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História Nobody sees - Clace (HIATUS) - Um amor ainda maior


Escrita por: sherdalx_lissa

Notas do Autor


EU NÃO SEI NEM *COMO* PEDIR DESCULPAS A VOCÊS
POR TUDO ISSO
POR TODA ESSA DEMORA
MIL PERDÕES
DE VDD
ME DESCULPEM
eu n conseguia escrevee NS de jeoto nenhum, merda de bloqueio criativo do inferno
Massssss
Eu espero q vcs gostem mt dssse cap
Bom, eu gostei 🤭
Sem mais delongas...
Boa leitura ❤

Capítulo 26 - Um amor ainda maior


Fanfic / Fanfiction Nobody sees - Clace (HIATUS) - Um amor ainda maior

  Clary não entendeu o alvoroço da sua série naquela manhã. Ao entrar em sua sala sorriu ao notar que todo seu grupo de amigos se reunia na sala de aula de biologia. A ruiva nunca gostou muito da matéria, mas era bem melhor que educação física, por exemplo, onde ela era um zero a esquerda.

-- Achei que ia faltar! Já ia te mandar uma mensagem de ameaça! - Isabelle segurou o punho de Clary. A mesma mordeu os lábios.

Fazia exatamente uma semana que não encostava uma lâmina em sua pele. Era muito difícil. Mas redesenhava as borboletas todo santo dia. E chegou a arranhar seus braços. Seu pulso era um lugar sensível pelo monte de cicatrizes. Era delicado, querendo ou não, então era melhor evitar encostar e apertar.

Mas Isabelle não sabia disso.

-- Meu Deus, o que tem de tão legal hoje? - Clary franziu o cenho ao ver que estava na mesa dupla da segunda fileira com Isabelle. Jace estava na mesa ao lado com Alec. Ambos conversavam e riam.

Simon e Magnus estavam atrás delas, e o resto da sala ainda conversava incessantemente.

-- Você não viu o grupo?

-- Lógico que não. - Clary abriu o Whatsapp e mostrou que tinha mais de duas mil mensagem não lida no grupo de sua sala. E que também estava silenciado.

Isabelle apenas riu enquanto Clary guardava o celular.

-- Hoje tem aula de educação sexual! - Os olhos da morena quase brilharam. - Com Melissa Hantried! Ela incrível! Já viu os vídeos dela no youtube?!

-- Não. - Clary riu e franziu o cenho.

Na mesma hora, a garota deu um pulo na cadeira ao sentir mãos em sua cintura.

-- Calma. - Jace riu e a beijou no rosto, perto da boca. - Só queria te dar oi.

-- Oi. - Ela sorriu e corou, olhando o loiro acima de si. Os olhos verdes quase brilharam. Era muito evidente o quanto estava apaixonada por Jace Herondale?

-- Vocês são dois pombinhos. - Magnus apoiou o rosto nas mãos com um sorriso.

Clary corou ainda mais e desviou o olhar. Jace apenas piscou.

-- Obrigado.

Um clique ocorreu no cérebro da ruiva.

Ela praticamente se pendurou no pescoço de Jace para ele abaixar.

-- O quê? - Ele franziu o cenho, se abaixando.

-- Tá usando o adesivo? - Perguntou baixinho em seu ouvido.

-- Tô sim. - Ele mordeu os lábios e indicou o pescoço abaixo da gola alta de seu suéter. - Borboletas? - Ele sussurrou de volta.

-- Todas vivas e intactas. - Murmurou Clary balançando o punho levemente.

Ele sorriu. O tipo de sorriso que derretia Clary por inteiro e só a fazia querer beijá-lo. Ele sorria com os olhos. Era muito fofo além de lindo demais.

-- Eu podia te beijar agora. - Sussurrou ele.

Ele lia pensamentos?!

Nesse momento a coordenadora entrou na sala juntamente com o diretor e o professor de biologia. Todos começaram a cessar as conversas e irem para seus lugares.

-- Vai pro seu lugar, safadinho. - Ela riu e mostrou a língua.

Ele apenas riu também e se sentou ao lado de Alec rapidamente e sem barulho.

