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História No Ritmo (Ten Chittaphon Fanfiction) - Entrando no ritmo.


Escrita por: AridnaDoudement

Notas do Autor


Piscou e eu atualizei, oia :3

Capítulo 71 - Entrando no ritmo.


Fanfic / Fanfiction No Ritmo (Ten Chittaphon Fanfiction) - Entrando no ritmo.

Oh, o que eu deveria dizer?
Não hesite em me contar
Agora é diferente, nós estamos diferentes
Eu sinto como se estivesse bêbado com você
Estou bêbado com você

 

A vida é tão bonita
Oh, a vida é tão linda
Oh, a vida é tão linda.

 

Nosso tempo ainda não acabou
Esse momento irá durar para sempre
Agora é diferente, nós estamos diferentes
Eu sinto como se estivesse bêbado com você
Estou bêbado com você.

 

A vida é tão bonita
Oh, a vida é tão linda.

 

LIFE IS SO BEAUTIFUL - SF9.

...............................................

 

Acordo sorrindo.

Acordar e pensar nos lindos fragmentos do meu sonho mais recente com o Tennie — um lindo sonho precioso, onde estávamos ao ar livre como bobos apaixonados, aproveitando um momento tranquilo e maravilhoso a dois —, é uma ótima maneira de despertar e iniciar o dia.

Acordar bom humorada é como acordar e perceber cada detalhe do que acompanha um perfeito despertar.

Sinto o calor dos raios solares, que adentram furtivamente a minha cortina, contra o meu rosto; sinto o cheiro do perfume amadeiro do Ten se misturar com a minha colônia; sinto o meu corpo mais leve e bem coberto; o silêncio está tão absoluto que consigo escutar o som da minha própria respiração calma e suave.

Imitando uma estrela, abro os meus braços e pernas, esticando e sentindo cada centímetro da cama enquanto tateio atrás do garoto presente nos meus sonhos. Quando passo os braços até debaixo dos vários travesseiros sob a cama, sinto haver algo errado, não demora muito para eu sentir o banque da ausência do Ten na minha cama, abro os meus olhos totalmente alerta e vejo com os meus próprios olhos a minha temida realidade verdadeira.

Ten não estava aqui comigo.

Abruptamente, sento na minha cama e inspeciono cada cantinho do meu quarto, absorvendo cada detalhe para reconfirmar essa triste verdade, sentindo o meu coração aperta enquanto os meus medos começam a tomar conta dos meus pensamentos.

— Tennie? — Chamo, esperançosa e iludida demais, mas não recebo nenhuma resposta.

Contudo, verifico o meu celular atrás de alguma mensagem — sendo a minha última faísca de esperança, de que os meus medos não tinha se tornados reais —, mas não havia nenhuma mensagem para ser lida.

Ten tinha realmente ido embora, sem sequer se despedir ou avisar.

Eu e ele nunca fazemos isso, sempre acordávamos juntos e iniciamos nosso cotidiano como se dormíssemos juntos todos os dias, mas quando acontecia algo sempre deixávamos algum bilhete ou mensagem, nunca apenas simplesmente… Sumimos.

Essa noite foi apenas um sonho bom demais para ser verdade, eu coloquei esperanças demais nos meus desejos antes de dormir, era obvio que Chittaphon iria voltar aos antigos hábitos e se afastar após descobrir toda aquela verdade, iria se afastar quando eu não poderia segura-lo com ardor, quando eu estivesse na vulnerabilidade do mundo dos sonhos.

Abraço o meu corpo e me encolho contra a cabeceira da cama, enquanto penso nas possibilidades do que pode ter acontecido, infelizmente, pensamentos ruins e conflitantes cismam em me encaminhar para as velhas atitudes que o Ten tomaria. Ele se afastaria de mim? Mesmo com tudo o que conversamos ontem? Eu não sei se suportaria mais uma das formas dele de me afastar, eu abri o meu coração e entreguei todas as minhas fichas recheadas de chances para ele, o que ele iria querer mais de mim? Eu não sei mais o que fazer para mostrá-lo que o amo tanto que tudo fica sem sentido sem ele.

E esse sentimento é perigoso demais.

Ontem pareceu tanto que estávamos passando para uma nova página, que ambos estávamos em sintonia, que ele tinha voltado para mim e dessa vez uma nova fase das nossas vidas estava prestes a acontecer, mas vejo que consegui me iludir bacana.

De novo.

