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História Nobody sees - Clace (HIATUS) - Feliz Natal


Escrita por: sherdalx_lissa

Notas do Autor


Essa capa ficou tão bonitinha, oq me incomodou foi o escrito q eu n consegui achar uma fonte boa pra ele :(

Mas eu acho que vcs vão gostar mt do cap, eu espero que sim pelo menos! 🤗🥰❤

Capítulo 33 - Feliz Natal


Fanfic / Fanfiction Nobody sees - Clace (HIATUS) - Feliz Natal

  Clary estava olhando a piscina e lembrando de horas mais cedo. O arrepedimento que ela poderia ter se divertido chegou como um furacão.

-- Tá tudo bem? - Jace saiu do banheiro falando meio estranho por ainda estar com a escova de dentes na boca, e sem camisa. Clary engoliu em seco.

-- Uhum. - Ela assentiu e tirou os braços de volta do corpo. Estava usando um dos conjuntos que a mãe havia comprado para ela, igual do outro dia, mas esse era verde.

A ruiva seguiu até o banheiro, disposta a também escovar seus dentes. Ela mordeu o lábio ao ver Jace com uma calça de moletom preta, estava baixa em sua cintura, destacando o V dos quadris e o tanquinho quase totalmente aparente, daria para contorna-los com os dedos. Clary se aqueceu com a visão.

Jace notou Clary estudando seu corpo e sorriu. Depois cuspiu a pasta e lavou a boca.

-- Toda sua. - Disse enxugando o rosto.

Clary corou, tinha quase certeza que foi notada. Mas não tinha como não olhar Jace. Era um imã para seus olhos. Ela olhou as costas largas e fortes assim que Jace estralou o pescoço, e então desviou o olhar rapidamente assim que sentiu uma sensação quente invadir sua barriga, ventre... e uma baixa um pouco mais abaixo.

Clary escovou rapidamente os dentes, e começou a escovar o cabelo. Ela não fazia isso, mas estava nervosa de deitar na cama com Jace. Não no sentido ruim, ela só não queria que sua insegurança estragasse tudo. Então continuou no banheiro penteando o cabelo ruivo bem lentamente.

Jace surgiu atrás dela.

-- Posso?

Clary assentiu e lhe passou a escova.

O loiro tirou pequenas mechas que estavam escapando para o ombro de Clary, e então se curvou e deixou um beijo molhado na curva de seu pescoço. Os dedos do pé da ruiva se contraíram.

Então o garoto começou a escovar. A cada toque dos dedos de Jace, ou do torso da mão em suas costas, ombro e pescoço, Clary ficava mais excitada. A cada pequeno toque suas respiração vacilava e entre suas pernas se aquecia com rapidez.

-- Acabei. - Ele sussurrou e mordeu o lóbulo de sua orelha.

Clary deixou escapar um pequeno grunhido quando suas costas se encostaram no peitoral de Jace, e ela sentiu uma ereção contra sua lombar. Ficou aliviada dele estar tão excitado quanto ela.

Jace agarrou os quadris da ruiva por baixo da camisa de cetim e beijou seu pescoço novamente, deixando a língua ir até o ombro. Mordidinhas faziam Clary morder a língua para não implorar por mais.

O loiro arfava cada vez que Clary roçava o traseiro contra sua ereção aprisionada dentro da calça de moletom. Tocar o cetim do pijama dela era bom, mas sua pele... era demais.

O garoto a virou de frente, beijando os lábios suculentos da ruiva e colando novamente seu corpo ao dela. As mãos de Jace subiram por cima da pequena blusa, até que ela estava no chão. O pau de Jace pulsou e ele salivou ao ver que Clary estava sem sutiã. Os lindos mamilos lá para ele nos seios pequenos e arrebitados.

Voltou a beijá-la enquanto agarrava sua bunda e colocava-a em cima da pia. As coxas de Clary se arrepiaram pelo contato com o mármore gelado, mas mais ainda com o olhar de Jace em seu corpo quase nu.

O loiro segurou seu pescoço enquanto beijava ali, e descia cada vez mais até chegar aos mamilos, os quais brincou, dando atenção com os dedos e a língua até ficarem tesos e ainda mais sensíveis. O garoto chupou um dos bicos para a boca, enquanto as mãos seguraram a bunda de Clary por dentro do short e da calcinha. O contato dos dedos de Jace tão perto faziam o cérebro da menina desligar. Só o que sobrava em seu corpo era o desejo que Jace a tocasse de todos os modos que quissesse.

-- Cama? - Sussurrou ele.

-- Sim. - Ela assentiu, ainda o beijando.

