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História No Name - Quarta Página, A História da Caneta


Escrita por: LuuuuMi

Notas do Autor


OIIIIII DE NOVOOOO AMOREEEES!
NÃO FALEI QUE EU VOLTEI??
ESSA SEMANA FOI TÃO CHATA E HOOORRRIPILAANTE SEM INTERNET QUE ZEREI UNS TRINTA JOGOS
E AINDA PASSEI A MADRUGADA JOGANDO PACIÊNCIA SPIDER XD
ENTÃO DECIDI COLOCAR MINHA CABEÇA OCA PARA FUNCIONAR E COMECEI A ESCREVER
E OLHA SÓ.... SAIU CAPÍTULOS PARA NO NAME E IBIYAM(i belive in you and me)
MAMÃE JÁ ESTAVA TENDO UM TRECO DE TANTA SAUDADESSSS!!!
ME DESCULPEM PELA A DEMORA BBS
BOA LEITURA!

Capítulo 4 - Quarta Página, A História da Caneta


Fanfic / Fanfiction No Name - Quarta Página, A História da Caneta

Capítulo Quatro – “Adoro minha Caneta”

Diário de Eren, 08:47 AM

A história da caneta – 28 de dezembro de 2xxx

     Olha só quem está de volta! Eu, Eren Jaeger, a pessoa mais linda que você já viu na face da terra. Deve ‘tá se perguntando porque eu estou tão feliz, mas, eu acho que é meio óbvio. Finalmente Levi deixou eu me explicar e aceitou minhas desculpas - que fui obrigado a pedir, mas eu não fiz nada de errado -, depois de uma longa conversa eu percebi que estava realmente “dando bola” para os novatos, se bem que não tenho culpa de ser lindo e maravilhoso. 

     Mas, isso não é o que interessa, o que interessa mesmo é como eu vou contar! A HISTÓRIA DA CANETA e como ela foi para em lugares inadequados, o título pode ser (muito) estranho, mas, sim, é a continuação de quando eu apaguei nos braços de Reiner (essa frase ficou muito estranha “nos braços de Reiner”). Também posso contar como acabou a minha conversa com Levi ontem, nunca achei que ele fosse tão... selvagem como anteontem. 

     Prometo que quando eu acabar de dizer a história da caneta foi contar em DETALHES como Levi foi SELVAGEM (amanhã).

____________________________________________________

     Não sei nem por onde começar...

     Eu acordei em uma cama que cabe no mínimo, umas quinze pessoas, o quarto parece um quarto de castelo, as janelas do tamanho de um gigante; e as cortinas de veludo. Ótimo, vim parar na “humilde-residência” de Reiner, eu não duvido de nada. Se eu continuei na cama por um bom tempo? O-B-V-I-O

    Estava escrevendo uma linda historinha de romance policial até uma (linda) criatura entrar arrombando a porta e ficar me olhando como se eu fosse uma bosta de cavalo (provavelmente). E nesse tempo que ele está me encarando percebo que Levi é como aquelas obras de uma galeria de artistas conhecidos (que fazem quadros estranhos), que por mais que você observe, por mais que você tente entender a complexidade da pintura, não consegue, mas, mesmo assim, você acha aquele quadro a coisa mais linda e impressionante do mundo! E eu me sinto assim neste exato momento!

- Como está se sentindo? – Acordo do meu transe e piso meus olhos por alguns segundos. De tanto ficar encarando a beleza ofuscante de Levi, meus olhos ficaram ardendo.

- Uh.... Bem. Minhas costas estão doendo, mas dá para aguentar. – Digo sentindo minhas costas doerem depois que eu disse isso, eu sinceramente acho que Reiner me arrastou por maldade, porque se ele podia me pegar como se pegasse uma pena poderia muito bem ter feito isso desde o começo.

- Certo. – Um momento de silêncio. – Quero que você tome banho e desça. – Ao falar isso, Levi saiu do quarto sem nem um “tchau”. Espera.... Eu não entro de baixo do chuveiro nem a pau! Com esse tanto de arranhão em mim não vou aguentar!

