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História No Name - Quinta Página, Problemas "Peniais"-esse adjetivo não existe-


Escrita por: LuuuuMi

Notas do Autor


OI GENTEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE
QUANTO TEMPOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
ESTOU APARECENDO COM MUITA VERGONHA POIS VOLTEI DO NADA DEPOIS DE TANTO TEMPO
VENHO ANDADO MUITO OCUPADA TANTO COM MINHA VIAGEM NO NATAL QUANTO COM MEU BLOQUEIO CRIATIVO QUE UMA BITCH!
DECIDI DÁ UPDATE NESSA FIC POR QUE SE NÃO IRIA FAZER DOIS ANOS QUE EU NÃO ESCREVO ELA.
PEÇO DESCULPAS PELA A DEMORA E PROMETO QUE VOU TENTAR TERMINAR (OU AO MENOS COMEÇAR) AS OUTRAS FICS PARA FICAR MAIS ATIVA AQ
BJOS E BOA LEITURAAAAAAAAAAAAA

Capítulo 5 - Quinta Página, Problemas "Peniais"-esse adjetivo não existe-


Fanfic / Fanfiction No Name - Quinta Página, Problemas "Peniais"-esse adjetivo não existe-

Capítulo Cinco – “Problemas Peniais”

Diário de Eren, 22:10 PM

O brinquedinho (nem tão pequeno) de Levi – 29 de Dezembro de 2XXX

      Eu vou logo avisando que a história de hoje pode ser um pouco longa. Sabe, só faz cinco anos desde que conheci Levi e vim morar com eles e os outros ghouls, e percebi que nesses cinco anos minha vida mudou completamente. Além de eu descobrir toda a verdade sobre mim e minha família, ainda tive que passar dois anos com o Jean e Levi em uma casa isolada.

      Estou com tanta preguiça, que nem sinto minhas pernas (mas, pode ser por outra coisa também). Já é dez da noite e Levi ainda está dormindo, ainda bem que eu não contei do meu diário para ele. Se Levi souber as coisas que escrevo sobre ele, não vai me deixar viver o resto do pouco de vida que sobra.

      Ultimamente Levi não me deixa ser o “passivo” na hora do “bem bom” e isso está me incomodando. Minha bundinha também precisa de massagem interna, poxa! Eu sei que ele está mal por causa de todo o trabalho que ele está tendo com a mudança, mas, eu também preciso de atenção, ele não percebe isso. O ano quase terminando, e eu não acredito que sobrevivi a mais um ano (convenhamos, mesmo com alguém ao seu lado, as merdas que aconteceram não deixam de serem merdas).

      Vou começar a contar logo a história.

________________________________________________________

      Já se passou uma semana desde o apagão da mansão. E eu continuo “tirando proveito” da imagem de Levi na minha mente. Jean parece ter esquecido tudo o que ele viu naquela noite, mas, eu não. Faz muito tempo que eu não namoro ninguém e nem vou, por que eu nunca tenho coragem de falar com o Levi.

     Eu estava olhando o treinamento há algum tempo e o nível de tédio estava ultrapassando o limite. Aparentemente depois do ataque dele á Aogiri, Levi os fazia treinar oito horas por dia, pois havia perdido muitos membros da Kuro-Ookami* (descobri que eles são uma “gangue” de ghouls tipo a Aogiri) e precisava “se vingar”.

     Sinto um cheiro de suor do meu lado e percebo que Jean acabou de se jogar no banco, faço uma cara de nojo ele revira os olhos.

- Não sei por que Levi não deixa ninguém te comer. – Arregalo os o0lhos e me engasgo com minha própria saliva. Jean começa a rir e tenta disfarçar bebendo água, o que não ajudava muito.

- Vai ver ‘tá guardando o melhor pro final. – Respondo dando uma risadinha, ainda incrédulo com o que Jean havia falado. Aliás, Levi não deixava ninguém me comer (e não no sentido bom).

- Com essa atitude deve ter gosto de bosta. – Revirei meus olhos e saí do banco, fui em direção à máquina de refrigerante e apertei o botão da coca-cola depois de colocar a moeda. Pasmem, está um calor do caralho e aqueles malucos continuam treinando. Fiquei repensando minha vida enquanto assistia ao jornal local na televisão enorme (em uma parte separada da área de treinamento, onde tinha uma salinha de lazer com piscina), e olhava para minha foto com informações e um grande nome “DESAPARECIDO” embaixo.

