Em um dia normal de segunda, numa rua normal, se encontra uma casa de uma família completamente normal, dentro de quarto ainda normal vive um garoto mediano e NORMAL.
Esse garoto sou eu Mono Kageyama – sim meu nome é um substantivo comumente designado pra macaco, isso é talvez seja a coisa mais incomum, fora isso eu sou completamente normal em termos fisiológicos e mentais – ou seja sou entediante como pessoa, eu sou apenas a pessoa que aparece no fundo. Levo a vida como um jovem comum que sonha com grandes aventuras místicas e fantasiosas em outro mundo – se fosse para isso acontecer, só não queria morrer e se for pra morrer, que fosse uma morte TÃO~ dolorosa - , mas que quando olha para realidade ver que ela é implacável e extremamente injusta – mas apesar de tudo eu amo a normalidade, o chato e o padrão sei que não tenho talentos mas eu um dia vou ser alguém cansado de mais para pensar em coisas como essa.
Hoje é dia de aula, sendo mais especifico, é segunda-feira, é um saco ter que ir pra escola, principalmente numa segunda.
Eu me arrumo com a vontade de uma lesma, eu saio do meu quarto e vejo que o único que resta na casa sou eu. Calço meus sapatos e sigo em direção da escola – ela não é tão longe da minha casa é tipo vapit vupit.
Ao longe avisto uma garota muito linda de aparecia peculiar, que usar o mesmo da minha uniforme da minha escola – o que é estranho, sinto como se nunca tivesse visto ela antes, talvez seja nova?
Ao prosseguir o caminho reparo que ela começa a diminuir os passos e mexer na mochila desesperadamente – provavelmente procurando algo que tenha esquecido ou sei lá.
Logo eu a ultrapasso – para minha tristeza.
Apenas faltava virar em uma esquina que eu estaria praticamente dentro da escola, eu ouso os alunos conversarem durante o caminho. Eu começo a coçar meus olhos.
Logo sinto uma dor perfurante em minha costa, talvez fosse uma abelha? – ABELHA?? Eu tenho medo de abelhas, elas são estanhas quando se olha de perto e possuem uma puta arma na bunda. Absolutamente dois segundos de terror se passam – mas isso não poderia ser uma abelha porque abelhas não são tão grandes, mas será que não podiam ser uma ABELHA GRANDE? Gingante? Acho que é melhor olhar.
Olho para traz e me deparo com a bela garota perfurando o lodo direito da minha costa, minha cara de espanto era perceptível de mais, eu sussurro baixo com o choque de ser apunhalado pelas costas – por que? eu não fiz nada – ela provavelmente nem escutou – o que eu faço? eu corro? grito? suplico pela minha vida?
Naquele momento eu senti que era tarde demais para mim.
Subitamente caio ao chão e em seguida eu desmaio por conta do ferimento que fez o meu sangue escoa para fora do meu corpo – o que sei é que é meu fim, mas é sempre assim que acontece, né? O cara do fundo sempre morre he he que irônico.
Recobro a consciência, mas por medo de estar no inferno eu hesito em abrir os olhos, medo de dar de cara com um demônio cabuloso.
Ao se passa alguns minutos eu gentilmente abro meus olhos – Eu estava em um lugar escuro, o barulho do nada me amedronta profundamente, eu estou em cima de mesas de salas acomodadas como uma cama dura e muito desconfortável, senti um tecido que dava a volta em meu corpo – alguém me achou cuidou e enfaixou meu ferimento.
“CALMA EU ESTOU SEM CAMISA???” – gritei alto.
Eu estava sem camisa.
Não sei a quanto tempo eu estou aqui, mas pelo visto foi muito a sala escura não tinha nem um resquício de luz, o que indicava que provavelmente era noite.
Eu tento me mover lentamente por conta do ferimento, mexo meus braços a meu redor procurando por alguma coisa, talvez a minha mochila.
Eu toco em algo –talvez seja minha mochila, ela está presa em algo. puxo a mochila com força mas eu perco o equilíbrio e as mesas se dividem fazendo com que eu caia com o lado ferido da minha costa. Maldita gravidada, agora o vai doer duas vezes mais.
Eu caio violentamente ao chão – “YIIIIIIIIIIIIIIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAUUU~” – eu grito tão alto que era possível ouvi do outro lado do local mesmo só tendo sentindo a dor do meu corpo se chocando no chão, mas nem uma dor vinha do ferimento.
eu deveria estar sentindo muita dor por conta do ferimento, certo? Mas por quê?
