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História Nosso estranho amor (2doc mpreg) - Meu príncipe


Escrita por: LeonDeTyphon

Notas do Autor


Aviso logo que terá lemon... Heh espero que gostem

Capítulo 18 - Meu príncipe


—O que quer dizer com isso? —Perguntou Haru apreensivo com a resposta, podia até parecer errado mas ele queria aquilo tanto quanto Stanley.

—Não é óbvio? Já que você não tem nenhum tipo de excitação sexual a muito tempo eu farei isso, e quem sabe bem mais que só excitação. —Saiu de cima dele para começar a tirar a roupa do maior, ele percebeu o quanto o loiro estava corado, parecia um tomate.

—Eu nunca achei que fosse dizer isso mas... Eu acho que sou tímido demais pra isso, quer dizer, eu não tenho experiência nenhuma com isso, e-eu te disse que sou virgem.

—Tá brincando? Eu amo o fato de você não ter experiência nisso, é tipo o oposto de mim, torna as coisas muito mais interessantes.

E assim seguiu, depois de mais algumas palavras e beijos o menor deixou o Evans completamente despido. —Eu vou te mostrar como faz, não vai se arrepender. —E assim começou a masturbar o membro do loiro, era enorme, chegava a ser impressionante o quanto mesmo sendo daquele tamanho já estava tão duro. —Nossa você ta animado hein.

—Stan você tá bêbado sim não tá? A-Ahn.

O moreno já queria fazer isso a muito tempo e agora sob a influência do álcool ele não tinha mais inibições, ele estava louco para tê-lo e nada o impediria, Haru também estava animado demais para impedir Stanley. Logo depois de usar a mão decidiu fazer algo mais íntimo e usar a boca, lambeu e chupou com vontade apesar de ser grande demais pra colocar tudo na boca, o loiro não conseguia conter seus gemidos e era tão sensível que após alguns minutos não aguentava mais se segurar.

—S-Stan, eu vou... Ah! —O Niccals parou quando percebeu que ele estava prestes a gozar mas mesmo assim ele acabou gozando muito sujando seu rosto. —Ai meu deus eu sinto muito! Eu vou pegar uma toalha pra você.

—Não, não pode deixar, eu gosto. —E roubou um beijo dele, o mais impressionante é que mesmo depois de chegar em seu ápice ele continuava duro, o Niccals Pot abriu um sorriso malicioso ao perceber e começou a beijar e marcar o Evans, mordeu seu peitoral e abdômen deixando a marca de seus dentes pontudos bem visíveis e deu um chupão que provavelmente ficaria lá por um bom tempo, parecia uma forma de marcar território como se estivesse tentando deixar explícito que aquele jogador de futebol era seu. —Está gostando? A melhor parte vem agora.

—Hein?! —Antes de receber um explicação Stanley rapidamente se livrou de sua roupa de baixo gemendo de alívio quando o fez, com a visão que tinha do loiro tão vulnerável e submisso mesmo sendo o musculoso seu membro chegava a doer de tão duro, ele foi até sua mochila e pegou um frasco de lubrificante. —Por que você anda com esse tipo de coisa?

—Só por precaução. —Passou uma quantidade generosa no próprio pênis e no ânus do mais velho arrancando suspiros nervosos, era sua primeira vez e seu coração estava quase saindo pela boca. O moreno se inclinou e começou a roçar em sua entrada, e com um sorriso e as mãos metálicas pesando no peitoral de Haru ele estava pronto pra o penetrar.

—S-Stanley...

—Sim?

—A-Apenas... Apenas seja gentil por favor. —E colocou os braços ao redor do menor, que era tão magro que os braços davam uma volta completa, só esperando a dor vir.

—Pode deixar, você é o príncipe hoje, hah. —E o penetrou parte por parte esperando o outro se acostumar com o tamanho, o loiro era visivelmente mais forte que Stanley ele poderia sair dali no momento que quisesse mas escolheu se submeter àquilo, isso só deixava o Niccals ainda mais excitado.

O Evans gemeu de dor, apesar de ter pedido para o amigo ser gentil ele o conhecia o bastante para saber que gentileza é uma palavra que não existe no seu vocabulário, ele começou a se mexer dentro o loiro sem mais nem menos o pegando de surpresa e também o maturbando enquanto se mexia apenas para ajudar ele a se acostumar, logo a dor foi substituída por uma sensação diferente, era o conheciam por prazer, algo totalmente diferente de tudo que Haru já sentiu na vida, ele estava começando a se perder nos próprios pensamentos e ficando cada vez mais sem filtro.

—A-Ah, Stan por favor...

—Huh? O que foi?

—Por favor... M-Mais! —E encravou as unhas nas costas do menor.