    Ás vezes me pegava pensando em minha mãe; como ela estava? Se ela estava se alimentando bem? Se o miserável do meu pai continuava enviando dinheiro?

    Soltei um suspiro e joguei a lata de coca no lixo ao lado, meus olhos ardiam com as lágrimas que juntavam.

- Está tudo bem, Eren? – Levanto meu olhar e dou um sorriso fraco enquanto Armin pegava um chá gelado. Eu conseguia ver o quanto ele tinha treinado por causa da franja colada na testa e o cabelo amarrado, afastado do pescoço molhado de tanto suor.

- Está. Tirando que eu queria pelo menos sair um pouco dessa prisão. – Falo sarcástico, Armin percebe e se joga na poltrona na minha, nesses dias eu e Armin desenvolvemos uma amizade muito forte, acho que porque eu me sinto seguro com ele. Armin não tinha a mínima vontade de me atacar e parecia ser o único com bom senso aqui.

- Não se preocupe em breve você vai poder sair. – Armin pousa a lata de chá na mesinha de centro e levanta-se, em seguida tirando a blusa encharcada e jogando no sofá, quando ele tirou a calça meu rosto esquentou em um nível que pensei que iria entrar em combustão. Ao ver meu estado, Armin sorriu. – Eu vou entrar na piscina, quer vim junto?

- QUERO! – Gritei dando um pulo do sofá e tirando rapidamente minha regata e meu short jeans, saio correndo junto com Armin e pulamos na piscina fazendo espalhar água por todo lado. Volto para a superfície e vejo o loirinho (apelido carinhoso que eu dei) tirando o elástico do cabelo. Preciso admitir, Armin é lindo, não chega aos pés do deus grego Levi, mas, me faz ficar quente (nós dois sentidos).

- Depois de todo esse tempo debaixo de um sol escaldante, isso é o paraíso. – Diz Armin com um rosto de alivio e logo depois mergulhando. Faço o mesmo e abro os olhos por alguns segundos trocando olhares com Armin debaixo d’água e logo nadamos por um bom tempo juntos. Quando sinto meu corpo pedindo descanso, me sento na borda da piscina e fico olhando o sol entrar pelo o teto de vidro e bater em meu corpo me aquecendo um pouco.

- Aproveitando? – Viro o meu rosto para o lado vendo Levi se sentar do meu lado. Tento não ficar fitando por muito tempo aquele corpo maravilhoso, mesmo suado era tão lindo, o suor descendo pelo o peitoral arfante e o cabelo preto colado na testa; Desço meu olhar para o short que escondia a parte mais interessante, e sinto meu sangue descer para o meu mini Eren. – Fecha a boca Eren, você ‘tá babando. – Ao ouvir isso levo minha atenção para Armin novamente, mesmo assim escuto uma risadinha do meu lado e sinto meu rosto esquentar. – Pode olhar á vontade. Não me importo, ao contrário...

- E-EU N-N-NÃ-NÃO ‘TAVA OLHANDO! – Digo me afastando um pouco do corpo de Levi (que estava um pouco fora do meu espaço pessoal) e tentando não observar novamente.

- Okay, e essa coisa inchada na sua calça não é seu pau duro. – Coloco minha mão rapidamente sobre meu bebê tentando ter uma conversa séria e convencer a ele baixar um pouco para eu viver normalmente meu dia sem passar vergonha. Vejo Levi sorrir de lado e se levantar. – Se quiser pode aparecer no meu quarto hoje. – Levi vai embora e me deixa com a boca aberta. A frase final ecoava na minha cabeça e parecia que eu havia acabado de receber uma noticia bombástica (e é).

- Ele falou sério. – Armin me tira dos pensamentos, com tudo aquilo na minha cabeça tinha esquecido que o loirinho estava ouvindo tudo, o mesmo enrola a toalha no corpo. – É melhor cuidar desse problema – Diz apontando para baixo e caminha em direção ao vestiário. Solto um suspiro vendo que meu problema não vai solucionar se eu não colocar minha mão nele (literalmente).

Horas Depois

Sala de jantar, 21:25 PM

      Podia até ser que o barulho das conversas e das brigas na sala estivessem abafando os meus sussurros de nervoso. Mas, não conseguia acabar com a tensão que estava entre mim e o Levi, cada vez que trocávamos olhares ele sorria de lado e eu voltava a cutucar minha comida. Armin tinha notado isso e tentou me entrosar na conversa, mas em segundos eu estava calado novamente. Minha mente só pensava no convite de Levi e aquilo não ajudava muito.