AH! deixa a explicação pra depois, preciso dar o fora daqui.
Vasculho a redor na da mochila.
Rastejando pelo chão eu a encontro – ali estava a minha esperança, a minha salvação.
Rapidamente abro e procuro pelo meu celular, e lá estava ele.
Eu ligo a lanterna para enxergar.
Eu estava em uma sala de algum cursinho abandonado a muito tempo, as janelas estavam tapadas por talas de madeiras velhas, eu estava sozinho e sem camisa em um local desconhecido – um barulho repentino que vinha de fora da sala ecoava pelo local, parecia que algo bem longe estava sedo arrastando por correntes – como ser humano evoluído que sou, eu largo tudo e saio correndo procurando na saída da aquele lugar – eu ainda não descartei que aquilo pudesse ser o inferno, talvez meu inferno particular.
A coisa que arrastava aparentemente ouviu os barulhos dos meus pés que estavam desesperados pra sair desse MALDITO PREDIO. Os sons de correntes se intensificam e rapidamente sinto a impressão de que eles estão vindo de trás de mim, não mais longe, mas sim tão perto que podia quase senti ele respirando em minhas costas.
Por um grande milagre eu suportei passar dois minutos correndo de um lado para o outro, alterando entre as duas escadas que existiam, e correndo tão rápido quanto o Usain Bolt, e pelo mesmo milagre eu consegui avistar a saída – a bela, linda, maravilhosa e exuberante saída.
Saio pela petica porta de saída e sem ao menos tempo para conseguir recuperar meu folego me deparo com uma galera me esperando do lado de fora, homens e mulheres de ternos pretos e óculos escuros mesmo sendo noite. Após me verem eles logo apontam as suas armas para mim. Eu não sabia o que fazer, respirar ou levantar as mãos.
“n-au. a-ti... em...po-favor” eu tento falar mesmo ofegante, mas o que saia era algo incompreensível.
Em meio a uma multidão, eles abrem caminho baixinha de terno infantil que se aproxima de mim lentamente, sua cara era séria carrancuda, a baixinha – que carinhosamente apelidei ela de anã agiota – parece estar no comando de tudo.
Mas o que ela quer comigo?
Após me recuperar um pouco eu exclamo – “não tenho nada eu juro. No máximo alguns pelinhos no meu bolso, mas eles não valem nada”
Ela tenta olhar bem na minha cara, mas por conta de sua altura ela não conseguia, mas em um estralar de dedos um cara vem em a levanta na altura do meu rosto. Ela tira os óculos e em seguida me dar um tapa – naquele momento tentei não rir pois nas minha cabeça o tapa veio com um efeito sonoro de brinquedo de cachorro.
“É ele, amarrem e jogue ele dentro carro”
Antes que eu pudesse dizer algo eles me mobilizam e me prendem com cordas grosas e põem uma faixa tampando aminha boca – em situações assim eles jogam as pessoas dentro do porta malas, né?
Ele me levam em direção a limusine – talvez ele queiram comer meu- UAU eu nunca tinha visto uma limusine por dentro.
E lá estava ela, o pingo de gente.
“Oddhsidahaidjkakd” (o que vocês querem comigo)
Eu me calei depois de não obter resposta.
Pelos múrmuros que eu ouvi, de dois caras conversando, eles tão me levando pra uma outra pessoa – o que ainda não faz sentido, eu não sou alguém importante, MAS QUER PORRA “ELES” QUEREM COMIGO!!!.
Eu estou cansado desse dia de merda, sem camisa sendo levado pra alguém que eu nem ao menos conheç.
Pesando melhor pode ser a garota que me apunhalou pelas costas – aquela filho da puta
Uma hora se passa e finalmente a limusine luxuosa, que de tudo tinha, para em um local afastado da cidade, perto de uma floresta escura.
Um homem me tira do carro e me põe no chão e aponta uma arma em minha cabeça, ele o projeto de ser humano me conduzem em um caminho de terra. Ao fim do caminho, uma grande casa no meio do nada.
A lembrancinha de Deus passa na minha frente e abre a porta, revelando que aquilo na verdade era um... putero??
Por conta de tudo que vi ali eu prefiro não comenta, mas posso dizer com toda certeza de que certas coisas nunca devem ser vistas, Aparte da li eu tinha total certeza que iam comer meu- uma gorda COLOSSAL estava deitada em uma cama que para ela parecia minúscula, ela estava em uma sala isolada no segundo andar – era difícil dizer se ela estava pelada ou vestida, talvez eu prefira ficar na dúvida.