     Apenas soltei um suspiro e sai da cama (o que eu não queria), tinha duas portas no quarto. Agora me diz, qual delas é o banheiro? O meu coração dizia que era o da direita, mas meu cérebro dizia o da esquerda. Como os meus princípios diziam para seguir os conselhos da minha mãe, eu entre na porta direita (minha mãe me contou que se ela não tivesse entrado na porta direita a alguns anos atrás, eu nem tinha nascido). O que foi uma má (PÉSSIMA) ideia. 

     Quando eu abri a porta, dei de cara uma sala pouco iluminada com um monte de armários, e algo que eu preferia não ter notado; uma mulher (creio eu) nua esfolada e amarrada na parede com ajuda de algumas correntes, PASMEM, a sala fedia pra caralho. Se eu tive vontade de vomitar? Claro, mas, a única coisa que me veio à cabeça foi ignorar aquilo e fingir que nunca nem vi.

     Apenas decidir ir para a porta certa, e estar aliviado de não ser uma sala com alguém morto, entrei embaixo do chuveiro e fiquei me estapeando/esmurrando mentalmente enquanto eu me perguntava porque que eu sempre segui os conselhos da minha mãe e principalmente porque eu não mudo essa mania de ignorar a parte de mais inteligência no corpo humano. Se bem que eu sou tão burro quanto meu primo que comeu areia.

     Um tempo depois de uma longa conversa comigo mesmo, sai do banheiro (nu claro, porque minha roupa ‘tá mais fedida que comida estragada no meio do lixão). E (clichê alert) minha vida desabou assim que me vi totalmente peladão de frente de Levi, eu pensei que ele me deixaria sozinho tentando encontrar a escada. E agora ele ficou me encarando – na verdade ele ficou encarando meu “mini Eren”, não quero me gabar, mas eu adoro ser maior que certas pessoas.

- Pensei que tinha caído no ralo. – Franzi meu cenho e fui em direção a ele, Levi jogou umas roupas em cima da cama e me olhou de cima a baixo. 

- Gostou né? – Pergunto dando um sorriso de lado e expondo mais ainda meu lindo bebê, dois segundos depois percebi a burrada e falta de respeito (não que eu me importe), quando percebi que Levi estava com a cara fechada e veio em minha direção rezei para que eu não levasse outro soco naquela região.

- Não é tão bonito e grande como o meu – Sinto a mão dele passar por minha barriga e parar na minha região pélvica quase pegando meus pelinhos. – Mas, dá pro gasto. – Em seguida ele aperta meu bebezinho e sorri para mim. Assim que ele saiu do quarto, não posso negar que fiquei mais duro que pedra (ou até mesmo obsidiana). Mas, entenda meu lado, se um cara lhe pegasse naquele local não seria normal um adolescente em fase de crescimento com hormônios a flor da pele ficar assim? 

     Não. Espera. Ele disse... “Dá pro gasto”? Isso quer dizer que dá para ele se aproveitar de mim?! Paranoias Modo On! Se Levi continuar desse jeito, não vou me controlar, eu vou pegar minha caneta...

     E ESCREVER UMA FANFIC ERÓTICA SOBRE MIM E ELE. Não que eu não já tenha feito isso, todo mundo que é fã dele faz isso. Ou é só eu mesmo? Porque estou começando a me sentir um tarado.

XXXXXXX

     Você já foi a uma mansão (ou qualquer outro lugar enorme) e já se perdeu tentando achar a escada? Não? Vou lhe dizer como é.

     Além de você ficar tenso e maluco com medo de se encontrar em um loop infinito de corredores, a pior coisa é quando você se esbarra com alguém que conhece de cor cada caminho e fica te olhando feito um idiota provavelmente pensando em como você se perdeu. Isso foi o que aconteceu comigo e uma maluca a momentos atrás, e eu surtei quando eu percebi a voz dela. H! De No Nome eu já falei que eu sou louco por ela né? E estou sentindo tanta falta da minha bateria! Ela me ajudou a chegar na escada e ir para a sala de jantar, não conversamos nada, porque eu não sabia o que falar para ela.

