O ar me escapa dos pulmões, assim que as pernas de Erika se rendem e ela cai sobre mim, fazendo com que o meu membro a penetre por completo.
Estamos cobertos de suor, apesar do dia frio e chuvoso, da garoa fina que continua caindo lá fora e embaçando o vidro da janela, impedindo assim que os vizinhos vissem o show que acontece dentro do quarto de Erika.
Ela continua a se movimentar, agora com movimentos mais leves, esfregando a pélvis sobre a minha. Seus gemidos suaves escapam e ecoam pelo quarto, denunciando para o andar de baixo o que fazemos.
Há um espelho grande na parede oposta, que Erika usa para se arrumar de manhã. Refletidos nele, vejo dois corpo entrelaçados, a bunda de Erika treme enquanto apenas meu saco é deixado de fora. Afasto suas nádegas, minhas mãos se enchem de carne, a pele sedosa tem um toque aveludado. Exponho sua boceta preenchida com o meu volume, grosso demais para ela, parece rasgá-la ao meio.
Estou bem perto de gozar, seu abraço apertado, quente e muito úmido se esforça para arrancar até a última gota de leite que eu possa oferecer. Contudo, não posso terminar antes que ela goze. Sou bom em me controlar, mas também não sou de ferro.
Aperto ainda mais as nádegas e ergo um pouco o seu quadril, o suficiente para que eu possa trabalhar em estocadas frenéticas e determinadas, que fazem o meu pau escorregar para fora, deixando apenas a cabeça lá dentro, para depois, na fração de segundo seguinte, socar o membro inteiro outra vez.
Erika engasga com a primeira estocada, surpresa, mas logo se acostuma, os gemidos aumentam para um choro baixo, o quadril empina para facilitar a passagem, os olhos se fecham perdidos em êxtase.
Assisto tudo pelo espelho, admiro o estrago que o meu membro lhe causa, como o corpo o dela o deseja e se molda ao seu redor. Me excito ainda mais com a violência do impacto dos corpos, com os estalos estridentes, com a vermelhidão que se espalha por onde meus dedos passam, cravados, e com o brilho que escorre pelo meu saco quando Erika goza com meu pau dentro de si.
Com ela satisfeita, me permito esvaziar o meu conteúdo no seu interior em jatos fartos. Por fim, quando meu pau vermelho devido a foda escorrega para fora, da buceta escancarada de Erika pinga o leite grosso com o qual a presenteei. Ela acompanha meu olhar por cima do ombro e sorri para o que vê no espelho, admirando o estrago. Então, me beija.
— É melhor você não esquecer das suas pílulas — advirto em um tom irônico, enquanto sinto mais esperma escorrer e se espalhar pela minha perna.
— Nem se preocupa — ela responde. — Esse útero tem pavor a bebês.
Uma sensação prazerosa se espalha por todo o meu corpo, parecida com quando termino uma longa sessão de alongamento. Meu peito sobe com uma respiração levemente acelerada e sinto que posso pegar no sono a qualquer instante.
Erika sai de cima de mim e deita ao meu lado, a cabeça no meu ombro. Noto que ela quer conversar sobre algo, mas não há nada que eu queria mais agora do que manter o silêncio.
—Sabe... — ela começa — Quando foi que começamos a sair mesmo? Você lembra?
Não respondo, mantenho os olhos fechados.
—Josh? Não acredito que você dormiu! — Ela me dá um tapa no peito.
—Ei! Eu não dormi — me defendo. — E se fosse o caso, você não pode reclamar. Não é como se eu tivesse pegado no sono enquanto te comia.
Erika revira os olhos.
— Mas será que você só pensa nisso?
— Claro que não — respondo, mas me contradigo quando seguro meu pau meia-bomba e exponho a glande. Uma gota tardia e transparente surge na ponta e escorre. Droga, já consigo sentir meu membro ganhar vida outra vez. Seria muito cedo pra pedir outra rodada?
— O que foi que você me perguntou mesmo?
— Se você lembra quando foi que começamos a sair. Tá vendo, nem me ouviu.
Erika agora apoia a cabeça com uma das mãos, me julgando com um olhar repreensivo. A outra mão repousa na cintura e a faz parecer com uma mãe brava.
Solto um suspiro, sei bem para onde essa conversa vai.
— Já fazem três meses... E não estou vendo mais ninguém, nem você, não é?
Mordo o lábio. É claro que estou vendo outras pessoas. Ela e Hannah não são amigas? Será que não conversam? Não falam sobre mim? Não comentam o que eu faço com elas? Algo assim nunca aconteceria entre os caras da equipe de atletismo, é difícil fazer eles se calarem. Se um deles estiver comendo alguém, todo os outros ficam sabendo.
