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História Noites de Inverno - Único;


Escrita por: karma-senpai

Notas do Autor


Eu aqui de novo mais uma vez cacete. Devia tá dormindo porra

Enfim

Devia tá fazendo tanta coisa msm né QQ eu sou um péssimo autor, deixo um monte de fic em hiatos e venho postar outra qqq

Mano viciei tanto em oisuga que agora eu tenho uma pasta só com plots pra eles, pq o número tá absurdo

Enfim, espero que gostem //cuidado com o Suga-chan sendo meio cu doce

Capítulo 1 - Único;


Fanfic / Fanfiction Noites de Inverno - Único;

Sempre que estava próximo do Natal, Sugawara e Oikawa saíam para fazer compras “extras” para o apartamento — o que, na verdade, era uma desculpa para comprar besteiras —, hoje era esse dia. Ou ao menos devia ser.

O acastanhado tentava a todo custo tirar seu namorado da cama que dividiam, mas sempre que ele falava um “acorda” ou “levanta”, a sua única resposta era um grunhido e ele se virando para o lado oposto que estava na cama. O albino persistia em ficar na cama e em ignorá-lo, o que estava sendo triste para o emocional levemente dramático de Tooru.

Depois de chamar seu parceiro umas dez vezes — o pior, é que não é exagero —, Sugawara finalmente lhe deu uma resposta, que não foi lá das melhores...

— Eu quero dormir, cala a boca. — depois se falar rispidamente e olhando friamente nos olhos do namorado, ele se virou para o outro lado da cama puxando seu travesseiro e o cobertor.

Aquilo foi a gota d'água para Oikawa.

Como assim seu namorado preferia a cama a si?! Aquilo era um verdadeiro absurdo e “ah, mas ele vai ver só quando levantar dessa desgraça, espera só, eu não vou olhar na cara dele”.

A conclusão de tentar acordar o albino foi simples, Sugawara 1 x Oikawa 0! O que, claro, fez com que o acastanhado fosse para a cozinha esperar ele acordar enquanto reclamava e resmungava, além de fazer o café dele e o seu, obviamente.

Que tipo de namorado, horrível, ele seria se deixasse seu pandinha com fome?!

• • •

Demorou pouco mais de trinta minutos para Sugawara resolver levantar, e vir enrolado no edredom cinza com desenho de gatos pretos até a cozinha. O garoto procurava por comida e queria saber onde o ‘chato’ estava, mas primeiro a comida. Prioridades.

Por sorte, ou nem tanta, as duas coisas estavam na cozinha. Os dois amores de sua vida. Um deles era um pouco mais amado que o outro... afinal, um bom café nunca vai ficar carente de si vinte e oito horas por dia — e você não leu errado, a atenção que Oikawa queria era bem sobre-humana, Sugawara se perguntava de vez em quando se existia alguém mais carente que ele.

— Bom dia, Tooru. — falou logo se aproximando dele, dando um beijinho em sua testa.

O albino se virou para pegar a caneca que viu na bancada de mármore, junto do pão com manteiga. Por suas costas, seu namorado franzia a boca, estava em voto de silêncio, não era?!

— Obrigado pelo café. — aquilo era completamente ilegal. Suga sentou-se na sua frente, sorrindo.

Oikawa podia jurar que aquele garoto estava mais fofo do que se lembrava, mas ele simplesmente ainda não tinha se acostumado a fofura desenfreada e completamente ilegal dele — “quatro fudendo anos de namoro e você ainda não sabe lidar com ele, seu fraco”.

Sugawara 2 x Oikawa 0!!

— De nada, nenê. Bom dia.~ — desistindo de ficar bravo, por besteira, ele respondeu apoiando o cotovelo na mesa e seu rosto em suas mãos, enquanto isso olhava Suga comer em silêncio.

— É hoje a gente vai no mercado? — o albino perguntou pouco antes de dar uma golada em seu café.

— Aham. — estranhamente, ele se lembrou de todo o trabalho que teve antes. — Eu tentei te acordar mais cedo, só que você me ignorou né.