Aquelas palavras também deixaram o Niccals sem reação, parecia até que mal conhecia o amigo, mas se é isso que ele quer é isso que ele vai ter. E assim começou a se mexer com mais velocidade e precisão, indo fundo e forte o bastante para fazer Haru parar de conter os gemidos de vez, era isso seus corpos agora eram um só, a sensação era tão incrível que Haru sentia a necessidade de passar o resto da sua vida com aquele garoto, a cada minuto que passava só se apaixonava cada vez mais por ele, Stanley também gostou tanto disso que tinha achado um motivo pra parar de ficar com todo mundo que pedisse e aceitasse e ficar só com aquele loiro.

—E-Eu acho que vou...! —Haru estava quase chegando ao seu clímax mas para sua surpresa o Pot chegou primeiro e sem aviso prévio gozou dentro do loiro. —Tão quente...! —Mesmo ofegante saiu de dentro do amigo e continou o masturbando com rapidez, logo ele também gozou finalmente se aliviando por completo depois de um mês, as pernas dos dois estavam trêmulas mas isso não impediu o Niccals de cair pro lado e dar um beijo no seu amado.

—Ai meu deus, olha a bagunça que isso ficou. —Os dois estavam descabelados, as marcas das mãos metálicas ficaram em Haru além de deixar sêmen com um pouco de sangue escorrendo de sua intimidade, a cama ficou uma bagunça e Stanley tinha marcas de unhas nas costas e o rosto ainda sujo de sêmen.

—Admita, valeu a pena. —Sorriu o Niccals praticamente orgulhoso do que fez.

—Claro... Mas agora você vai já tomar um banho e me ajudar a arrumar essa cama antes de minha mãe volte. —Mas quando ele tentou se levantar sentiu os efeitos colaterais de ter deixado o menor ir tão forte e rápido, mal conseguia se levantar. —Ah que maravilha...

—Erh... Foi mal, heh.

—Você fez de propósito não fez?

[...]

Arrumando a cama, lavando cobertor, tomando banho e por fim indo descançar no sofá da sala a missão de apagar as evidências do que tinha acontecido ali foi concluída com êxito, Stanley estava sentado no chão e Haru deitado de bruços ocupando o sofá inteiro, aquelas dores não passariam tão cedo.

—Ei Haru, olha eu sei que parece meio óbvio mas ainda não é oficial então eu preciso fazer com que seja.

—Do que você está falando, princesa?

—O que eu quero dizer é... Quer namorar comigo?

—Claro que sim. —E reforçou aquilo com um selinho.

—Aww que fofo, nem me perguntou o que eu achava disso né? —Lucy Evans, mãe do Haru, entrou quase derrubando a porta e tirando sua jaqueta, para alguém com 36 anos ela ainda parecia jovem. Ela ainda tinha longos cabelos loiros mas agora eram presos por um rabo de cavalo e tinha uma mecha vermelha, por de baixo da jaqueta tinha um top de renda preto juntamente com uma calça de couro, parecia mais um adolescente rebelde que uma mãe, ela logo foi até a cozinha pegar uma garrafa de vinho. —Quem aquele merda pensa que eu sou? —Murmurou pra si mesma.

—Você tá bem, mãe?

—Claro, eu só sai com alguns caras depois do trabalho. Ah e oi Stanley quanto tempo, fala pra aquele seu pai idoso que eu ainda odeio ele. —Deu um gole do vinho direto da garrafa.

—Eu... Vou dar o recado.

—Mãe fala sério, o que foi?

—Sinto muito querido, é que seu padrasto tem me estressado mais que o normal e eu sai com aqueles caras porque eles estavam indo pra uma corrida de motocross.

—E a senhora tem certeza que foi só pelo motocross?

—Foi... Eu acho... Ah sei lá, eu já tava pensando em um divórcio faz um tempo. Mas chega de falar de mim, é bom ver você finalmente saindo com alguém, não te vejo nem ficar com ninguém desde que tinha 15.

—M-Mãe por favor...

—Ei garoto. —Fingiu sussurrar para o Niccals. —Não sei o quanto meu filho te fez pensar que ele é durão agora mas eu garanto que ele sensível igual uma garotinha. —O moreno tentou conter a risada.

—M-MÃE!

[...]

—Tá bom Murdoc, está pronto? —2D parecia empolgado arrumando seu teclado.

—Claro, quero só ver essa música que você diz resumir o que você quer me dizer.

—Tá! O nome dela é The book of love e eu aprendi a tocar ela hoje, eu espero que goste. —Respirou fundo antes de começar.

The book of love is long and boring

No one can lift the damn thing

It's full of charts and facts and figures and instructions for dancing

But I

I love it when you read to me

And you

You can read me anything

The book of love has music in it

In fact that's where music comes from

Some of it is just transcendental

Some of it is just really dumb

But I

I love it when you sing to me

And you

You can sing me anything

The book of love is long and boring

And written very long ago

It's full of flowers and heart-shaped boxes

And things we're all too young to know

But I

I love it when you give me things

And you

You ought to give me wedding rings

And I

I love it when you give me things

And you

You ought to give me wedding rings

And I

I love it when you give me things

And you

You ought to give me wedding rings

You ought to give me wedding rings

—Então, o que achou?

