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História No Way (Camren) - Voltando a ser feliz


Escrita por: For_Ally

Notas do Autor


Desculpa a demora.

Capítulo 13 - Voltando a ser feliz


Camila Pv


Enquanto Justin andava um pouco mais a frente, eu vinha andando mais atrás. A aparição repentina do meu ex me deixou bastante surpresa. Eu ainda tentava processar em minha mente como tudo aconteceu tão rápido. Eu não imaginava que ele voltaria atrás e que realmente iria se entregar.


Uuuhm, me ajuda. Socorro. Por favor, me ajudem.


Ouvi alguns gritos abafados, Justin continuava andando de cabeça baixa, já eu, parei no mesmo instante.

- Justin?! - Ele parou e me fitou

- Sim.

- Ouviu isso? - Falei olhando de um lado para o outro

- Isso o que Camila?


Alguém me ajuda pelo amor de Deus. Socorro.


- Isso Justin! Tem alguém pedindo soccoro!


Me ajuda! Socorro! 


Essa voz... Eu conheço essa voz. Não pode ser! Justin parecia também te reconhecido à voz. Nos olhamos e ambos arregalou os olhos

- LAUREN! - Falamos nós dois juntos quanse em um coro

Corremos em direção ao local do sepultamento. Eu não podia acreditar, ela estava viva. Lauren Jauregui estava viva! Eu já sentia mais olhos lacrimejarem. 

- LAUREN É VOCÊ? - Gritei me aproximando da cova.

- CAMILA?! CAMILA ME TIRA DAQUI! EU TÔ SUFOCADA. - Meu Deus, era ela mesmo. Eu só podia estar sonhando.

- TIRA ELA DAÍ JUSTIN! - Gritei

- Estou tentando Camila! - O mesmo tentava tirar a terra com as mãos. - VÁ CHAMAR ALGUM COVEIRO! - Sem Protestar, assenti e saí correndo o mais rápido possível gritando por ajuda. Realmente, na adrenalina fazemos coisas incríveis que nós mesmo duvidariamos que éramos capazes de fazer tais coisas. Eu corri. Corri numa velocidade absurda. Por sorte encontrei um coveiro varrendo o chão.

- POR FAVOR, ME AJUDA. - Apoihei minhas mãos nos joelhos por causa do cansando de tanto correr.

- Calma moça, o que aconteceu? - Disse o homem largando a vassoura e apoiando suas mãos em meus ombros. 

- MINHA NAMORADA TÁ VIVA! POR FAVOR TIRA ELA DE LÁ. VEM! - Novamente voltei a correr, o homem faz o mesmo atrás de mim. Mas antes disso ele pegou uma pá que estava ao seu alcance. Chegamos ao local da cova onde Justin ainda tentava tirar as montanhas de terra da cova. 

- SE AFASTE. - Justin se afastou e o coveiro cravou a pá na terra. Uma, duas, três, na quarta vez o caixão estava totalmente á mostra. Justin e o coveiro desenterraram o caixão o colocando em cima do chão. O homen abriu o caixão e eu me deparei com aqueles pares de olhos verdes no qual eu achei que nunca mais os viria novamente. Lauren, no salavanco, se jogou pra frente como se finalmente tivesse encontrado oxigênio. A mesma estava ensopada de suor. Seu peito subia e descia rapidamente devido a falta de ar. Quando Lauren me fitou... Eu não aguentei, corri e lhe dei o abraço mais apertado que poderia esmagar seus ossos.

- L-Lauren é você mesma. Eu n-não acredito.  - Eu atropelava as palavras. 

- Sim sou eu meu amor. - Lauren segurou meu rosto e selou nossos lábios. Meu Deus, que saudade daquele beijo. - E-eu to viva amor. - Ela falou separando nossos lábios e colando nossas testas. 

- Eu te amo tanto Laur. - Lhe dei um selinho em meio as lágrimas. - Você não faz ideia do quanto eu te amo. - Cada palavra dita, um selinho eu lhe dava. - Eu achei que tivesse te perdido.

- Eu tô aqui amor. Eu te amo muito. - Nos levantamos, Justin e o coveiro nos olhava de boca aberta

- E-Eu n-não acredito.  - O homem no qual desenterrou Lauren á olhava como se tivesse vendo um fantasma. Justin estava imóvel - Isso nunca aconteceu antes. Meu Deus. - o mesmo tampou a boca com suas mãos.

- Justin? - Lauren falou franzindo o senho. - O QUE ELE ESTÁ FAZENDO AQUI? 

- Calma Lauren. Ele veio se entregar. Não é mesmo Justin?!

- S-sim.