Por dentro, Suga estava rindo da infantilidade dele, por fora ele preferiu evitar brigas.

— Desculpe, tá?! — ele terminou seu café da manhã, e o deixou dentro da pia. A louça não era seu problema mesmo.

O.k, ele sabia bem que seu namorado não iria aceitar bem suas desculpas agora que estava emburrado, uma verdadeira criança fazendo birra, então jogou o cobertor em cima da mesa, foi até o mais alto se sentando em seu colo e abraçando ele. Aproveitou a oportunidade para cheirar o pescoço de seu namorado, adorava o cheirinho que ficava ali.

As mãos de Oikawa foram até as costas dele, o envolvendo em um abraço apertadinho. Por mais bobo que fosse, pequenas demonstrações de carinho faziam um diferencial grande em seu humor. E só de ter Suga-chan perto de si, lhe abraçando apertado e lhe causando arrepios em sua nuca, já era o suficiente. O moreno deu uns beijinhos estalados no espaço entre o ombro e pescoço de seu namorado.

Oikawa não queria soltar o albino, e se pudesse realmente ficaria assim pra sempre. Mas Koushi era o maior destruidor de sonhos que ele conhecia, e se saiu de seus braços alguns segundos depois, dizendo que ia tomar banho para saírem. E mesmo que fizesse biquinhos e revisasse os olhos, seu namorado não ia deixá-lo ir junto no banho — afinal, Sugawara conhecia as propostas inapropriadas que podiam surgir.

• • •

Oikawa esperou no sofá do apartamento, deitado e com o celular na mão. Embora amasse com todas suas forças seu namorado, ele odiava quando ele ia tomar banho. Não por ter que ficar longe — ele não era tão preguento assim, embora também detestasse esse fato — e sim por que o albino demorava demais no banheiro. Sempre que iam sair era um saco esperar ele tomar banho, se vestir e sair.

Por isso queria que ele acordasse um pouco mais cedo, pena que seu plano não deu certo.

— Vamos? — escutou o dito-cujo lhe chamar, lhe tirando de seus devaneios que se resumiam em reclamar do namorado que tinha.

Mesmo sabendo que ele lhe aguentava a anos, o amando mais do que deveria, e até mesmo achando-o a pessoa mais maravilhosa que conheceu, ele tinha seus defeitos — e por qualquer motivo que fosse, ele adorava lista-los quando estava com raiva.

— Sim. — levantou-se do sofá, largando o celular naquele estofado marrom. Não iria levá-lo ao mercantil. — Quer passar no shopping?!

— Pra que? — Suga perguntou enquanto pegava seu casaco já na porta de casa, estava bem frio lá fora.

— Sei lá. — deu de ombros. Oikawa já estava todo arrumado, há pelo menos meia hora ele já tinha colocado seu casaco enquanto esperava o namorado.

Suspirou, quando Oikawa Tooru te dizer “sei lá”, é por que vai aprontar uma. — O que você quer ver no shopping?! — cruzava os braços e torcia o nariz na esperança de parecer mais malvado.

Sugawara percebeu que algo estava errado quando ele corou e deu um sorrisinho, abrindo a porta sem falar nada.

• • •

— Vaaaamos, fala, fala, o que você quer no shopping? — o albino estava curioso, e com certo receio, demais. Essa deveria ser a quinta vez que perguntava a mesma coisa.

Mas Oikawa fazia a egípcia, ignorava a pergunta e mostrava alguma comida que queria levar. Sugawara 2 e finalmente, Oikawa 1!

— O que você acha de levar pó pra chocolate quente? Eu sei que você gosta. — desconversou como fez nas outras vezes, mostrando a embalagem. Logo jogando ela na cestinha vermelha do mercado, junto de um chantilly de caixinha que tinha pegado sem perguntar se precisava.

Koushi revirou os olhos, e até cruzaria os braços se não estivesse com aquela cesta pendurada no braço direito. O albino não falou mais nada enquanto compravam as coisas, bem como o próprio Oikawa, o que era estranho já que ele falava pelos cotovelos.

