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História Nosso Clichê - Dramione - Dez pontos


Escrita por: Smel

Notas do Autor


Ei, como estão?

Espero que gostem do capítulo!

Capítulo 10 - Dez pontos


POV Draco

O silêncio reinava pelo nosso salão comunal enquanto eu lia e ela fazia o seu trabalho de transfiguração. Hermione estava sentada no chão, apoiando o seu material na mesinha de centro. Vez ou outra ela encostava o final da pena em suas bochechas para pensar, enquanto torcia os lábios e apertava os olhos.

Ela era uma criaturinha intrigante com o seu pijama azul de flanela, com finas listras cor-de-rosa. Para deixar a imagem ainda mais interessante, uma gata branca estava sobre a mesinha, com a cabeça apoiada sobre a ponta do trabalho que Hermione fazia, como se estivesse vistoriando tudo.

Eu geralmente era muito bom em decifrar as pessoas, ou pelo menos achava, mas ela havia se tornado diferente depois da guerra. Eu mal podia imaginar o que se passava por aquela cabeça enfeitada com cachos rebeldes. Eu nem sequer conseguia saber quando eu podia me aproximar e quando eu deveria me manter afastado. Era como se eu estivesse pisando em ovos.

Ela tinha me ajudado, ou tentado me ajudar, três vezes desde que a guerra acabou e, dentre todos os alunos da escola, ela era a que estava me tratando com menos desprezo. Eu ousava dizer até que ela estava me tratando melhor do que a maioria dos meus amigos, que estavam ocupados demais resolvendo suas próprias questões, assim como eu.

Ela parou de escrever e franziu sua testa na minha direção.

— O que?

— O que o que? – Eu perguntei, escondendo um sorriso.

— Você está me encarando…

— Eu não estou olhando para você, estou olhando através de você. – Respondi, erguendo um queixo de forma brincalhona. – E, se você me der licença, eu tenho uma ronda para fazer.

— Divirta-se. – Ela riu, fazendo um movimento de falsa negação com a cabeça. Eu sorri e coloquei a minha capa antes de sair do salão comunal. A Weasley já me esperava na porta, com os braços cruzados e uma expressão nada feliz.

— Está atrasado, Malfoy.

A resposta mal educada que eu daria no passado em uma situação como essa quase escapou da minha garganta, mas por sorte eu me lembrei que havia prometido para mim mesmo mudar o meu comportamento e me tornar um homem melhor, então eu respirei fundo e respondi com toda a polidez que pude reunir:

— Me desculpe, Weasley, eu me distraí com uma coisa. Eu sugiro que a gente comece logo para terminarmos mais cedo.

— Teríamos começado mais rápido ainda se você fosse pontual. – Ela provocou e eu bufei.

— Eu sei. Já pedi desculpas. Será que podemos ir?

Ela apenas revirou os olhos e saiu andando pelo corredor e eu a segui. Obviamente, eu percebi que, assim como a maioria dos alunos de Hogwarts, ela tinha um pé atrás em relação a mim. E eu não tirava a sua razão, depois de tudo o que a minha família fez para a família dela, eu a julgaria uma completa idiota se confiasse em mim. Começamos a ronda pelas torres e depois fomos descendo até estarmos no quarto andar, onde escutamos barulhos suspeitos vindos de um armário de vassouras.

Gina tomou a dianteira da situação e encostou sua orelha na porta de madeira velha, fazendo uma careta de nojo segundos depois.

— Eu acho que tem duas pessoas… – Ela pigarreou. – Fazendo coisas que não deviam fazer dentro deste armário.

— Você quer dizer o que eu acho que você quer dizer? – Não consegui conter a risada enquanto encostava minha orelha na porta e ouvia gemidos e barulhos realmente sugestivos. Seja lá quem fossem as pessoas, estavam transando dentro do armário de vassouras. – Foi o que eu pensei.