- Levi, soube que a Aogiri enviou um acordo de paz para nós. – Diz Farlan (o braço direito de Levi e seu melhor amigo) fazendo todo o barulho da sala se cessar e todos prestarem atenção em Levi, o mesmo pousou o garfo no prato e limpou a garganta.

- Sim, eles enviaram uma carta e pediram uma reunião com os fundadores. – Levi fala e alguns murmúrios são escutados, alguém da ponta da mesa grita uma pergunta “e se for uma armadilha?”. – Eu pensei nessa possibilidade e irei levar dois dos mais fortes comigo para a reunião. – Farlan puxa Levi pelo o braço e sussurra alguma coisa que faz Levi franzir o cenho e ficar pensativo por alguns segundos antes de respondê-lo de volta. Depois de Levi sentar-se de volta, fico digerindo tudo. Desde o convite da Aogiri (a gangue mais famosa do Japão) até o nome Mikasa que conseguir ler por leitura labial.

- Eren, estou indo para o quarto, vai vim comigo? – Pergunta Armin já limpando a boca com o pano e se levantando. Eu meneio silenciosamente e vou atrás dele, ao sair percebo que eu já havia me acostumado com o cheiro de carne crua que entupia minhas vias respiratórias. Quando estava entrando no quarto de Armin (onde comecei a dormir) me lembro das palavras de Levi e paro no caminho. – O que foi? Esqueceu algo?

- Preciso me encontrar o Levi! – Digo sentindo o nervosismo tomar meu corpo novamente e a vontade fugir me tomar.

- Bom, acho que não vou precisar te esperar. Boa sorte. – Antes que eu pedisse ajuda a Armin, o mesmo já havia batido a porta na minha cara. Saio andando pelos corredores indo em direção ao meu destino. Minhas pernas estavam bambas e minha boca seca, só de pensar que iria finalmente realizar meu sonho! Tirar minha virgindade anal com meu ídolo! Sim, eu guardei minha virgindade para Levi, mas, eu ia desistindo dela quando percebi que nunca iria acontecer. Adivinha. Vai acontecer sim

      Estava tão centrado no meu nervosismo que nem percebi que havia acabado de chegar a frente à porta de Levi. Respirei fundo, várias vezes e bati na porta, escutei a permissão de Levi e abri, tendo a visão daquele deus grego somente com uma toalha enrolada na parte de baixo e sentado em uma poltrona analisando um papel que deduzir ser a carta que ele recebeu. Assim que ele percebeu que a pessoa era eu, soltou a carta e sorriu.

- Tranque a porta. – Fiz o que pediu. Naquele dia não pareceu incomodado a fechar a fucking porta para eu não ver a minha caneta saindo e entrando daquele local. – Tire a roupa. – Ao me virar não deixei de olha-lo de cima a baixo vendo a toalha no chão e aquela... Eu não vou chamar de pênis... Por que... Isso não é um órgão genital... É uma ARMA MORTAL. Minhas pernas voltam a tremer e ficar bambas e eu não consigo formar uma frase. – Não acho que entendeu o que eu disso, posso ajudar a entender.

     A cada passo que Levi dava em minha direção, sentia meu filho gritar “me tira daqui!”. Levi parou a centímetros do meu corpo e me puxou para um beijo enquanto descia as mãos pelo o meu peitoral. Nada poderia me distrair mais do que a língua de Levi na minha boca (apesar de eu ser meio novato em beijos assim); As mãos que tiravam minha camisa lentamente enquanto ele sorria.

- Não posso fazer tudo sozinho. – Vejo Levi se sentar no canto da cama com as pernas separadas enquanto se tocava (desde o seu pênis até o orifício que pedia por mim). Minha boca antes seca estava aguada de tanto desejo, caminho em direção a Levi enquanto tirava minha calça junto a minha cueca. Nunca senti tanto alivio como agora ao me livrar daquela calça. – Precisa dizer o que quer que eu faça. – Engulo minha saliva e aproximo meu pênis do rosto de Levi.

- Me chupa. – Nem parecia que era realmente eu falando aquilo, mas, eu pouco me importei quando senti meu membro ser envolvido pela a boca de Levi sem hesitação e sem demora. A melhor sensação da minha vida. A língua dele massageava minha glande enquanto fazia movimento de vai e volta com a cabeça, a mão de Levi entrelaça na minha levando-a até seu cabelo. O meu olhar se encontrar com o de Levi e eu (felizmente) entendo o que ele queria.