     Seria até bom se tivesse somente eu e Hanji (o nome da H) na sala de jantar, mas nãaaaaao, tinha que fuder para o meu lado. Quando pisamos na sala, tinha umas cinco pessoas gritando/cantando/brigando ali, assim que nos sentamos elas param de conversar e ficam em silêncio olhando para mim. E novamente Eren vira o centro das atenções. 

- Oi Eren, sinto muito pelo o que aconteceu com o seu pé. – Viro meu rosto e sou um sorriso para o loirinho que falou isso para mim, se ele não tivesse com roupas masculinas e o peito liso, iria jurar que era uma mulher.

- Armin, não precisa se desculpar, se o Reiner tivesse ajudado ele não teria acontecido isso. – Diz Hanji agora encarando Reiner que tinha o cenho franzido, não era bem culpa dele, eu desloquei me tornozelo por ter tentado pular a porra do caminhão. Mas, como sou muito tímido para falar alguma coisa vou deixar ele levar a culpa.

- EU NÃO TIVE NADA A VER COM ISSO! SE EREN NÃO FOSSE BURRO TERIA TIDO A INTELIGÊNCIA DE NÃO PULAR A MERDA DO CAMINHÃO! – E novamente a gritaria começou, Armin (acertei?) Apenas soltou um suspiro e continuou a comer, o meu prato não tinha nada, mas óbvio que quando vi a mesa cheia de comida, não pensei duas vezes antes de pegar uma carne com molho/vinho na minha frente, cortei ela e coloquei na boca sem mais nem menos. Essa carne tem um gosto estranho, tenho certeza que não é boi e muito menos um bode.

- Gente – Comecei fazendo todo mundo se calar de novo – Que carne é essa? – Depois que perguntei isso vejo Reiner e uma menina de cabelos castanhos baterem na testa. MEUDEUSDOCÉU! – Por favor, me diz que não é o que eu estou pensando. – Peço fazendo uma cara de nojo. Escuto uma risada histérica do meu lado e sinto a mão de Hanji bater repetidas vezes em meu ombro.

- Eren, você acabou de comer um pedaço do antebraço de uma pessoa. – Não precisa nem dizer o que aconteceu né? S-U-R-T-E-I! É sério! Minha barriga está querendo colocar tudo para fora, estou quase tendo um treco e minha cabeça está girando, não sei se é de completo nojo, ou se é por culpa mesmo. MANO. EU. SOU. UM. CANIBAL. Juro que comecei a rezar todas as orações que conheço na minha cabeça e comecei a me benzer. 

- Calma Eren, não é nada demais. – Pus minha melhor cara de indignação e olhei para Reiner e depois para o prato e depois para Reiner. TU TÁ DE BRINCADEIRA COM MINHA FACE? 

- Nada demais? Eu acabei de comer uma pessoa caralho. – Respondo na maior tranquilidade do mundo. Mentira. Eu me levantei com tanta rapidez que jurei ter escutado a cadeira cair para trás. – Eu sou um canibal! Eu vou pro inferno! Eu não quero ir para o inferno!

- Cala a boca e senta. – Agora desta vez, sinto uma mão no ombro me forçando a me sentar, não tenho dúvidas que esse alguém é Levi. E estou certo, ele saiu de trás de mim e foi para a cadeira na minha frente ao lado de Reiner. – Só porque você acabou de comer o pedaço de alguém não quer dizer que é um canibal. – Mais uma vez fiz minha cara de indignação. – E não existe esse negócio de inferno muito menos paraíso. – Levi começa a colocar comida no seu prato e todos voltam a fazer barulho, fico observando ele comer calmamente enquanto pensava no que ele disse.

- Levi se considera ateu. – Saio dos meus devaneios (olha que palavra bonita) quando Armin diz isso para mim. Então por isso que ele estava encarando meu tórax por alguns momentos, eu nunca falei isso, mas eu tenho uma cruz tatuada.

- Tudo bem. Não é como se eu não respeitasse. – Armin sorri para mim e eu faço o mesmo. Não era mentira o que eu falei. Cada um acredita no que quiser, eu acredito que exista sim um Deus que irá nos salvar desse maldito mundo nojento e medíocre. Se Levi não acredita nisso eu não posso fazer nada além de respeitar a decisão dele, não posso força-lo a ser algo que ele não é. É como se foçasse um cachorro a ser uma cobra. 