E tudo só fez com que a sua ansiedade aumentasse.

• • •

Depois de pagar por uma sacola cheia de besteiras — como: chocolate em pó, chantilly, uma caixa biscoitos, uma caixa de pão de mel, leite e uns doces ácidos inexplicáveis que Tooru gostava — os dois foram para o shopping, para o anseio e a curiosidade de Koushi.

Nenhum dos dois disse uma palavra, o que só fez Suga ficar pensando mil e uma coisas que iriam acontecer, e nenhuma delas eram boas. Talvez ele estivesse exagerando, mas se tratando do seu namorado ele não duvidava que nenhuma das coisas que pensou pudessem acontecer.

Enquanto andavam no shopping, Oikawa parou de frente pra uma vitrine, do nada.

— Bem... — coçou a nuca, um pouco envergonhado. — eu queria comprar uma árvore de natal, pequena mesmo. Os enfeites também.

Ele se virou para ficar frente a frente com o namorado, sua boca estava franzida de uma forma fofa enquanto esperava uma resposta dele.

Sugawara apenas riu e deu um “soquinho” em sua barriga, era quase como se caçoasse de seu namorado por sua besteira.

— Por que não me disse logo? — perguntou logo depois de limpar algumas lágrimas que escorriam de tanto rir.

— Vingança. Eu sei que você fica nervoso toda vez que eu falo “sei lá”.

— Eu vou ignorar o que você disse, vou entrar no clima natalino de amor, paz e “não cometa um crime de ódio contra o seu namorado”, tá?!

• • •

Depois de passarem um bom tempo rodando na loja de decoração do shopping, comprarem uma árvore pequena e alguns enfeites eles voltaram de táxi para o apartamento que dividiam a quase três anos — nem loucos que eles iam continuar andando com aquele monte de sacola na mão, ainda mais juntando com a do mercantil e um pinguim ‘natalino’ de pelúcia que o mais alto insistiu em comprar.

Os dois estavam sentados no sofá marrom com a árvore em cima da mesinha de centro, tentavam decorar ela usando todos os enfeites que compraram — tinham que admitir, exageraram um pouco, ainda mais comprando dois pisca-pisca.

— Okay, chega de enfeite. — Suga bateu as mãos, por algum motivo ainda desconhecido.

— Mas ainda tem alguns sobrando na sacola.

— A gente guarda pra quando tu quebrar esses que a árvore tá usando.

Oikawa quase quebrou o pescoço virando ele para olhar a cara de seu namorado, imaginem esse tipo de audácia?! Era um desaforo consigo! E logo quando ele ia reclamar, o bendito ainda tinha a coragem de sair da sala pra guardar os enfeites.

Tooru se contentou inflar as bochechas, e ficar sentando no sofá olhando pra árvorezinha. Pelo menos estava bonita né...

— O que foi bebezão? — Suga debochou assim que chegou na sala, um braço estava em sua cintura e ele sorria de uma forma injusta.

— Você. — Oikawa não teve dificuldade em reclamar, virou no sofá, ficando de frente com seu namorado, de braços cruzados e um bico (fofo) nos lábios. — Está me destratando desde hoje de manhã, logo eu que só te dou carinho.

E com isso Koushi apenas arqueou a sobrancelha, soltando uma risadinha depois. Ele andou até o namorado-idiota com carência aguda e sentou-se a sua frente no sofá.

— Se você não desfizer esse bico eu vou morder. — Tooru não se deu o trabalho nem de escutar, virou o rosto e não fez conta do albino a sua frente.

Suga fez o que fazia sempre nessas crises bestas, riu e fingiu que ele não estava com raiva — sempre dava certo. Colocou a mão na bochecha do namorado, um de seus dedos estava abaixo do queixo e virou o rosto dele. O albino se aproximou dos lábios dele mordendo, mesmo que de leve, eles.