- Ótimo. 

- Meu Deus, precisamos chamar uma ambulância, a polícia. - o coveiro pegou o seu celular e discou um número que provavelmente era o da ambulância. Depois discou o da polícia. 

- Meu Deus, você tá viva. - Falei acariciando o rosto angelical de Lauren. Eu ainda não conseguia acreditar. ELA TÁ VIVA!.


(...)


Em poucos minutos o cemitério já estava cheio de policiais. Lauren estava dentro da ambulância acompanhada do seu pai e sua irmã, os mesmo chegaram rapidamente depois de eu ter ligado para ele. A ambulância deu partida e sumiu do meu ponto de visão. Justin estava algemado dentro do carro da polícia. O mesmo fez questão de aparecer e se entregar. Já eu estava entrando no carro junto da minha mãe para irmos para o hospital onde Lauren estava indo. O caminho foi de repleto silêncio. Eu não acreditava no qur estava acontecendo comigo, acho que era muita confusão pra um só dia. 


(...)


- Vocês já podem entrar para vê-la. - Disse a infermeira.  

- Obrigada. - Agradeci me levantei. O pai e a irmã de Lauren estavam saindo da sala quando eu entrei. E lá estava ela, meu amorzinho que eu achei que nunca mais iria vê. Assim que me viu, abriu um largo sorriso.

- Oi. - Falei me aproximando a sentando na beira da cama. Pronta pra chorar

- Vem cá. - Lauren abriu os braços e eu me envolvi neles. Comecei a chorar igual uma criança quando não ganha um doce dos pais. Lauren com certeza tinha o melhor abraço do mundo

- L-Lauren, meu Deus, você está realmente viva. Você não faz idéia do quanto eu chorei. - Funguei - Eu achei que nunca mais iria te ver, nunca mais iria te beijar, nunca mais iria ouvir sua voz rouca. - Desabafei

- Calma amor, eu estou aqui. Eu não lembro de quase nada. Quer dizer, eu só me lembro de acordar com uma baita falta de ar e um lugar tudo escuro. Que presumo ter sido o caixão.  - Ela sorriu, acariciando meus cabelos.

- Que bom que você tá aqui Laur. Como é bom ouvir sua voz de novo. Que susto você nos deu menina. - Me levantei sacando as lágrimas e lhe dando um tapa de leve em seu braço

- Aí. - Ela fingiu sentir dor. - Me desculpa. 

- Tudo bem. Amor. Até quando você vai ficar aqui? 

- Acho que só por hoje mesmo. Só preciso ficar no soro mais um pouco. Talvez amanhã eu esteja indo em bora te perturbar

- Agora mais que nunca eu quero que você me perturbe. - Nós duas gargalhamos

- Como é bom estar de volta Mila. 

- Como é bom te ter de volta Laur.

Ficamos mais alguns minutos conversando e trocando algumas carícias. Até que a infermeira interrompeu. 

- Com licença... Senhorita já acabou o seu horário de visita. E senhorita Lauren, tem mais alguém querendo lhe ver.

- Ok. - A infermeira saiu

- Então até amanhã meu amor,  se cuida hein - Sorri selando nossos lábios. Me despedi de Lauren com uma dor no peito por deixá-la e saí. Me esbarrei com alguém no corredor.

- Liam? Por onde você andou? - Perguntei dando lhe um abraço. 

- Oi Camila, me desculpa por ter sumido assim do nada. Acho que minha ficha ainda não tinha caído... - Ela suspirou recuperando o fôlego. - E quando caiu, descobri que minha amiga estava viva. - Um largo sorriu se formou em seu rosto.

- Realmente isso foi muito louco. Mas de um jeito bom.

- Verdade.

- Então vai lá matar a saudade da nossa morta viva, porque eu já estou morrendo de saudades. - Liam gargalhou alto e eu fiz o mesmo.

- Pode deixar. - Nos despedimos e eu fui em bora.


(...)


Eu já estava deitada em minha cama de banho tomado. Uma felicidade imensa invadiu meu peito. Fazendo-Me agradecer a Deus por Lauren estar viva. Eu sou uma mistura de azar com sorte. Com certeza eu sou. Abracei meu travesseiro entre as pernas, sorri largo e peguei no sono.


Acordei com o som insistente do meu celular, estiquei minha mão até alcançar o aparelho. Peguei o mesmo e atendi.

- Alô? - Minha voz era de sono

- bom dia amor.

- LAUREN? - Dei um pulo da cama com um sorriso no rosto. Como é bom receber um bom dia da Lauren. Você sabe como é a sensação de um dia acordar e descobrir que sua namorada está morta. No outro dia você descobre que está está viva e no dia seguinte acorda com a mesma pessoa te ligando pra dizer bom dia? É uma coisa inexplicável!

