- Tô louco pra me livrar dessa roupa. - Meu recém marido deitou na cama.
- Você está lindo, meu açúcar! - Ele me puxou para cima de si.
- Algo me diz que ficaremos juntos para sempre. - Seus olhos brilhando enquanto ele sorria abobado me fizeram beijá - lo. Um beijo quente e apaixonado. Yoongi pediu passagem com a língua e cedi, enroscando - a na minha.
- Oppa... - Ele apertou uma de minhas coxas. Sua mão fria me fez arrepiar. Arrancou meu vestido, expondo minha lingerie branca para ele.
- Você é uma Deusa. - Suas mãos passeavam lentamente pelo meu corpo, e ele enfiou sua mão dentro da minha calcinha.
- Calma lindo, temos a noite inteira. - Subi encima dele.
Cinco mêses depois...
- Boa noite! - Abracei Yoongi por trás, mas ele não se virou para colocar a perna encima de mim e me encher de beijos, como sempre.
Mas uma vez, aqueles malditos pensamentos vieram á minha cabeça. Com certeza, ele não me ama mais.
Me virei para o outro lado e chorei, chorei como nunca. Tanto que, não consegui mais disfarçar que estava chorando, quando ele me abraçou.
- Desculpa por não ter respondido, meu bebê. Eu estava pensando. - Secou minhas lágrimas, me apertando como se eu fosse fugir. Eu amava aquilo.
- Vai dormir, vai - Segurei sua mão e dei um beijo demorado naquela pele macia e cheirosa.
- Amanhã, eu vou te foder até você não aguentar mais. E depois vou te levar pra jantar fora e ficar te mimando - Mordeu minha orelha e sorri, Suga sabe muito bem como me fazer feliz.
Mentira. Ele sempre dizia isso quando eu tinha meus surtos de raiva ou depressivos, e eu boba, acreditava.
Yoongi chegava estressado do trabalho e discutíamos sobre nosso relacionamento, e eu não queria ouvir merda hoje.
Li sua última mensagem que dizia sobre ele voltar mais cedo para casa, suspirei e coloquei o celular para carregar. Eu precisava sair um pouco.
Andava pelas ruas enquanto chutava algumas pedrinhas, quando sinto pequenas gotículas tocarem o topo da minha cabeça, e logo começou a chover.
Atravessei a rua correndo e entrei em um único estabelecimento que estava aberto na rua.
Era grande e colorido. Várias mulheres me encararam, todas muito diferentes umas das outras.
Uma mulher baixinha, cabelo curto e olhos castanho - claros veio falar comigo.
- Oie, perdida?
- A chuva lá fora está bem intensa. - Olhei por uma janela alguns granitos baterem violentamente no vidro., quase o quebrando.
- Ah sim, eu sou a Lucy. - Ela me estendeu a mão, olhei seu braço todo tatuado e apertei sua mão, que tinha uma aliança como a minha.
- Aqui é tipo um bar feminino? - Perguntei, e a garota me entregou uma bebida azulada.
- É, quase isso. Muitas aqui usam o lugar para trair o marido com mulheres. Eu, por exemplo. - Ela sorriu, estremeci com aquilo. Como assim ela era casada e traía o marido.
- Park Jimin é um babaca. Sabe, peguei ele na cama com uma vadia ridícula. Até hoje lembro daquelas tetas caídas. - Ri daquilo, ela conseguia ver sua desgraça com ironia.
- Mas, vocês estão juntos?
- Sim. Ele me disse que não vai desistir do meu amor, e fazemos sexo todos os dias. É como se fossemos amantes.
- Acho que é a coisa mais confusa que já escutei em toda minha vida. - Repreendi à mim mesma mentalmente por ter esquecido:
Não posso beber, estou grávida!
Continua...
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