Oikawa, como acontecia sempre, simplesmente se inclinou para roubar um selinho do outro, pouco se importando com aquela sua raivinha de antes — “é coisa do passado, eu já sou um novo homem”.

Suga não disse nada quando Oikawa o puxou pela cintura para ficar sentado em seu colo, simplesmente correspondeu a mudança de ares e repousou suas mãos no peitoral alheio. Os dois trocaram singelos selinhos, curtos, mas significativos. Quando ele passou a apertar com mais força sua cintura, retribuiu deixando suas mãos entrarem por de baixo da camisa alheia, apertando qualquer parte que elas encontrassem, vez ou outra arranhando ou até massageando.

O que eram selinhos curtos, passou a ser um beijo calmo. Koushi tentava manter as coisas em um ritmo calmo, não correspondendo ao beijo apressado e necessitado que o outro queria, por que não sabia ao certo onde aquilo ia dar.

As mãos atrevidas de Tooru pararam na barra da blusa de seu namorado, a puxando para cima, obrigando o garoto a tirar suas mãos de suas costas para tirar-la e jogar ela em algum lugar aleatório, já não prestava mais atenção no que se passava a seu redor.

Oikawa colou seu lábios com os alheios de novo, colocou uma de suas mãos no rosto dele, enquanto a outra voltava para sua cintura, descendo um pouco mais até o quadril. Sugawara se deixava levar de pouco em pouco pelos toques e carinhos do acastanhado, esquecendo que antes não queria ir longe demais.

Havia alguma coisa na mão que apertava seu quadril, na mão que acariciava sua bochecha e nos lábios aveludados que tocavam os seus. Já estava totalmente envolvido, sentindo sensações fortes, um calor inexplicável dominava o seu corpo, tal como o rosado em suas bochechas cheinhas.

Quando os lábios alheios se desgrudaram dos seus, abriu os olhos vendo o namorado tirar a própria camisa, jogando ela no chão. Ele sorriu, de uma forma diferente, beirando a inocência e beirando a malícia. Ia se aproximando de si lentamente, com calma, ele encostou seus narizes, fazendo um rápido carinho, e começou a dar selinhos estalados. Os dois de olhos abertos.

Sugawara pegou uma das mãos do namorado, entrelaçando seus dedos, enquanto sua outra mão ia para os fios castanhos, bagunçando-os com carinho. Oikawa parou de dar selinhos, segurou seu queixo e, por raios motivos, abriu um pouco sua boca, a língua dele e seus lábios, agora, se ocupavam em beijá-lo. Rápido, beirando o desesperado.

O acastanhado queria mais contato. Apertou fortemente a sua mão, e assim que soltaram os lábios alheios, o mais alto resolveu perguntar:

— Não quer ir pro quarto?

— Sim.

Ele foi o primeiro a levantar, puxou a mão do mais alto que foi atrás de si fechando as luzes da casa.

Suga abriu a porta do quarto, e antes que falasse algo, as mãos do outro já estavam em sua cintura, rapidamente o albino estava prensado contra a porta com o acastanhado prendendo suas mãos. Oikawa passou dar beijinhos nas costas alheias, quando se cansou de fazer isso começou a chupar algumas áreas do pescoço de seu namorado.

Ele sorriu e colocou uma de suas pernas entre as de Suga, fazendo um carinho na virilha alheia com seu joelho enquanto sua boca coloria algumas partes de roxo e rosa. O albino se contentou em fechar os punhos enquanto suspirava, cada nova sensação era demais para si. Oikawa sabia exatamente onde tocar, onde colocar a boca, onde morder, onde beijar...

— Eu quero me virar, Tooru. — o mais baixo pediu em meio a suspiros, não demorou a ser atendido.

Seu namorado soltou seus punhos e tirou a perna do lugar — o que gerou um pequeno descontentamento por falta daquela sensação gostosa —, ele se virou olhando para o acastanhado, que somente sorriu de uma forma estranha, Sugawara via o sorriso mais inocente do mundo, mas os olhos beiravam a malícia pura.

— Cama?! — ele disse baixinho, embora estivessem apenas os dois presentes.