— O que a gente faz? – Ela perguntou, ainda com o rosto franzidos.

— Bom, eles poderiam estar matando, ferindo ou fazendo algo contra alguém, mas estão só fazendo sexo. – Eu encolhi os ombros e ela cruzou os braços, parecendo indignada. – Por que a gente não deixa eles em paz e guarda as detenções para alunos realmente rebeldes?

— O que? Você realmente está considerando não punir dois alunos que estão atentando ao pudor?

— Atentado ao pudor seria se eles estivessem fazendo isso no meio do corredor, mas eles estão trancados lá dentro, Weasley, que mal tem? Afinal, quem nunca transou em um armário de vassoura de Hogwarts?

— Eu nunca! – Ela rebateu, com uma careta de nojo. – Até porque isso é nojento.

— É nada. – Encolhi os ombros. – Bom, mas você que sabe… se quiser entrar aí e ver com seus próprios olhos o que está acontecendo, fique à vontade. Mas é por sua conta e risco. Eu não vou me envolver...

Ela abriu e fechou a boca várias vezes e depois soltou o ar de seus pulmões, com o rosto tomado por uma expressão derrotada.

— Tudo bem, vamos continuar. – Seu tom de voz saiu como o de uma criança que não foi autorizada a comprar o seu doce preferido e eu continuei o meu caminho sem esperar por ela, que me seguiu sem falar mais nada.

No resto do quarto andar e em todo o terceiro nós não escutamos nada muito suspeito e nem tivemos nenhum problema com alunos fora da cama, então continuamos a ronda. Quando já estávamos andando pelos corredores todos do castelo pela segunda vez, ouvimos um barulho de alguém dando socos em uma superfície de madeira e nos entreolhamos. O barulho parecia estar no nosso andar, mas a algumas dezenas de metros de distância de nós.

— O que diabo será isso? – Ela arregalou os olhos e eu neguei com a cabeça, sem saber a resposta para aquela pergunta.

— Vamos ver. Fique atrás de mim. Varinha em riste.

— Eu sei me cuidar, Malfoy. – Ela provocou, revirando os olhos, e saiu andando na frente. Viramos dois corredores desertos, tentando seguir o som das pancadas até que começamos a escutar uma voz que parecia furiosa demais perto do silêncio em que estávamos antes. Chegamos ao fim do corredor que estávamos e Gina parou, tombando a cabeça para o lado para ver o que estava acontecendo e eu me apressei para alcançá-la e ver também.

Hermione estava abaixada ao lado de uma criança, que estava encolhida no chão ao lado da porta da ala hospitalar. Claramente a criança estava passando mal e Hermione estava tentando ajudar.

— Olha, querida. Fica calma, vai ficar tudo bem. Tenta respirar fundo. – Ela pediu calmamente e em seguida se levantou e esmurrou a porta umas cinco ou seis vezes. – POR MERLIN! ONDE É QUE JÁ SE VIU MANTEREM A PORCARIA DE UMA ENFERMARIA FECHADA!?

— Hermione, tem como você ir procurar o meu irmão? – A criança perguntou chorosa, erguendo sua cabeça e eu a reconheci no mesmo instante. Era Mérope que estava lá e isso fez com que eu imediatamente sentisse uma pontada de desespero e teria corrido até lá se a Weasley não tivesse me segurado e cravado as suas unhas compridas em meus braços.

— Ai! Mas que merda! É a minha irmã ali, porra! Eu preciso ver como ela está, me solta, Weasley!

— Para! – Ela sussurrou firmemente, apontando o dedo para o meu rosto. – Deixa ela resolver, se precisarem de você, você vai.

— Mas é a minha irmã que está…

— Cala a boca! – Ela disse no mesmo tom e eu bufei, voltando a observar a cena.

— Eu não vou te deixar aqui sozinha. – Hermione voltou a se abaixar. – Por que você não me conta o que aconteceu e me deixa te ajudar?