— É claro que eu lembro — digo, tentando desconversar. — Você me deu uma carona naquele dia que tava chovendo. Eu disse que não precisava mas você insistiu, disse que não era nada e fez questão de dirigir até a minha casa, não foi?
Ela solta o ar, fingindo estar ofendida:
— Insisti? Fiz questão? Não acho que esses sejam os melhores termos.
— Mas foi assim mesmo! — rebato — E você sabia bem o que ia acontecer. Quando a gente chegou não tinha ninguém em casa, te chamei pra entrar um pouco e você se abriu todinha no sofá, não foi?
Erika ri, antes que me interrompa, cubro sua boca e a obrigo a se deitar outra vez.
— Minha mão achou o caminho dela e não demorou pra tirar a sua calça. Lembra que a calcinha eu tirei com a boca? — Com o polegar, toco o seu mamilo direito, relembrando nossa primeira vez. Meu pau já lateja duro de novo e Erika sente o seu peso contra o ventre. Retiro a mão que lhe cobre a boca, ela já não tem vontade de falar mais nada.
— Eu te chupei antes de te beijar, não foi? — Continuo, descendo os dedos até que cheguem ao seu monte de vênus e encontrem sua entrada. — Você tava tão molhada, louca por mim, não foi?
Erika não diz nada, sua respiração está acelerada, o corpo ansioso por me receber. Ela fixa o olhar no fundo dos meus olhos, a expressão parece me implorar. Quando dois dos meus dedos a penetram, ela joga a cabeça para trás, solta um gemido livre, como se entrasse em um transe profundo. É a minha deixa.
Em um movimento rápido, me coloco de joelhos sobre a cama e seguro as pernas de Erika, levando seus pés em direção a cabeça. Sua buceta molhada se mostra para mim, convidativa, aguardando.
— Lembra como quase gozou na minha língua? E depois eu te comi de quatro no sofá. Você aguentou tão bem... E olha que não tive pena de meter...
Erika engole em seco, seus dedos torcem os lençóis enquanto esfrego o rosto na parte interna das coxas e a minha respiração quente bate nos lábios úmido que antecipam mais uma foda.
— Acho que esqueci, você vai ter que me relembrar...
— Com todo o prazer...
Deixo que minha língua cubra toda a extensão da sua vulva. Erika solta um gemido alto quando meus lábios afastam os seus e minha língua toca seu clitóris. Seu gosto se mistura com o meu e se espalha pela minha boca, sinto uma gota do pré-gozo vazar de mim enquanto a chupo e ela arqueia as costas.
Me perco na sua pele macia, na vulva quente, molhada e meticulosamente depilada. Esfrego o rosto em suas partes, me lambuzo, mal podendo esperar o momento de alargá-la outra vez e despejar no fundo daquela entrada o sêmen que começa a pesar nas minhas bolas.
Entre os gemidos e o barulho da língua dançando entre as carnes macias, não escuto o telefone tocar, nem da primeira nem da segunda vez, mas quando o toque insistente finalmente me trás a realidade, lembro que deveria estar em outro lugar.
— Puta merda — exclamo ao me afastar de Erika e ver as três ligações perdidas no visor do celular.
— O que foi? — indaga ela, o semblante perdido, os cabelos assanhados, parece ter sido atropelada por um ônibus.
— Tô muito, muito atrasado. Você poderia me dar uma carona?
Temos um tempo relativamente curto para foder, do horário em que os pais dela saem de casa até o momento em que eu devo me apresentar no clube de atletismo do campus. Dessa vez, me deixei levar e atrasos não são perdoados com facilidade.
— Agora? — Erika indaga, deixando claro que é um absurdo separar o meu rosto da sua buceta daquela forma.
Solto um suspiro, faço a minha melhor expressão de cachorro pedinte. Ela revira os olhos.
— Tudo bem, mas vai ter que me recompensar depois — concorda, levantando da cama e procurando roupas.
— Pode deixar — digo com um sorriso e um belo tapa na sua bunda, que a faz dar um saltinho travesso.
Descemos as escadas um minuto depois. Desisto de colocar o casaco e o carrego embaixo do braço. Na cozinha, Lizzy toma seu café da manhã com os fones de ouvidos ligados, o som escapa e posso ouvi-lo mesmo a distância. Ela ergue o olhar quando nos vê, então, franze o cenho quando passamos por ela em direção a porta.
— Sua cara tá toda molhada — ela me avisa.
Limpo o rosto com a manga do casaco. Pelo olhar que dirijo a Lizzy, sei que ela entende de onde vinha aquele líquido. Ela revira os olhos, um habito idêntico ao da irmã mais velha. Lizzy é apenas dois anos mais nova que nós dois, tão bonita quanto Erika e não posso negar o quanto espero que um dia ela também caia na minha rede.
— Você vem ou não? — Erika me apressa, segurando a porta.
Vou atrás dela e saímos em direção a fria garoa matinal.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.