Durante a pequena trajetória, o resto das roupas foram descartadas, sobrando apenas as roupas íntimas.

Entrelaçados na cama, se beijavam lenta e profundamente. As mãos explorando o corpo um do outro.

Jace puxou a ruiva para cima de seu corpo, os seios esmagados contra o peitoral, a fricção deixando tudo ainda mais gostoso e mais excitante.

Os pés dela estavam entre suas panturrilhas. O sexo da garota contra o dele, saber que havia apenas aqueles tecidos os separando... era demais para sanidade de Jace.

As mãos da ruiva serpentearam no corpo dele, as unhas arranhando levemente. Jace gemeu e a puxou para um beijo ainda mais profundo. Os lábios esmagando os dela, língua e dentes participando de tudo, deixando ainda melhor.

Os dedos tímidos exploraram a pelve de Jace por dentro da cueca, segurando a ereção que estava praticamente pulsando nesse momento. Os olhos do loiro se reviraram e ele emitiu um grunhido enquanto era massageado.

-- Assim é bom? - Murmurou Clary, esperando soar menos nervosa e insegura do que estava.

-- Assim mesmo. Está delicioso. - Ela viu o abdômen de Jace endurecer. - Tem certeza que não andou treinando?

-- E-E-Eu... N-Não... Vo-Você...

-- Eu tô brincando ruiva. - Ele beijou a testa dela, e depois os lábios e arfou. - Se continuar assim eu vou gozar.

-- Tudo bem. - Sussurrou ela.

-- Não... - Ele retirou delicadamente a mão de Clary, se segurando para não deixá-la acabar. - Eu quero te dar prazer, também. - Sussurrou ele, segurando novamente a ruiva pela cintura.

-- Tá bom. - Ela mordeu os lábios, ansiosa.

-- Você gosta... - Ele disse enquanto tirava o cabelo dela de seu pescoço, beijando e se abaixando cada vez mais, com pequenas mordidas e lambidas. O fogo de sua pele queimando ainda mais ao sentir Jace. - Quando eu te dou prazer, amor?

-- Gosto. - Sussurrou. - Gosto muito...

Ela sentiu o sorriso de Jace sobre seu abdômen, a língua se arrastando pelo corpo dela. Lhe deixando arrepiada e mais ansiosa.

Os olhos dele brilharam. Com sua força, ele voltou por seu corpo de novo, esmagando os seios da ruiva enquanto se beijavam ferozmente, com fome um do outro. Quanto mais Clary tinha Jace - queria mais. Ele era um vício maravilhoso. Ela não se importava mais com nada. Apenas com aquele momento. Sua mente estava limpa e clara como o céu. E nele estava Jace.

Ela estremeceu quando o loiro beijou a barriga dela, mordendo a parte mais gordinha e macia, ela mordeu os lábios e abriu as pernas.

Ele sorriu, tirando sua calcinha, deixando-a nua. Clary viu Jace olha-lá com desejo, umidecendo os lábios, deixando-a ainda mais ansiosa e tímida. Então levou dois dedos até lá, fazendo o caminho do clitóris ao períneo, voltando e penetrando em sua abertura escorregadia e molhada. Clary segurou os lençóis e gemeu baixinho. Era apenas um poquinho incômodo, mas Jace fazia aquilo tão bem...

-- Oh, Jace! - Exclamou. - É tão bom. - Estremeceu quando ele retirou os dedos, gemendo em desaprovação. - Continua... Por favor...

Então ela viu a cena mais excitante de toda sua vida - ele levou os dois dedos a boca, chupando. Clary se arrepiou e entreabriu os lábios respirando fundo e mordendo-os com desejo. Suas bochechas nunca estiveram tão coradas.

Ele sorriu - sorriu. Clary ficaria brava, se, no momento seguinte, ele não estivesse com a boca entre suas pernas.

-- Ah, meu Deus... - A ruiva achava errado gemer uma blasfêmia, mas não pôde evitar. Ela agarrou os cabelos dele, adorando o modo como Jace explorava seu lugar mais íntimo sem medo ou hesitação. Ele penetrou sua língua dentro dela, deixando Clary louca. Ela deu mais um gemido alto, sentia suor escorrer em seu pescoço e entre seus seios. Os gemidos dela o faziam continuar.

Jace acrescentou seus dedos a brincadeira, intercalando-os com a língua nos lugares mais gostosos que conseguiu achar, fazendo a ruiva se contorcer e praticamente gritar seu nome. Ela nunca havia sentido algo como aquilo antes. Era tão devastador... Ocupava toda sua alma. Seu corpo estava recoberto de desejo e prazer.