-- Conversa picante? - Isabelle se inclinou para o lado e sussurrou, mantendo seu olhar no diretor dando bom dia, assim como Clary.

-- Nenhum pouco. - Respondeu ela à amiga.

-- Vocês são entediantes.

-- Tem a novidade. - Clary sentiu as bochechas queimarem levemente. Vinha enrolando para contar para Isabelle desde que aconteceu, um pouquinho mais de uma semana.

Depois disso Jace continuava indo no quarto de Clary. Eles se divertiam muito como sempre e riam horrores. E também se beijavam. Se beijavam muito. Mas nada parecido com o que Jace tinha feito nela aquele dia. É claro que ela queria novamente, mas não sabia tomar a iniciativa, esteve na espera desde então para Jace entender o que ela queria. O que não era trabalho dele, obviamente, mas mesmo assim ela ficava tímida só de pensar. Pedir então? Iria literalmente morrer de vergonha.

-- Vai me enrolar, de novo? - Izzy cochichou.

-- Hoje não. - Clary sorriu. Estava se sentindo particulamente bem hoje. E bem disposta. O que era estranho pois tinha dormido apenas duas horas por passar horas e horas no Youtube vendo videos aleatórios e sem nexo.

-- Essa é Melissa Hantried. - A coordenadora disse assim que uma mulher alta, com a pele negra e lindas feições entrou na sala. Seu cabelo era curto e totalmente encaracolado, era quase um blackpower.

Clary pensou o quanto queria desenhar aquela moça.

-- Bom dia. - Sorriu Melissa.

-- Bom dia. - A sala respondeu em coro.

-- Bom, hoje eu tenho as duas aulas do professor William para mim. - Ela sorriu para o professor que assentiu também com um pequeno sorriso. - Alguns devem me conhecer do Youtube, e de algumas entrevistas. Eu fiquei muito honrada de receber o convite do colégio para dar uma aula de educação sexual para adolecentes. Principalmente na idade de vocês, onde se vocês não fazem, pensam.

Todos riram baixinho. Inclusive Clary.

-- Vou explicar algumas coisas, e esclarecer algumas dúvidas. - E terminou com um sorriso. Ela era simpática, Clary notou, e sorriu também ao perceber isso. Parecia que ia ser divertido, por mais que fosse um pouco vergonhoso.

O diretor e a coordenadora sairam da sala, agradecendo a Melissa e dizendo para a sala se comportar.

-- Muito bem, vamos começar com o que toda aula de biologia sobre sexualidade corta, as preliminares. Pergunta, o que é considerado uma preliminar para vocês? - A mulher fez um gesto amplo para a sala.

A sala ficou em silêncio absoluto.

-- Ah, pelo amor de Deus vocês são ridículos. - Magnus disse em alto e bom som. - Um boquete? - Sugeriu.

Melissa manteve o sorriso animado.

-- Sim. Muito bem. Você é?

-- Magnus Bane.

-- Muito obrigada Magnus. Viu gente? Sigam o exemplo do Magnus. Não tem o porquê de ter vergonha.

-- Um oral, como Magnus disse, mas também nas mulheres. E talvez uma dedada? - Isabelle disse.

-- Sim, sim! - Melissa parecia empolgada por ser respondida corretamente.

-- Masturbação? - Uma pessoa do fundo gritou para ser ouvida.

Novamente a sala toda riu.

-- Também, claro! - Melissa riu. - Se você está masturbando o parceiro, ou parceira isso é considerado uma preliminar também.

Houve um murmurinho na sala.

-- E sobre a virgindade feminina? Vocês sabem quando uma mulher deixa de ser virgem?

-- Rompimento do hímen. - Disse Mark.

-- Boa resposta, mas e se ela fizer sexo anal, ela ainda é virgem? - Ergueu a sobrancelha a notar a sala se afundar em silêncio e Mark dizer um baixinho "Não". - Então. O hímen não é o selo de virgindade. Alguém aqui já teve, ou da amiga, vizinha, que seja, o hímen rompido por algo nada sexual?