- Ela mesma. A não ser que você conheça outra pessoa chamada Lauren.

- Claro que não sua boba. Já está em casa?

- Sim. Te liguei pra avisar

- Vou aí mais tarde, posso?

- Claro. Algumas pessoas irão vir aqui me ver também. Quando eles forem em bora, eu te ligo aí você vem.

- Hmm, quer ficar sozinha comigo, né? - Falei com uma certa malícia

- Claro. Eu morri por 3 dias... Fiquei com saudades de você.

- Você é demais Laur.

- Eu sei.

- Então tá bom, vou tomar meu café da manhã e vou ficar esperando sua ligação, tá bom?!. Beijos, te amo.

- Ok. Te amo.


Desci as escadas com um pouco de animação. Minha mãe já estava pondo a mesa junto com Sofi, meu pai lia um jornal na sala. 

- Bom diaaa. - Falei depositando um beijo no rosto da minha mãe e depois um na cabeça da Sofia.

- Quanta animação. - Disse minha mãe

- Tenho motivos, né mãe?!

- Verdade. Estou feliz por você meu anjo.

- Também estou Kaki - Pronunciou minha irmã. Meu pai se juntou a nós na mesa e juntos tomamos nosso café da manhã.


(...)


Eu já estava parada em frente a casa da Lauren, quer dizer, enfrente a mansão da Lauren. O lugar era muito bonito por fora. Na entrada tinha um grande portão. Apertei o interfone e logo me deixaram entrar. Na entrada tinha um lindo Jardim, com uma estrada de pedra no meio indo em direção a porta de entrada. Eu não sabia que Lauren possuía uma vida tão boa financeiramente. A porta foi aberta por Taylor, que deu passagem para eu entrar.

- Como vai Camila? - Perguntou ela fechando a porta atrás de mim 

- Estou ótima e você?

- Estou muito feliz. Com tudo isso que está acontecendo... É difícil ficar triste. - Taylor tinha um largo sorriso em seu rosto

- Realmente.

- Vem, vou te levar até o quarto da Laur. - A casa da Lauren era simplismente perfeita. As paredes eram das cores brancas. Na sala, tinha um grande sofá, uma mesinha de centro e na parede de fundo, uma enorme TV. Subi as escadas seguindo Taylor. Percebi que a família gostava bastante de quadros, já que as paredes eram enfeitadas por eles. Cada quadro com uma pintura diferente, na qual eu não tinha idéia do significado. Taylor abriu a porta do quarto da Lauren.

- Mais visita pra você.

- Olá Morta viva. - Cassoei adentrando o local. 

- Boba. - Lauren se levantou da cama vindo em minha direção. Sua irmã saiu nos deixando a sós.

- Que bom que veio. - Ela disse me dando um selinho. - Vem. - A mesma me puxou pela mão fazendo-me acompanha-lá até uma porta perto do seu guarda-roupa. Franzi o senho. 

- Aonde você tá me levando?

- Calma Amor. É uma varanda aqui atrás. - Suspirei aliviada. A varanda tinha uma visão linda. A mesma dava para a parte de trás da casa da Lauren. Um lindo quintal com uma enorme piscina, na beira tinha algumas espreguiçadeiras e alguns guarda-sol. Sentamos em uma das cadeiras que tinha ali.

- Não sabia que você era rica. - quebrei o silêncio.

- Eu não sou, Mila.

- Como não? Sua casa, quer dizer, sua mansão explica tudo.

- Só porque minha casa é bonita não quer dizer que eu seja rica

- Ah Lauren. Vai dizer que você não tem dinheiro?

- Meu pai sim. Eu não. - Lauren olhava para baixo com uma expressão serena no rosto.

- Dá no mesmo Laur

- Claro que não.

- Claro que sim.

- Aff, vem cá. - Ela me puxou pela mão fazendo-me sentar em seu colo. Coloquei meus braços em volta do seu  pescoço e a Fitei

- Te amo tanto, sabia? - Falei selando nossos lábios. Lauren sussurrou um eu também entre nosso lábios.

- Vamos na piscina? - Ela disse empolgada.

- Não era pra você tá de repouso?

- Quem te disse isso? Claro que não. - A mesma me tirou do seu colo e se levantou. Ela começou a tirar suas roupas, até ficar somente de calcinha e sutiã.

- O Que está fazendo Lauren?

- Ué, tirando a roupa - revirei os olhos.