-- Você gosta disto? - Perguntou ele, penetrando-a com o dedo indicador e médio.

-- Sim... - Era minimamente desconfortável, porém muito mais gostoso.

E ele fez, chupando o ponto alto de seu sexo, revezando. Clary estava a ponto de gozar. Quase lá.

Até que a língua de Jace apenas roçou em seu clitóris, lhe dando a faísca que precisava para explodir.

-- Jace! - Gritou, manhosa, as pernas em convulsão nos ombros dele. - Oh...!

Enquanto as ondas do orgasmo avassalador deixavam seu corpo, Jace se deitou ao lado dela, arfando, porém não mais que Clary.

-- Jace... - Ela sussurrou, se virando para ele. - Eu... eu quero continuar... - Ela olhou para o pescoço dele enquanto dizia isso, não conseguia encará-lo.

-- Tem certeza? - Jace pegou o queixo dela com delicadeza, e a fez olhar diretamente em seus olhos. O rubor aumentou. Ainda bem que estava escuro, tinham apenas a luz do banheiro banhando o quarto.

-- Tenho. - Assentiu.

-- Pode doer.

Clary assentiu novamente, brincando com os dedos sobre o peito de Jace e olhando para lá.

-- Eu sei. Mas quero que seja com você.

Jace segurou o rosto dela para olhá-lo de novo.

-- Pode falar olhando para mim, sabia? - Ele deu uma risadinha. - O quê foi?

-- Vergonha. - Ela colocou as mãos no rosto.

-- Ei... - Jace tirou as mãos dela do rosto. - Não tenha vergonha. Eu deveria ter. Sabe qual é o estado do meu pau agora?

Clary corou mais, e riu.

-- Mas... mas é natural...

-- Uhum... - Ele deitou Clary por baixo de si novamente. - E estar molhada para mim é natural também. - Sussurrou em seu ouvido.

A linguagem fez Clary se excitar novamente.

-- Tem certeza? - Jace a encarou. - Mesmo?

-- Uhum. Absoluta.

O loiro sorriu, Clary fez o mesmo, e então voltaram a se beijar.

O loiro foi até sua mochila esquecida há tempos no chão, pegando uma camisinha. Voltando enquanto se despia da cueca, rolando o preservativo sobre ele.

Deitou-se novamente em cima da ruiva, beijando-a lentamente dessa vez, esfregou a ponta de sua ereção contra a pele molhada e exposta de seu sexo. Os dois gemeram juntamente.

-- Pronta? - Perguntou.

Clary assentiu.

Jace entrou nela devagar, primeiro apenas cabeça. Ele foi entrando vagarosamente, centímetro por centímetro. Ela era tão apertada, tão molhada, tão perfeita. Jace começou a pensar em várias outras coisas para não gozar naquele exato momento.

-- Pode continuar... - A ruiva engoliu em seco abaixo dele.

-- Agora vai doer. - Jace sentiu seu hímen.

Clary apenas assentiu e segurou seus braços.

Jace avançou, a garota apertou as unhas no braço dele, e arfou, os lábios um contra o outro. Ela claramente estava sentindo dor.

-- Perdão.

-- Tudo bem. - Clary conseguiu dizer. - Tudo bem.

Jace se moveu novamente, indo para trás e depois para frente. Quase não se mexia, queria que Clary se acostumasse com ele, queria que ela não estivesse desconfortável e sentindo dor. Queria que ela se sentisse assim como ele, maravilhada, a mente enevoada, o prazer correndo por suas veias.

Assim que estava todo dentro dentra, mordeu as bochechas. Precisava se controlar para simplesmente não começar a estocar com força.

-- Você já se tocou, amor? - Perguntou, ofegante.

Clary apenas lambeu a boca.

-- Se fizer isso, talvez nós dois gostemos e teremos bons resultados.

Ela se remexeu embaixo dele, um gemido ficou preso na garganta do loiro.

-- Eu tô gostando, só... hm...

-- Pode falar que está horrível, eu não vou ficar magoado.

-- Está. - Clary fez uma careta. - Ainda dói.

Jace sorriu tristemente.

-- Perdão.

-- Não é culpa sua. - Disse ela. - A culpa é de quem fez as mulheres com essa droga de...

A ruiva soltou um gemido baixo e surpreso quando Jace fez uma estocada completa.

-- Doeu? - Perguntou ele.

-- Não eu... - Ela lambeu os lábios. - Faz de novo.

Jace obedeceu, sentindo o suor escorrendo pelo seu peito. Ele se agarrou no autocontrole. Aquela era uma missão praticamente impossível.