Tina levantou a mão.

-- Minha prima teve o hímen rompido aos nove anos andando de bicicleta.

-- Esse é um ótimo exemplo. - Melissa apontou para ela e sorriu. - Obrigada, meu bem. - Ela olhou para a sala novamente. - Então comecem a saber pela mente aberta de uma especialista que hímen intacto não é selo de virgindade, e hímen rompido não é símbolo de vida sexual já ativa.

Isabelle cochichou novamente para Clary.

-- Eu amo essa mulher.

-- Tô começando a amar também. - A ruiva riu baixinho com a amiga.

-- Bom, aqui. - Melissa disse e Clary olhou pra frente, e quis morrer.

E lá estava, uma enorme e aberta vagina refletida na lousa, graças ao projetor.

Melissa explicou rapidamente a anatomia da vagina.

-- Agora, algum menino - destacou - de bom coração pode me dizer para que serve o clitóris?

Jace levantou a mão.

-- Sim?

-- Dar prazer a mulher. Foi a única explicação para ele que os cientistas encontraram, porque ele é bem recente, digamos assim.

-- Muito bem! - Parecia que a mulher ia aplaudir Jace. - Falou tudo certo. É verdade. O clitóris está colocado ai como um presente para nós meninas. E foi "descoberto" - ela fez aspas com os dedos - recentemente pela ciência. Esse aí é literalmente o que coloca uma menina na sua mão. Se você tem o clitóris, tem tudo!

A sala caiu em risadas junto com Melissa, e até mesmo o professor.

-- Ele tem oito mil terminações nervosas, 4 mil a mais que a glande de um pênis. Ou seja, no quesito orgasmo, nós com certeza ganhamos, meninas!

As meninas fizeram um "uhul" e riram. Assim como o resto da sala. Ouviu-se Emma gritando "chupaaaa!", o que desencadeeou ainda mais risadas.

-- Clitóris deve ser tratado com carinho e bem levemente, - Disse ela, mais séria. - Essa é para os meninos, pois meninas que gostam de meninas já sabem disso pois tem um próprio! - sorriu. - O clitóris é muito sensível. Logo deve ser tocado devagar e seus dedos devem estar sempre bem lubrificados, tudo bem? E em casos de língua, deixem ela beeeem mole, e tenham delicadeza.

Clary mordeu o lábio ao olhar para Jace e ver que ele já estava observando-a. Os olhos dele estavam escuros de prazer e ele sorria levemente. Provavelmente satisfeito ao lembrar de seu trabalho bem feito com a língua. Clary desviou o olhar ao sentir um calor prazeroso aquecer seu corpo e principalmente entre suas pernas. Que lembrava com fervor como Jace era bom.

Clary agradeceu aos céus. Pois sabia (pelo twitter) como era difícil uma mulher chegar a um orgasmo numa relação sexual, e principalmente sendo virgem e adolecente.

Melissa explicou bem basicamente sobre a biologia do pênis e depois começou a falar sobre boquetes. Clary ficou muitíssimo corada ao imaginá-la fazendo isso em Jace. Clary mordeu o dedo, nervosa. Será que ele gostaria? E ela devia algo para ele, certo?

O assunto se voltou a dedos e penetração. Até mesmo sexo anal foi citado (graças a Magnus) e Melissa também falou de seios e mamilos.

-- Não são botões e são muito sensíveis! - Disse ela. - Pequenos ou grandes, por favor, cuidado!

Teve um coro de concordância das meninas.

E Clary agradeceu novamente aos céus por Jace.

-- E por último, mas jamais menos importantes, camisinhas! - Ela tirou uma do bolso. A gratuita que dava em postos de saúde e até no médico. - Irei falar apenas da camisinha peniana hoje, pois esqueci a camisinha feminina em casa. - Ela fez um biquinho.

-- Faz um vídeo no Youtube falando sobre ela. - Disse Izzy.

-- Boa idéia! - Melissa apontou para morena que sorria. - Muito obrigada.

Isabelle assentiu.

-- Voltando... - Ela pegou um picles. Não em conserva, se não seria nojento. - Alguém pode demonstrar como se coloca uma camisinha?

