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História No Ritmo (Ten Chittaphon Fanfiction) - Chittaphon, não é uma má influência.


Escrita por: AridnaDoudement

Capítulo 16 - Chittaphon, não é uma má influência.


Fanfic / Fanfiction No Ritmo (Ten Chittaphon Fanfiction) - Chittaphon, não é uma má influência.

Algo que não estava indo bem
Em uma breve conversa com você
Parece ficar melhor
Eu quero muito te ver
Eu não posso
Te dar todo o meu coração.

Não fique triste
Mesmo quando estamos separados, estamos juntos.

Nós temos um ao outro
Juntos
Temos um ao outro
Perfeitamente.

JET LAG - NCT127.

.................................................

 

– Precisamos conversar. – murmuro, ao sentar ao lado do Golden e começar a acaricia-lo junto com o dono – mas antes quero que você confirme uma das minhas hipóteses.

– Sim, a moto é do Johnny. – confirma as minhas hipóteses, sem pestanejar e sem esperar a pergunta.

– Eu sabia! – exclamo, parando as caricias no cachorro e bato palmas vitoriosa, mas minha tristeza pelo seu vacilo me aflige e viro pra ele com o olhar afiado – eu te odeio, seu vacilão.

– Ah, conta uma novidade. – retruca, fingindo não está abalado com as minhas palavras, mas via que ele ainda não me encarava direito e que ainda estava se martirizando com todo o ocorrido – ainda bem que nessa relação eu amo por nós dois.

– É nessa hora que você vira um cachorrinho dócil e me pede desculpas – narro, com zombaria, vejo que isso faz ele finalmente me encarar com um sorrisinho arteiro – com toda a sua áurea angelical de cara de pau.

Dez sabiamente sai do meio de nós dois, indo para o tapete ao lado da cama de Tennie, ele já afasta sabendo que a mãe iria tentar matar o pai dele e falhar miseravelmente – Ten tem uma lista de presepadas e Dez sempre estava no meio do embate entre nós dois –, é muita movimentação e o Golden gosta de paz, nosso cachorro é esperto e me apoiava cem por cento.

– Eu passo. – brinca, comprimindo os lábios e desviando o olhar para o colchão.

 Tennie! – rosno, partindo para cima dele com a minha tentativa de estrangular o Ten fazendo o golpe mata-leão, porém, conseguir fazer ele dar gargalhadas enquanto tenta se salvar me jogando na cama, anuncio conseguindo ficar nas costas dele e simular um estrangulamento – eu vou te matar.

– Eu quero morrer de beijos e não estrangulado. – profere, arteiro e com dificuldade, tentando se livrar de mim enquanto tenta parar de rir.

– Como se você pudesse escolher. – ironizo, vendo ele espernear já domado pelo golpe feito na louca, ordeno – Pede desculpas, Chittaphon!

– Eu.... Sou... Um... Idiota. – profere, com um pouco de dificuldade e ficando quieto para conseguir falar melhor, eu afrouxo o braço e atento as suas palavras proferidas – desculpa nenhuma será o suficiente.

– É, estamos indo pelo caminho certo. – comento, soltando ele e deitando na sua cama, ele faz o mesmo deitando ao meu lado e encaramos o teto – como já conseguir fazer você olhar pra mim e rir, podemos conversar sobre... – minha voz reduz e me sinto inquieta – sobre o que aconteceu.

Engulo em seco enquanto tento sufocar mais um pouco os borbulhosos sentimentos dentro de mim. Encarar o teto era visualizar o que sobrou do universo que pregamos quando crianças, do tempo em que a pressão sobre nós não era tão palpável e que a nossa única preocupação era ajudar um ao outro com seu medo com o escuro.

As minhas estrelas ainda brilhavam no teto do meu quarto, porém, eu era fascinada com o universo pregado no teto do quarto de Tennie, pois ele mesmo fez com um dos seus primeiros trabalhos no clube de artes.