Clary gemeu novamente. E assim foi. Jace começou a aumentar o ritmo, e se mover assim como Clary ditava que ficasse melhor para ela. Ainda existia um pequeno desconforto para a ruiva, mas ela gostasse de pensar que sentia menos dor que outras pessoas, ou pelo menos aguentava mais.

O loiro afundou seu rosto na curva do pescoço dela, mordendo e chupando. As unhas de Clary arranharam sua costas. A fricção dos mamilos duros dela contra o peitoral quente de Jace, sua língua no seu pescoço e tudo lá embaixo... Aquilo estava começando a ficar bom. Muito bom para ela.

-- Mais rápido. - Gemeu baixinho. - Por favor. - Acrescentou com o medo de parecer mandona.

Jace fez. Também se afastou um pouco e segurando a mão dela na sua, entrelaçando seus dedos acima do corpo de Clary. Os dedos praticamente alcançando a cabeceira da enorme cama. Porém a outra palma, Jace guiou para baixo, no lugar onde eles estavam unidos. A ponta dos dedos da ruiva tocarem seu clitóris muito sensível, e ela gemeu.

-- Se toca, amor. Goza comigo. - Sussurrou Jace, a voz rouca. - Do jeito que achar mais gostoso. Só goza comigo, por favor.

Ela lambeu os lábios, de olhos fechados, esfregando o ponto cheios de nervos, separando os lábios e arfando. Os gemidos saindo finos e baixos a cada estocada de Jace.

Clary tentou esfregar, circular, e dar batidinhas. E o que ficou melhor para si era com certeza seu indicador e o dedo médio em volta de seu clitóris, esfregando e apertando levemente enquanto Jace entrava e saia dela.

A dor e a vergonha tinham sido esquecidas. Tudo que restava era o prazer, desejo e carinho.

E suor, Clary suava muito.

-- Ah... ah... - Ela estava chegando em algo. Quase... quase lá.

-- Isso, amor. - Jace mordeu a boca, continuou se movendo enquanto se abaixou para chupar um mamilo.

-- Oh... - Mais um gemido escapou de Clary.
Ela se tensiou e seu corpo desabou, ao mesmo tempo que Jace rosnou e xingou baixinho.

As coxas de Clary tremeram em volta as de Jace. E ela conseguiu ver estrelas. Aquilo foi bom. Muito bom. Jace tocou em um ponto mágico dentro dela, além de seu coração.

O loiro caiu arfando ao seu lado. E em alguns segundos, retirou a camisinha, dando um nó e levando ao banheiro, jogando no lixo. Logo depois voltou com um papel, e delicadamente, enquanto a beijava, limpou Clary. Jogou o papel no lixo do banheiro e voltou, se deitando ao lado dela.

Depois que todo o momento passou, Clary começou a pensar em como Jace era bom. E sabia o que fazer. E o que falar. Porque estava com ela? Ele deveria ter muita experiência em fazer sexo bom de verdade, e fez com ela?

A ruiva havia gostado muito, e nunca havia provado algo parecido. Mas ele estava tão quieto. Deveria ter odiado. Ela deveria ter sido a pior, a mais feia, a mais...

-- Foi bom para você? - Perguntou ele, segurando o corpo dela perto, de modo que ela deitasse sua cabeça sobre o peitoral dele.

Clary assentiu.

-- Pode falar a verdade Clary, se foi uma merda ou algo do tipo. Foi minha primeira vez com uma garota virgem, e eu sei que devo ter me saído mal. E fazia muito tempo que eu não fazia sexo. Mas eu posso te compensar e...

-- Você está brincando? - Ela levantou a cabeça, olhando o rosto confuso dele. - Foi perfeito. Não precisa se rebaixar para dizer que não gostou.

Jace franziu o cenho.

-- O quê?

-- É. Eu sei que você teve muitas experiências melhores, com uma garota que só não ficava deitada e esperasse que você fizesse tudo e...

-- Você é maluca. - Ele riu, e carinhosamente tocou o rosto dela. - Você bateu a cabeça na cabeceira? Só pode.

Clary ergueu as sobrancelhas.

-- Você tá insegura? Esse foi o melhor sexo da minha vida toda, droga. Você é a garota mais perfeita com quem eu já fiz qualquer coisa, eu precisei pensar em insetos e, pelo amor de deus, na minha situação financeira para não gozar em segundos.

A ruiva sentiu o rosto e o busto se aquecerem de vergonha.

-- Você gostou? - Sussurrou.

-- Merda, eu amei. - Jace segurou o rosto da ruiva. Eu amo você.