— Angélica McLaggen me deu um doce que me fez vomitar e agora eu estou muito, muito enjoada.

— Ah, meu Deus! – Hermione estalou a língua, tirando um cacho de cabelo da frente do rosto de minha irmã. – Isso não foi nada legal da parte dela, não é? Eu vou ter uma conversinha com a diretora Minerva sobre isso e ela vai dar à McLaggen uma bela de uma detenção. E se não resolver, eu conheço o primo mais velho dela.

Minha irmã apenas assentiu, enxugando suas lágrimas na manga de seu pijama de fadinhas.

— Quanto ao seu enjoo, o doce que te deram são vomitilhas. Um grande amigo meu que as fabrica e eu tenho uma coisa que vai te fazer melhorar. Está no meu quarto, venha comigo e depois você pode dormir lá se não quiser voltar para o seu salão e enfrentar a Angélica.

— Verdade? – Minha irmã arregalou os olhos, um sorriso sendo ensaiado em seus lábios.

— Com certeza. Ou você pode ver se o seu irmão deixa você dormir com ele, se você quiser. Tenho certeza que Draco não vai se importar. – Ela sorriu gentilmente e ajudou Mérope a se levantar do chão. – Vamos passar na Grifinória e pegar uma roupa para você tomar banho e o seu uniforme de amanhã?

— Você pode subir comigo até o meu quarto? Eu não quero entrar lá sozinha e a Gina está na ronda.

— É claro que sim.

E então as duas saíram de mãos dadas pelo corredor até sumirem de vista.

— A Hermione é ótima nisso. – Gina sorriu sinceramente, finalmente soltando o meu braço de suas garras afiadas.

— Ótima em que? – Perguntei, ainda encarando o corredor por onde elas haviam ido embora.

— Em cuidar das pessoas, fazê-las se sentirem melhor, seja lá o que tenha acontecido. Ela me ajudou muito nos dias após a guerra.

— Ah, sim. É… ela é ótima. Ajudou a mim também. – Eu dei um sorriso sem dentes. – Sempre que pôde ela me ajudou.

— Ela é a melhor pessoa que eu já conheci, definitivamente. Uma pena que ela esteja passando por uns problemas bem complicados.

— Problemas? Que problemas? – Franzi o cenho, realmente interessado no que a Weasley falava.

— Umas coisas que aconteceram por causa da guerra. – Ela torceu os lábios. – Não posso falar sobre isso…

— Mas e se eu quiser ajudar? – Perguntei, sinceramente preocupado e Gina suspirou.

— Então… Eu acho que você vai ter que esperar ela te contar…

— Ela não confia em mim pra isso. – Murmurei, guardando a minha varinha na capa. – Jamais me contaria algo tão pessoal assim.

— Confiança é algo que se conquista, Malfoy e conhecendo a minha melhor amiga da forma que eu conheço, posso dizer que ela está completamente aberta para que você se aproxime e faça amizade com ela. Se você se esforçar, acredito que ela logo confiará em você.

— Eu não acho que seja o caso. Não tem porque ela querer ser minha amiga, ela já tem a você, ao Potter, ao seu irmão e mais um monte de gente…

— As pessoas precisam ter um porquê para serem amigas das outras? – Ela indagou e eu tomei alguns segundos para refletir sobre isso, sem responder. – Malfoy, a Hermione sofreu muito preconceito estudando aqui nos últimos anos e eu sei que ela não faz para os outros o que não gostaria que fizessem para ela. Se tem alguém nesse castelo inteiro que pode te dar uma segunda chance e confiar em você sem preconceitos por tudo o que você fez, essa pessoa é ela.

— E como eu devo fazer isso? – Perguntei, rumando o caminho do salão da Grifinória, para que a Weasley não fosse até lá sozinha.

— Como deve fazer o que? – Ela me olhou, confusa.

— Como eu faço para me aproximar dela? Pra ela confiar em mim? A Hermione é um mistério pra mim, eu sempre fico sem saber como agir.