- Temos comidas normais na despensa. Jean pode leva-lo até lá. – Diz Levi levantando-se e pegando o prato vazio. Pelo menos não vou morrer de fome aqui.

- Eu?! – Levo meu olhar em direção ao final da mesa onde estava um menino com cara de cavalo e os pés em cima da mesa. 

     Característica Número #1 de Jean Kirchstein: Mal-educado.

- Sim. Não reclame e me obedeça. – Levi vai em direção a uma porta no final da sala e o tal de Jean se levanta vindo até mim com uma cara de bosta.

- Vamos logo garoto suicida. – Assim que ele começa a andar, levanto-me rapidamente e o sigo. Quem diria que a despensa seria tão longe assim. Mas, em compensação, comida normal era o que não faltava, tinha até caixa com várias caixas de chocolate dentro, Jean ficava me olhando perplexo enquanto eu enchia uma mala com comida para eu levar para meu quarto.

- Ei, cara de cavalo, posso pegar essas cervejas? – Pergunto apontando para o freezer aberto repleto de cerveja, refrigerante e até whisky.

- Você me chamou de quê? – Sinto minha garganta secar e minha barriga roncar. Péssima hora para dar apelidos nada carinhosos para ghoul.

- D-Desculpa. – Finalmente acho que estou tendo um pouco de controle sobre minha boca, porque se fosse nos dias anteriores tenho certeza que o meu nome não estaria cravado no cimento da calçada da fama.

- Me chame de cara de cavalo mais uma vez e eu te quebro no meio. – Meneio umas cinquenta vezes me lembrando da mulher morta que estava no quartinho dentro do meu quarto. Para começo de conversa, porque me colocaram naquele quarto? Como se eles não soubessem que eu vou procurar saber o que tem ali. – E você vai comer isso tudo? 

- Se eu ‘tô colocando na mala é porque eu vou. – Jean arregala os olhos e fica me encarando. Eu sei o que ele está pensando: “Ele vai acabar morrendo de tanta besteira” ou “Vai ficar gordinho” não que o último pensamento me preocupe, cá entre nós eu acho eu seria o gordinho mais sexy do mundo. – E eu posso entrar coma de tanto comer e esquecer que eu sou um canibal. – Digo colocando a mala no meu ombro e pegando a caixa com cerveja que eu tirei do freezer. Vejo um sorrisinho brotar no rosto de Jean e ele pega a mala de mim, agora era a minha vez de ficar fitando ele com cara de bosta.

- Não me agradeça, só estou te ajudando para ficar me devendo uma. 

- Então me dá de volta.

- Não. – Ficamos brigando por uns dez minutos decidindo quem levaria a mala, no final, Jean acabou me ajudando e eu ajudaria ele com alguma coisa. 

     E não foi uma boa ideia sair no escuro, Jean havia me dito que por algum motivo as dez da noite as luzes da mansão se apagavam e eles tinham que usar lanternas, celulares e até mesmo velas para andar pela a casa, mas infelizmente eu estava sem celular e Jean também, não tínhamos lanternas e as luzes só acendiam as duas da manhã. ÓTIMO!

- Eren, segura minha mão não podemos correr o risco de você quebrar outra coisa de valor novamente. – Sinto a respiração de Jean na minha cara, mas eu só estava gostando disso porque apesar de ele ter cara de cavalo, pelo menos ele chupava umas balinhas de menta. E sobre quebrar as coisas, enquanto eu tentava achar Jean no escuro acabei batendo em algum objeto que se espedaçou no chão. 

- Foi sem querer, não dá para ver nada. – Depois que eu disse isso ouço um “tch” e sinto a mão de Jean entrelaçar na minha, sou puxado corredor a dentro e escuto um barulho estranho, tipo um gemido, tinha uma luz vindo da frestinha da porta, claro que não aquele momento clichê que a porta está entreaberta, mas a luz ‘tá ligada. – Jean, a luz daquele quarto está ligada. – Digo parando no caminho.