– Você tem todo o direito de ficar com raiva de mim. – sussurrou – devo ser uma decepção pra você.

– Não nego que estou triste e decepcionada com o seu ato. – conto, sincera e com o coração batendo forte dentro de mim – mas apenas vi que não era uma prioridade para você, como você é pra mim.

– Você é uma prioridade pra mim! – exclama chocado, erguendo o troco e apoiando os cotovelos na cama para me encarar melhor – sempre será.

– Não foi o que pareceu. – retruco, sem encara-lo – eu sei que sou um pouco insegura e faço você prometer as coisas para ter certeza que estará lá, mas... – minha voz falha – dessa vez eu precisava de você lá, era uma noite importante para mim, Tennie.

– Avye, eu realmente iria. – conta, tristonho e chateado consigo, voltando a deitar-se na cama – eu estou me sentindo péssimo e ainda não acredito que quebrei uma promessa tão importante por me deixar levar pelas minhas escolhas ruins.

– Foi a primeira promessa que você quebrou. – comento, pensativa e sinto o seu olhar analisando a minha feição – mas por um racha?

– Pensei que daria tempo, eu tinha prometido para os meus amigos que iria... – começa a argumentar, mas se interrompe ao refletir sobre as suas palavras e se retrata – mas nada disso importa, não existe desculpas para o que eu fiz e me arrependo profundamente, só que eu não posso compensar e isso está me matando.

– Por isso você ficou enclausurado nesses dias? – questiono-o sobre esses dias dele sumido – por isso você não falou com o Johnny quando ele veio aqui?

– Sim, não tinha coragem de ver você e muito menos o Johnny. – conta, soltando um longo suspiro – porque a culpa não é de vocês, é tudo culpa minha e das minhas escolhas.

– Tennie, isso não é toda a verdade e você sabe disso. – profiro, com amorosidade e suave, virando o meu corpo para encarar o seu perfil, lembro-o com o que acontece na maioria das vezes – aliais, você é aquele que chacoalha a poeira e segue em frente, não o dramático e parado.

– Poderia me deixar martirizar mais um pouquinho? – pede, com uma voz fofa, fechando os olhos.

– Poderia ver a verdade e aceita-la? – rebato com outro pedido, não deixando que ele escolha essa alternativa que não será benéfica para ninguém, principalmente para ele.

– A verdade que eu sou um vacilão, que não posso mudar as coisas ficando isolado e me afastar das pessoas não mudará o que aconteceu e sim prologar toda essa situação? – pontua toda a verdade, antes de dar seu veredito baseado na sua teimosia – não... Eu prefiro me martirizar.

– Você sabe que eu não vou deixar. – cantarolo, me sentando na cama com as pernas cruzadas e me preparando para chamar o Dez para subir na cama, mas noto alguns cartazes encostados na paredes perto da sua escrivaninha e me vejo balbuciar admirada – aqueles cartazes eram pra mim?

– Na verdade, são. – responde, se sentando ao meu lado e olhando para o mesmo local – são os cartazes que o Jungwoo tinha me ajudado nesses dias.

– Atrapalhando? – brinco, sabendo como Jungwoo é na maioria das vezes com Tennie.

– Ele foi um ótimo apoio motivacional. – zomba, rindo e dando de ombros – ele tem bons slogans.

– Se você aparecesse com esses cartazes – pontuo, comprimindo os lábios enquanto sinto as minhas bochechas corarem com o que lia nos cartazes – eu ia morrer.

– De amores, né? – completa com zombaria, fazendo uma careta – Porque a vergonha ia ser toda minha.

– Agora eu estou imaginando você levantando aquele cartaz no meu recital – comento, sorridente enquanto apontava para o cartaz – com os dizeres "vai luz da minha vida, ilumina a noite dessa multidão!" seria impagável.

– Gosto mais do cartaz que diz "Palavras são incapazes de expressar todo sentimento que tenho por você nesse momento, vendo brilhar nesse palco, meu eterno orgulho." – comenta, pensativo e afeiçoado, sorriso de forma meiga ao apontar para o cartaz.

