinha nenhum quando chegou e antes você não podia mas nunca tinha mencionado o fato.

– É…? – Pisco rapidamente meio perdida por ela falar rápido, Minyoung sempre foi agitada demais então ela se empolga e fala rápido.

– Comprei esse celular, agora que você vai se tornar minha nora, claramente não vai nos colocar em perigo e tem confiança aqui dentro. – Ela me estende a sacola. – Essa semana vamos as compras. – Ela bate palmas. – Eu passo o dia todo vendo contratos e falando com um pessoal, então eu tenho que tomar um banho de loja. – Ela se levanta do sofá e sai dando me deixando lá, parada.

Me deito novamente no sofá e ouço mais passos, não demora muito e Jimin surge na sala falando algo com Jungkook e logo atrás, Taehyung

– Cara, se toca que a fila andou e você perdeu. – Jungkook trinca o maxilar e Taehyung puxa ele para trás, July não demora a aparecer e fica quieta só ouvindo.

Abro a caixinha do celular e começo a configurar ele, talvez eu conseguisse falar com Hunter…

– Claro que ela te superou. – Ouço a voz de July e uns resmungos alheios. Os quatro começam a falar de algo que não presto atenção mas volto a olhar para eles quando Jenny desce as escadas sorrindo e cantando algo.

– Te desejo tudo de boooooom. – Ela anda até eles dançando levemente. – Que o melhor tu já perdeuuuuu. – Ela aponta pro Jimin que fica com um grande interrogação.

– Jenny? Que isso? – Jungkook pergunta o que os outros aparentemente queriam perguntar.

– Aí, essa música é icônica. – Ela ri e eu começo a prestar atenção neles. – Há alguns anos, uma cantora do Bra… Bre… BRASIL, isso, estourou aqui com uma música lá que tem umas bundas no clipe. Procurei sobre ela e apareceu outras músicas, liguei a legenda e foi isso.

– Hum, que interessante, por favor me passe os nomes. – Taehyung pega o celular e estende pra Jenny.

– Aí tá vendo? Até por música do tal barril você é trocado. – Jungkook debocha e Jimin olha pra ele sério.

– Não é barril é Brasil. – Jenny corrige e a campainha toca. – Ué? – Todos olhamos para a porta. – Alguém tá esperando alguém?

– Não. – Ela falam juntos e July dá de ombros indo até a porta, ligo meu celular e coloco o chip nele. Lindo, todo configurado, belíssimo.

– _________ é pra você, era o correio. – July me entrega um envelope e eu arqueio as sobrancelhas, como assim tem uma carta pra mim?

– Alguém sabe que você tá aqui? – Me assusto com Yoongi do nada na sala, ele me olha e eu ponho a mão no coração.

– Isso, aparece desse jeito mesmo, me mata do coração. – Reclamo e ele sorri minimamente, fato que não passa despercebido por suas irmãs que começam a indicar e fazer sinais pra mim.

– Ele já te mata de outro jeitos rs. – Taehyung diz e Yoongi olha sério pra ele. – Era brincadeira, chefe. – Ele diz todo sem graça e sorri nervoso.

Abro a carta que na verdade é um convite, mais que isso, é um convite de casamento.

– Uii, um convite de casamento, de quem é? – Jenny aparece atrás de mim, leio atentamente o conteúdo e fico meio paralisada.

– É seu, Yoongi. – Levo meu olhar até ele. – Seu e da Wendy. – Viro o convite pra ele que mostrava claramente os nomes e inúmeras mensagens bonitinhas de um casal apaixonado.

– O que? – Ele pega o papel da minha mão. – Isso não pode ser possível, já falei pro meu pai que eu não vou casar com ela.

– E eu afirmo de novo que vai. – A porta é aberta e Seungjae passa por ela junto a Wendy, ele tira as chaves da porta e guarda no terno logo fechando a porta. – Você vai casar com ela, está programado já.

– Já escolhi a decoração e o local, está tudo organizado, não se preocupe. – Wendy sorri pra Yoongi e logo depois para mim. – Vi buffet, vestido e tudo que um casamento pede.

– Não vou casar com ela. – Yoongi diz firme.

– E eu já afirmei que vai, ou você casa ou perde todo o legado do seu avô. – O pai de Yoongi diz frio e duro como uma pedra, seu olhar não cai nenhuma vez e continua examinando cada reação de Yoongi. – A empresa só continua no seu nome depois que você e casar, não pode assumir sem casamento.

– Que história é essa? – Yoongi indaga nervoso e raivoso. – Estamos no século XXI, ano dos contratos e somente isso. – Yoongi trinca o maxilar.

– E os contratos possuem cláusulas, nesse aqui que você assinou está exatamente exposto que se você não tiver uma cônjuge, sua família pode escolher ela para te dar a presidência da empresa. – Seungjae entrega os papéis nas mãos de Yoongi. – É melhor ir escolher esse terno, você só pega naquela empresa como presidente depois de casado.

– Você não pode fazer isso, esse é meu lugar e meu direito de escolha. – Yoongi pega os papéis furiosamente.

– Tarde demais, já fiz. – São as últimas palavras do seu pai. – Como eu disse, você só pega naquela empresa, casado.


Notas Finais


RSRSRSRSRS DNV

Aí sinceramente, só se ferram
Cansadah ksksksksks

Eu amo a Minyoung e é isso

Agora vocês sabem um pouco mais sobre o que eles fazem e como lidam...

E mais uma vez: Fogo no Seungjae

Obrigada pelo amor de vocês 💖💖
Espero vê-los nos comentários 💕


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...