-- A Clary. - Disse Simon atrás dela.

-- O quê?! - A ruiva praticamente gritou olhando para trás.

Simon deu de ombros e sorriu.

-- Aqui, querida. - Melissa colocou o picles e a camisinha ainda fechada na mesa. Ela sentia todos os olhares em si.

-- Ah... Não. Eu não...

-- É só tentar. - Melissa disse. - Ninguém vai te julgar, gata. E isso é um picles.

-- Seguro para você. - Isabelle segurou o picles verticalmente.

Clary queria enfiar aquela verdura ridícula na bunda de Simon.

Então ela respirou fundo e abriu os olhos. Fazendo tudo com delicadeza e rapidamente.

Ela abriu o pacote, sutilmente, com os dedos e tendo certeza de que não tinha pego na camisinha. Então segurou o aro e foi desenrolar pelo picles.

-- Segure a pontinha, meu bem. - Instruiu Melissa.

Clary seguiu as ordens e desenrolou a camisinha. Seus dedos ficaram escorregadios pelo lubrificante. E o cheiro não era dos melhores.

-- Pode ir lavar as mãos. - Melissa sorriu. Clary agradeceu. - Palmas para ela!

Clary saiu correndo ouvindo palmas. Achou que era capaz de ficar inteiramente vermelha como um tijolo e se camuflar na parede lateral da escola.

📰🖌📰


-- Foi incrível! - Simon chegou ao lado das meninas no corredor.

-- Saia da minha frente Simon Arrombado Lewis ou eu juro que vou cometer um crime de ódio! - Clary quase rosnou.

-- Claryzinha... - Ele riu.

-- Eu juro que eu não me importo nenhum pouco de gastar meu réu primário rasgando sua garganta. - Respondeu a ruiva.

-- Não tá mais aqui quen falou, beijão. - Simon correu. Isabelle começou a gargalhar. Clary apenas riu e balançou a cabeça.

-- Jace fez mesmo? - Izzy voltou ao assunto. - E você gozou? Porra. - Ela bateu palmas lentas.

As bochechas da ruiva estavam novamente da cor dos cabelos.

-- Amém?

-- Amém! - Isabelle riu novamente com a amiga.

-- Izzy! - Um jogador do mesmo ano que elas cumprimentou-a com um beijo no rosto. - Clary. - Fez o mesmo com ela. A ruiva não deixou de achar estranho.

Ryan nunca falou com ela.

-- Sabe, eu sempre te achei uma gata. - Disse ele para Clary. - E depois que entrou para as líderes? Uou.

Clary gaguejou e engoliu em seco.

-- O-obrigada? - A afirmação claramente saiu com incerteza.

Mas Ryan não se deixou abalar.

-- E também vi você na aula hoje. Nunca vi uma mina tão habilidosa com a camisinha. - Flertou.

-- A-A-Ah... eu... eu não... é.... - Clary só queria se afundar num buraco muito fundo. Ou se trancar no banheiro. Ou talvez sair correndo gritando.

-- Sabe, eu tava pensando se não queria sair comigo na sexta de noite? Vai rolar uma festa na minha casa...

-- Não vai dar. - Jace brotou do chão ao lado dela, como se tivesse surgido do nada. Clary se assustou. - Clary vai sair comigo na sexta.

-- Poxa. - Ryan torceu os lábios. - Quem sabe na próxima sexta?

-- Quem sabe. - Repetiu a ruiva.

Ryan se despediu deles e perguntou a Isabelle se ela queria esperar na fila do almoço com ele. Isabelle assentiu e disse que Simon também estava lá. Então eles foram.

Ryan era bem alto, e até bastante forte por jogar. Os olhos claríssimos e o cabelo loiro escuro. Ele era muito bonito, com certeza um dos meninos do segundo ano que competia de igual com os do último ano. Assim como Jace.

-- Abusadinho do caralho. - Jace bufou e cruzou os braços. - "Ain eu tava pensando de sair na sexta blá blá blá" - O loiro afinou a voz e revirou os olhos. - "Quem sabe na próxima vez". - Fez de novo. - "Mimimimi..."