– Mas com certeza você só iria levar e levantar o cartaz – concluo, conhecendo bem o Tennie –com o dizeres "mostre como se toca violoncelo, arrase Avye!"

– Você me conhece tão bem. – concordando, de forma doce e manhosa, desviando sua atenção para mim e ampliando o seu sorriso.

– Independente do ocorrido, você não é uma má influência e nem uma decepção, Tennie. – esclareci, sincera e amorosa – tio Niran falou aquelas coisas de com a cabeça quente e sem pensar, não leve isso em conta e muito menos torne-as como sua verdade. – peço-o, com carinho, vejo-o desviar o olhar enquanto seus lábios ficam trêmulos ao lembrar das palavras duras do seu pai, seguro a sua mão esquerda enquanto com a mão livre ergo o seu rosto pelo queixo para encontrar o nossos olhares, meu coração se aperta ao ver seu olhar marejado, cito a maior verdade de todas – Não somos perfeitos 24 horas por dia e nunca seremos, porque somos seres humanos falhos.

– Uau, que inspirador. – murmura, tentando não ficar envergonhado por estar tão frágil enquanto eu limpo com a costa da mão livre as suas lagrimas que escapam deslizando pelas suas bochechas – tenho que aprender mais com você sobre como animar as pessoas tão naturalmente enquanto as deixa leves.

– Sempre leio isso quando acordo, para não pirar quando falho no decorrer do dia. – segredei, mordendo o lábio inferior em nervosismo, por começar a contar um dos meus segredos mais profundos, que sufoco o tempo todo dentro de mim – porque eu falho todos os dias, Tennie.

– Você? Avye Jones? Falhando? – indaga, surpreso e abismado a cada pergunta, cobrindo a boca com as mãos e arregalando os olhos, claramente zoando com a minha cara.

Eu reviro os olhos e dou um soco de leve no seu braço, fazendo ele sorri e pedir desculpas, ele chama o Dez para subir de volta para a cama e ele prontamente atende o pedido, subindo e se esgueirando para ficar no nosso meio para receber carinho de nós dois.

– Sim, eu falho e é uma das piores falhas. – respondo-o, soltando um suspiro enquanto acaricio Dez, desvio a atenção para o Golden não querendo encarar o Ten – Eu falho comigo mesma. – confesso – Todos os dias, Tennie.

– Avye... – ouço-o arfar, ficando sem reação com a minha confissão.

– Bem, é só um pequeno sacrifício para o meu futuro. – comento, como se fosse nada demais, dando de ombros – então está tudo certo.

– Você sabe muito bem que isso não é o normal. – pontua, com seriedade e um pouco aflito com a descoberta – Avye, você sabe que isso não está nada bem.

– Não quero falar sobre isso, Tennie. – peço, engolindo em seco e me sentindo agitada, comento fazendo uma careta, desconversando – olha pelo lado bom, fazemos uma ótima dupla.

– A perfeição e a decepção. – brinca, sorrindo travesso.

– Quando vamos estrear esse dueto? – questiono-o, entrando na brincadeira, batendo de leve os nossos ombros e ele balança e faz de volta.

– Estreamos no dia que nascemos. – conta, com a voz profunda e de sentença, olhando para um ponto aleatório a nossa frente.

– Que horror, Tennie! – exclamo, horrorizada enquanto caio na risada.

– Mas é a verdade. – pontua, dando ombros e me acompanha na risada – é um assunto bizarro, vamos mudar.

– Quem mais foi detido? – questiono-o, curiosa e o encarando animada para ter novas informações, mudando drasticamente de assunto – quem estava lá nesse racha? Quem mais participou que ambos conhecemos, além do Johnny?

– Eu disse "vamos mudar de assunto." – repete, sendo incisivo e mostrando que não me responderia nada.