— Você realmente quer se aproximar dela? – Ela parecia chocada demais com isso e eu me senti um pouco ofendido com a sua dúvida, mas resolvi ignorar.

— Quero! Nós estamos dividindo o mesmo salão e ela tem me ajudado mais do que qualquer outra pessoa. Me sinto na obrigação de retribuir.

— Bom… – Ela engoliu a seco. – Eu posso te ajudar com isso, se você quiser.

— Eu quero. – Respondi prontamente. – O que eu devo fazer?

— Quando chegar no seu salão hoje, agradeça-a por ter cuidado da Mérope, seja gentil e carinhoso. Demonstre que está interessado em se aproximar dela. E, o mais importante: confie nela, assim ela vai saber que também pode confiar em você. – Ela enumerou, contando nos dedos. – Faça ela rir! A Hermione pode parecer séria, mas ela adora quem a faz rir. E dê atenção ao gato dela… Não seja grosseiro, nem babaca e nem machista… E por enquanto isso está bom.

— Certo. Eu vou tentar. – Sorri, chegando em frente ao retrato da mulher gorda que cantava terrivelmente mal. – Está entregue. Tenha uma boa noite, Weasley.

— Você também. E boa sorte com a Mione. – Ela sussurrou a senha e entrou no salão sem nem olhar pra trás, me deixando sozinho com os meus pensamentos.

Caminhei em um ritmo não muito acelerado até o meu salão comunal e aproveitei esse tempo para tentar entender porque diabos apareceu em mim um súbito interesse nos assuntos da Hermione e imediatamente eu me xinguei mentalmente por ter sido impulsivo e ter deixado a Weasley saber desse interesse. Mas não adiantaria de nada chorar sobre o leite derramado. Eu já havia feito a merda e, por sorte, ela acabou me rendendo bons frutos, logo, eu precisava aproveitá-los. Por isso, mudei o fluxo dos meus pensamentos para as coordenadas que a amiga de Hermione havia me dado. Repassei todas elas em minha mente até que eu enfim chegasse no quadro dos fundadores de Hogwarts bebendo.

— União. – Eu murmurei e quando a porta se abriu, corri para dentro do salão comunal, dando de cara com a minha irmã e Hermione bebendo chá, como se fossem comadres ou amigas de longa data. A gata de Hermione estava deitada no encosto do sofá, brincando com o cabelo dela.

Eu precisei conter o sorriso ao notar que a minha irmã se parecia mais com a Hermione do que comigo. As duas tinham cabelos escuros e encaracolados, coisa que Mérope puxou de minhas tias Bellatrix e Andrômeda, assim como os olhos castanhos, que também se pareciam com os de Hermione. Ambas eram bem magras e tinham uma expressão sabichona em seus rostos e para completar, as duas eram comunicativas e articuladas.

Me aproximei sem fazer barulho e, antes que uma das duas se virassem, baguncei os cabelos da minha irmã, que pulou de susto, quase derrubando o seu chá.

— Draco, você tem problema? – Ela gritou, me dando um tapa no ombro.

— Alguns. – Respondi, me sentando ao lado de Mérope, enquanto Hermione prendia o riso. – Qual o assunto?

— Sua irmã estava me contando sobre a história dela. – Granger sorriu, gentilmente e bebeu um gole de seu chá. – Estávamos apenas esperando você. Ela quer que você a coloque para dormir.

— É mesmo? – Eu sorri e a pequena peste assentiu, sorridente, abandonando sua xícara sobre a mesinha de centro. – Vamos então, baixinha.

— Posso dormir no seu quarto? – Ela me olhou, parecendo desconfiada.

— Só se você não roncar. – Eu brinquei e ela riu. – Vamos logo, eu ainda preciso conversar com a Hermione antes de dormir. Não podemos deixá-la esperando, certo?