-- Tá na hora de trocar o adesivo. - Clary riu e pegou na mão de Jace, levando-o para a quadra coberta que estava sempre vazia no almoço.

Ele foram para as arquibancadas. Sentando no canto e na última fileira de cima. E estava mesmo, vazia.

-- Aqui. - Jace estendeu o adesivo para ela, ele ainda parecia emburrado.

-- Você ficou bravo? - Ela perguntou, abaixando a gola de Jace e achando a ponta do adesivo grudado em sua pele.

-- Lógico! - Ele bufou. - A cantada da camisinha? Foi ridículo! Ele é ridículo!

Clary riu.

Então puxou o adesivo com tudo. Jace uivou e fechou os olhos. Ela tinha depilado parte da barba dele. Bem rala, mas ainda sim doía.

-- Ai, desculpa! - Clary colocou as mãos ao lado do rosto de Jace.

-- Eu precisava fazer mas porra... - Xingou baixinho e esfregou o lugar.

-- Desculpa desculpa desculpa desculpa desculpa desculpa desculpa desculpa... - A cada desculpa dada Clary beijava o pescoço de Jace onde tinha-o ferido.

O loiro gemeu.

-- Ai meu Deus eu te machuquei de novo? - Ela estremeceu. - Desculpa desculpa desculpa.... - Continuou seus beijos delicados pela marca avermelhada do adesivo anteriormente colado à pele dele.

-- Para de pedir desculpas. - Jace segurou Clary e a colocou de frente no colo dele. Seus olhos revelavam luxúria e suas íris quase não existiam, era uma imensidão de preto das pupilas dilatadas e brilhando com sensualidade e fome. Fome dela. Clary arregalou os olhos e corou ao sentir a ereção de Jace. Estava, meio... fraca? Clary poderia dizer. Ela não o sentia direito, mas sabia que estava lá. - Merda, você vai me enlouquecer. - Jace segurou aos mãos da ruiva e beijou seu queixo.

-- Isso é ruim? - Ela sussurrou assim que os lábios dele deslizaram, molhados, para cima e para baixo do seu pescoço.

-- Nenhum pouco. - Ele murmurou, dessa vez contra seus lábios.

Jace agarrou a bunda de Clary pelos bolsos da calça jeans e puxou-a mais para perto, fazendo Clary sentir a dura ereção que Jace ostentava. Ela gemeu no beijo, se esfregando descaradamente nele. O loiro rosnou, segurando os cabelo de Clary pela nuca e adentrando a boca dela com maestria e verdadeira possessão. Ela estava, e muito, excitada com aquilo.

A boca dele saqueava a dela com paixão e muito luxúria. Parecia que Jace tinha vontade de devorar a garota. Sugando sua língua e chupando, e depois os lábios. E leves mordidas também. Ela não tinha como comparar, mas apostava que Jace era muito melhor que todos os meninos de Idris - a escola - beijando. E fazendo outras coisas também.

-- Queria que a gente tivesse num lugar mais privado para eu fazer aquilo de novo em você. - Ele murmurou e subiu uma das mãos, apertando o seio direito de Clary. Ela gemeu baixinho arqueando as costas.

Ela assentiu.

Jace sorriu, gostando de saber que tinha agradado. Saber ele já sabia. Mas era ótimo ter uma confirmação.

Clary só precisou daquilo para vaguear sua mão pelo peito de Jace. E depois descer lentamente. Arranhando o abdômen por cima do suéter.

O loiro gemeu e chupou os lábios dela para sua boca de novo, enquanto agarrava sua bunda. Então abaixou o rosto, provocando os seios pequenos e sensíveis com a boca. Mesmo por cima da blusa - que era bem fina, e do sutiã sem bojo -, então abocanhou um seio por cima dos tecidos e mordeu levemente. Sentindo o mamilo duro ao seu chamado.

Clary arfou e se esfregou ainda mais nele pela provocação em seus seios. O meio de suas pernas latejava.