Quando me sinto mais calma, limpo as lagrimas do meu rosto, que caíram sem eu perceber, e solto um suspiro antes de tomar coragem para sair da cama; eu não podia ficar o dia todo na cama me remoendo e querendo incinerar enquanto tento entender o meu vizinho, tinha compromissos e coisas para ocupar a minha cabeça, como jogar o meu mau-humor sobre a minha avó, se ela vier encher a minha paciência, e me encontrar com a Lin, antes de ela sair em uma viagem super ultra mega romântica com o Taeil — palavras delas, não minhas —, por umas praias próximas de Cristaldale, como eu prometi ao me despedir dela, quando foi passar o natal com a família Moon.

É eu precisava ver minha amiga, Lin iria me ajudar enquanto me fortalecia.

Vai ficar tudo bem.

Depois, eu procuro o Ten, nem se for pra dar uns berros ou enche-lo de beijos… Ai, como eu estou perdida. 

Quando me enxergo apresentável no espelho, permito finalmente sair do meu quarto que nem o ator no vídeo musical Zombie do DAY6 — eu podia ser muito bem contratada, no estado que me encontrava, para fazer a versão feminina do MV.

Sem me atentar a minha volta, dou um encontrão próxima à escada em alguém, que apenas arfa e por reflexo me segura para nos estabilizarmos e não irmos ao chão, ficando a um triz de rolar pela escada, porém, quando ergo o meu olhar e noto quem me segurava com tanta firmeza e delicadeza, quase libero as minhas lagrimas de novo.

— Ten? — choramingo, vendo-o me analisar com curiosidade antes de abrir um lindo sorriso.

— Em pessoa. — brinca, ampliando o seu sorriso.

Sem pensar duas vezes, jogo-me em seus braços e o abraço com força, sentindo cada fibra do meu corpo tendo uma descarga de esperança e paz, em que foi sugada de dentro de mim pelos meus pensamentos pessimistas.

No entanto, meu ato foi o meu enorme erro.

Quando vi o grande passo em falso que fiz, já era tarde demais, nem eu e nem o Tennie conseguimos reagir bem antes de rolar escada a baixo. Deveria descrever que tudo foi em câmera lenta e um desastre total, mas, na verdade, foi tão rápido a nossa queda pela escada que logo me vi encolhida contra o corpo do Ten no chão do hall enquanto ele permanecia alguns minutos apenas prolongando a proteção do meu corpo usando o seu, sendo um belo escudo humano contra a queda.

Como da última vez.

Nossa queda pela escada e as pontadas de dores se alastrando pelo meu corpo fazem com que eu lembre de um tempo não muito distante, onde eu e o Chittaphon tínhamos a maravilhosa mania de ficar importunando um ao outro perto das escadas das nossas casas, onde essa mania foi extinta com nós dois rolando escada a abaixo, resultando comigo com uma perna quebrada e o Ten com o braço esquerdo quebrado. Depois disso ficamos receosos perto de escadas e tomando o maior cuidado do mundo, bem... Até hoje.

— Você está bem? — pergunta, preocupado, ficando em uma posição mais confortável enquanto erguia a cabeça para me visualizar melhor, analisando o meu rosto e corpo a procura de algum machucado.

— Estou. — sussurro, me sentindo tão pequena e vulnerável diante do seu olhar intenso e preocupado.

A cada segundo que sentia o seu olhar inspecionando o meu corpo, me sentia ainda mais patética e decepcionada comigo mesma, por ver todos os sinais do seu sumiço de forma errada e precipitada.

Que nem, certo alguém.

— Você está bem?

— Sente alguma dor? — perguntamos ao mesmo tempo, logo o seu sorriso meigo aparece enquanto sua feição suaviza.

— Vocês só podem está de brincadeira... — ouvimos os passos apresados vindo na nossa direção, mas a voz incrédula da Lin chegou primeiro — Vocês rolaram escada abaixo, de novo?!

— Pensei que só uma vez já bastava pra vocês dois. — ouço a minha mãe resmungar, vendo nós dois ao chão.

Ten apenas rir da situação enquanto tenta se movimentar ao meu lado para se sentar, porém, logo me sento no chão preocupada, ignorando toda dor se espalhando pelo meu corpo, quando vejo uma careta de dor se apossa em seu semblante; quando ele ergue o rosto e apalpa o seu antebraço direito, os seus olhos começam a marejar enquanto ele volta a desabar no chão.

— Acho que eu quebrei o braço, de novo. — choraminga, antes de fazer todos começarem a se movimentar desesperados.

— Lin, liga pra emergência. — manda tinha Waan, correndo para buscar algo para aliviar a dor dele — Rápido!

— Eu tô ligando, eu tô ligando! — exclama pra mãe, antes de se ajoelhar ao meu lado.

— Qual foi a briga da vez? — brinca o meu pai, tentando distrair ele da dor, se agachando perto de nós.

— Dessa vez foi amor demais em me ver, tio Finn. — murmura o Chittaphon mais novo, fazendo nós dois rimos enquanto o analiso ficando cada vez mais preocupada.