– Tennie. – peço, de forma fofa e amuando os lábios.

Vejo-o me analisar por um tempo, antes de voltar para a conversar me deixando sem as respostas que eu queria e que estava louca para saber.

– O Dez sente sua falta, sabia? – desconversa, desviando a atenção para o cachorro e deitando na cama, fazendo o Golden se aconchegar mais próximo do dono.

– Eu passeio com ele todos os dias ao contrário do dono. – alfineto, fechando a cara e deitando na cama também, indago a mesma pergunta que faço em todas as minhas oportunidades – por que não me dar logo ele?

– Eu ia ficar sozinho de vez. – responde, com suavidade e falsa tristeza – então eu não posso te dar ele.

– Então o Dez é o seu pretexto de não ser taxado de encalhado de vez? – questiono-o, com zombaria e totalmente abismada, soltando uma gargalhada histérica.

 Eu não sou encalhado! – exclama horrorizado, desviando o olhar esbugalhado para mim, em choque.

– Eu não quero saber dos seus romances, obrigado. – poupo-me, de qualquer comentário que ele possa fazer.

– Então eu saí esses dias com a.... – começar a contar, mas eu interrompo-o.

– Cala a boca, Tennie! – exclamo, o cortando de me contar informações que não estou curiosa para saber e nem quero saber, porém, vejo que ele estava com gracinhas por começar a rir com a minha agitação, ele se ajeita ficando de lado e encontra o meu olhar.

Viro-me também de lado e ficamos nos encarando em silêncio, por um tempo indeterminado enquanto pensávamos em várias coisas que não dizíamos com palavras. Desvio o meu olhar para o Dez que estava no meio de nós dois e nos observava de volta, com o olhar curioso e pedinte, sorriu para ele e começo a fazer um breve carinho em seu corpo peludo, logo vejo a mão de Ten em um cariciar calmo na cabeça dele, o Golden fecha os olhos aproveitando o nosso carinho.

– Folgado. – murmurou Ten, chamando a minha atenção e encontro o seu olhar novamente.

– Sortudo. – rebato, humorada, fazendo o Chittaphon abrir um sorriso sagaz enquanto seu olhar brilha de forma suspeita para mim.

– Quer o meu carinho também, Jones? – questiona, provocativo e parando de acaricia-lo para dar total atenção para mim.

– Não, idiota, Dez é sortudo que recebe carinho sem nem falar – explico, o obvio para ele – enquanto indiretamente está nos curando do nossos rebuliços internos.

– Poderia conversar comigo como uma adolescente normal – pede, com ironia ajeitando o travesseiro para mais próximo do meu e deita a cabeça em cima do seu braço – que está dando indiretas para um outro adolescente normal?

– Está carente, Chittaphon? – retruco, com outra pergunta, sorrindo com zombaria.

– De você, sempre. – rebate, com doçura e amorosidade, aproximando seu rosto do meu e piscando os olhos com lentidão para mim.

É para eu ter uma arritmia cardíaca? Porque olha... Eu estou quase tendo uma.

Qual é a dele, hein? Por que eu não posso apenas ser uma boa amiga que não vê nada de forma erronia do meu melhor amigo? Será que ele sabe dos meus sentimentos e fica tirando uma com a minha cara? É mais provável isso do que ele ter algum sentimento a mais em relação a mim.

Todavia, vou seguir o script de uma boa amiga que não quer deixar o amigo em uma tempo ruim sozinho.

Depois é claro que vou me martirizar e surtar sozinha enquanto praguejo pelo Tennie ser muito mal e me fazer duvidar de ter um autocontrole.

– Eu vou dormir aqui. – anuncio, fingindo que suas palavras não me afetaram profundamente.

– Podemos dormir de conchinha? – pergunta, com a feição angelical e serena, com o olhar atento e profundo para mim, querendo me desestabilizar.

– Toca em mim e eu corto as suas mãos fora. – ameaço, semicerrando o olhar para ele e apontando o indicador para ele em aviso para se levar a sério.