“Então é você! desamarrem ele AGORA!!” – ela sorri para mim, pega em suas mãos uma das empregadas que a servia devora a sua cabeça.
Minha reação foi não reagir
Eu estava livre... em partes, eu ainda estava preso com a sua mãe.
“Desculpe per eles, as vezes ele são... indelicados com as visitas”
“...”
“Vamos rapaz eu não mordo” – morde sim – ela continua. “fale alguma coisa, o gato comeu a sua língua?”
“O–o–o que vo–vocês qu–querem comigo?”
“Acho que você não está em posição de pergunta NADA. Não antes de dizer seu nome”
Eles me levaram sem saber meu nome? O que diabos estar acontecendo?
“Meu... Mono-kuyama” eu estava tão assustado que eu nem completar uma frase se quer.
“FALA DIREITO CARALHO” a mulher grita com raiva, batendo com a mão direita ao piso fazendo com que a casa tremesse, era possível as pessoas do primeiro se perguntado o motivo da casa estar tremendo, a impressão que dava era que a qualquer momento a casa ia cair.
Em um surto de pavor eu grito - “EU SOU MONO KAGEYAMA PRAZER EM CONHECELA”
A mulher parecia que ainda a pouco estava borbulhando em raiva parecia estar satisfeita com a minha apresentação e se acalmou novamente voltando a sua posição inicial.
“Bom~, meu nome é sumãe. eu sou dona desse lugar e de muitos outros também”
EU ACHO QUE TA BEM OBVIO Q VOCE É DONA DAQUI, NÉ? MAS ESSE NEM É O “X” DA QUESTÃO, MAS SIM, O QUE DIABOS VOCÊS QUEREN COMIGO? POR QUE QUE VOCES ME TROUSERAM?
“É~ porque eu estou a q-“ – de repente sou interrompido abruptamente
“Calado, me dá”
“Desculpe senhora, mas o meu cu é só meu, mas você pode começar pelo me pagando uma coca”
“Que engraçadinho. nem parece que a poucos segundo você estava morrendo de medo”
Eu não estava fazendo piada, e eu ainda estou com muito medo.
“Mas o que diabos você quer então?”
A mulher se inclina em minha direção, mostrando o qual grande era e então gritou. “A ADAGA ME ENTEGUE A PORRA DA ADAGA”
“mas que adaga?”
“a que você traz consigo”
Procuro em meus bolsos pra ver se acho algo apesar de ter plena certeza de que não carregava essa tal adaga. Com poucos segundos sinto um cabo, apalpando um pouco mais eu sinto a lâmina que aparentemente era bem afiada – é incrível que eu não tenha sentindo-a aí, é como se ela não estivesse ou não existisse.
Ao perceber que tinha o que ela queria comigo, natural faço uma cara de paisagem e dou um sorrisinho meia boca.
Eu poderia entregar essa bosta pra ela, e talvez ela não me devore... sei lá. Talvez ela me deixe ir embora, mas talvez esse seja o meu real fim.
Ao pensar por alguns segundos sobre o assunto, parecia que o mundo estava em câmera lenta, e senti que aquela era uma decisão importante, quando eu estava para tirar a adaga do meu bolso, sinto que algo não queria que a entregasse.
A mulher percebendo que eu estava com ela e que não iria entregar, ela rasteja até mim com seus braços gordos e cheio de pele, a casa treme ainda mais que antes, meus pés se moveram sozinhos em direção à janela só recobrei á consciência quando eu já estava saltando por ela. O vidro se quebra ferindo meu rosto e os meus braços.
Mas agora eu já não sei o que fazer, eu ainda estava no ar, mas por um minuto eu me achei invencível, importante, implacável.
Ate eu cair no chão e senti me osso se partindo
O ser humano rebaixado do nada brota do lado de fora da casa com uma pistola maior que suas mãos na mão.
Dentro da casa a grande sumãe, grita e espernear como uma criança, e a casa não suportou e caiu.
Tudo parecia estar em câmera lenta, a anã agiota a aponta arma pra mim, e sem piedade alguma, ela atira, e o recuo da arma faz com que a pistola voe e acerte em cheio a sua mine testa.
Por um segundo eu gargalhei e derramei um ultima lagrima antes da bala acerta a minha cabeça.
“Mer-“ abala atinge meu crânio e escuridão toma conta da minha visão.
“-da” Como em um de um sonho cordo novamente na minha cama, no mesmo dia, minutos antes de sair de casa.
Foi um sonho??
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