      Tirei meu pênis lentamente da boca dele e com a ajuda de minhas mãos no cabelo de Levi, penetrei rapidamente sentindo meu pênis chegar à garganta dele e o mesmo soltar um gemido abafado e sorrir. Continuei a assumir a velocidade e profundidade das estocadas sentindo meu ápice, quando um dos dedos de Levi é penetrado em mim me fazendo soltar um gemido tão alto que até eu mesmo me assustei. Parei os movimentos ainda dentro da boca dele enquanto me curvava sentindo - agora dois dedos – me estocaram rapidamente e fazerem movimentos de tesoura.

- L-Levi... – Sussurro recomeçando a me mover. Consigo ver de cima Levi se masturbando e isso me faz ir mais rápido. Não demorou em eu empurrar a cabeça dele e soltar tudo o que tinha guardado na sua garganta. Tirei-me lentamente de dentro da boca de Levi enquanto o mesmo tirava os dedos de mim; joguei-me na cama ainda ofegante, vejo Levi engolir meu gozo e limpar o canto da boca.

- Nada mal pra um pirralho. – Sinto meu rosto esquentar e quando ia me levantando pensando que já era minha deixa para ir embora, sou puxado de volta para a cama. – Quem disse que já acabamos? – Ele diz com o sorriso e ARMA totalmente carregada. Mesmo que meu corpo pedisse descanso, sabia que Levi não iria me deixar ir embora até ele estar satisfeito.

________________________________________________________

     Vou admitir. Eu fico muito envergonhado sempre que me lembro disso. É uma das memórias que Levi usa para me provocar ou para insinuar que ele precisa fazer até não aguentarmos mais. Mas, não posso mentir que naquele dia foi um dos meus melhores dias da vida. A história está um pouco longa por isso decidi não contar tudo, mas ao menos descrever como começou a noite e como eu fiquei sem andar no outro dia.

      E sim, foi nessa noite que eu perdi minha virgindade anal e descobri que eu tinha mais sorte que a caneta que uso até hoje. Primeiramente quero desejar um feliz ano novo adiado já que eu não tenho certeza se estarei vivo até o final deste ano, já que sempre estamos fazendo uma festa grandiosa e bebendo até ver unicórnios. Bebam com moderação crianças.

      Segundamente, quero dizer que tudo de ruim que você que está lendo meu diário sofreu (sim, sofreu) este ano, vai ficar neste ano. Quero que você(s) esteja feliz no ano que vem, pode até ser que aconteçam muito mais merdas, mas, o importante é dar descargas nelas e viver a vida com muitos sonhos importantes para realizar e muitas pessoas para amar.

      Terceiramente, em falar em amar... SE AME! Não seja que nem eu, que a cada dia tenta achar um defeito para odiar. Na verdade, seja um pouco igual a mim, mesmo tentando achar muitos defeitos, vivo feliz pois consigo conviver com eles sem que me incomodem nem um pouco.

      FELIZ ANO NOVO SEUS GOSTOSOS!

Recomendação musical/ parte favorita:

Hippie Sabbotage – Devil Eyes (OUÇAM AGORA)

You've got the devil in your eyes (Você tem o diabo em seus olhos)
You went and took me by surprise(Você chegou e me pegou de supresa)
Say what you wanna say, I won't go back(Diga o que quer dizer, eu não vou voltar)


Notas Finais


*Kuro-Ookami: Lobos negros

OIIII NOVAMENTE GENTE LINDA
VIM DIZER QUE DEMOROU MUITO PARA ESCREVER ESSE CAP POIS EU ESTOU MUITO BLOQUEADA E ME SINTO MUITO MAL POR ISSO.
ME ESFORCEI MUITO PARA DAR ALGUM UPDATE PARA VOCÊS E ESPERO QUE TENHAM GOSTADO MESMO COM ERROS, REPETIÇÕES E O TAMANHO DO CAP.
MAS, PEÇO QUE TENHAM MISERICORDIA DESTA FANQUEIRA.
ESTOU TÃO ESTRESSADA QUANTO VOCÊS ESPERANDO AS FIC
BJOS SEUS LINDOSSSS
E FELIZ ANO NOVOOOO


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