A ruiva passou, as cegas, a mão pela ereção ainda coberta de Jace, e ele pareceu gostar. Então ela começou a esfregar lentamente, fazendo uma fraca fricção contra o jeans dele. O loiro descansou a cabeça no ombro dela, e arfou baixo com os novos toques da ruiva.

-- Que delícia. - Jace suspirou.

-- Sério? - Clary sorriu. Ofegante. Mas sorriu.

-- Demais. - Ele roçou a ponta do nariz em seu pescoço.

Ele colocou a mão por cima da dela e deu um apertão. Ele estremeceu de prazer.

-- Chega? - Perguntou o loiro.

Clary fez que não, e Jace deve ter sentido.

-- Certeza?

Clary apenas beijou a cabeça de Jace em seu ombro.

Jace guiou a mão de Clary para dentro da calça, deixando-o tocá-lo sem nenhum tecido.

Clary arregalou os olhos, explorando. Era tão duro e macio ao mesmo tempo. E quente, tão, tão quente. A cada vez que explorava, descobria que Jace era bem grande. Provavelmente maior que a média. Melissa disse que o tamanho em média dos EUA era de 14,2 cm. Aquilo que ela estava tocando com certeza ultrapassava esse tamanho.

Então tocou a ponta, ainda mais macia. E sensível, bem sensível. Estava úmida. Clary começou a passar levemente a umidade por toda a extensão de Jace. Lentamente.

Ele gemeu e mordeu o pescoço a ruiva, fazendo-a gemer também.

-- Você vai me matar. - Murmurou. - Vai sim.

Clary apenas riu. Tentando provocá-lo, aumentando o aperto e a velocidade de seus dedos fechados em volta de Jace.

O sinal tocou muito alto. Fazendo Clary dar um pulo enorme e cair sentada ao lado de Jace.

Ambos estavam arfando e corados de calor. Jace arrumou os cabelos, Clary se lembrou da aula de artes, a única que valia a pena - e definitivamente não podia perder.

Beijou Jace mais uma vez e puxou o lábio inferior dele entre os seus.

-- Tenho que ir.

Ele assentiu.

Eles deram mais um selinho e Clary correu, passando no banheiro para lavar as mãos antes de entrar na aula.

📰🖌📰


-- Ela vai me matar. - Jace grunhiu.

-- Alguém ta mesmo apaixonado. - Magnus comentou.

Magnus e Jace estavam na casa de Alec. Os pais dele e Isabelle estavam trabalhando e não voltavam antes do jantar, então era tranquio em relação a Magnus. Que não foi apresentado aos pais de Alec ainda.

Jace estava deitado no tapete, Alec estava sentado na cama e Magnus estava no chão, também sentado, encostado na parede.

-- Pra caralho. - Jace esfregou o rosto.

-- Ela também é doidinha por você.

-- Talvez.

-- A menina te come com os olhos e olha encantada para você. Ela claramente te ama também.

Jace balançou a cabeça.

-- Muito cedo pra dizer. Tenho medo de estragar tudo.

-- Bom, então você vai ficar com a bola roxa pelo resto da vida?

-- Clary é tímida. Não uma freira. - Jace mostrou a língua ao responder Alec. Magnus riu com o namorado. - Eu nunca segurei tanto para gozar. - Revelou o loiro. - Ela tem mãos mágicas, cacete?

-- Você tá apaixonado. - Alec sorriu alegre. - É normal.

Jace apenas reviveu o momento em sua mente enquanto voltava para a casa. E depois no banho, e depois dele quando já estava deitado na cama, quase dormindo, lembrou novamente.

O toque desajeitado e curioso de Clary era muito mais excitante do que qualquer menina com experiência que ele tinha ficado.

E isso de alguma forma o deixou ainda mais apaixonado.


Notas Finais


Ah, o amor ❤
Eu adorei escrever esse cap jsjsks tava planejando ele há tempos

E aí, como tá o clima na cidade de vcs? Na minha: não sinto minhas mãos, ta frio pra caralhoooo

Aiai

E novamente, perdão pela demora
Tia Lissa love muito vocês 🤧❤


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