- Isso eu sei, sua idiota. Mas quero saber o porquê 

- Pra ir pra piscina, ora bolas. - Lauren  subiu em uma das cadeiras e ficou de pé.

- Lauren, você não vai fazer o que eu to... - Não consegui terminar a frase, Lauren se jogou lá de cima e caiu dentro da piscina. LOUCA!

- LAUREN, VOCÊ FICOU MALUCA? - Gritei me inclinando e olhando lá pra baixo

- VEM MILA, A ÁGUA TÁ ÓTIMA. - Cruzei os braços e desci as escadas correndo. Lauren literalmente não tinha juízo algum. Chegando lá em baixo, encontrei Taylor comendo algumas frutas.

- O Que foi menina? - Perguntou ela

- Sua irmã maluca pulou pra dentro da piscina lá de cima! 

- Normal!

- Como normal? Ela faz isso sempre?

- Sim.

- Meu Deus. 

- A porta para o quintal fica ali. - Taylor apontou pra uma porta perto das escadas. Dei de ombros e fui em direção a parte externa da casa. Meu Deus, cada parte da cada deles era perfeita. Lauren nadava de costa, me aproximei e gritei. 

- SUA MALUCA! - A mesma ria de toda cena - Você poderia ter se machucado

- Ficou preocupa é?

- Sim

- por que você não entra?.

- Não quero me molhar Lauren.

- Para de ser fresca, Mila

- Não Lauren.

- Ok. Tô com frio, me puxa aqui. - Lauren estendeu a mão e eu as segurei. Senti a pancada do meu rosto sobre a água. Essa nojenta tinha me puxado. Como eu sou inocente.

- SUA NOJENTA!  - Falei tirando a água da minha visão e jogando um pouco em Lauren

- Desculpa amor, não resisti. - Me virei e Lauren envolveu seus braços em volta da minha cintura. A mesma depositou alguns beijos em minha nuca, fazendo meus pelos se arrepiarem.

- Que saudade. - Me virei fitando aquela imensidão verde. Sorri fitando seus lábios que no mesmo instante tratei de sela- Los. Lauren me guiou até a beira da piscina, fazendo minhas costas encostarem no piso da borda. Suas mãos foram descendo em direção as minha nadegas, fazendo questão de aperta-las. Seus beijos já estavam em meu pescoço. Inclinei minha cabeça para trás dando a mesma total acesso a região. Mesmo com a água, eu sentia meu sexo molhado. A mão de Lauren foi descendo até o botão do meu short, devagar, a mesma foi tirando o tecido do meu corpo, me deixando somente de calcinha. 

- Laur... - Falei com a voz meio falha por conta do tesão que eu já estava sentindo.

- Sua irmã estar em casa.

- Ela saiu, temos a casa só pra nós duas. - Lauren me fitou com um sorriso malicioso nos lábios.

- Só pra nós? - Falei mordendo o lábio inferior.

- Só pra nós!

- Ótimo. - Subi as escadinhas saindo da piscina. Lauren fez o mesmo me agarrando por trás. Adentramos a parte interior e casa sem nos desgrudarmos, em instantes já estávamos no seu quarto, Lauren me jogou na cama, ela foi tirando devagar suas peças íntimas com um olhar sedutor. Em segundos a mesma já estava exposta a mim. Ela subiu em cima de mim trilhando o caminho com beijos em meu abdômen até chegar em minha boca. Com rapidez,  tirou meu sutiã e vagarosamente minha calcinha. Puxei seu cabelo deixando seu pescoço a mercê da minha boca, beijei o mesmo com seguimentos de beijos e várias chupadas. Beijei sua boca de forma intensa e Lauren retribuiu. 

Lauren foi descendo até chegar no vão entre meus seios. Arfei no exato momento em que Lauren envolveu um dos meus mamilos em sua boca. Ela novamente foi trilhando caminho com beijos até chegar ao meu sexo molhado. A mesma começou a massagear mais clitóris fazendo-me soltar um gemido. Bem devagar, Lauren deslizou os seus dedos os penetrando fundo no meu centro úmido. Comecei a massagear meus peitos com os meus lábios inferiores pressionados entre meus dentes. Os dedos dela entravam a saiam em uma velocidade absurda. Eu não estava aguentando... O orgamo me consumiu. Devagar, Lauren foi tirando seus dedos de dentro de mim, ela se deitou ao meu lado com uma expressão exaustiva. Ficamos uma de frente pra outra tentando recuperar o fôlego. Nos olhávamos com tanta intensidade que eu era capaz passar o resto da minha vida olhando para ela.

- Eu te amo, Lauren.

- Eu te amo, Camila



Notas Finais


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