Tooru foi andando de costas, vendo um sorrisinho nos lábios alheios. Quando seus pés bateram com a madeira da cama casal, o próprio se jogou de costas no colchão abrindo os braços enquanto o albino subia em cima de si.

Sentou-se em seu colo, ainda sorrindo de volta, os dois se encaravam esperando quem iria tomar a primeira atitude.

Sem esperar pelo namorado, Suga começou a rebolar em seu colo, friccionando suas intimidades de leve. Oikawa se apoiou em seus cotovelos para ficar meio erguido, o suficiente para que eles se beijassem de novo.

• • •

— Tooru, vem logo comer. Já tá pronto. Sai desse banheiro. — Sugawara gritou, odiava quando ele demorava no banheiro.

Embora não pudesse ser um bom exemplo para isso, quinzes minutos era fichinha perto das quase duas horas que ele demorava.

Suga suspirou, pegando sua caneca com chocolate quente. Havia deixado um prato com pão de leite em cima da mesa com outra caneca para Oikawa. Mas, como sempre, quando era pra vir logo o acastanhado fazia hora e se fingia de surdo.

Aliás, o que ele tanto fazia? Pelo que sabia de benditos quatro anos de namoro e quatro meses de amizade, ele detestava demorar no banho. Ainda mais quando era inverno. As vezes o próprio Koushi precisava arrastar ele pelos cabelos até o chuveiro.

— Eu já tô indo! — recebeu o grito de volta.

Cinco minutos foram o suficiente para ele ver um poste todo enrolado no seu edredom e com uma cara nada boa.

— Eu odeio o inverno. — Oikawa disse assim que sentou-se ao lado de Koushi no sofá.

— Tomou um banho decente?

— Lavei até os cabelos e me arrependo bastante. — pegou o pão primeiro, nem mesmo Deus sabia o quanto ele amava pão de leite.

— Deixa eu ver. — cheirou cabelos marrons do namorado, adorava aquele cheirinho de lavada. — É, parece que você tomou banho direito hoje.

— Eu sempre tomo banho direito.

— Não, não, você é pior que o Cascão. — Koushi riu da indignação dele, porém em nenhum minuto, havia se afastado do namorado. Até ficou um pouco mais próximo, repousando sua mão no ombro alheio.

— Ridículo. Por que eu te namoro se você me trata tão mal?

— Por que você me ama, oras. — ele riu de novo.

— Não tá faltando nada? Tipo, não deveria ser recíproco? — Oikawa falava enquanto comia, “deixa de ser mal-educado”.

— Uhmmm, é. — Koushi deu uma risadinha, com seu rosto apoiado na curva do pescoço alheio.

— Você não vai falar nada?

— ... não.

Oikawa poderia, e deveria, ter se emburrado, porém ele simplesmente continuou comendo. O que fez seu namorado rir, pão de leite era tão importante assim?

— Eu te amo, ridículo.


Notas Finais


“— EHHHHH? O que disse, não te ouvi! — Oikawa se vira com uma careta engraçada e um sorriso grande no rosto.

— Ah vai tomar no cu, ridículo do caralho. — a resposta foi imediata e Suga-chan saiu de perto do moreno, se recusando a estar presente com ele rindo da sua cara.”

Ceninha extra que eu tirei pq achei que terminava melhor com aquele eu te amo msm.

Enfim, resolvi fazer eles bem rilex com o fato de ser natal pq na real é assim no Japão, embora seja a noite dos casais, como o Oikawa falaria “eu tô pobre”. Eles são mais caseiros e simplistas mesmo :v

Era só pra ser fofo

Enfim, espero que tenham gostado sz


//ps: existe algum projeto de fanfics de Haikyuu? se não, alguém quer criar um comigo? amanqjq desculpa mundo

//ps.2: alguém assiste o anime ou lê o mangá de Ao no Exorcist? Pq puta merda eu quero muito conversar com alguém sobre os últimos capítulos, eu tô tendo um ataque qqq


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