— Ten não dorme, okay? — pede Lin, passando o celular para o pai responder os questionamentos da atendente, antes de começar a estalar os dedos na cara do irmão quando ele fecha os olhos por alguns segundos — Olha pra mim.

— Prefiro ficar com os olhos fechados. — implica com a irmã, abrindo um sorriso zombeiro — Não tô muito a fim de que a minha última visão de vida seja sua cara feia.

— Então olha pra sua namorada, seu palhaço, e deixe esses olhos abertos! — ralha, antes de se ocupar analisando se tinha mais algum ferimento visível no corpo do irmão.

— Tennie olha para mim. — peço, docilmente, me curvando para ficar próxima dele e ofuscar todo alvoroço dos nossos pais e Lin a nossa volta.

Ten abre os olhos e me encara, enamorado e em silêncio por alguns segundos, um sorriso bobo se apossa em seu rosto ao continuar a me analisar. Sinto o seu amor por mim, trasbordar pelo seu olhar enquanto os meus marejam, com o coração ficando cada vez mais pesado de culpa por não acreditar nele e nas suas mudanças como deveria.

— Não chore. — pede, baixinho — Senão dói em mim.

— Está doendo muito? — indago, com o coração apertado — Me perdoe, Tennie, foi sem querer, eu não pensei direito e só... Aconteceu.

— Está tudo bem, está tudo bem, eu protegi você. — tranquiliza, me contemplando com carinho — Eu sempre vou proteger você, okay?

 Assinto em concordância e isso o faz sorrir amplamente, logo vejo o seu braço bom erguer e então sinto os seus dedos colocarem algumas madeixas do meu cabelo solto atrás da minha orelha.

— Minha namorada é tão linda. — murmura, sorrindo de forma boba e eu seguro as nossas mãos — Quer aproveitar que seu avô já está pronto para nos dar a sua benção e casa comigo?

— Uma coisa de cada vez. — respondo, rindo quando ele faz um beicinho e deixa a sua feição desolada com a minha resposta; logo ouço o som da ambulância chegando na nossa casa — Vamos para o hospital primeiro.

— Depois o cartório. Feito. — negocia, alguns minutos depois, ao passo que somos afastados pelos paramédicos.

A ida até o hospital é bem organizada e rápida. Fui com o Tennie na ambulância enquanto os nossos pais e a Lin foram com o carro atrás de nós. Parecia que os nossos pais já estavam preparados e esperando esse episódio acontecer novamente, pois estavam bem mais calmos — da última vez, a tia Waan chorou como se tivesse decretado o nosso coma ali no chão mesmo.

Ao chegarmos no local, o socorro da equipe medica foi rápida e eficiente, como se já estivessem esperando a nossa chegada no lugar. Após muitos exames e conclusões que já esperávamos, lá estava eu e o Ten deitados em camas hospitalares, um com várias contusões pelo corpo e o outro com o braço direito quebrado, ambos em observação.

— Avye, eu consigo sentir a sua vontade de conversar de longe. — profere Ten, quebrando o nosso silêncio.

Instantes depois que os nossos pais nos deixam a sós para resolver algumas papeladas enquanto a Lin foi comprar algo para nós nos alimentarmos. 

— Desembucha. — manda, incisivo.

— Como você sente? — indago, enrolando, os meus dedos ficando cada vez mais inquietos — É algum sexto sentido ou algo assim?

— Eu me sinto fisicamente bem, mas estou ficando preocupado — responde, todo carinhoso, virando o rosto para encarar o meu perfil enquanto eu me definhava de culpa. — E não é sexto sentido ou algo do tipo, eu apenas conheço muito bem, a razão do meu viver. 

— Me desculpa. — peço, toda envergonhada, olhando pro teto.

— Pelo o quê?

— Por isso e por… — murmuro, confusa, gesticulando com as mãos — Pelos meus pensamentos traiçoeiros.

— Já disse que não precisa se desculpar pelo o que aconteceu, pois, acontece e é mais comum do que você imagina. — murmura de volta, atento — Espere. Pensamentos traiçoeiros? Não me diga que está repensando sobre nós… — balbucia, temeroso, antes de perguntar afoito — Realmente quer casar com o Johnny?!

O quê? Não! — rebato, franzindo o cenho enquanto finalmente encontro o seu olhar — Eu amo você.

— Então o que você quer dizer com “pensamentos traiçoeiros”? — indaga, totalmente preocupado, fazendo aspas com a mão do braço bom.

— Eu pensei que você estava querendo afastar de mim de novo, por conta do que descobrimos ontem. — conto, desviando o olhar para um ponto qualquer enquanto sentia o peso no meu coração aliviar — Pensei que foi embora, especulei em muitas coisas que o seu antigo Ten vacilão faria e não pensei no que deveria pensar…

— Ah, Avye… — sussurra, eu mordo o meu lado inferior para não chorar ali mesmo.