- Deve ser o gerador de emergência. 

- Se temos um gerador porque só esse quarto funciona? – Caminhamos até em frente a porta e paramos.

- Só alguns cômodos funcionam. – E novamente escutamos um gemido vindo do quarto. Sinto meu rosto esquentar, imagina se tem gente fazendo coisas obscenas ali dentro? – Vamos embora.

- Não, vamos pedir uma lanterna. – Jean revirou os olhos meneou. E eu Eren idiota Jaeger, não bato na porra da porta e abro sem pensar duas vezes. Se lembra do que eu falei sobre ter obscenidades no quarto? Pois é...

     O cara de cavalo pode até ter ficado traumatizado ao ver isso, mas eu.... Fiquei durão quando vi Levi usando a minha caneta (que eu estava escrevendo minhas historinhas algumas horas atrás) como um brinquedo sexual. Nem me pergunte o que eu fiz depois.... Isso mesmo, fechei a porta e sai correndo junto com Jean. Se pensou que eu daria a louca e entraria no quarto para se colocar no lugar da caneta.... Pensou certo, eu bem que faria isso. Mas, eu estou tão envergonhado, tanto por ver Levi naquela situação e pela a enorme protuberância na minha calça.

     E sim, eu bati uma antes de dormir. Não iria perder uma imagem tão nítida e bela como aquela. 

________________________________________________________

     Estou sentindo uma enorme vergonha nesse exato momento. Nunca percebi o quanto eu parecia um ninfomaníaco nessa época. Mas, olhando por esse ângulo, a culpa foi de Levi, que estava enfiando a minha caneta em lugares impróprios. E como eu disse lá no começo eu irei contar em detalhes como Levi estava intenso ontem. 

     Amanhã. 

     Minhas mãos estão doendo de tanto escrever, sei que prometi desabafar tudo, mas, não podemos esquecer que eu tenho que trabalhar (infelizmente) e existe a doença chamada preguiça que creio eu não ter cura. 

    Se bem que eu quase tenho um treco agora que eu vi a hora. Quem diabos acorda oito horas da manhã?! Tem alguma coisa muito errada comigo. Eu achei que como Levi pegou pesado comigo ontem, eu dormiria até meu corpo doer de tanto que eu dormi. Mas, nãaaaaao, tenho que acordar cedo EM PLENO FERIADO. E olha só! É QUASE ANO NOVO!

     UHUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU. Cansei desse ano pula logo pro próximo. Sério, esse ano foi o pior de todos que eu já vivi, tirando o dia em que eu cai no esgoto perto da minha escola e fiquei conhecido para sempre como “o porco”. Nem se importaram com o meu braço quebrado todo mundo perguntava se o esgoto era fedorento, dava uma vontade de responder “NÃO É SUPER CHEIROSO DÁ ATÉ PARA TOMAR BANHO LÁ”.

     Mas, o que (pelo menos) não faltou esse ano foi muita festa e treta. 

     Espero que eu esqueça a história da caneta algum dia, porque eu vou entrar em choque isso sim.

P.S.: Uso a mesma caneta até hoje, na verdade, estou escrevendo esse diário com a própria. Adora minha canetinha.

Música do dia:

 A guy like you should wear a warning (um cara como você deveria ter um aviso)

Is dangerous (é perigoso)

I lovin’ it (eu estou amando isso)

Toxic By Britney Spears *QUERIA SER ELA*


Notas Finais


VIM PEDIR DESCULPAS PELO OS ERROS ORTOGRÁFICOS
ULTIMAMENTE NÃO ESTOU TENDO TEMPO (e vem vontade) DE REVISAR MEUS CAPÍTULOS!
MAS, FAZER OQ? É A VIDA NÉ?
INFELIZMENTE MINHAS PROVAS COMEÇAM NA SEMA QUE VEM E EU TÔ QUASE MORRENDO DE UM ATAQUE DE PÂNICO (que nem o Eren no cap anterior)
TENHA UMA BOA TARDE/MADRUGADA/MANHÃ/NOITE!


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