—E-Eu... Ahn... —Ficou sem palavras, não só por ter se encantado com como 2D cantou e tocou perfeitamente o que ele sempre fazia mas também pela letra da música, ele realmente queria ser pedido em casamento? Era isso? —Incrível, bluebird, simplesmente incrível. —Puxou o azulado para um beijo ainda pensativo, alianças de casamento? Oh meu deus.

—Que bom que gostou, eu realmente estava pensando em você quando aprendi a tocar essa música, quer dizer, estamos juntos a bastante tempo e temos um filho juntos, e eu não sei mais como devo te chamar, nós não somos apenas namorados mas não tem outra palavra melhor pra isso.


[...] Novembro...

—Ai meu deus, eu tipo, totalmente não acredito que o Haru te trocou por aquele garoto magrelo, eu tipo, shippava 100% vocês dois. —Uma menina consolava sua amiga nas arquibancadas assistindo ao treino do time de futebol.

—Ah quer saber? Quem liga pra ele mesmo? Eu tenho certeza que todo e qualquer outro garoto me quer, afinal eu sou Charlotte Hopkins. —Uma garota ruiva de lábios carnudos falava convicta de si mesma, ela usava o uniforme das líderes de torcida e tinha um corpo invejável, agora voltava sua atenção para a banda da escola sentada um pouco mais longe conversando entre si, um bando de perdedores na sua visão, mas olhava em especial para Ron. —Como aquele cara ali, por mais que o baile tenha se tornado uma despedida de final de ano tosca eu arrumei alguém pra ir comigo.

Cheia de si ela se dirigiu até o grupo, enquanto todos olharam confusos Stanley apenas cruzou os braços só observando o que ela estava tentando fazer.

—Ei você de cabelo roxo, você vai comigo pro baile.

—H-Hein? —Seu tom de voz era baixo, sua timidez o impediu de gritar algo como “Que porra você pensa que tá fazendo?”.

—É isso mesmo que você ouviu, e se considere sortudo, qual é o problema? Você é homem ou não é?

—A-Ah, eu... Eu preciso ir. —E saiu correndo o mais rápido que conseguiu.

—O que você tá fazendo sua puta?! —Stan se levantou com raiva

—O que? Não tenho culpa se seu amigo parece mais um gatinho assustado.

—Qual é o seu problema? Deixa ele em paz porra. Se ainda tá naquela de superar o Haru inclui o Ron fora dessa.

—Que seja. E você ai de cabelo verde? Vem comigo?

—Oferta generosa mas eu nem sei o seu nome e você não sabe o meu. —Larry cruzou os braços e a encarou com o pior olhar que tinha.

—Isso não é problema, na verdade é uma oportunidade perfeita pra gente se conhecer melhor.

—Ah me poupe você não engana ninguém, além disso eu já vou com a Sally, agora se me dá licença eu e a Sally aqui vamos atrás do nosso amigo que você assustou com essa cara amassada de modelo 3D mal feito que você tem. —E saiu de mãos dadas com a Sally deixando pra trás Charlotte sem palavras e Stanley morrendo de rir, se bem que ele tinha certeza que ela mal sabia o que significava modelo 3D.

—Olha aqui garoto eu tentei ser legal mas eu juro que se você continuar rindo eu faço da sua vida um inferno.

—Hahaha... Eu adoraria ver você tentar, se você conseguir piorar minha vida mais do que meus pais pioraram você merece um prêmio, só porque comanda as líderes de torcida não significa que tem o direito de ser tão babaca com todo mundo.

—Pelo contrário meu amiguinho feio, ser a capitã das líderes de torcida e ser filha das pessoas mais ricas da cidade me dá mais poder do que você jamais teve ou vai ter.

—Então espero que se divirta no seu futuro onde vão te obrigar a se casar com alguém e ter uma porrada de filhos só pra eles herdarem o dinheiro sujo de vocês, ai sua família tradicional te força a ser uma dona de casa e você nunca vai ter sucesso profissional, você tem razão parece maravilhoso.

—Ora seu...

Mais um segundo e aqueles dois provavelmente começariam a se matar no soco, mas toda atenção deles foi desviada para o campo onde o treino estava acontecendo, faltava apenas algumas semanas para o jogo final antes dos alunos do 3 ano se formarem, viram o desespero até dos próprios jogadores em ver Haru no chão com dor e respiração ofegante, ele normalmente é o mais resistente deles, aquilo era muito estranho.

—Haru? O que aconteceu? —O treinador tentava o socorrer com medo do que poderia ser.

—Eu não sei... Argh! — Agarrou a barriga quase rolando no chão de dor. O empurrão que ele recebeu no treino nem havia sido tão forte, não deveria ser só ele que causou isso, algo a mais estava acontecendo e poderia até ser uma doença grave, Haru estava sendo encaminhado pro hospital imediatamente.


Notas Finais


Músicas:
The book of love (Pete Gabriel) - https://youtu.be/8xACQZbpkWo

E agora o que será que aconteceu com o Haru? Será que ele vai ficar bem? Cuidado que eu posso ser meio sádico às vezes kkkkk


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