– E eu vou te jogar da cama. – rebate com outra ameaça.

– Eu deixo você velar o meu sono. – negocio.

– Aceito. – propõe, na maior cara de pau – se você me der um beijo de boa noite.

– Desde quando isso virou uma negociação? – retruco, em falso choque – Eu vou embora.

– Nós não vamos deixar. – profere, com calma e certeza – Eu não vou deixar, Avye.

Engulo em seco e comprimo os lábios, analisando o seu rosto a procura de algum detalhe que me mostre que ele está tirando uma com a minha cara; meus sentimentos vem se abalando bastante por pouca coisa, com poucos atos que podem ser nada para uns e vira tudo para mim, mas meu coração confirma com suas batidas fortes que ele estava realmente dizendo sério, fazendo uma promessa implícita com as suas palavras.

Por que eu sinto que ele me testa constantemente? Eu tenho muito autocontrole, estou de parabéns.

É só aproveitar a oportunidade e dar uns beijos nele, acabando com tudo de vez ou iniciando algo entre nós, mas nããão eu tenho que ponderar tudo e fazer o certo em toda a situação quase que automaticamente enquanto internamente fico hesitando em fazer o que eu mais quero.

Deixa eu ficar sozinha que logo vou me dar uns tapas na minha cara, de ser tão medrosa quando o assunto se trata de Ten Chittaphon.

Típico de mim.

Falhando comigo mesma pela quinquagésima vez, lá vou eu.

– Eu sei disso. – concluo, ajeitando a minha cabeça no meu travesseiro.

– Obrigado por hoje, Avye. – agradece, sincero e dócil, me fazendo contorcer internamente e continuar com a minha fachada que nada me abala.

– Eu também te amo. – gracejo, abrindo um sorriso amplo demais.

– Eu gravei isso. – anuncia, refletindo o mesmo sorriso em seus lábios e iluminando todo o seu rosto, me deixando boba enquanto sinto o seu olhar atento – Na minha mente, para todo o sempre.

– Falando assim – provoco, revirando os olhos – nem parece que me rejeita todos os dias.

– Eu tenho as minhas fases de carência. – provoca de volta, esbanjando um sorriso travesso – É melhor aproveitar, Jones.

– Boa noite, Chittaphon. – desejo, desviando meu olhar para o Dez no nosso meio, já dormindo.

– Ah, eu também te amo. – segreda, sagaz enquanto solta um suspiro profundo, já ficando sonolento e deseja de volta – sonhe comigo.

– Obrigado por me desejar um pesadelo. – brinco, erguendo meu olhar para ele, vendo-o fazer uma careta fofa e eu dou uma risada leve.

– Tentarei ter um pesadelo com você também. – retruca, se esticando um pouquinho e deixando um selar na minha testa, antes de deitar a cabeça no meu travesseiro e se entregar para o mundo dos sonhos.

Continuo com as carícias em Dez, com o meu olhar grudado na feição serena de Tennie a centímetros do meu, com os lábios entreabertos e sentindo sua respiração contra o meu rosto, sou envolvida por um silêncio confortável e fico assim até a minha mão começar a parar os movimentos gradualmente enquanto as minhas pálpebras pesam e tudo é levado para o mundo dos sonhos.

Já tendo a certeza que teria um lindo pesadelo à minha espera.

 

 


Notas Finais


Olá pessoas do meu kokoro!

Surtando tanto por essa maravilha de capitulo hahaha

Avye muito é medrosa e o Tennie não tem uma iniciativa....

E vamos sofrendo com esses dois parlemas hasuashash

Snoopy pró ATen vai atacar no próximo capitulo e eu rachei ao escrever essa cena, vai acontecer muitas outras coisas importantes, mas vcs já estão ansiosos só imaginando o que o Jungwoo vai fazer hahahaha

Vejo vocês no próximo capitulo!

Bjs Ari <3


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