Ouço Tennie começar a se movimentar do seu leito, saindo dele e indo para o meu, me afasto para dar um bom espaço para ele e o deixo me confortar ao se deitar confortavelmente ao meu lado, com o seu braço bom passando pelos meus ombros e deixando as nossas cabeças encostadas sob o travesseiro.

— Não precisa se desculpar, Avye. Eu deveria ter deixado algum bilhete lá, como fazemos, antes de descer para conversar com os nossos pais e ir implicar um pouco com a Lin e o Ursinho de pelúcia dela. Pensei que conseguiria fazer isso tudo antes de você acordar ou eu te acordar da forma que mais gosto...— murmura, deixando um selar no topo da minha cabeça e me puxando para mais perto, sinto as minhas bochechas corarem enquanto penso momentaneamente em como ele poderia ter me acordado essa manhã — Você só estava com medo de eu voltar a repetir os erros do passado após o que aconteceu ontem e eu entendo. Fiz muitas coisas que me arrependo e isso a marco de um jeito ruim, não vai ser de um dia para o outro que vamos superar tudo e você volte a confiar plenamente em mim, pois eu tenho ciência que ainda sou uma pessoa muito imprevisível e precipitada.

Eu me ajeito ficando de lado e o envolvo com os meus braços, ao erguer o meu olhar para ele para visualizá-lo melhor; sinto a sua canhota envolver o meu rosto, fazendo caricias suaves em minhas bochechas com o polegar enquanto me observa atentamente.

— Nós estamos caminhando da maneira certa agora e a cada instante estamos nos moldando para uma nova versão de nós mesmos, e quero que você saiba, que eu não suportaria perde-la pela minha estupidez de novo, Avye. — continua, de forma solene e amorosa — Eu amo você demais para fazer aquelas bobagens de novo. Eu aprendi de forma horrível a minha lição e prefiro rolar pela escada umas mil vezes só na hipótese de pensar em regredir fazendo esses atos novamente.

— Vou superar esses medos bobos e parar de pensar no que o seu antigo você faria. — murmuro, fazendo uma promessa silenciosa a cada palavra.

— Eu sei que vai, com o seu tempo. — afirma, afagando o meu cabelo.

— Não quero perder essa sintonia que estou tendo com você e fico feliz de estarmos entrando nesse ritmo bom.

— Eu gosto de estar no ritmo com você. — sussurra, deixando um selar na minha testa.

— Por que essa é a terceira regra, certo? — lembro-o, fazendo com que ele me encare de forma fascinada.

— Você ainda lembra das três regras das nossas aulas? — indaga, maravilhado e totalmente surpreso.

— Claro, eu sou uma ótima aluna. — respondo, fazendo-o rir de forma abobalhada.

— Por isso e muito mais, que eu te amo pra caramba! — confessa, começando a me encher de beijos e me fazendo rir que nem boba com o seu ataque de carinho.

— Vocês poderiam se comportar? — reclama Lin, se aproximando de nós com as mãos lotadas de besteiras para nos alimentarmos — Estamos em um hospital!

— Lin vai dar uns beijos no Taeil, vai. — implica Ten, parando de me beijar pra olhar de forma entediada para a irmã.

Com a feição da Lin ficando que nem um pimentão de tão corada e o sorriso arteiro do Ten ampliando pelo rosto, logo ambos começam a entrar no modo de farpadas implicantes, enquanto eu apenas aproveito esse momento dos irmãos Chittaphon.

Com o coração leve e radiante, observando os dois se provocando enquanto refletia a conversa que tive com o Tennie, eu concluo um pensamento maravilhoso…

Finalmente estávamos entrando no ritmo.

 


Notas Finais


Olá pessoas do meu kokoro!

Vou ser bem rápida hoje .-.

Esse capitulo foi bem curtinho pq já tinha ele pronto faz tempo e fiquei entre postar ele ou não, acrescentar algo ou não, então resolvi deixar ele do jeito que tava, revisar e postar u.u

Espero que tenham gostado!

Nem foi um grande susto né, é pq eu fiz a prévia do cap passado pensando nesse cap e no prox cap hasuhasuhash

[PREVIA] Avye vai ganhar uma surpresa muito nodsznksdmlnsainsd EU NÃO TENHO NEM PALAVRAS MDS me aguardem com essa att mara de algo que esperamos desde o primeiro cap onde o nosso Snoopy já nos introduzia o nosso amado ATen :3

Acredito que pode sair esse cap ainda essa semana já que ele está quase pronto.....

Até o próximo cap, pessoal!

Bjs Ari <3


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