— Certo! – Mérope assentiu, com um sorriso sabichão, me fazendo sorrir.

Eu a peguei no colo e a carreguei até o quarto, onde ela pulou para o chão e correu até a cama, se deitando em um dos lados. Eu joguei o cobertor sobre o seu corpo e beijei a sua testa.

— Boa noite, pirralha.

— Você vai lá pra sala dar umas beijocas na Mione? – Ela deu um sorriso sapeca e eu arregalei os olhos.

— Que tipo de pergunta é essa? É claro que não!

— Que pena. – Ela torceu os lábios. – Ela é muito legal. Seria uma boa namorada pra você, Dracolino.

— Dracolino? Que diabos de apelido é esse?

— Acabei de inventar. – Ela deu de ombros. – Agora me deixa dormir e vá lá declarar todo o seu amor para a Hermione, para vocês se beijarem e terem muitos filhinhos lindos.

— Pelo amor de Salazar, Mérope. – Eu gargalhei. – Vá dormir!

— Ficou todo vermelhinho. – Ela cantarolou, com um sorriso atentado em seus lábios. – Ta namorando, ta namorando!

— Boa noite! – Eu revirei os olhos e saí do quarto, a ouvindo cantarolar. – Peste...

Por sorte a porta fechada abafava a sua voz, não deixando com que mais ninguém ouvisse suas maluquices. Voltei para o salão e Hermione estava sentada no mesmo lugar. Ainda bebendo o seu chá. Ela ela sorriu para mim e apontou para o lugar vago ao seu lado.

— Precisa falar comigo?

— Na verdade, sim. – Eu disse, meio sem jeito e me sentei. – Eu vi você e a Merope na enfermaria, ia tentar te ajudar, mas a Weasley me segurou. Queria te agradecer por ter ajudado a minha irmã e a tratado bem.

— Não precisa me agradecer. Sou monitora, essa é a minha função.

— Não, não é. Você não tem que socorrer a irmã menor do seu parceiro de monitoria quando você está de folga. Você fez isso porque é uma pessoa muito boa.

— Bem, obrigada. – Ela sorriu timidamente.

— E eu queria te agradecer de novo pelas duas últimas noites. Você foi muito legal em me ajudar. Eu odeio quando fico naquele estado enquanto durmo, é realmente muito ruim.

— Não foi nada. – Ela encolheu os ombros. – Fico feliz em saber que eu consegui ajudar.

— E pelo dia no Beco Diagonal também.

— Você já me agradeceu por isso.

— Mas eu queria agradecer de novo. Pessoalmente. Eu tomei um baita susto quando você apareceu me chamando de apelidinhos melosos e sendo carinhosa. E depois eu quase ri quando percebi sua intenção. Foi muito legal.

— Eu precisava pensar em uma solução rápida e aquilo foi a primeira coisa que veio na minha cabeça. – Ela fez uma careta. – Sinto muito, não quis invadir o seu espaço pessoal.

— Tá brincando? Aquilo foi brilhante!

— Você achou?

— Com certeza! Você foi incrível! Eu jamais seria capaz de pensar em algo assim.

— Que bom que você não ficou bravo ou ofendido. Fico aliviada. – Ela sorriu e eu resolvi partir para as dicas da Weasley e tentar uma piada. Afinal, Hermione Granger gostava de pessoas que a faziam rir. Passei meu indicador pelo queijo da gata que estava elegantemente repousada no encosto do sofá e ela ronronou, então, sorrindo, eu voltei meu olhar para a dona.

— Imagina. Eu adorei aquilo! Inclusive o beijinho no rosto, se você fizer aquilo de novo, acho que eu me apaixono.

As bochechas dela ficaram vermelhas enquanto ela gargalhava. Eu consegui! Eu a fiz rir! Muito bem, Draco! Dez pontos para a Sonserina!

 


Notas Finais


E aí? Gostaram???

Comentem! <3

Beijinhos e até o próximo!


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