Não iria dizer isso depois do que fizeram, ela poderia levar como uma brincadeira, ou algo porque ele ainda estava entorpecido pós-sexo. Jace queria ser levado a sério, porque era sério.

-- Eu confio em você. - Disse ela baixinho, olhando para as mãos sobre o peitoral dele. - Então quero acreditar que não está mentindo. Eu acredito, de verdade. Eu só não entendo.

-- Não precisa me entender. Só aceite que eu estou... - Muito apaixonado por você. - Que você é absolitamente perfeita.

Clary franziu o cenho, mas corou.

-- Clary, quer namorar comigo?

A ruiva arregalou os olhos. Por um momento Jace sentiu o coração de bater. Sentiu que ele poderia se despedaçar. Clary iria dizer que tudo aquilo não passava de um mal entendido, que eram apenas amigos, que não queria nada que fosse tão sério assim.

-- Você... - Ela engoliu em seco. - Você não tá brincando? É sério?

-- É muito sério. - Jace soltou o ar. O coração parecia que sairia pela boca de ansiedade.

-- Eu... preciso pensar.

Jace sentiu o baque em seu corpo. Em seu coração. Ele se afastou da ruiva.

-- Eu entendo.

-- Não. - Ela se sentou, cobrindo o busto com a manta que estava por cima do edredom, o qual eles haviam se coberto em algum momento. - Você não entende. Não é por você, ou por mim. São meus pais.

-- Se quiser que converse com eles eu...

-- Não. - Clary riu e depois sorriu com tristeza. - É sobre eles. Minha mãe e meu pai foram o primeiro amor. Pelo menos meu pai foi o dela, e ela era tão apaixonada e tudo ia tão bem e...

-- Clary eu jamais te bateria, ou te trataria mal, qualquer coisa do tipo. Eu juro, eu... -- Ele se apoiou nos cotovelos.

-- Eu sei, eu confio em você. - Clary tocou em seu braço. - Confio. Eu só não quero que isso se estrague. Eu... eu tenho medo. Não de você, nem de nada do tipo eu só... eu... eu tenho inseguranças com isso, comigo. Eu sou complicada.

Jace apenas pegou sua mão, beijando os dedos.

O bolo se formou na garganta de Clary.

-- Eu quero aceitar. Eu só não sei ser namorada de alguém.

-- Eu acho que a gente já fazia isso. Mas é só tornar oficial. - Jace beijou seu pulso. E vários sentimentos pesaram em seu ventre.

-- Podemos não... Não contar para ninguém? Tipo, para Iz, Magnus, Alec e o Simon sim. Mas... não anunciar isso como se fosse uma enorme coisa. Não, ai droga eu não estou me expressando bem. É uma grande coisa. É para mim.

-- Para nós. - Jace sorriu. - Mas tome todo tempo do mundo.

O coração de Clary palpitava.

-- Eu quero.

O loiro piscou duas vezes e abriu o sorriso mais lindo do mundo.

-- Quer?

-- Eu quero. Quero mesmo. - Ela sorriu nervosa. - Eu namoro com você, Jace Herondale.

-- Será a minha honra e paixão, Clary Fairchild. - Ele beijou sua palma, então virou seu antebraço fechando os olhos e o beijando também. Os olhos de Clary se encheram de lágrimas.

Eles deitaram um ao lado do outro, se beijaram e abraçaram.

-- Não precisa do adesivo? - Perguntou ela.

-- Estou melhor. Esse é seu efeito em mim. - Disse ele, roçando seu nariz contra o dela, beijando seu queixo, descendo para o pescoço. Beijinhos carinhosos.

-- Acho que isso acontece comigo também. - Ela indicou os pulsos que estavam embaixo das cobertas. - Você.

-- É bom saber que eu aconteço em você, amor. - Ele sorriu e brijou seu lábios. - E é melhor ainda que saiba que você acontece em mim também.

Clary sorriu, mais um beijo se iniciou entre o casal, ficando cada vez mais forte e quente.

Jace olhou para o relógio na cabeceira. Já havia passado da meia-noite. Há um tempinho.

-- Feliz Natal, namorada. - Sorriu.

-- Feliz Natal para você também, namorado. - Ela retribuiu o sorriso.

Eles se beijaram e riram até adormecerem um nos braços do outro. Esperando pelo próximo dia.


Notas Finais


IRRAAAAAA ACONTECEU 🥳🥳🥳🥳
O SEXO E O NAMOROOOOOO🥳🥳🥳🥳🥳🥳

desculpem qualquer erro, eu reviso mil vzs mas smp dx passar alguma coisa ❤


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